ALFA PREVIDÊNCIA E VIDA S.A. C.N.P.J / ALAMEDA SANTOS, SÃO PAULO - SP

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1 ALFA PREVIDÊNCIA E VIDA S.A. C.N.P.J / ALAMEDA SANTOS, SÃO PAULO - SP RELATÓRIO DA DIRETORIA Senhores Acionistas: Em cumprimento às disposições estatutárias, submetemos à apreciação dos Senhores Acionistas as demonstrações financeiras relativas aos exercícios findos em 31 de dezembro de 2010 e 2009, acompanhadas do relatório dos auditores independentes. Das operações No segmento de previdência privada, comercializamos planos deno mi na dos PGBL e VGBL cujas contribuições estão reconhecidas na rubrica de rendas de contribuição e prêmios retidos respectivamente. No exercício atual, os ativos administrados da carteira previdenciária passaram de um patamar de R$ em dezembro de 2009 para R$ em dezembro de 2010, representando um crescimento de 22%. Este crescimento da carteira resultou em um aumento de 13% nas rendas decorrentes da taxa de gestão. Os prêmios de seguros diretos de pessoas cresceram 106% em relação ao mesmo período do exercício anterior. O índice combinado (Sinistros, Comissões, Outras Receitas e Despesas Operacionais) apresenta uma elevação de 72% em 2009 para 79% em O resultado financeiro sobre o prêmio ganho foi de 10% (14% em 2009) e as despesas administrativas sobre o prêmio ganho foi de 24% (29% em 2009). A rentabilidade anualizada sobre o patrimônio líquido inicial (considerando o aumento de capital) foi de 11% contra 12% em relação com o período anterior. Destinação do resultado A ia, conforme previsto em Estatutos propôs a seguinte destinação: Reserva Legal no valor de R$ 156 mil, Dividendos propostos a pagar no valor de R$ 743 mil (equivalentes a 25% do lucro líquido ajustado do exercício), Reserva Especial para Dividendos no valor de R$ 223 mil e Reserva para Aumento de Capital no valor de R$ mil. Cenários e perspectivas Ao contrário das chamadas economias desenvolvidas que apresentaram lenta recuperação após a crise de 2008, a economia brasileira apre sentou forte crescimento em 2010, em torno de 7,5%. Os indicadores de renda e emprego se mostraram bastante favoráveis, os créditos tiveram elevado crescimento, e como conseqüência o consumo apresentou grande expansão. Este cenário apresenta forte pressão sobre as taxas de inflação, levando se em conta do potencial estimado de crescimento de longo prazo da economia brasileira de 4 a 5%. Ao final de 2010 a taxa de inflação se aproximou do limite superior da meta. Em contraposição a esse movimento o Banco Central ao final de 2010 tomou medidas para contenção do crédito e na primeira reunião de 2011 aumentou a taxa de juros básica da economia, indicando em seu relatório, novos aumentos. Neste cenário indica que o crescimento da economia para 2011 será mais modesto que o de 2010, caminhando para uma estabilidade condizente com o seu potencial. A Administração acredita que o segmento de previdência privada con ti nuará apresentando um crescimento significativo, com demanda por poupanças com características de longo prazo. No segmento de seguro de pessoas a Administração continuará a focar sua atuação em nichos específicos e aproveitar a sinergia com as empresas do grupo. Nesse contexto, espera continuar apresentando um crescimento consistente na produção, dentro de parâmetros de subscrição com baixa exposição ao risco. Agradecimentos Agradecemos aos Senhores Acionistas a confiança em nós depositada; aos Órgãos Reguladores e Fiscalizadores do mercado pela orientação; aos nossos Funcionários, pelo trabalho e a competência no desempenho de suas funções; e aos nossos Corretores e Segurados, o prestígio concedido. A ia BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (EM MILHARES DE REAIS) Ativo Circulante Disponível Caixa e bancos Aplicações Títulos de renda variável Quotas de fundos de investimentos Créditos das operações com seguros e resseguros Prêmios a receber Operações com seguradoras Operações com resseguradoras Outros créditos operacionais Provisão para riscos de crédito (501) (142) Créditos das operações com previdência complementar 6 6 Valores a receber 6 6 Títulos e créditos a receber Títulos e créditos a receber Créditos tributários e previdenciários Depósitos judiciais e fiscais 9 9 Outros créditos 50 6 Despesas antecipadas Despesas de comercialização diferidas Seguros e resseguros Despesas de resseguro e retrocessões diferidas Ativo não circulante Realizável a longo prazo Títulos e créditos a receber Créditos tributários e previdenciários Depósitos judiciais e fiscais Despesas de comercialização diferidas Seguros e resseguros Permanente Imobilizado Bens móveis Depreciação (71) (38) Intangível Outros intangíveis Diferido 2 Despesas de organização, implantação e instalação Amortização (15) (13) Passivo Circulante Contas a pagar Obrigações a pagar Impostos e encargos sociais a recolher Encargos trabalhistas Impostos e contribuições Outras contas