A RESILIÊNCIA E AS DESIGUALDADES SOCIAIS: metodologias de pesquisa qualitativa na inserção ecológica

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1 1 UFMA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS III JORNADA INTERNACIONAL DE POLÍCAS PÚBLICAS QUESTÃO SOCIAL E DESENVOLVIMENTO NO SÉCULO XXI A RESILIÊNCIA E AS DESIGUALDADES SOCIAIS: metodologias de pesquisa qualitativa na inserção ecológica RESUMO Lucinaldo da Silva Blandtt * Este artigo apresenta a metodologia na área qualitativa de pesquisas em diversas ciências com concepções da resiliência. Manifesta os princípios disciplinares e interdisciplinares de ciências, em especial da Física e Engenharias, da Psicologia Positiva e da Sociologia em parceirada com a Biologia. Tratamos como modelo de pesquisa qualitativa em resiliência a inserção ecológica, definida por Bronfenbrenner no modelo bioecológico da resiliência sistêmica social-ecologia, no qual tratamos da descrição em resumo das metodologias cientificas dessa área da abordagem sistêmica da resiliência. Palavras-chaves: resiliência, metodologias cientificas e pesquisa. ABSTRACT This article presents methodologies in the qualitative area of research in diverse sciences with conceptions of the resilience. Manifest the principles to discipline and inter disciplines of sciences, in special of the Physics and Engineerings, Positive Psychology and Sociology associate with Biology. We treat with as model qualitative research in resilience the ecological insertion, defined for Bronfenbrenner in the bioecologic model of the systemic resilience social-ecology, in which we elaborate the description in summary of the scientifics methodologies of this area of the systemic boarding of the resilience. Words Keys: Resilience, Scientific methodologies and Research 1 INTRODUÇÃO A resiliência não é um conceito novo para as ciências, tem uma abordagem teórica-prática a um conceito, com interpretação em diversas disciplinas, e vem atuando na Física e nas Engenharias, na Matemática, na Medicina, na Psicologia, na Sociologia e na Geografia, na Biologia, na Sociologia e na Biologia entre outras: * Pedagogo, Mestre em Agriculturas Amazônicas e doutorando em Ciência Sócio-ambiental. Consultor Sócioambiental e estudante concluinte de doutorado.

2 2 FISICA matéria MEDICINA células RESILIÊNCIA PSICOLOGIA individuo BIOLOGIA organismo SOCIOLOGIA sociedade Organograma 01. Resiliência e a Multidisciplinaridade. O presente artigo pretende apresentar o modelo de metodologia de estudos científicos da resiliência e, resumidamente nesta introdução discutir as locações da resiliência em concepções disciplinares e interdisciplinares nas ciências, especialmente na Física e Engenharias, na Psicologia, na Sociologia e na Biologia. Historicamente falando, a noção de resiliência vem sendo utilizada há muito tempo pela Física e Engenharias, sendo um de seus precursores o cientista inglês Thomas Young, que em 1807, considerando tensão e compressão, introduz pela primeira vez a noção de módulo de elasticidade. Young descrevia experimentos sobre tensão e compressão de barras, buscando a relação entre a força que era aplicada num corpo e a deformação que essa força produzia. Esse cientista foi também o pioneiro na análise dos estresses causados pelo impacto, tendo elaborado um método para o cálculo dessas forças. Silva Jr. (apud TAVARES, 2001) denomina resiliência de um material, correspondente a determinada solicitação, a energia de deformação máxima que ele é capaz de armazenar sem sofrer deformações permanentes. Dito de uma outra maneira, a resiliência na Física refere-se à capacidade de um material absorver energia sem sofrer deformação plástica ou permanente (Easley, Easley, Rolfe, 1983, apud TAVARES, 2001). Nos materiais, portanto, o módulo de resiliência pode ser obtido em laboratório através de medições sucessivas ou utilização de uma fórmula matemática que relaciona tensão e deformação e fornece com precisão a resiliência dos materiais. E importante ressaltar que diferentes materiais apresentam diferentes módulos de resiliência.

