Perfil da Indústria de Materiais de Construção

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1 Perfil da Indústria de Materiais de Construção Produto 15 - Nota Técnica 13 Robson Gonçalves Coordenador de Projetos Setembro de 2016

2 Dando continuidade a uma parceria exitosa, a Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção ABRAMAT apresenta, em parceria com a Fundação Getulio Vargas, O Perfil da Cadeia Produtiva da Construção e da Indústria de Materiais. Essa iniciativa, que já se repete há dez anos, visa oferecer aos associados e ao público em geral uma visão econômica ampla e integrada, estimando e atualizando de maneira contínua os principais indicadores da cadeia e de seus elos. O atual perfil reflete um cenário econômico e político que se deteriorou fortemente. Em 2014, a cadeia da construção já havia começado a sentir os efeitos da desaceleração do ciclo imobiliário e da queda nos investimentos públicos. Mas em 2015, a alta da inflação e a elevação da taxa de juros contribuíram para o aprofundando da crise econômica. A queda do nível de atividade superou até as expectativas mais pessimistas: o PIB do País contraiu 3,8% e, no caso da construção civil, de 7,6%, números que caracterizam uma das piores crises da história. A retração severa dos investimentos determinou uma redução também bastante significativa da demanda por materiais, equipamentos e serviços, atingindo assim toda a cadeia. A exceção foi o saldo da balança comercial, que deu um pequeno alívio, mas insuficiente para compensar a retração do principal elo da cadeia. O agravamento da retração ao final do ano deixou ainda uma herança negativa para o ano de 2016, que já começou com um patamar de atividade baixo e com níveis de confiança bastante deprimidos. APRESENTAÇÃO: A CADEIA PRODUTIVA DA CONSTRUÇÃO O desempenho da cadeia em 2015 sofreu o impacto do cenário macro e do clima de incerteza política A retração do PIB também se refletiu na redução da atividade das construtoras e dos gastos das famílias com materiais de construção 2

3 DESTAQUES EM 2015 Cadeia da construção Construção Civil Arrecadação Indústria de Materiais e Equipamentos A cadeia representou 8,32% do PIB do país. Na comparação com 2014, houve queda real de 6,8% A construção, que representa 66% do PIB de toda a cadeia, registrou queda real de 6,1%. O número de ocupados caiu 5,9% A carga tributária na indústria de materiais de construção gerou R$ 15 bilhões em tributos O valor das vendas da indústria de materiais de construção foi de R$ 157 bilhões. Já os segmentos de máquinas e equipamentos faturaram cerca de R$ 20 bilhões Varejo de Materiais O valor total das vendas de materiais de construção no comércio alcançou R$ 129,6 bilhões. Na comparação com o ano anterior, houve queda nominal de 2,4% Desempenho Regional do Comércio Desempenho Regional das Vendas Industrias Emprego Comércio Exterior O valor das vendas no comércio caiu em quase todas as regiões geográficas; apenas na região Sul o resultado foi positivo. A maior queda ocorreu no Centro Oeste (-5,1%). As vendas industriais caíram em termos nominais em todas as cinco regiões. Os piores desempenhos ocorreram no Norte (7,7%) e no Sudeste (6,3%) A indústria brasileira de materiais e equipamentos para construção empregou pouco mais de 778 mil pessoas, o que representou uma queda de 8,5% em relação a 2014 O déficit da balança comercial de materiais e equipamentos para construção passou de US$ 3 bilhões em 2014 para US$ 1,7 bilhão 3

4 PRODUÇÃO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO A DINÂMICA SETORIAL NÍVEL DE ATIVIDADE E DESEMPENHO REGIONAL CONSIDERAÇÕES FINAIS 4

5 A queda na produção de materiais e de máquinas e equipamentos para construção acompanhou o movimento da indústria como um todo O desempenho da produção física de insumos típicos da construção em 2015 esteve em linha com o observado na indústria de transformação como um todo. No ano, as taxas de variação desses setores foram de -12,7% e -9,8%, respectivamente. A crise industrial, por sua vez, foi reflexo do agravamento do quadro macroeconômico e do clima de incerteza política que marcaram o ano. A indústria de materiais, com queda ainda mais acentuada do que a média da indústria, refletiu a retração das duas principais fontes de demanda setorial: a construção civil e o comércio. O ano também foi marcado por forte retração na produção de bens de capital, com uma queda que ultrapassou a marca dos 25% frente a A produção de bens de capital para a construção registrou declínio superiora 40%. A PRODUÇÃO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E O DESEMPENHO DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO EM 2015 A produção física de insumos típicos da construção recuou 12,7% em 2015, mais do que a produção da indústria de transformação como um todo (9,8%) A produção de bens de capital teve desempenho ainda mais negativo: queda de 43,9% no caso dos bens de capital para construção 5

6 PRODUÇÃO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO A DINÂMICA SETORIAL NÍVEL DE ATIVIDADE E DESEMPENHO REGIONAL CONSIDERAÇÕES FINAIS 6

