GABINETE DO DEPUTADO DARCISIO PERONDI PMDB/RS RELATOR DA PEC 241/2016 AJUSTE FISCAL ARGUMENTOS E FRASES PARA DEFENDER A PEC 241/2016
|
|
- Alice Miranda Vilarinho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ARGUMENTOS E FRASES PARA DEFENDER A PEC 241/2016 A nossa situação é grave. Nós estamos com uma dívida pública muito grande. Só há três caminhos para equilibrar as contas do governo: aumentar impostos, deixar a inflação crescer para que ela corroa o valor da dívida pública ou controlar as despesas do governo. Nós vamos querer voltar para a hiperinflação? Nós vamos aguentar um aumento de carga tributária de 10% do PIB? Ou vamos fazer o esforço de controlar a despesa pública, reequilibrar a economia e voltar a crescer? Alguém é contrário ao ajuste fiscal? Alguém é favorável ao aumento da carga tributária? Alguém é favorável à solução via explosão da inflação? Sobra o controle das despesas. É a única opção. O país não está em uma crise cíclica, que se resolverá sozinha. Nós entramos vivendo o esgotamento de um modelo que se baseou em aumentar a despesa pública, financiando isso com aumento de impostos. Ocorre que a sociedade não aguenta mais o aumento de impostos, e as despesas continuam subindo. É inevitável conter a expansão dos gastos. Do contrário, o país quebra. O argumento de que a PEC desmonta as conquistas da constituição de 1988 tem que ser visto com cautela. A primeira e principal consequência da Constitução de 1988 foi a hiperinflação. A quantidade de gastos obrigatórios gerados pela Constituição não cabem dentro do orçamento, e a tentativa de atendê-los gerou o caos da hiperinflação. Somente com o Plano Real foi possível estabilizar os preços e começar um processo de equilíbrio fiscal, que melhorou a renda das pessoas e reduziu a pobreza e a desigualdade. Agora estamos novamente sob o risco de falência do governo e hiperinflação. É preciso conter os gastos para que isso não ocorra. É justo que servidores estejam preocupados com o reajuste dos seus salários, mas também é preciso pensar nos 12 milhões de brasileiros que hoje não têm salário. Os servidores têm a garantia de que não serão demitidos. E que garantia tem o trabalhador do mercado privado? Quem é contra a PEC de controle dos gastos é a favor dos juros altos. Somente controlando os gastos é que será possível reduzir os juros. E sem reduzir juros o país não conseguirá voltar a crescer. A PEC preserva as políticas sociais. Se o governo continuar gastando no ritmo atual, em pouco tempo não haverá dinheiro para custear as políticas sociais. Os programas vão parar por inanição. Ajustar as contas públicas é condição fundamental para que as políticas mais importantes para os mais pobres e vulneráveis sejam mantidas e ampliadas. 1
2 O único caminho que resta é controlar o crescimento das despesas. Elas precisam crescer mais devagar, do contrário, o governo vai quebrar e interromper o fornecimento de serviços públicos básicos e o pagamento de aposentados, pensionistas e servidores públicos. Se não fizermos o controle da despesa de forma organizada e gradual, haverá uma crise fiscal que vai forçar um corte de despesa abrupto e colapso dos serviços públicos. Vejamos o que aconteceu na Grécia, onde uma dívida pública muito alta fez os investidores duvidarem da capacidade de pagamento do país, ao mesmo tempo em que o governo e o parlamento demoraram a chegar a um consenso político sobre a necessidade de fazer ajuste. O país quebrou. Ficou sem dinheiro para pagar suas contas: Em 2012, 10% dos estudantes gregos da escola básica e média sofriam de insegurança alimentar; Taxa de desemprego chegou a 28% em 2013; Sucessivos fechamentos dos bancos para evitar corrida bancária; deixando as empresas e famílias sem acesso a seus recursos por várias semanas; 100 mil crianças entraram no mercado de trabalho para ajudar no sustento da família; Desabastecimento de produtos essenciais, em especial medicamentos; Demissão em massa de funcionários públicos; Duas mil escolas foram fundidas para reduzir custos da educação; Quatro mil professores e guardas escolares foram colocados em licença de oito meses com salários reduzidos; Cortes nos salários de funcionários públicos e nos valores de aposentadorias e pensões; Aumentos