3 3 Para Yunes e Szymanski (apud TAVARES, 2001), em Psicologia a definição da resiliência não é clara nem tampouco precisa quanto na Física, na Medicina, na Biologia ou na Engenharia (e nem poderia ser), consideradas a complexidade e a multiplicidade de fatores e variáveis que devem ser levados em conta no estudo dos fenômenos humanos. Pode-se apenas tentar fazer algumas referências e apontamentos conceituais sobre as definições encontradas, sem esquecer os objetos e métodos próprios desses campos da ciência tão distintos. Vale dizer que a Psicologia apropriou-se de um conceito construído dentro de um modelo matemático, e devemos ter muita cautela para não incorrer em comparações indevidas. Para apenas usar uma metáfora, poder-se-ia dizer que a relação tensão/pressão com deformação-não-permanente do material corresponderia à relação situação de risco/estresse/experiências adversas com respostas finais de adaptação/ajustamento no indivíduo, o que ainda nos parece bastante problemático, haja vista as dificuldades em esclarecer o que é considerado risco e adversidades, bem como adaptação e ajustamento (Yunes e Szymanski, apud TAVARES, 2001). A introdução de diversos estudos que investigam resiliência 'traz questões relativas a essas "habilidades individuais" ilustradas com pequenas histórias de pessoas com trajetórias semelhantes; dentre elas, entretanto, algumas conseguem superar os momentos de crise e outras não. Dessa forma, a perspectiva no indivíduo busca identificar resiliência a partir de características pessoais, tais como sexo, temperamento e formação genética, apesar de todos os autores acentuarem em algum momento o aspecto relevante da interação entre bases constitucionais e ambientais da questão da resiliência. Segundo Bengt (2004), a resiliência na Sociologia tem uma abordagem mais recente ainda que na Psicologia, com discussões afundas nas última década na Europa e Estado Unidos, na América Latina, especialmente no Brasil a resiliência na Sociologia trata particularmente no conceito de salutogênese. A trajetória do conceito passando por varias áreas do conhecimento indica, a partir da visão de Julie Klein (1990), sua multidisciplinaridade ligado ao desenvolvimento colaborativo entre disciplinas, favorecendo as informações comuns, porém não tem abordagens de problemas complexos, desfavorecendo a abordagem interdisciplinar. O conceito de resiliência na Sociologia, de acordo com Bengt (2004), tem a abordagem da teoria sistêmica e é interpretado como um processo em construção que, ainda, necessitará de esforços acadêmicos para se atingir uma definição teórica mais complexa, é também definido como uma abordagem interdisciplinar entre a Sociologia e a Biologia, denominada de Resiliência Sistêmica Social-Ecologia - SES. Definiremos então, resiliência social-ecologia sistêmica, como uma capacidade que um sistema social tem para poder absorver processos de auto-desenvolvimento, tendo condições não só de resistir à

4 4 adversidade, mas de utilizá-la em seu processo de desenvolvimento social inter-relacionado ao ecossistema. Destina-se a sistemas social-ecologia, particularmente indivíduos e comunidades rurais pobres com elevado grau de dependência dos recursos naturais, em circunstâncias especialmente difíceis ou não, que estejam dispostos a promover entre seus destinatários a capacidade de lidar com a adversidade sem deixar-se afetar negativamente por ela e de utilizá-la para crescer, capitalizando as forças negativas de forma positiva e construtiva. O critério de resiliência social-ecologia serve para avaliar a repercussão nas decisões de manejo de ecossistema na estabilidade institucional a nível comunitário e das sociedades. Baseado em Glaser et al (2005), a resiliência social-ecologia é compreendida como a capacidade dos sistemas sociais para a auto-organização adaptando-se e desenvolvendo-se diante dos choques ou com a integração a mudanças no seu cotidiano mantendo as funções do sistema da sociedade e do meio ambiente. A resiliência socialecologia tem limites definidos por variáveis encontrados nos sistemas sociais como a identidade cultural e a diversidade, a equidade de distribuição de renda, a paz de ordem institucional, e os conflitos sociais internos e externos. A resiliência social-ecologia é, entretanto, altamente dependente das características econômicas, sociais e culturais da sociedade em questão. Isto implica que o conhecimento que os usuários do sistema possuem de sistemas de valores, da cultura e das estruturas econômicas é crucial para a definição e capacitação da resiliência social-ecologia e, em conseqüência, também para o planejamento de formas de organização do manejo participativo no meio ambiente. Dessa forma, um enfretamento possível para a pobreza em comunidades pode ser a resiliência social-ecologia, que diante de quadros de exclusão\marginalização, pode utilizar elementos potencializadores da participação, e então, desencadear um processo capaz de atingir a sustentabilidade. A resiliência social-ecologia, enquanto proposta efetivadora da sustentabilidade é capaz de introduzir mecanismos de difusão, através da prática da transdisciplinaridade entre os atores envolvidos em processos democráticos. Além dessas citadas abordagens disciplinares e interdisciplinares de resiliência, antes de tratamos da questão especial desse artigo, que são as metodologias de pesquisa em resiliência, não poderia deixar de citar a abordagem de resiliência ecológica, ligada a interpretações de resistências dos ecossistemas, como uma definição usual na Biologia, na Engenharia Florestal e na Agronomia, entre outras áreas de ciência. E também as interpretações da Medicina e da Odontologia em resiliência, que tratam da capacidade

