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1 Produtividade da araruta Comum cultivada com diferentes espaçamentos entre plantas e número de fileiras no canteiro Néstor Antonio Heredia Zárate 1 ; Maria do Carmo Vieira 1 ; Diego Menani Heid; Leandro Bassi Moreno; Vanieli Modesto Aquino; Massanori Reinaldo Miyashiro. 1 UFGD- FCA, Caixa Postal Dourados-MS. nestorzarate@ufgd.edu.br; mariavieira@ufgd.edu.br; diegoheid@hotmail.com; leandrobmoreno@hotmail.com; vanieli_pbr.018@hotmail.com; massanori2010@gmail.com. RESUMO O objetivo deste trabalho foi avaliar a produtividade da araruta Comum, cultivada com diferentes espaçamentos entre plantas (20 cm, 25 cm e 30 cm) e com diferentes números de fileiras no canteiro (duas e três). Os tratamentos foram arranjados como fatorial 3 x 2 no delineamento experimental de blocos casualizados, com seis repetições. A colheita foi feita aos 287 dias após o plantio, quando foram avaliadas as produtividades das massas fresca e seca de parte aérea, caules/raízes e rizomas grandes, médios, pequenos e refugos. As massas frescas e secas da parte aérea foram semelhantes nas plantas cultivadas com duas e com três fileiras. Ao relacionar com os espaçamentos entre plantas observou-se que a massa fresca das plantas cultivadas com espaçamento de 25 cm foi maior em 1,39 t ha -1 em relação à obtida com 30 cm entre plantas. Ao relacionar as massas frescas e secas de caule/raiz observou-se que os maiores valores foram com três fileiras no canteiro. Quanto aos espaçamentos entre plantas, as diferenças significativas foram de 3,28 t ha -1 entre a massa fresca das cultivadas com 25 cm (+49,77%), que foi a maior, e a de 20 cm, que foi a menor. Nas massas secas, a produtividade das cultivadas com 20 cm superou em 1,18 t ha -1 (+44,70) à com 30 cm. As produtividades totais de massas frescas e secas de rizomas foram maiores nas plantas cultivadas com três fileiras de plantas no canteiro, superando em 1,62 t ha -1 (+8,66) e 0,41 t ha -1 (+9,81%), respectivamente, às com duas fileiras. Em relação aos espaçamentos entre plantas, as maiores massas frescas foram com 25 e 20 cm entre plantas superando significativamente em 3,41 (+21,09%) e 3,01 t ha -1 (+18,61), respectivamente, à produtividade com 30 cm entre plantas (16,17 t ha -1 ), que foi a de menor valor. Palavras-chave: Maranta arundinaceae, população de plantas, produção ABSTRACT Comum arrowroot productivity cultivated with different spaces between plants and number of rows per plot The aim of this work was to evaluate yield of Comum arrowroot that was cultivated with different spaces between plants (20 cm, 25 cm and 30 cm) and with different numbers of rows per plot (two and three). Treatments were arranged as 3 x 2 factorial scheme in randomized experimental block design, with six replications. Harvest was done on 287 days after planting, when yield of fresh and dry weight of aerial part, stem/roots and big, medium, small and refused rhizomes were evaluated. Fresh and dry weights of aerial part were similar for plants cultivated with two and three rows. Relating spaces between plants, it was observed that fresh weight of plants cultivated with spaces of 25 cm was higher in 1.39 t ha -1 in relation to those obtained with 30 cm between plants. Relating fresh and dry weight of stem/root, it was observed that the highest values were with three rows per plot. Regarding spaces between plants, significative differences were 3.28 t ha -1 between fresh weight cultivated with 25 cm ( %), which was the highest, and with 20 cm, which was the smallest. For dry weights, yield of those cultivated with 20 cm was superior in 1.18 t ha -1 (+44.70) than those with 30 cm. Total yields of fresh and dry weights of rhizomes were higher in plants cultivated with three rows per plot, which was superior in 1.62 t ha -1 (+8.66) and 0.41 t ha -1 (+9.81%), Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 3573