a pagar Débitos de operações com seguros e resseguros Operações com seguradoras Operações com resseguradoras Corretores de seguros e resseguros Outros débitos operacionais Depósitos de terceiros Provisões técnicas - Seguros e resseguros Ramos elementares e vida em grupo Provisão de prêmios não ganhos Provisão de sinistros a liquidar Provisão de sinistros ocorridos mas não avisados Outras provisões Vida individual e vida com cobertura de sobrevivência Provisão matemática de benefícios a conceder Outras provisões Provisões técnicas - Previdência complementar Planos não bloqueados Provisão matemática de benefícios a conceder Provisão de oscilação de riscos Provisão matemática de benefícios concedidos Provisão de excedente financeiro 3 Provisão de eventos ocorridos mas não avisados 1 1 Outras provisões Passivo não circulante Exigível a longo prazo Provisões técnicas - Seguros e resseguros Ramos elementares e vida em grupo Provisão de prêmios não ganhos Provisão de sinistros a liquidar Outros débitos Provisões judiciais Patrimônio líquido Capital social Reservas de lucros

2 DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (EM MILHARES DE REAIS) Reserva de Lucros Capital social Reservas estatutárias Reserva legal Lucros acumulados Total Saldos em 31 de dezembro de Aumento de capital aprovado Portaria SUSEP/DECON n 1.038/ Lucro líquido do exercício Destinação do lucro líquido: Reserva legal 160 (160) Reserva de lucros (2.292) Dividendos (764) (764) Saldos em 31 de dezembro de Aumento de capital aprovado Portaria SUSEP/DECON n 1.136/ Lucro líquido do exercício Proposta para destinação do lucro líquido: Reserva legal 156 (156) Reserva de lucros (2.230) Dividendos propostos (743) (743) Saldos em 31 de dezembro de Demonstrações de resultados Exercícios findos em 31 de dezembro de 2010 e 2009 (Em milhares de Reais, exceto o lucro líquido por lote de mil ações) Prêmios emitidos líquidos Contribuições para cobertura de riscos Prêmios de resseguros cedidos (1.150) (993) Prêmios retidos Variações das provisões técnicas de prêmios (9.565) Prêmios ganhos Sinistros retidos (16.650) (7.607) Despesas de comercialização (16.290) (9.840) Outras receitas e despesas operacionais (2.994) (1.626) Rendas de contribuições e prêmios Constituição da provisão de benefícios a conceder (52.176) (28.876) Receita de contribuições e prêmios Rendas com taxas de gestão Variação de outras provisões técnicas (165) (449) Outras receitas e despesas operacionais (5) Despesas administrativas (8.797) (6.384) Despesas com tributos (2.368) (1.445) Resultado financeiro Resultado operacional Resultado antes de impostos e participações Imposto de renda (1.154) (1.284) Contribuição social (813) (736) Participações sobre o resultado (365) (334) Lucro líquido do exercício Quantidade de ações Lucro líquido por lote de mil ações - R$ 232,63 245,40 Demonstrações dos fluxos de caixa Atividades operacionais Recebimentos de prêmios de seguros, contribuições de previdencia e taxas de gestão e outras Recuperações de sinistros e comissões Outros recebimentos operacionais (salvados, ressarcimentos e outros) Pagamentos de sinistros, beneficios, resgates e comissões (57.184) (29.954) Repasses de prêmios por cessão de riscos (5.235) (645) Pagamentos de despesas com operações de seguros e resseguros (707) (407) Pagamentos de despesas e obrigações (8.118) (5.737) Pagamentos de indenizações e despesas em processos judiciais (38) (109) Outros pagamentos operacionais (2.780) (161) Recebimentos de dividendos Constituição de depósitos judiciais (1.208) (890) Resgates de depósitos judiciais 25 Pagamentos de participações nos resultados (196) (392) Caixa gerado pelas operações Impostos e contribuições pagos (6.465) (4.620) Investimentos financeiros: Aplicações (80.997) (57.221) Vendas e resgates Caixa líquido gerado nas atividades operacionais Atividades de investimento Pagamento pela compra de ativo permanente: Imobilizado (243) (56) Intangível (269) Caixa líquido consumido nas atividades de investimento (243) (325) Redução/aumento líquido de caixa e equivalentes de caixa (97) 160 Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício Redução/aumento líquido de caixa e equivalentes de caixa (97) 160 Aumento nas aplicações financeiras - Recursos livres