7 A Dinâmica Setorial O Perfil da Cadeia PIB e ocupação na cadeia da construção 2015 Fonte: FGV. PIB Pessoal ocupado R$ milhão (%) Pessoas (%) Construção ,2% ,2% Indústria de materiais ,2% ,1% Comércio de materiais ,8% ,8% Serviços ,7% ,4% Máquinas e equipamentos ,3% ,5% Outros fornecedores ,8% ,0% Total da cadeia ,0% ,0% 7

8 A Dinâmica Setorial evolução recente Valor adicionado, Taxa de crescimento real (%), Fonte: FGV. 0,0% -1,9% -5,0% -6,1% -5,0% -6,8% -10,0% -9,3% -9,3% -15,0% -20,0% -20,9% -25,0% Construção Indústria de materiais Comércio de materiais Serviços Máquinas e equipamentos Outros fornecedores Total da cadeia 8

9 O perfil da distribuição da produção de materiais de construção sofreu poucas alterações em 2015frente aopadrãodosanosanteriores. A participação das importações na oferta local foi da ordem de 15%, enquanto a indústria nacional respondeu pelos restantes 85%. Desse total (importações + produção nacional), pouco mais de 47% escoaram pelo comércio, sendo cerca de 30% pelo varejo e 17% pelo atacado. No que se refere à demanda final, as construtoras absorveram quase 44% da oferta, seguidas pelas famílias (40,5%). A participação das exportações enquanto destino final da produção foi de 8,5% e outros compradores (empresas, condomínios, prefeituras, prédios públicos etc) adquiriram cerca de 7% da produção. Na comparação com 2014, merecem destaque: Ø Ø Ø A redução da parcela relativa ao consumo das famílias (45,6% naquele ano); O crescimento da parcela das exportações (6,9% em2014); e O crescimento da parcela das importações (11,6% em2014). O último fator reflete a alta da taxa de câmbio, uma vez que a participação de cada componente é estimada emreais correntes e nãoemdólares. A DINÂMICA SETORIAL: CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO A participação das famílias enquanto destino final da produção de materiais de construção caiu em 2015 A importância do comércio exterior (tanto exportações quanto importações) cresceu A participação das importações na oferta total sofreu influência da alta da taxa de câmbio que aumento seu valor em reais 9

10 A Dinâmica Setorial Origem, Destino e Canais de Distribuição 2015 Fonte: FGV. Origem (oferta) Indústria 85% Canais de Distribuição Importações 15% Total 100% Atacado 17,1% Varejo 30,2% Total 47,4% Destinos (demanda) Construtoras 43,8% Famílias 40,5% Exportações 8,5% Outros 7,2% Total 100% 10

11 PRODUÇÃO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO A DINÂMICA SETORIAL NÍVEL DE ATIVIDADE E DESEMPENHO REGIONAL CONSIDERAÇÕES FINAIS 11

12 NÍVEL DE ATIVIDADE E DESEMPENHO REGIONAL VENDAS, PIB E EMPREGO: MATERIAIS E MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA CONSTRUÇÃO Vendas, geração de renda e ocupação na indústria de materiais e equipamentos Fonte: FGV Vendas Industriais PIB Pessoal Ocupado R$ Milhões R$ Milhões Pessoas Total Total Total Máquinas e equipamentos para construção Máquinas e equipamentos para construção Máquinas e equipamentos para construção Materiais de construção Materiais de construção Materiais de construção Máq. Equip. 11,1% Máq. e Equip. 10,7% Máq. e Equip. 7,4% Materiais 88,9% Materiais 89,3% Materiais 92,6% 12

13 NÍVEL DE ATIVIDADE E DESEMPENHO REGIONAL VENDAS, PIB E EMPREGO: MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Parte 1 - Vendas, geração de renda e ocupação na indústria de materiais e equipamentos Fonte: FGV Segmentos Vendas industriais* Part. % PIB (Valor Adicionado) Part. % Pessoal ocupado** (Pessoas) Part. % R$ milhões R$ milhões Indústria de Materiais da Construção ,0% ,2% ,6% Extração de pedra, areia e argila ,6% ,7% ,1% Artefatos têxteis, exceto vestuário 220 0,1% 75 0,1% ,2% Desdobramento de madeira 982 0,6% 468 0,8% ,2% Produtos de madeira, cortiça e material trançado - exceto móveis ,8% ,9% ,3% Produtos derivados do petróleo ,2% 813 1,3% 397 0,1% Tintas, vernizes, esmaltes, lacas e afins ,1% ,2% ,9% Produtos e preparados químicos diversos ,7% 374 0,6% ,5% Produtos de material plástico ,3% ,3% ,7% Vidro e de produtos do vidro ,1% 740 1,2% ,1% Cimento ,2% ,2% ,3% Artefatos de concreto, cimento, fibrocimento, gesso e semelhantes ,9% ,0% ,3% Continua * Não inclui itens importados comercializados pela indústria ** Com carteira assinada em dezembro de 2015