2 respectively, than those with two rows. In relation to spaces between plants, the highest fresh weights were with 25 and 20 cm between plants, which was significant superior in 3.41 (+21.09%) and 3.01 t ha -1 (+18.61%), respectively, than yield with 30 cm between plants (16.17 t ha -1 ), which was the smallest value. Keywords: Maranta arundinaceae, plant population, yield A importância de espécies consideradas como não-convencionais pode ser evidenciada como cultivos de subsistência, de importância étnica ou cultural e/ou de importância econômica. Em geral são cultivos ligados à sobrevivência de populações, e mesmo quando são introduzidas em países desenvolvidos, guardam a má imagem da pobreza (Cereda, 2002). Dentre as espécies não-convencionais tem-se a araruta (Maranta arundinaceae L.), que é uma planta herbácea, ereta, com caule articulado de 1,20 m de altura, rizomas fusiformes, com casca brilhante e escamosa. Seu centro de origem é localizado na América do Sul, podendo ser encontrada desde a região Sudeste do Brasil até as Guianas. A produção mundial é pequena e têm-se informações de cultivos comerciais realizados em Barbados e Saint Vincent, no Caribe. A araruta encontra-se na lista de espécies em risco de extinção (Monteiro & Peressin, 2002). A importância atual da araruta está relacionada com as características culinárias peculiares do seu amido e com o preço no mercado internacional mais elevado que o de seus similares, devido ao grande interesse das indústrias do setor (Leonel & Cereda, 2002). Dentre essas características, destaca-se o uso no preparo de biscoitos, mingaus e bolos, em substituição às farinhas de trigo, milho ou mandioca. Segundo a sabedoria popular, a araruta tem vários usos medicinais, mas, é na culinária que o uso desta planta se destaca pela leveza inigualável do seu amido (Coelho et al., 2005), sendo recomendada, sobretudo, para convalescentes e crianças de 6 a 8 meses (Pereira et al., 1999). Dentre as práticas culturais para o cultivo de hortaliças têm-se a população de plantas que tem efeito marcante sobre a produção, já que a intercompetição por água, luz e nutrientes, em plantios densos, pode contribuir para a redução da capacidade produtiva das plantas, incidindo em maior ou menor grau na produtividade das diferentes espécies (Heredia Zárate et al., 2009). Isso porque, segundo vários autores citados por Heredia Zárate et al. (2008), a maximização da produção depende, dentre outros fatores, da população empregada, que é função da capacidade suporte do meio e do sistema de produção adotado; do índice e da duração da área foliar fotossinteticamente ativa; da prolificidade da cultivar; da época de semeadura visando satisfazer a cinética de desenvolvimento e crescimento; bem como da Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 3574

3 adequada distribuição espacial de plantas na área, em conformidade com as características genotípicas. Em função do exposto, o objetivo deste trabalho foi avaliar a produtividade da araruta Comum, cultivada com diferentes espaçamentos entre plantas e com diferentes números de fileiras no canteiro. MATERIAL E MÉTODOS O trabalho experimental foi conduzido no Horto de Plantas Medicinais da Faculdade de Ciências Agrárias-FCA, da Universidade Federal da Grande Dourados-UFGD, em Dourados- MS, situado em latitude de 22º11 44 S, longitude de 54º56 07 W e altitude de 452 m. O clima do município de Dourados, segundo a classificação de Köppen é Mesotérmico Úmido; do tipo Cwa, com temperaturas e precipitações médias anuais variando de 20º a 24ºC e de 1250 a 1500 mm, respectivamente. O solo da área de cultivo é do tipo Latossolo Vermelho Distroférrico