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1 Espaçamentos entre plantas e cobertura do solo com cama-de-frango na produção de ervilha Luciana Nº 50 Néstor Antonio Heredia Zárate 1 ; Maria do Carmo Vieira 1 ; Regiani Aparecida Alexandre Ohland 1 ; Rosimeire Pereira Gassi 1 ; Luciane Almeri Tabaldi 1 ; Elissandra Pacito Torales 1 1 UFGD-FCA; C. Postal 533, , Dourados-MS; nestorzarate@ufgd.edu.br; vieira@ufgd.edu.br; regiani.agronomia@ig.com.br; rpgassi@yahoo.com.br; lutabaldi@yahoo.com.br; ninapacito@hotmail.com. RESUMO O presente trabalho teve como objetivo avaliar a capacidade produtiva da ervilha Luciana Nº 50, cultivada sob três espaçamentos entre plantas (5,0; 7,5 e 10,0 cm), com e sem cobertura do solo com cama-de-frango. Os tratamentos foram arranjados como fatorial 3x2, no delineamento experimental de blocos casualizados, com cinco repetições. A colheita foi realizada aos 105 dias após a semeadura. As maiores massas frescas (8,33 t ha -1 ) e secas (2,02 t ha -1 ) da parte aérea foram das plantas cultivadas sob espaçamento de 7,5 cm e as menores (7,87 t ha -1 e 1,82 t ha -1, respectivamente) foram daquelas sob espaçamento de 10,0 cm. A massa fresca de vagem comercial foi influenciada significativamente pelos espaçamentos entre as plantas e pelo uso ou não de cama-de-frango na cobertura do solo. Para o espaçamento, o maior valor (3,08 t ha -1 ) foi das plantas cultivadas sob espaçamento de 5,0 cm superando em 0,33 t ha -1 às cultivadas sob 7,5 cm, que foi a menor. As massas frescas de vagem e de grão comercial foram influenciadas também pelo uso ou não da cobertura do solo com cama-de-frango, onde as plantas cultivadas sem o uso da cama-de-frango apresentaram as maiores produções (3,13 e 2,24 t ha -1, respectivamente). Considerando a produtividade de grão comercial, conclui-se que a cultivar Luciana Nº 50 deve ser cultivada com espaçamento de 5,0 cm entre plantas dentro de cada uma das quatro fileiras no canteiro e sem o uso de cama-defrango. Palavras-chave: Pisum sativum L., população de plantas, resíduo orgânico. ABSTRACT Spacing between plants and mulching with poultry litter in Luciana Nº 50 pea production The aim of this study was to evaluate the productive capacity of Luciana Nº 50 pea, cultivated under three spacing between plants (5.0; 7.5 and 10.0 cm), S1912

2 with and without the use of semidecomposed poultry litter in mulching. Treatments were arranged in a 3x2 factorial in randomized complete block design with five replications. The harvest was done at 105 days after sowing. The highest fresh weight (8.33 t ha -1 ) and dry (2.02 t ha -1 ) of shoot were of plants grown with spacing of 7.5 cm and the lowest (7.87 t ha -1 and 1.82 t ha - 1, respectively) were those with spacing of 10.0 cm. Fresh weight of the commercial pod was significantly affected by the spacing between plants and by use or not of poultry litter in mulching. For spacing between plants, the highest value (3.08 t ha -1 ) was of plants grown with spacing of 5.0 cm, exceeding by 0.33 t ha -1 those grown with 7.5 cm, which were the lowest. Fresh weight of pods and of commercial grains were influenced also by use or not of poultry litter, where the plants cultivated without the use of poultry litter showed the highest productions (3.13 and 2.24 t ha -1, respectively). Considering the yield of commercial grains, it is concluded that the 'Luciana Nº 50' cultivar should be cultivated with spacing of 5.0 cm between plants within each row in the plot and without the use of poultry litter. Keywords: Pisum sativum L., population of plants, organic waste. INTRODUÇÃO A ervilha (Pisum sativum L., Fabaceae) é um dos vegetais cultivados mais antigos no planeta e está entre os dez mais consumidos. É originária do Oriente Médio e muito apreciada como legume ou consumida como grãos verdes ou secos e reidratados No Brasil, o consumo restringia-se ao produto importado, devido às características climáticas necessárias à produção. Com a introdução, adaptação e desenvolvimento de tecnologia de produção de ervilha no Planalto Central, o Brasil reduziu sua importação em 70% nos últimos 20 anos (IAC, 2010). A ervilha-verde é uma opção de produção para atender às novas demandas do mercado, principalmente de produtos super-gelados. Diferentemente da ervilha para produção de grãos secos que são reidratados e enlatados, as cultivares de ervilha-verde são próprias para colheita de grãos verdes, visando ao imediato congelamento e/ou enlatamento. O produto pode também ser comercializado na forma de vagens para debulhar ou de grãos debulhados, para consumo "in natura" (Embrapa, 2010). S1913