14 NÍVEL DE ATIVIDADE E DESEMPENHO REGIONAL VENDAS, PIB E EMPREGO: MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Parte 2 - Vendas, geração de renda e ocupação na indústria de materiais e equipamentos Fonte: FGV Segmentos * Não inclui itens importados comercializados pela indústria ** Com carteira assinada em dezembro de Vendas industriais* Part. % PIB (Valor Adicionado) Part. % R$ milhões R$ milhões Pessoal ocupado** (Pessoas) Produtos cerâmicos ,8% ,6% ,1% Aparelhamento de pedras e fab. de outros produtos de minerais nãometálicos Part. % ,9% ,6% ,6% Siderurgia ,1% ,8% ,5% Tubos de aço - exceto tubos sem costura ,3% ,6% ,6% Metalurgia de metais não-ferrosos ,6% ,6% ,6% Fundição 116 0,1% 45 0,1% ,2% Estruturas metálicas e obras de caldeiraria pesada ,2% ,6% ,1% Tanques, reservatórios metálicos e caldeiras 776 0,4% 301 0,5% ,5% Outros produtos de metal 772 0,4% 229 0,4% ,5% Eletrodomésticos 894 0,5% 252 0,4% ,3% Equipamentos e aparelhos elétricos não especificados anteriormente 269 0,2% 112 0,2% ,3% Equipamentos para distribuição e controle de energia elétrica ,7% ,3% ,8% Motores, bombas, compressores e equipamentos de transmissão ,2% 766 1,2% ,8%

15 NÍVEL DE ATIVIDADE E DESEMPENHO REGIONAL VENDAS, PIB E EMPREGO: MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Vendas, geração de renda e ocupação na indústria de materiais e equipamentos Fonte: FGV Segmentos Vendas PIB (Valor industriais* Part. % Adicionado) Part. % R$ milhões R$ milhões Pessoal ocupado** (Pessoas) Indústrias de Máquinas e Equipamentos para a Construção ,2% ,7% ,4% Artigos de cutelaria, de serralheria e ferramentas ,0% 837 1,4% ,4% Máquinas e equipamentos de uso geral ,3% ,3% ,5% Máquinas e eq. de uso na extração mineral e construção ,9% ,0% ,5% Part. % 15 * Não inclui itens importados comercializados pela indústria ** Com carteira assinada em dezembro de 2015

16 NÍVEL DE ATIVIDADE E DESEMPENHO REGIONAL COMÉRCIO EXTERIOR Evolução da Taxa de Câmbio Real Evolução do Comércio Exterior 175 Jan.2013 = US$ MILHÕES jan-14 mar-14 mai-14 jul-14 set-14 nov-14 jan-15 mar-15 mai-15 jul-15 set-15 nov SALDO EXPORTAÇÕES IMPORTAÇÕES 16

17 PRODUÇÃO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO A DINÂMICA SETORIAL NÍVEL DE ATIVIDADE E DESEMPENHO REGIONAL CONSIDERAÇÕES FINAIS 17

18 A atividade industrial brasileira tem vivido desafios sucessivos. A concorrência das importações, o peso da estrutura tributária, a recessão e as mudanças tecnológicas são alguns dos principais componentes desse quadro. No caso específica da indústria de materiais e equipamentos para a construção, a intensidade do ciclo setorial eleva o nível desses desafios. Depois de resultados tão negativos em 2015, é preciso trabalhar no sentido de que a recuperação comece o quanto antes. Os números de 2016 apontam para nova retração, mas já se vislumbra uma retomada. O pior da crise econômica e da incerteza política parece ter ficado para trás, mas é preciso lançar um olhar cauteloso adiante. A recuperação setorial dependerá tanto de políticas públicas (no caso da habitação e da infraestrutura) quanto da recuperação dos níveis de emprego e renda (no caso das vendas no comércio). As expectativas de mercado sugerem que esse será um movimento lento. Em termos de perspectivas, o consumo das famílias e, portanto, as vendas de materiais no comércio tendem a ser o elemento mais ágil de recuperação. Mas a habitação e a infraestrutura serão fundamentais para dar novos contornos ao horizonte da indústria brasileira de materiais e equipamentospara a construção. CONSIDERAÇÕES FINAIS: A RETOMADA DA ATIVIDADE E O FUTURO DA INDÚSTRIA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 18

19 FICHA TÉCNICA Coordenador Geral Robson Gonçalves Coordenadora Adjunta Ana Maria Castelo Corpo Técnico Ana Paula Ramos Andréa de Paiva Carolina Nour Marco Brancher Renata Michalani Roberto Aragão Sofia Ramos 19

20 GERAR, TRANSMITIR E APLICAR CONHECIMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL DO BRASIL 20

21 CONTRIBUIR PARA A EXCELÊNCIA DAS ORGANIZAÇÕES PÚBLICAS E EMPRESARIAIS, E PARA O DESENVOLVIMENTO DO PAÍS ATRAVÉS DA GERAÇÃO E APLICAÇÃO DO CONHECIMENTO ADQUIRIDO NAS ESCOLAS E INSTITUTOS DA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS 21

22 Robson Gonçalves Coordenador de Projetos São Paulo, Brasil Telefone: (11)

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