3 1. Contexto operacional A Seguradora é uma empresa do Grupo Alfa constituída em 25 de agosto de Suas operações atuais objetivam a administração da atividade de seguros de pessoas e de planos de previdência privada. 2. Apresentação e elaboração das demonstrações financeiras As demonstrações financeiras foram elaboradas em consonância com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às entidades supervisionadas pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), incluindo os pronunciamentos, as orientações e as interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis quando referendadas pela SUSEP. A Demonstração de Fluxos de Caixa (DFC) foi elaborada pelo método direto e sem a apresentação da conciliação entre o lucro líquido e o fluxo de caixa líquido das atividades operacionais, conforme permitido pela Circular SUSEP nº 379/08. A aprovação destas demonstrações financeiras foi dada pela ia em reunião realizada em 15 de fevereiro de Descrição das principais práticas contábeis a. Apuração do resultado Os prêmios de seguros e as despesas de comercialização são contabilizados por ocasião da emissão das apólices ou faturas e reconhecidos no resultado, de acordo com o período decorrido de vigência do risco coberto; As receitas de prêmios e as correspondentes despesas de comercialização, relativas aos riscos vigentes ainda sem emissão das respectivas apólices são reconhecidas ao resultado no início da cobertura do risco, em bases estimadas; As operações de cosseguro aceito são contabilizadas com base nas informações recebidas das congêneres; Os juros cobrados sobre o parcelamento de prêmios de seguros são apropriados como Receitas Financeiras em base pro rata dia ao longo do período de pagamento das parcelas dos prêmios; As contribuições de planos de previdência denominados Plano Gerador de Benefícios Livres (PGBL) e seguros de vida com cobertura de sobrevivência (VGBL) são registradas no momento do seu recebimento, tendo como contrapartida a constituição de provisões técnicas; As rendas com taxa de gestão pagas pelos fundos de investimentos especialmente constituídos são apropriadas ao resultado pelo regime de competência segundo taxas estabelecidas contratualmente; A provisão para imposto de renda é calculada à alíquota de 15% sobre o lucro tributável, acrescida de 10% sobre a parcela do lucro tributável anual excedente a R$ 240 e a provisão para contribuição social, à alíquota de 15%; e As participações sobre o resultado são contabilizadas com base na convenção coletiva firmada com o sindicato da categoria e no programa de participação nos lucros e resultados da Seguradora e ajustadas quando do efetivo pagamento. b. Estimativas contábeis A elaboração das demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às entidades supervisionadas pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) requer que a Administração da Seguradora use de julgamento na determinação de cenários futuros e premissas para determinação de certos valores que são registrados com base em estimativa. Itens significativos cujos valores são determinados com base em estimativa incluem, dentre outros: os títulos e valores mobiliários avaliados pelo valor justo, o valor das provisões requeridas para ajustar os ativos ao seu valor de realização ou recuperação, as provisões técnicas, as receitas de prêmios e correspondentes despesas de comercialização relativas aos riscos vigentes ainda sem emissão das respectivas apólices e as provisões que envolvem valores em discussão judicial. A liquidação das transações registradas com base em estimativas poderá ser efetuada por valores diferentes dos registrados em razão das imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. A Administração revisa as premissas e cenários utilizados na determinação, pelo menos semestralmente. c. Aplicações financeiras Os títulos e valores mobiliários são classificados de acordo com a intenção da Administração em mantê-los até o seu vencimento ou negociá-los antes dessa data. Os títulos classificados na categoria para negociação são registrados pelo valor investido acrescido dos rendimentos auferidos e ajustado, na data do balanço, ao seu valor justo. Os ajustes a valor justo dos títulos classificados na categoria para negociação são contabilizados em contrapartida à conta de receita ou despesa do resultado do período. Os títulos nessa categoria são classificados no ativo circulante, independentemente do prazo de vencimento. O valor justo dos títulos é apurado da seguinte forma: (I) Ações de companhias abertas - com base na cotação de fechamento do último dia útil em que foram negociadas no pregão da BM&FBOVESPA; (II) Quotas de fundos de investimentos - com base no valor de quota divulgada pelos Administradores dos fundos de investimentos; (III) Títulos públicos - com base nos preços unitários do mercado secundário divulgados pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (ANBIMA); (IV) Instrumentos Financeiros Derivativos - com base nos preços de fechamento e ajuste de contratos, cuja periodicidade é diária, em que foram negociadas na BM&FBOVESPA. d. Provisão para riscos sobre créditos A Seguradora adota como política o provisionamento do montante equivalente às apólices com prêmios vencidos e não pagos acima de 60 dias, descontados os efeitos de valores que serão pagos ou recebidos caso o recebimento das apólices venha a se realizar. A provisão para perda relativa aos sinistros a recuperar junto aos resseguradores é constituída pelo valor dos pagamentos pendentes por mais de 180 dias contados a partir da data do pagamento do