3 Nas últimas décadas, diversas técnicas foram incorporadas ao cultivo de hortaliças, dentre elas, destaca-se a cobertura morta ou mulching, que é a prática pela qual se aplica ao solo material orgânico ou inorgânico como cobertura da superfície, induzindo menor perda de água por evaporação e diminuição das oscilações da temperatura do solo (Carvalho et al., 2005). Segundo Ferreira (1991), elevados teores de água no solo durante o estádio vegetativo de plantas de ervilha ocasiona aumento excessivo da quantidade de ramos, sem nenhum acréscimo na produtividade. Para se obter melhores produtividades, especialmente de hortaliças pouco cultivadas como a ervilha, torna-se necessário estudar também outros tipos de tratos culturais como o arranjo de plantas, o qual pode ser manipulado por meio de alterações na densidade de plantas, induzido pela distribuição de plantas na linha. De acordo com Heredia Zárate et al.( 2009), a população de plantas tem efeito marcante sobre a produção, já que a intercompetição por água, luz e nutrientes, em plantios densos, pode contribuir para a redução da capacidade produtiva das plantas, incidindo em maior ou menor grau na produtividade das diferentes espécies. Fontes et al. (1979) relatam ao avaliar três densidades de plantas de ervilha (25, 50 e 100 plantas m -2 ) maior produção de grãos nas plantas cultivadas com 50 e 100 plantas m -2. Dessa forma, o presente trabalho teve por objetivo avaliar a capacidade produtiva da ervilha Luciana Nº 50, cultivada sob três espaçamentos entre plantas, com e sem cobertura do solo com cama-de-frango. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi desenvolvido em área do Horto de Plantas Medicinais-HPM, da Faculdade de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Grande Dourados UFGD, em Dourados-MS, entre junho e outubro de O HPM situa-se em latitude de S, longitude de e altitude de 458 m. O clima, segundo a classificação de Köppen, é Mesotérmico úmido, do tipo Cwa, com temperaturas e precipitações anuais variando de 20 a 24 C e de 1250 a 1500 mm, respectivamente. O solo é do tipo Latossolo Vermelho Distroférrico de textura muito argilosa (Embrapa, 1999). Foi estudada a ervilha Luciana nº 50, cultivada sob três espaçamentos entre plantas (5,0; 7,5 e 10,0 cm) correspondendo às populações de ; e S1914