generalizados de impostos; Greves gerais e conflitos sociais, com mortes, invasão de prédios públicos, inclusive do parlamento, tornaram o ajuste de alto custo social. A Grécia passou por todos esses problemas e teve uma queda de renda per capita da ordem de 10%. O Brasil, antes mesmo de chegar a um estágio tão avançado da crise fiscal, também já perdeu 10% de renda per capita. O problema é que o Brasil é muito mais pobre que a Grécia. Enquanto o PIB por habitante da Grécia, em 2015, era de US$ 18 mil o do Brasil era de apenas US$ 8 mil. Não haverá recursos para a saúde e a educação se o país entrar em depressão crônica. O PIB não crescerá, a receita pública não crescerá, diminuindo os recursos disponíveis para todas as políticas públicas. Por outro lado, a população empobrecida vai abandonar os planos de saúde e a escola privada, pressionando fortemente os serviços públicos. Isso já está acontecendo. Vejamos citações da imprensa: 2
3 Adolescentes deixam escola para buscar emprego A deterioração no mercado de trabalho levou a um aumento na busca de adolescentes por emprego, o que está ajudando a piorar a evasão escolar no país (...) À medida que as pessoas de mais importância no domicílio perdem o emprego, a tendência é que os outros moradores busquem um trabalho ou ajudem um parente em alguma atividade para complementar a renda - jornal o Estado de S. Paulo de 30 de agosto de Editorial do Jornal Valor Econômico de 30 de agosto de 2016 com o título Crise provoca pressão sobre serviços públicos descreve pesquisa da CNI segundo a qual: 34% dos entrevistados deixaram de pagar plano de saúde e 14% mudaram os filhos para escola pública. Essas pessoas vão pressionar o serviço público. É preciso recobrar o equilíbrio fiscal e o crescimento da economia, para que essa pressão sobre os serviços públicos diminua. Com o sucesso da PEC, o país crescerá e os serviços públicos melhorarão e terão financiamento muito mais abundante. Precisamos escolher entre afundarmos na recessão e no desemprego, apegados a uma luta por recursos públicos cada vez mais escassos, ou por um ajuste fiscal que recupere o crescimento e a capacidade de financiamento das políticas públicas no futuro. A recuperação do crescimento vai elevar as receitas dos estados e municípios com FPE e FPM, viabilizando ampliação do financiamento das políticas sociais locais. Se o país quebrar, não serão os bancos e os grandes investidores os perdedores. Toda família que tem dinheiro no banco, tem parte da sua economia aplicada em títulos públicos. Quem vai perder são os poupadores, os funcionários públicos que não receberão os seus salários, os aposentados e pensionistas que não receberão pagamentos. A principal política social é a recuperação do emprego. Com ela as famílias recuperam sua emancipação econômica e passam a pressionar menos o setor público por seguro desemprego, assistência social e serviços de educação e saúde pública. 3
4 As maiores vítimas do desemprego são os mais pobres. Recuperar a economia e o emprego é uma política redistributiva. Ao final de 2014, a taxa de desemprego entre os 10% mais pobres era de 20%, enquanto entre os 10% mais ricos era de 1,9%. Os pobres não têm poupança para ajudá-los a atravessar o período de desemprego. Não têm parentes ricos para dar uma mão. Não têm acesso a crédito bancário para financiar o período em que estão sem renda. Sofrem muito mais intensamente as dores do desemprego. As pessoas pensam que quando o governo gasta ele coloca dinheiro na mão das pessoas. E que isso estimula o crescimento da economia, porque quem recebe do governo vai ao mercado fazer compras, fazendo a economia girar. Acontece que quando o governo está muito endividado, como é o caso do Brasil, o aumento do gasto público aumenta a chance de que o governo não tenha dinheiro para pagar a sua dívida. Isso cria muita incerteza. Um industrial pensa duas vezes antes de ampliar sua indústria quando o país está em uma situação em que o descontrole da dívida pública pode levar a aumento abruto de impostos, aceleração da inflação ou moratória da dívida pública. Todas essas opções são terríveis para os negócios privados e podem gerar muito prejuízo. Por isso, em situação de dívida pública alta, o