de textura muito argilosa, com as seguintes características químicas: 5,9 de ph em H 2 O; 28,9 g dm -3 de M.O.; 38,0 mg dm -3 de P; 0,0; 3,5; 46,0; 22,0; 53,0; 71,5 e 124,5 mmol c dm -3 de Al +3, K, Ca, Mg, H+Al, SB e CTC, respectivamente e 57,0 % de saturação por bases. Na parte física, os resultados da análise granulométrica mostraram que o solo era composto por 8% de areia grossa, 13% de areia fina, 16% de silte e 63% de argila. Os fatores em estudo foram fileiras no canteiro (duas e três) e espaçamento entre plantas (20 cm, 25 cm e 30 cm), correspondentes às densidades de ; e plantas ha -1 para duas fileiras e ; e plantas ha -1 para três fileiras. Os tratamentos foram arranjados como fatorial 3 x 2 no delineamento experimental de blocos casualizados, com seis repetições. As parcelas tiveram área total de 4,5 m 2 (1,5 m de largura por 3,0 m de comprimento), sendo que a largura efetiva do canteiro foi de 1,0 m. O terreno foi preparado com trator, duas semanas antes do plantio, com uma aração e uma gradagem e, posteriormente foram levantados os canteiros com rotocanteirador. Antes da segunda passagem do rotocanteirador, na área do canteiro, foi espalhada e incorporada a cama-de-frango nas parcelas e nas doses correspondentes, para assim obter incorporação uniforme. Para o plantio, em todas as parcelas, foram abertos sulcos de 0,05 m de largura x 0,05 m de profundidade. As mudas foram compostas pelas pontas de rizomas, com seis gemas (Heredia Zárate & Vieira, 2005), que foram colocadas no fundo do sulco, em posição vertical, com os Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 3575

4 ápices das gemas para cima e tampadas com a terra extraída na abertura dos sulcos e, imediatamente. Durante o ciclo da cultura, as irrigações foram feitas utilizando o sistema de aspersão com turnos de rega a cada três dias e nos dois meses finais uma vez por semana. A vegetação espontânea foi controlada através de capinas com enxada, quando as plantas infestantes se apresentavam com ± 5,0 cm de altura. Não houve ataques de pragas ou fitopatógenos. A colheita da araruta foi feita aos 287 dias após o plantio, quando as plantas das diferentes parcelas apresentavam, no mínimo, 50% das folhas secas, como sintoma típico de senescência (Heredia Zárate et al., 2007). As características avaliadas foram as produtividades de massa fresca e seca de parte aérea, caules/raízes e rizomas grandes, médios, pequenos e refugos. Os dados foram submetidos à análise de variância e quando se detectaram diferenças pelo teste F, as médias dos espaçamentos entre plantas foram testadas por Tukey, a 5% de probabilidade. RESULTADOS E DISCUSSÃO As massas frescas (Tabela 1) e secas (Tabela 2) da parte aérea, do caule/raiz e dos rizomas grandes, médios, pequenos e refugos não foram influenciadas pela interação número de fileiras no canteiro e espaçamentos entre plantas mas foram influenciadas pelos fatores em forma isolada, exceto a massa seca da parte aérea. Essas respostas estatísticas vão ao encontro do exposto por Larcher (2006), de que o padrão de resposta de uma planta e seu potencial específico de adaptação durante o seu período de crescimento é característica geneticamente determinada. As massas frescas e secas de parte aérea foram semelhantes nas plantas cultivadas com duas e com três fileiras. Ao relacionar com os espaçamentos entre plantas observou-se que a massa fresca das plantas cultivadas com espaçamento de 25 cm dentro da fileira foi maior em 1,39 t ha -1 em relação à obtida com 30 cm entre plantas. Na massa seca não se detectaram diferenças significativas. Esses resultados mostram que houve diferenças na provável capacidade de autoregulação das plantas em relação ao equilíbrio das relações de interferência (Heredia Zárate et al., 2007) Ao relacionar as produtividades de caule/raiz observou-se que os maiores valores foram obtidos nas plantas cultivadas com três fileiras no canteiro, superando significativamente em 16,46% (1,43 t ha -1 ) de massa fresca e 17,57% (0,52 t ha -1 ) de massa seca, em relação às das plantas cultivadas com duas fileiras. Quanto aos espaçamentos entre plantas, as diferenças Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 3576