sinistro ao segurado. e. Permanente Os recursos aplicados no imobilizado, diferido e intangível são demonstrados ao custo de aquisição ou aplicação, e, quando aplicável, depreciado ou amortizado pelo método linear, com base nas seguintes taxas anuais: móveis e utensílios 10%; equipamentos 20% e desenvolvimento de sistemas 20%. f. Provisões técnicas As provisões técnicas são constituídas de acordo com os critérios determinados pela Resolução CNSP nº 162/06 e alterações posteriores. A Provisão de Prêmios não Ganhos (PPNG) é constituída pelo prêmio do seguro correspondente ao período de risco ainda não decorrido, calculada pelo método pro rata dia. A Provisão de Prêmios não Ganhos para Riscos Vigentes mas não Emitidos (PPNG-RVNE) é calculada com base em triângulos de run-off através dos quais pode-se observar o comportamento passado da emissão do risco, em um determinado período de tempo, em relação ao início da sua vigência. A Provisão para Insuficiência de Prêmios (PIP) é calculada atuarialmente, de acordo com metodologia própria descrita em Nota Técnica Atuarial (NTA) que considera se o saldo da Provisão de Prêmios não Ganhos (PPNG) é suficiente, ou não, para cobrir os sinistros e as despesas administrativas a ocorrer, referente aos riscos vigentes na data-base. Nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2010 e 2009, os cálculos demonstraram não haver necessidade de constituição da PIP. A Provisão de Sinistros a Liquidar (PSL) é constituída por estimativa de pagamentos prováveis, brutos de resseguros e líquidos de recuperação de cosseguro cedido, com base nos avisos de sinistros recebidos até a data do balanço. Inclui também estimativa para cobrir o pagamento de indenizações, custos associados e atualizações monetárias oriundos de sinistros em discussão judicial. A Provisão para Sinistros Ocorridos mas não Avisados (IBNR) relativa as operações de seguros, foi apurada com base no histórico de sinistros avisados até a data do balanço, conforme metodologia definida em NTA. A Provisão de Eventos Ocorridos mas não Avisados, relativa às operações de previdência, é constituída de acordo com as determinações da Circular SUSEP nº 288 de 1º de abril de A Provisão Matemática de Benefícios a Conceder (PMBaC), vinculada a planos de previdência da modalidade gerador de benefícios livres (PGBL e VGBL), representam o montante dos prêmios e contribuições aportadas pelos participantes, líquido da taxa de carregamento e outros encargos contratuais, acrescido dos rendimentos financeiros auferidos na aplicação dos recursos em Fundos de Investimento Especialmente constituídos (FIEs). A Provisão de Insuficiência de Contribuições (PIC) é constituída para suportar o compromisso de cobertura de eventuais desvios no comportamento biométrico dos riscos técnicos assumidos na Provisão Matemática de Benefícios a Conceder e Concedidos em relação à tábua do plano. A tábua adotada para comercialização dos planos é a AT-2000 suavizada em 10%, que vigorou até setembro de 2004 e, a partir daí, a suavização passou a ser de 15% (quanto maior a suavização introduzida, maior será a sobrevida projetada). Nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2010 e 2009, as simulações dos cálculos atuariais, que considera o crescimento da expectativa de vida dos participantes, demonstraram não haver a necessidade da constituição da PIC. A Provisão de Oscilação Financeira (POF) é constituída observando o critério estabelecido em NTA, que estabelece a constituição com base no percentual de 15% da Variação da Provisão de Benefícios Concedidos. A Provisão Complementar de Prêmios (PCP) foi instituída com o objetivo de complementar a Provisão de Prêmios não Ganhos (PPNG) e é calculada conforme metodologia prevista em NTA, considerando todos os riscos vigentes, emitidos ou não. O valor constituído corresponde à diferença, se positiva, entre a média da soma dos valores de PPNG apurados diariamente e a soma da PPNG e da PPNG/RVNE constituídas no mês. g. Provisões judiciais As provisões judiciais são constituídas com base na opinião dos assessores jurídicos, na natureza e na complexidade dos processos, no posicionamento dos Tribunais, no histórico de perdas entre outros. As obrigações legais objeto de ações judiciais são provisionadas independentemente da perspectiva de êxito em relação ao desfecho final dos processos. Eventuais contingências ativas somente são reconhecidas quando a realização é considerada líquida e certa. h. Demais ativos e passivos São demonstrados por valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridas até a data do balanço. i. Normas e interpretações a vigorar a partir de 2011 A SUSEP, por meio da Circular SUSEP nº 408/2010, determinou que as seguradoras passarão a elaborar suas demonstrações financeiras a partir do exercício a findar em 31 de dezembro de 2011, com base nas práticas prescritas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) que