5 5 genética ou orgânica de impactos e congênitos nas células e a re-estabilização dessas capacidades. 2 METODOLOGIA DE PESQUISA NA ABORDAGEM SISTÊMICA DE RESILIÊNCIA SOCIAL-ECOLOGIA SES A abordagem sistêmica representa um modelo de fenômenos que são acessíveis pela simplificação de elementos e relações e de interações. A metodologia de pesquisa sistêmica pode ser na abordagem da resiliência em aspecto qualitativo, especificamente na inserção ecológica o fundamento na Teoria dos Sistemas para o desenvolvimento humano e social denominado de bioecológico. Segundo os estudos de Bronfenbrenner o desenvolvimento humano e social ocorre através da interação de quatro núcleos: o processo, a pessoa, o contexto e o tempo, compondo o modelo bioecológico (ver organograma 02). Esse modelo representa um referencial teórico-metodológico para a realização de pesquisas qualitativas na resiliência sistêmica social-ecologia através de observações participantes, entrevistas semiestruturadas e questionários (CECCONELLO, KOLLER, 2003). No modelo bioecológico o núcleo do processo é destacado como o principal mecanismo do desenvolvimento da resiliência social-ecologia, pois interage numa reciprocidade progressiva de um ser humano ativo, que é denominado de núcleo de processos proximais, o qual tem cinco aspectos na sua definição: 1) Para que o desenvolvimento ocorra é necessário que a pessoa esteja engajada numa atividade; 2) Para ser efetiva, a interação deve acontecer em uma base relativamente regular, através de períodos estendidos de tempo, não sendo possível ocorrer efetivamente durante atividades meramente ocasionais; 3) As atividades devem ser progressivamente mais complexas, por isso a necessidade de um período estável de tempo; 4) Para que os processos proximais sejam efetivos, deve haver reciprocidade nas relações interpessoais; 5) Para que a interação recíproca ocorra, os objetos e símbolos presentes no ambiente imediato devem estimular a atenção, exploração, manipulação e imaginação da pessoa em desenvolvimento. O núcleo de processos proximais, de acordo com Bronfenbrenner (1999), pode produzir dois tipos de efeito: a competência e a disfunção.

6 6 PROCESSO PROXIMAL PESSOA 1. Disposições 2. Recursos 3. Demandas. TEMPO 1. Microtempo 2. Mesotempo 3. Macrotempo CONTEXTO 1. Microssistema 2. Mesossistema 3. Exossistema 4. Macrossistema RESILIÊNCIA SISTÊMICA SOCIAL-ECOLOGIA Organograma 02. Modelo Bioecológico de Resiliência Sistêmica Social-Ecologia. O núcleo da pessoa é analisado através de suas características biopsicológicas e através da interação com o meio ambiente. Para Bronfenbrenner o núcleo da pessoa é vista como produtoras e como produtos do desenvolvimento do sistema socialecologia, pois constituem elementos para influenciar a forma, a força e a direção dos processos proximais, assim, o desenvolvimento está influenciado com a estabilidade e a mudança da pessoa durante o seu ciclo de vida. Existem três grupos de características do núcleo da pessoa para atuar no desenvolvimento por sua capacidade de influenciar os processos proximais: disposição, recursos e demandas. O núcleo do modelo bioecológico do contexto é analisado através de quatro níveis ambientais, denominados: microssistema, mesossistema, exossistema e macrossistema. Os sistemas que organizam o meio ambiente constituem-se pelo encaixe de estruturas concêntricas, que compreendem além do comportamento das pessoas, as conexões entre outras pessoas, a natureza dos vínculos e as influencias diretas e indiretas sobre as pessoas em desenvolvimento nos contextos em que ele habita e atua de forma ativa. Os níveis do núcleo do contexto podem ser explicados assim: 1. As interações dentro do microssistema ocorrem com os aspectos físicos, sociais e simbólicos do ambiente e são permeadas pelas características de disposição, de