4 plantas ha -1, com e sem cobertura do solo com cama-de-frango e quatro fileiras, com 25 cm entre as fileiras no canteiro. Os tratamentos foram arranjados em esquema fatorial 3x2, no delineamento experimental de blocos casualizados, com cinco repetições. As parcelas tinham área total de 3,00 m 2 (1,50m de largura por 2,00 m de comprimento) e área útil de 2,00 m 2 (1,0 m de largura e 2,00 m de comprimento). Para a implantação do experimento, o terreno foi preparado com aração, gradagem e levantamento dos canteiros com rotoencanteirador. Para a semeadura, foram abertos sulcos de aproximadamente 0,05 m de largura x 0,05 m de profundidade, onde foram colocadas as sementes. Os tratos culturais consistiram em irrigações, utilizando o sistema de aspersão, com turnos de rega a cada dois dias, e capinas com enxada entre os canteiros e manualmente dentro dos canteiros, sempre que necessário. Não houve infestações de pragas ou infecções por fitopatógenos. A colheita foi realizada aos 105 dias após a semeadura, quando as plantas apresentavam mais de 50% de senescência das folhas, época em que foram avaliados o número de vagem comercial, e a produção de massa fresca e seca da parte aérea, de vagem comercial e não-comercial e de grão comercial. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e quando se verificou significância pelo teste F, para a comparação das médias referentes a espaçamentos entre plantas, aplicou-se o teste de Tukey, a 5% de probabilidade. RESULTADOS E DISCUSSÃO As massas frescas e secas da parte aérea, de vagem comercial e não-comercial e de grão comercial, não foram influenciadas significativamente pela interação espaçamento entre plantas e pelo uso ou não da cobertura do solo com cama-de-frango. As maiores massas frescas (Tabela1) e secas (Tabela 2) da parte aérea (8,33 t ha -1 e 2,02 t ha -1, respectivamente) foram das plantas cultivadas sob espaçamento de 7,5 cm e as menores (7,87 t ha -1 e 1,82 t ha -1, respectivamente) foram daquelas sob espaçamento de 10,0 cm. A massa fresca de vagem comercial foi influenciada significativamente pelos espaçamentos entre as plantas e pelo uso ou não de cama-de-frango na cobertura do solo. Para espaçamento, o maior valor (3,08 t ha -1 ) foi das plantas cultivadas sob espaçamento de 5,0 cm superando em 0,33 t ha -1 às cultivadas sob 7,5 cm, que foi a que apresentou menor valor. Esses resultados são contrários aos obtidos por Gassi et al. S1915

5 (2009), que observaram aumento na massa fresca de vagem comercial com o aumento do espaçamento entre linhas, e atribuíram esse incremento à menor competição das plantas por fatores essenciais de crescimento como luz, água e nutrientes. As massas frescas de vagem e de grão comercial foram afetadas significativamente pelo uso ou não da cobertura do solo com cama-de-frango, onde as plantas cultivadas sem o uso da cama-de-frango apresentaram as maiores produções (3,13 e 2,24 t ha -1, respectivamente) (Tabela 1). Esse resultado deve estar relacionado com o fato da camade-frango ter sido usada em cobertura induzindo assim à menor perda de água do solo por evaporação e, provavelmente com isso os nutrientes tenham estado mais diluídos na solução do solo acarretando produção normal de folhas, mas com decréscimo na produtividade de outros componentes da planta. O número de vagem comercial não foi influenciado significativamente pela interação nem pelos fatores de forma isolada (Tabela 1), permitindo supor que são características intrínsecas da espécie. A massa seca de vagem comercial foi influenciada pelos fatores em estudo de forma isolada e a massa seca de vagem não comercial e grão comercial foram influenciadas apenas pelo uso ou não da cobertura do solo com cama-de-frango (Tabela 2). A maior massa seca de vagem comercial (1,01 t ha -1 ) foi das plantas cultivadas com espaçamento de 5,0 cm. Isso mostra que, para vagem comercial o menor espaçamento não induziu à pressão populacional que diminuísse a capacidade produtiva da planta, devido à competição por fatores de crescimento tais como luz, nutrientes e água, o que poderia resultar em decréscimo da produção (Marschner, 2005). Esses resultados são coerentes aos observados por Tomm et al. (2002) quando citam que na produção de ervilhas no Rio Grande do Sul, o espaçamento de 20 cm entre fileiras apresentou rendimento maior que o espaçamento de 40 cm, provavelmente, por facilitar a sustentação mútua das plantas, elevando o fuste e permitindo maior captação de energia solar e maior ventilação. Considerando a produtividade de grão comercial, conclui-se que a cultivar Luciana Nº 50 deve ser cultivada com espaçamento de 5,0 cm entre plantas dentro de cada uma das quatro fileiras no canteiro e sem o uso de cama-de-frango. AGRADECIMENTOS Ao CNPq, pelas bolsas concedidas e à FUNDECT-MS, pelo apoio financeiro. S1916