tenham sido por ela referendados. Os pronunciamentos emitidos pelo CPC visam a harmonização das práticas contábeis brasileiras às normas internacionais de contabilidade prescritas pelo International Accounting Standards Board (IASB). A adoção, pela primeira vez, de todos os pronunciamentos emitidos pelo CPC será efetuada de acordo com as normas e orientações contidas no Pronunciamento Técnico - CPC 37, e implicará na reapresentação das demonstrações financeiras correspondentes ao exercício de A Administração avaliou os pronunciamentos emitidos pelo CPC e ainda não referendados pela SUSEP, incluindo suas orientações e interpretações, e entende que, de sua adoção em 2011, não resultarão efeitos significativos nos resultados ou no patrimônio líquido, exceto pelos seguintes assuntos: i) Nos termos do pronunciamento ICPC 08, a parcela dos dividendos propostos e ainda não pagos, que excedam os dividendos mínimos obrigatórios estabelecidos no estatuto social, devem ser mantidos no Patrimônio Líquido até que sua distribuição seja aprovada pelos acionistas; e ii) A Administração também avalia que, da plena adoção dos pronunciamentos emitidos pelo CPC, resultará uma significativa ampliação do volume de informações a serem divulgadas. 4. Aplicações financeiras a. Composição e classificação das aplicações Títulos para negociação Quotas de fundos de investimentos exclusivos - Renda fixa Quotas de fundos de investimentos vinculados a PGBL e VGBL Títulos de renda variável (i) Total das aplicações (i) A carteira está representada por ações das empresas BM&FBOVESPA, Vale do Rio Doce e Bradesco, cujo valor de aquisição é de R$ (R$ em 2009). 3

4 A composição da carteira de aplicações dos fundos de investimentos exclusivos está demonstrada a seguir: Títulos para negociação - Quotas de fundos de investimentos exclusivos - Renda fixa Contábil/ Contábil/ Até Acima de valor Custo valor 360 dias 360 dias justo atualizado justo Operações compromissadas (*) Letras financeiras do tesouro - LFT Letras do tesouro nacional - LTN Notas do tesouro nacional - NTN Contas a pagar (18) (18) (18) ( 5) Total (*) Refere-se a operações lastreadas em Notas do Tesouro Nacional (NTN) com vencimento em 03 de janeiro de Títulos para negociação - Quotas de fundos de investimentos vinculados a PGBL e VGBL Sem Acima venci- Até de Contábil/ Contábil/ mento valor Custo valor definido dias dias justo atualizado justo Quotas de fundos de investimento (**) Ações de companhias abertas (*) Notas do tesouro nacional - NTN Letras financeiras do tesouro - LFT Depósitos a prazo - DPGE Quotas de fundos de investimentos (aberto) Operações compromissadas - NTN Debêntures Contas a pagar e tesouraria (271) Ações de companhias abertas (opções) (14) (14) (14) Total (*) O valor constante na coluna de custo atualizado refere-se ao custo de aquisição. (**) Corresponde substancialmente a quotas de fundos de investimentos, compostos da seguinte forma: Sem Acima venci- Até de Contábil/ Contábil/ mento valor Custo valor definido dias dias justo atualizado justo Fundos exclusivos (Alfa Prev RF Master e Alfa Prev RV Master) Letras financeiras do tesouro - LFT Certificados de depósitos bancário - CDB Operações compromissadas - NTN Letras do tesouro nacional - LTN Debêntures Ações de companhias abertas (*) Operações compromissadas - Debêntures Nota promissória Contas a pagar (536) (536) ( 536) ( 63) Total (*) O valor constante na coluna de custo atualizado refere-se ao custo de aquisição. Em 31 de dezembro de 2009, a Seguradora possuía posições em instrumentos derivativos destinados à proteção dos riscos associados com a variação de taxas de juros dos investimentos em posições de renda fixas. Os instrumentos deritavos utilizados em 2009 são contratos de DI futuro que foram utilizados para proteção da posição de títulos públicos. Posição em 31/12/2009 Valor de referência Valor a receber 9 5. Detalhamento das contas patrimoniais a. Provisões técnicas - Previdência complementar (PGBL) Saldo no início do exercício Portabilidades aceitas/cedidas (7.958) Contribuições líquidas Rendimento das quotas dos fundos exclusivos Resgates (4.563) ( 5.529) Outras movimentações Saldo no final do exercício b. Provisões técnicas e despesas de comercialização diferidas - Seguros e vida com cobertura de sobrevivência (VGBL) Despesas Despesas Provisões de coml. Provisões de coml. Ramo técnicas diferidas técnicas diferidas VGBL Prestamista Acidentes pessoais Vida em grupo Demais ramos Total c. Operações com resseguradoras Sinistros a recuperar Sinistros administrativos pendentes de liquidação 793 Sinistros em discussão judicial 236 Sinistros liquidados 81 Provisão de sinistros ocorridos e não avisados (IBNR) Total d. Despesas de resseguro e retrocessões diferidas Provisão de prêmios não ganhos RVNE - Resseguro cedido Provisão complementar de prêmios - Resseguro cedido Provisão de prêmios não ganhos - Resseguro cedido Total e. Operações com