7 7 recurso e de demanda das pessoas envolvidas. 2. O mesossistema consiste no conjunto de microssistemas que uma pessoa freqüenta e nas inter-relações estabelecidas neles. Ele é ampliado sempre que uma pessoa passa a freqüentar um novo ambiente. 3. O exossistema envolve os ambientes que a pessoa não freqüenta como um participante ativo, mas que desempenham uma influência indireta sobre o seu desenvolvimento. 4 O macrossistema é composto pelo padrão global de ideologias, crenças, valores, religiões, formas de governo, culturas e subculturas presentes no cotidiano das pessoas que influenciam seu desenvolvimento (Bronfenbrenner, 1996). O quarto núcleo componente do modelo bioecológico - o tempo, permite examinar a influência para o desenvolvimento humano de mudanças e continuidades que ocorrem ao longo do ciclo de vida (Bronfenbrenner, 1986). O tempo é analisado em três níveis do modelo bioecológico: microtempo, mesotempo e macrotempo (Bronfenbrenner & Morris, 1998). O microtempo refere-se à continuidade e à descontinuidade observadas dentro dos episódios de processo proximal. O modelo bioecológico condiciona a efetividade dos processos proximais à ocorrência de uma interação recíproca, progressivamente mais complexa, em uma base de tempo relativamente regular, não podendo este funcionar efetivamente em ambientes instáveis e imprevisíveis. Em um nível mais elevado, o mesotempo refere-se à periodicidade dos episódios de processo proximal através de intervalos de tempo maiores, como dias e semanas, pois os efeitos cumulativos destes processos produzem resultados significativos no desenvolvimento. O macrotempo focaliza as expectativas e eventos em mudança dentro da sociedade ampliada, tanto dentro como através das gerações, e a maneira como estes eventos afetam e são afetados pelos processos e resultados do desenvolvimento humano dentro do ciclo de vida. Assim, a análise do tempo dentro destes três níveis deve focalizar a pessoa em relação aos acontecimentos presentes em sua vida, desde os mais próximos até os mais distantes, como grandes acontecimentos históricos, por exemplo. Bronfenbrenner e Morris (1998) ressaltam que as mudanças que ocorrem através do tempo, nas quatro propriedades do modelo bioecológico, não são apenas produtos, mas também produtores da mudança histórica. 3 CONCLUSÃO O modelo Bioecológico na teoria sistêmica propõe-se como inserção ecológica, especificamente como uma metodologia qualitativa de pesquisa em resiliência de famílias

8 8 em comunidades determinadas a partir da situação de pobreza, violência etc. Esse tipo de pesquisa estuda casos múltiplos, investigando fatores de risco e proteção no nível intra e extra familiar, como praticas educativas parentalidade, experiências dos pais em suas famílias de origem e apoio social. Para finalizar este artigo, a metodologia de pesquisa cientifica apresentada acerca de resiliência no aspecto qualitativo é um principio fundamental para ampliar os estudos no Brasil, aproximando-se dos vínculos científicos e das diversas ciências que se pronunciam como um mecanismo de estudo em resiliência, esperamos ampliar essas discussões e favorecer o amadurecimento acadêmico dos conhecimentos científicos e das experiências em campo de resiliência. REFERENCIAS BERGT, J. O significado da resiliência. Nordic School of Public Health: Göteborg, Sweden, BRONFENBRENNER, U. Ecology of the family as a context for human development: Research perspectives. Developmental Psychology, 22, BRONFENBRENNER, U. A ecologia do desenvolvimento humano: Experimentos naturais e planejados (M. A. V. Veronese, Trad.). Porto Alegre: Artes Médicas. (Original publicado em 1979), BRONFENBRENNER, U. Environments in developmental perspective: Theoretical and operational models. Em B. L. Friedmann & T. D. Wachs (Orgs.), Conceptualization and assessment of environment across the life span (pp. 3-30). Washington, DC: American Psychologial Association BRONFENBRENNER, U. & MORRIS, P. The ecology of developmental processes. Em W. Damon (Org.), Handbook of child psychology (Vol. 1, pp ). New York, NY: John Wiley & Sons CECCONELLO, A. M. KOLLER, S.H. Competência social, empatia e representação mental da relação de apego em famílias em situação de risco. Dissertação de Mestrado não-publicada, Curso de Pós-Graduação em Psicologia do Desenvolvimento, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, RS. (2003) GLASER, M. E et all (ORG.) Gente, Ambiente e Pesquisa: manejo transdisciplinar no manguezal. UFPA: Belém, (2005). JULIE, K. Stress and disease: the concept after. 50 years. Social Science and Medicine, 25,pp TAVARES, J (ORG). Resiliencia e Educação. Cortez: São Paulo, YOUNG, T.H.M. Development and psychometric evaluation of resilience scale. J Nurs Meas 1807; 1:165-78

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