5 significativas foram de 3,28 t ha -1 entre as produtividades de massa fresca das cultivadas com 25 cm (+49,77%), que foi a maior, e a de 20 cm, que foi a menor. Nas massas secas, a produtividade das cultivadas com 20 cm superou em 1,18 t ha -1 (+44,70) à com 30 cm. Esses resultados concordam com o exposto por Heredia Zárate et al. (2007) no sentido de que a forma de condução da cultura, dentre outras, pode alterar a produtividade. As produtividades totais de massas frescas e secas de rizomas foram maiores nas plantas cultivadas com três fileiras de plantas no canteiro, superando em 1,62 t ha -1 (+8,66) e 0,41 t ha -1 (+9,81%), respectivamente, às com duas fileiras. Em relação aos espaçamentos entre plantas, as maiores massas frescas foram com 25 e 20 cm entre plantas dentro das fileiras e que superaram significativamente em 3,41 (+21,09%) e 3,01 t ha -1 (+18,61), respectivamente, em relação à produtividade com 30 cm entre plantas (16,17 t ha -1 ), que foi a de menor valor. As produtividades de massa seca foram praticamente semelhantes com a maior produtividade nas plantas com espaçamento de 30 cm e que superou em 0,38 t ha -1 (+1,06%) à das plantas cultivadas com 0,20 cm, que teve a menor produtividade. Esses resultados podem ser explicados por Graciano (2005), que, em suas revisões, observou que o espaçamento entre fileiras e entre plantas exerce grande influência no comportamento das plantas, influenciando a arquitetura, desenvolvimento, peso, qualidade e, dentre outras características, a mais importante influência é na produção. Em relação à produtividade dos diferentes tipos de rizoma, observou-se que houve uma sequência produtiva diretamente relacionada com os tamanhos, ou seja, maior produtividade de rizomas de tamanho grande, seguida pelos tamanhos médios e pequenos e por último os refugos. Essa sequência mostra que o armazenamento de reservas nos rizomas é altamente dependente das estruturas aéreas (limbo e pecíolo) e que qualquer alteração morfofisiológica dessas poderá afetar a síntese, quantidade e velocidade de translocação dos assimilados, repercutindo no crescimento e produtividade de rizomas. Os resultados obtidos para as produções de massas frescas e secas dos diferentes componentes botânicos avaliados nas plantas de araruta em função do número de fileiras de plantas no canteiro, permitiram concluir que, no geral, foi melhor o plantio com três fileiras e que os aumentos obtidos foram devidos, provavelmente, ao aumento do número de plantas ha -1 e não ao aumento da massa individual de cada planta. Em relação à produtividade de massa seca, foi melhor o cultivo com espaçamento de 30 cm entre plantas dentro da fileira. Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 3577

6 REFERÊNCIAS CEREDA MP Agricultura: tuberosas amiláceas Latino Americanas. São Paulo: Fundação Cargill, 278p. COELHO IS; SANTOS MCF; ALMEIDADL; SILVA EMR; NEVES MCP Como plantar e usar a araruta. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica; Seropédica: Embrapa Agrobiologia. 