6 REFERÊNCIAS CARVALHO JE; ZANELLA F; MOTA JH; LIMA ALS Cobertura morta do solo no cultivo de alface cv. Regina 2000, em Ji-Paraná/RO. Ciência e Agrotecnologia 29, n.5: EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos Sistema brasileiro de classificação de solos. Brasília: Embrapa Produção de Informação. Rio de Janeiro: Embrapa Solos. 412p. EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Centro Nacional de Pesquisa de Hortaliças Ervilha para produção de grãos verdes. Disponível em Acesso em 20/08/2010. FERREIRA JM Comportamento de duas cultivares de ervilha (Pisum sativum L.) em função de diferentes regimes de irrigação. Botucatu: UNESP. 67p. (Dissertação de mestrado). FONTES RR; GIORDANO L de B; CAMPOS TG da S; CARRIJO OA Adubação e densidade de semeadura na produtividade de sementes de ervilha. Pesquisa Agropecuária Brasileira 14, n.4: GASSI RP; HEREDIA ZÁRATE N; VIEIRA MC; GOMES HE; MUNARIN EE; RECH J Espaçamentos entre plantas e número de fileiras no canteiro na produção de ervilha. Horticultura Brasileira 27, n. 4: HEREDIA ZÁRATE NA; VIEIRA MC; GRACIANO JD; FIGUEIREDO PG; BLANS NB; CURIONI BM Produtividade de mandioquinha-salsa sob diferentes densidades de plantio e tamanho de mudas. Ciência e Agrotecnologia 33, n.1: INSTITUTO AGRONÔMICO DE CAMPINAS Centro de Análise e Pesquisa Tecnológica do Agronegócio de Grãos e Fibras. Disponível em 25/08/2010. Acesso em: MARSCHNER H. Mineral nutrition of higher plants ed. Orlando: Academic Press. 889p. TOMM GO; PARABONI LG; DONIDA B Espaçamento para produção de grãos secos de ervilha no Rio Grande do Sul. Embrapa trigo. (Circular técnica 8). S1917

7 Tabela 1. Massa fresca da parte aérea, de vagem comercial e não-comercial, de grão comercial e número de vagem comercial da ervilha Luciana Nº 50, cultivada sob três espaçamentos entre plantas, em solo sem e com cobertura com cama-de-frango semidecomposta ( Fresh weight of shoot, of commercial and non-commercial pod, of commercial grain and number of commercial pods of 'Luciana Nº 50 pea, grown under three spacing between plants, in soil with and without the use of semi-decomposed poultry litter in mulching). Dourados - MS, UFGD, Massa fresca (t ha -1 ) Número Fatores em Parte aérea Vagem Grão Vagem estudo Comercial Não- Comercial Comercial Comercial (mil ha -1 ) Espaçamento entre plantas 5,0 8,30 a 3,08 a 1,04 a 2,23 a 852,42 a 7,5 8,33 a 2,75 b 1,00 a 1,96 a 814,92 a 10,0 7,87 a 2,87 ab 0,98 a 1,87a 811,51 a Cobertura do solo Com 8,18 a 2,67 b 0,88 b 1,81 b 796,87 a Sem 8,05 a 3,13 a 1,14 a 2,24 a 855,69 a C.V.(%) 15,26 8,48 17,15 14,01 19,83 Médias seguidas de mesma letra, na coluna, não diferem entre si, pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade (means followed by the same letter in the column, did not differ from each other, Tukey s test, p<0,05). S1918

8 Tabela 2. Massa seca da parte aérea, de vagem comercial e não-comercial e de grão comercial da ervilha Luciana Nº 50, cultivada sob três espaçamentos entre plantas em solo sem e com cobertura com cama-de-frango semidecomposta (Dry weight of shoot, of commercial and non-commercial pod and of commercial grain of Luciana Nº 50 pea, grown under three spacing between plants, in soil with and without the use of semidecomposed poultry litter in mulching). Dourados - MS, UFGD, Massa seca (t ha -1 ) Fatores em Parte aérea Vagem Grão estudo Comercial Não- Comercial comercial Espaçamentos entre plantas (cm) 5,0 7,5 10,0 1,95a 2,02a 1,82a 1,01a 0,82b 0,85ab 0,17a 0,14a 0,16a 0,56a 0,49a 0,47a Cobertura do solo Com 1,94a 0,78b 0,15b 0,43b Sem 1,92a 0,99a 0,18a 0,56a C.V.(%) 14,66 9,75 27,95 15,23 Médias seguidas de mesma letra, na coluna,não diferem entre si, pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade (means followed by the same letter in the column, did not differ from each other, Tukey s test, p<0,05). S1919

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