aumento do gasto público faz com que as empresas diminuam seus investimentos, e isso derruba o crescimento econômico. Quem cria riqueza no país é o setor privado. Quando aumentamos os impostos, para financiar mais gasto público, estamos tirando dinheiro de quem cria novas riquezas. Em consequência, o país cresce menos, gera menos empregos e fica mais difícil tirar as pessoas da pobreza. O dinheiro que vai para o governo, para financiar um programa público, é retirado do bolso do contribuinte, que poderia usá-lo para aumentar o seu consumo ou para investir no crescimento da economia. Por isso, o governo não pode aumentar indefinidamente os seus gastos, porque isso retira dinheiro da sociedade. É preciso comparar o benefício de um programa público com o custo que ele gera para a sociedade. Por exemplo, tributar a sociedade para pagar o Bolsa Família é uma boa política, porque o programa é barato e redistribui renda. Vale a pena onerar uma parte da sociedade para ajudar os mais pobres. Por outro lado, tributar a sociedade para dar subsídio a grandes empresas não é uma boa ideia, porque a sociedade, nesse caso, estaria pagando um custo alto para ajudar quem não precisa. Quando o governo gasta mais do que arrecada, ele precisa tomar dinheiro emprestado para cobrir a diferença. Para isso, ele toma empréstimos. Esse dinheiro que é emprestado para o governo, deixa de estar disponível para ser emprestado para uma fábrica que queira expandir sua produção. O déficit do governo consome recursos que poderiam ser usados para gerar mais emprego e renda. 4
5 A PEC recupera o protagonismo do Congresso na definição do orçamento que será efetivamente executado. Atualmente o papel do orçamento é diminuído por dois fatores. Primeiro, há uma vinculação excessiva de receitas por lei, definindo automaticamente o destino dos recursos, sem ser necessária a decisão do parlamento. Segundo, há uma estimativa irrealista das receitas, que permite a fixação irrealista de despesas. Na hora da execução o orçamento é contingenciado e as escolhas do Legislativo não são respeitadas. Com a PEC o que for orçado será efetivamente executado. 5
A PEC 241/2016 A DEFESA DE UM IMPORTANTE PROJETO ESTÁ EM SUAS MÃOS. _cartilha_pec Gislaine.indd 1
A PEC 241/2016 A DEFESA DE UM IMPORTANTE PROJETO ESTÁ EM SUAS MÃOS. _cartilha_pec 241 - Gislaine.indd 1 FUNDAÇÃO ULYSSES GUIMARÃES NACIONAL Endereço: Câmara dos Deputados, anexo I 26º andar Cidade: Brasília
Leia maisBoletim Econômico Edição nº 69 setembro de 2015 Organização técnica: Maurício José Nunes Oliveira assessor econômico
Boletim Econômico Edição nº 69 setembro de 2015 Organização técnica: Maurício José Nunes Oliveira assessor econômico Para entender o déficit orçamentário do Governo 1 Proposta de Orçamento para 2016 Diante
Leia maisNota Informativa Efeito da reforma da previdência no crescimento do PIB
Especial O descontrole das contas públicas está na raiz da grave crise econômica pela qual o país vem passando. A deterioração fiscal é explicada principalmente pelo aumento dos gastos do governo com benefícios
Leia maisEm 2016, trabalhadores lutarão por emprego, renda e em defesa da Previdência pública
Boletim Econômico Edição nº 7 janeiro de 1 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Em 1, trabalhadores lutarão por emprego, renda e em defesa da Previdência pública 1 I - Balanço econômico
Leia maisOnde está o dinheiro arrecado pelo Brasil?
Onde está o dinheiro arrecado pelo Brasil? A cada ano a União e os estados arrecadam mais dinheiro da população. No entanto, os governos sempre usam o argumento de falta de dinheiro para não conceder aumento
Leia maisControle financeiro pessoal em épocas de crise. Dicas práticas para melhorar o controle financeiro pessoal
Controle financeiro pessoal em épocas de crise Atualmente quase todos os dias somos impactados por notícias de que a crise está complicada e piorando o controle financeiro pessoal e familiar da maioria
Leia maisO Brasil tem jeito? Prof. José Pio Martins - Economista Reitor da Universidade Positivo
O Brasil tem jeito? Prof. José Pio Martins - Economista Reitor da Universidade Positivo 1. Por que é importante entender a economia nacional? R1. Porque... No interior da empresa estão apenas os custos.