55 p. GRACIANO JD Arranjo de plantas e cobertura do solo com cama-de-frango na produção de dois clones de mandioquinha-salsa, em Dourados-MS f. Tese (Doutorado em Agronomia) -- Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Dourados. HEREDIA ZÁRATE NA; VIEIRA MC Produção da araruta Comum proveniente de três tipos de propágulos. Ciência e Agrotecnologia 29: HEREDIA ZÁRATE NA; VIEIRA MC; GIULIANI AR; KLAMT MS; MORENO LB; SOUZA CM Produção da araruta Comum, solteira e consorciada com alface e cenoura. Acta Científica Venezolana 58: 1-5. HEREDIA ZÁRATE NA; VIEIRA MC; GRACIANO JD; FIGUEIREDO PG; BLANS NB; CURIONI BM Produtividade de mandioquinha-salsa sob diferentes densidades de plantio e tamanho de mudas. Ciência e Agrotecnologia 33: HEREDIA ZÁRATE NA; VIEIRA MC; RECH J; GRACIANO JD; GOMES HE; PONTIM BCA Número de fileiras no canteiro e espaçamento entre plantas na produção e na rentabilidade da beterraba em Dourados, estado do Mato Grosso do Sul. Acta Scientiarum: Agronomy 30: LARCHER W Ecofisiologia vegetal. São Carlos: Rima-Artes e Textos. 531p. LEONEL M; CEREDA MP Caracterização físico-química de algumas tuberosasamiláceas. Ciência e Tecnologia de Alimentos 22: MONTEIRO DA; PERESSIN VA Cultura da araruta. In: CEREDA, M. P. (Coord.). Agricultura: tuberosas amiláceas Latino Americanas. São Paulo: Fundação Cargill 2: PEREIRA J; CIACCO CF; VILELA ER; TEIXEIRA LS Fermented starch in the biscuit manufacturing: alternative sources. Ciência e Tecnologia de Alimentos 19: Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 3578

7 Tabela 1. Massas frescas da parte aérea, caule/raiz e rizomas grande, médio, pequeno e refugo, das plantas de araruta Comum, cultivada com dois números de fileiras no canteiro e três espaçamentos entre plantas (Fresh weight of aerial part, stem/root and big, medium, small and refused rhizomes of Comum arrowroot plants cultivated with two numbers of rows per plot and three spaces between plants. UFGD, Dourados- MS, ). UFGD, Dourados- MS, Fatores em estudo Massa fresca (t ha -1 ) Parte aérea Caule/Raiz Rizomas Grande Médio Pequeno Refugo Número de fileiras no canteiro 2 4,56 a 8,08 b 10,25 a 5,69 b 0,83 b 0,78 b 3 4,19 a 9,51 a 9,52 a 7,13 a 1,33 a 1,09 a Espaçamentos entre plantas 20 4,29 ab 6,59 b 10,88 a 6,28 b 1,06 a 0,96 ab 25 5,11 a 9,87a 9,24 b 8,08 a 1,09 a 1,17 a 30 3,72 b 6,64 b 9,53 b 4,88 c 1,08 a 0,68 b C.V.(%) 15,14 13,56 10,07 12,77 27,00 31,91 Médias seguidas pelas mesmas letras nas colunas, não diferem entre si pelo teste F, para número de fileiras no canteiro e pelo teste de Tukey, para espaçamento entre plantas, a 5% de probabilidade (Averages followed by the same letters in columns did not differ among each other by F test for number of rows per plot and by Tukey test for spaces between plants, at 5% of probability). Tabela 2. Massas secas da parte aérea, caule/raiz e rizomas grande, médio, pequeno e refugo, das plantas de araruta Comum, cultivada com dois números de fileiras no canteiro e três espaçamentos entre plantas (Dry weight of aerial part, stem/root and big, medium, small and refused rhizomes of Comum arrowroot plants cultivated with two numbers of rows per plot and three spaces between plants. UFGD, Dourados- MS, ).UFGD, Dourados- MS, Fatores em estudo Massa fresca (t ha -1 ) Parte aérea Caule/Raiz Rizomas Grande Médio Pequeno Refugo Número de fileiras no canteiro 2 1,83 a 2,96 b 2,76 a 1,61 b 0,23 b 0,19 b 3 1,63 a 3,48 a 2,60 a 2,00 a 0,38 a 0,28 a Espaçamentos entre plantas 20 1,84 a 3,82 a 2,93 b 1,76 b 0,29 a 0,25 ab 25 1,73 a 3,20 ab 2,53 b 2,25 a 0,33 a 0,31a 30 1,62 a 2,64 b 3,73 a 1,41 c 0,30 a 0,17 b C.V.(%) 15,51 15,83 11,97 12,10 42,06 37,27 Médias seguidas pelas mesmas letras nas colunas, não diferem entre si pelo teste F, para número de fileiras no canteiro e pelo teste de Tukey, para espaçamento entre plantas, a 5% de probabilidade (Averages followed by the same letters in columns did not differ among each other by F test for number of rows per plot and by Tukey test for spaces between plants, at 5% of probability). Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 3579

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