seguradoras Prêmios Sinistros 393 Outros f. Débitos de operações com seguradoras Prêmios Comissão Imposto de renda e contribuição social a. Créditos tributários e previdenciários Os montantes registrados a título de crédito tributário no ativo circulante e no ativo não circulante referem-se substancialmente a diferenças temporárias. Os créditos tributários de imposto de renda e contribuição social sobre diferenças temporárias montam R$ e R$ 917 respectivamente (R$ e R$ 680 em 2009). As adições temporárias compreendem, basicamente, a provisões judiciais e provisão para riscos de créditos, que são dedutíveis quando os passivos são efetivamente pagos ou as ações de cobrança dos créditos a receber são esgotadas. b. Imposto de renda e contribuição social Imposto de renda Contribuição social Lucro antes dos impostos e após participações Adições/(exclusões) permanentes: Outras (166) Adições/(exclusões) temporárias: Provisões judiciais Provisão para riscos sobre créditos Provisões indedutíveis (133) ( 101) (208) ( 26) Base de cálculo dos tributos Impostos correntes às alíquotas vigentes ( ) Incentivos fiscais (54) (55) Imposto a pagar Créditos tributários: Sobre diferenças temporárias (475) (387) (273) (244) Outros 36 (85) Total de despesa de imposto de renda e contribuição social Patrimônio líquido a. Capital social O capital social, subscrito e integralizado, é representado por ( em 2009) ações ordinárias nominativas, sem valor nominal. Em Assembléia Geral Ordinária e Extraordinária, realizada em 31 de março de 2010, foi deliberado o aumento de capital no montante de R$ 764, com emissão de novas ações. Tal aumento de capital foi aprovado pela SUSEP mediante Portaria SUSEP/CGERAT nº 1.136, de 25 de agosto de b. Reserva legal Constituida ao final de cada exercício social na forma prevista na legislação societária brasileira, podendo ser utilizada conforme determinado no Estatuto Social. c. Reserva estatutária A reserva estatutária é constituida ao final de cada exercício social, pelo valor do lucro líquido do exercício, após deduções legais e distribuições propostas, conforme determinado no Estatuto Social. d. Dividendos De acordo com o Estatuto, os acionistas têm direito a um dividendo mínimo de 25% sobre o lucro líquido do exercício, ajustado na forma prevista pelo art. 202 da Lei das Sociedades por Ações. 8. Principais ramos de atuação e detalhamento de contas de resultados a. Principais ramos de atuação % Prêmios ganhos Índice de sinistralidade Índice de comissionamento Ramo Prestamista Acidentes pessoais Vida em grupo Demais

5 As contribuições aos planos de previdência do tipo Plano Gerador de Benefícios Livres PGBL totalizam R$ em 2010 (R$ em 2009) e as contribuições de riscos totalizam no período R$ 11 (R$ 13 em 2009). As contribuições aos planos denominados Vida Gerador de Benefícios Livres VGBL, totalizam R$ em 2010 (R$ em 2009). b. Prêmios emitidos líquidos Prêmios diretos Prêmios de cosseguros aceitos Prêmios de cosseguros cedidos (7.996) (1.302) Prêmios - Riscos vigentes não emitidos c. Sinistros retidos Sinistros diretos Serviços de assistência Recuperações de sinistros (3.904) (615) Variação da provisão de sinistros ocorridos mas não avisados (299) d. Despesas de comercialização Comissões Variação das despesas de comercialização diferidas (7.016) e. Outras receitas e despesas operacionais - Seguros e resseguros Receitas com excedente técnico 73 Despesas com administração de apólice e/ou contratos (1.158) (846) Despesas com inadimplências (235) Despesas com prestação de serviços diversos (972) (306) Despesas com cobrança (85) (76) Despesas com títulos de capitalização (678) (154) Despesas com provisão de riscos de créditos (358) Outras receitas/despesas 257 (82) (2.994) (1.626) f. Despesas administrativas Despesas com pessoal próprio Despesas com serviços de terceiros Despesas participadas (Nota Explicativa nº 9) Despesas com localização e funcionamento Despesas com publicação Despesas administrativas de representação Outras despesas g. Despesas com tributos Despesas com COFINS Despesas com PIS Despesas com taxa de fiscalização Outras h. Resultado financeiro Receita financeira Rendimentos dos fundos de previdência (PGBL e VGBL) Rendimentos das aplicações (inclui quotas de fundos de renda fixa e ações) Outras Despesa financeira Despesas dos fundos de previdência (PGBL e VGBL) (21.200) (29.007) Despesas com operações de seguros (228) Ajuste a valor justo (381) (109) Despesas com juros (3) (109) Despesas com atualização monetária (77) (62) (21.661) (29.515) Transações com partes relacionadas As operações com partes relacionadas envolvem contratos de seguros de vida, realizadas com as empresas do mesmo grupo acionário: Agropalma S.A., Agropecuária Paraná S.A., Alfa Clube de Seguros, Alfa Arrendamento Mercantil S.A., Alfa Seguradora S.A., Banco Alfa de Investimento S.A., Banco Alfa S.A., C & C Casa Construção Ltda., Companhia Transamérica de Hotéis - Nordeste, Companhia Transamérica de Hotéis - SP, Companhia Refinadora da Amazônia, Corumbal Corretora de Seguros Ltda., Fazenda Anacruz Ltda., Fazenda Fortaleza Ltda., Fazenda Santa Cruz, Fazenda Santa Fé Ltda., Fazenda Vera Cruz, Financeira Alfa S.A., Instituto Alfa de Cultura, Metro Sistemas de Informática Ltda., Metro Táxi Aéreo Ltda., Rádio Transamérica de São Paulo Ltda., Rio Verde Representações e Administração Ltda., Transamérica Comercial e Serviços Ltda., Transamérica Expo Center, Transamérica Produções Ltda., Transamérica Promoções e Eventos Ltda. e Vera Cruz Empreendimentos Imobiliários Ltda. e o rateio de despesas administrativas com a Alfa Seguradora S.A. As operações estão demonstradas a seguir: Empresas Contas a pagar Receitas Despesas Rateio de despesas - Alfa Seguradora S.A Contratos de seguros - Participantes do mesmo Grupo Acionário O Banco Alfa de Investimentos S.A. realiza a administração dos investimentos da Seguradora, sendo pago taxa de administração que varia entre 0,12% a 2,00% ao mês. O valor pago a título de taxa de administração no exercício foi de R$ (R$ em 2009). A remuneração paga ao pessoal-chave da Administração (es), registrada na rubrica Despesas administrativas, totalizou, no exercício, o montante de R$ 531 (R$ 508 em 2009) que compreende substancialmente a benefícios de curto prazo relacionados a salários. A Seguradora não concede qualquer tipo de benefício pós-emprego e não tem como política pagar a empregados e administradores remuneração baseada em ações. Alguns membros considerados como pessoal-chave da administração possuem planos de previdência na Alfa Previdência e Vida S.A.. Em 31 de dezembro de 2010, o montante de reserva totaliza R$ (R$ em 2009). 10.Garantia das provisões técnicas Os bens e direitos oferecidos em cobertura das provisões técnicas são os seguintes: Provisões técnicas: ( ) Parcela correspondente a resseguros contratados ( ) Depósitos judiciais (=) Total a ser coberto Bens oferecidos em cobertura: Quotas de fundos de investimentos vinculados a PGBL e VGBL Quotas de fundos de investimentos exclusivos Provisões judiciais Adições Depósito Saldo em Saldo em judicial em Natureza 31/12/09 Principal Atualizações Baixas 31/12/10 31/12/10 (*) 1 - Fiscal Cíveis (394) Total (394) (*) O saldo dos depósitos judiciais também contempla garantias oriundas de discussões judiciais de sinistros no valor de R$ 219. Fiscal As obrigações legais e as discussões de natureza fiscal referem-se, principalmente, a obrigações tributárias cuja legalidade ou constitucionalidade é objeto de contestação nas esferas administrativa e judicial, com destaque para: (i) CPMF - A Seguradora vem contestando, judicialmente, a legalidade da CPMF incidente sobre a transferência de carteira de planos previdenciários, conforme determinações contidas na Lei Complementar n 109 de 10 de maio de A Administração, com base na opinião de seus consultores jurídicos, considera a probabilidade de perda possível, e que a provisão no montante de R$ 423 (R$ 400 em 2009), é suficiente para cobrir eventuais perdas decorrentes do julgamento final do processo judicial; (ii) COFINS e PIS - Está sendo discutido o alargamento da base de cálculo da COFINS e PIS determinado pela Lei nº 9.718/98. O recolhimento dessas contribuições vem sendo efetuado sobre a receita com taxa de gestão. Os valores das contribuições devidas sobre a receita de prêmios de seguros, receita de carregamento e outras receitas operacionais e não operacionais encontramse depositados judicialmente e provisionados no montante de R$ (R$ em 2009). No que se refere às contribuições devidas sobre a receita financeira a Seguradora constitui provisão no montante de R$ 788 (R$ 511 em 2009). Os assessores jurídicos classificam a probabilidade de perda do processo como possível; (iii) INSS - A Seguradora vem contestando judicialmente a aplicação do FAP (Fator Acidentário de Prevenção) sobre as contribuições do SAT/RAT, conforme determina o Decreto nº 6.957/09. O valor provisionado em 31 de dezembro de 2010 é R$ 18 e os assessores jurídicos classificam a probabilidade de perda desse processo como possível. Cíveis A Seguradora responde a processos de natureza cível, impetrados por segurados, relacionados, na sua maioria, a reclamações oriundas da cobertura de sinistros que estão sob discussão judicial ou que foram negados pela Seguradora que estão em diversas fases de tramitação. Para fazer face a eventuais perdas que possam resultar da resolução desses processos como demonstrado abaixo: Probabilidade Quantidade Valor Valor Quantidade Valor Valor de perda de processos pleiteado provisionado de processos pleiteado provisionado Provável Possível Remota Total Trabalhistas As contingências trabalhistas originam-se de ações judiciais movidas por ex-empregados que buscam obter indenizações referentes a pretensos direitos trabalhistas. A Administração realiza acompanhamentos periódicos para cada ação, bem como a avaliação por parte de assessoria jurídica sobre os valores envolvidos e a probabilidade de perda de causas Quantidade Valor Valor Probabilidade de perda de processos pleiteado provisionado Possível 2 15 Total

6 12. Capital mínimo requerido, patrimônio líquido ajustado (PLA) e margem de solvência Nos termos da Resolução CNSP nº 178/07 o capital mínimo requerido (CMR) para funcionamento das sociedades seguradoras é composto por um capital base e parcelas adicionais para cobertura dos riscos de subscrição, de crédito, de mercado, legal e operacional. Até que o CNSP regule o capital adicional pertinente a todos os riscos identificados na regulamentação, a eventual insuficiência de patrimônio líquido ajustado deverá ser aferida em relação ao maior dos valores entre o capital mínimo requerido e a margem de solvência calculada na forma estabelecida pela Resolução CNSP nº 55/01. A Resolução CNSP nº 158/06 alterada pela Circular SUSEP nº 355/07 estabeleceu critérios para a determinação do capital adicional baseado nos riscos de subscrição. Em 31 de dezembro de 2010, o valor do patrimônio líquido ajustado é superior ao valor do capital mínimo requerido como demonstrado abaixo: 2010 Patrimônio líquido Despesas antecipadas (34) Marcas e patentes (2) Patrimônio líquido ajustado Capital mínimo requerido Suficiência Em dezembro de 2010, a SUSEP divulgou as seguintes resoluções do CNSP que entram em vigor a partir de 01/01/2011: Resolução CNSP n 222/ Institui regras e procedimentos para o cálculo do patrimônio líquido ajustado; Resolução CNSP n 227/ Dispõe, entre outros assuntos, sobre o capital mínimo requerido; Resolução CNSP n 228/ Dispõe sobre os critérios de estabelecimento do capital adicional baseado no risco de crédito. A Administração está avaliando os impactos das novas normas. 13. Outras informações i) A rubrica Outras contas a pagar é constituída pelo saldo de R$ (R$ em 2009), sendo composto por contas a pagar administrativas no valor de R$ 633 (R$ 649 em 2009), outras contas a pagar no valor de R$ 3 (R$ 111 em 2009) e tributos no montante de R$ 397 (R$ 374 em 2009). Em dezembro de 2009 foi constituída provisão de IRPJ e CSLL em função da não adição dos tributos discutidos judicialmente na base de cálculo da contribuição social sobre o lucro líquido (CSLL) bem como a não adição dos juros SELIC incidentes sobre os tributos discutidos judicialmente nas bases de cálculo do imposto de renda (IRPJ) e contribuição social sobre o lucro líquido (CSLL) para o período de 2006 a 2008 acrescido de juros de mora e multa no montante total de R$ 397. ii) Foram considerados, para fins de preparação da Demonstração do Fluxo de Caixa, os saldos na rubrica contábil Caixa e bancos. diretoria Luiz Henrique Souza Lima de Vasconcellos Carlos dos Santos Farid Eid Filho Celso Luiz Dobarrio de Paiva Mitsuto Okayama Contador CRC 1SP095128/O-6 Ismael Garcia Atuário MIBA nº 1010 parecer atuarial 1. A Alfa Previdência e Vida S.A. realizou a Avaliação Atuarial para o exercício de 2010 dos Planos de Seguro e de Previdência Complementar, conforme estabelece a Circular SUSEP nº 272/ Os resultados encontrados demonstram que todas as Provisões Técnicas constituídas, em 31/12/2010, são adequadas em todos os aspectos estabelecidos em Nota Técnica Atuarial e exigidos pelas normas vigentes, não sendo necessária a constituição da Provisão de Insuficiência de Prêmios (PIP) e da Provisão de Insuficiência de Contribuições (PIC). 3. Não se verificou nenhuma situação relevante que possa comprometer a solvência atuarial da seguradora. 4. Este parecer é parte integrante do Relatório da Avaliação Atuarial. Ismael Garcia Carlos dos Santos Atuário MIBA nº 1010 Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras A ia da Alfa Previdência e Vida S.A. São Paulo - SP Examinamos as demonstrações financeiras individuais da Alfa Previdência e Vida S.A. ( Seguradora ), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2010 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as Demonstrações Financeiras A Administração da Seguradora é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às entidades supervisionadas pela Superintendência de Seguros Privados - SUSEP e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos Auditores Independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeira da Seguradora para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Seguradora. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração da Seguradora, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Alfa Previdência e Vida S.A. em 31 de dezembro de 2010, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às entidades supervisionadas pela Superintendência de Seguros Privados - SUSEP. São Paulo, 24 de fevereiro de 2011 KPMG Auditores Independentes Alberto Spilborghs Neto CRC 2SP014428/O-6 Contador CRC 1SP167455/O-0 6

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