Leia maisPanorama Geral da crise grega:
AS CONTAS PÚBLICAS DESSES PAÍSES FICARAM DESEQUILIBRADAS PORQUE ELES INTENSIFICARAM OS GASTOS A PARTIR DE 2008 PARA CONTER OS EFEITOS DA CRISE ECONÔMICA MUNDIAL AO MESMO TEMPO, A CRISE FEZ COM QUE A ARRECADAÇÃO
Leia maisA REFORMA DA PREVIDÊNCIA
A REFORMA DA PREVIDÊNCIA P O R Q U E É I M P O RTA N T E PA R A O B R A S I L? O QUE É A PREVIDÊNCIA? A Previdência Social é um sistema que ampara os trabalhadores e suas famílias em diversas situações.
Leia maisNOSSOS ARGUMENTOS SEM ROMBO O
NOSSOS ARGUMENTOS SEM ROMBO O rombo, não só existe, como cresce a cada ano: em 2017, foram 268 bilhões. Portugal, Espanha e Grécia quebraram por causa da previdência e tiveram que baixar o valor dos benefícios,
Leia maisPara o economista francês Thomas Piketty, o Brasil precisa ampliar os impostos sobre
\'Brasil precisa taxar ricos para investir no ensino público\', diz Piketty Para crítico-sensação do capitalismo, políticas para combater desigualdade são essenciais para impulsionar crescimento do país
Leia maisNOSSOS ARGUMENTOS SEM ROMBO O
NOSSOS ARGUMENTOS SEM ROMBO O rombo, não só existe, como cresce a cada ano: em 2017, foram 268 bilhões. Portugal, Espanha e Grécia quebraram por causa da previdência e tiveram que baixar o valor dos benefícios,
Leia maisPerspectivas da Economia Nacional
Perspectivas da Economia Nacional FAMURS Seminário dos Novos Gestores Porto Alegre 15.02.2017 AOD CUNHA aodcunha@icloud.com A recessão de 2014-2016: o pior já passou? - Como resultado de uma combinação
Leia maisESTADO SOCIAL E OS DESAFIOS DA ECONOMIA MODERNA
VI Fórum Jurídico de Lisboa: Reforma do Estado Social no Contexto da Globalização. Lisboa-PT ESTADO SOCIAL E OS DESAFIOS DA ECONOMIA MODERNA Mansueto Almeida 03 de abril de 2018 Secretário de Acompanhamento
Leia maisBLUMENAU: SITUAÇÃO FINANCEIRA A economia dos municípios depende do cenário nacional
BLUMENAU: SITUAÇÃO FINANCEIRA A economia dos municípios depende do cenário nacional - A arrecadação municipal (transferências estaduais e federais) vem crescendo abaixo das expectativas desde 2013. A previsão
Leia maisSem mudança na Previdência, gasto pode chegar a 20% do PIB em 2030
Boletim 838/2015 Ano VII 23/09/2015 Sem mudança na Previdência, gasto pode chegar a 20% do PIB em 2030 Para reverter estimativa, especialistas sugerem o estabelecimento de uma idade mínima para se aposentar,
Leia maisPEC 241, agora PEC 55: os impactos na vida de todos os trabalhadores e da população
PEC 241, agora PEC 55: os impactos na vida de todos os trabalhadores e da população Esta sexta-feira (11/11) será um dia de lutas nacional contra as reformas e a PEC do teto dos gastos (55/2016). Em Porto
Leia maisNota Informativa. Comparação entre as décadas de 1980 e Comparando o crescimento do PIB nas décadas de 1980 e atual
Em 2018, o PIB cresceu 1,1% em termos reais, repetindo a taxa observada no ano anterior. O ritmo de recuperação da atividade econômica após a profunda recessão de 2014-16 tem se revelado muito lento: ao
Leia maisGasto Social Federal: prioridade macroeconômica no período
Gasto Social Federal: prioridade macroeconômica no período 1995-2010 Jorge Abrahão de Castro Diretor da Diretoria de Estudos e Políticas Sociais (Disoc) do IPEA Brasília, 04 de setembro de 2012 Política
Leia maisMercados Financeiros. 25. Poupança, Investimento e o Sistema Financeiro. Instituições Financeiras. Instituições Financeiras. Mercados Financeiros
25. Poupança, Investimento e o Sistema Financeiro Mercados Financeiros Mercado que permite que a poupança de um indivíduo torne-se o investimento de outro Mercado que permite que os recursos escassos de
Leia maisINCENTIVOS FISCAIS PARA AS NOVAS TECNOLOGIAS JOZÉLIA NOGUEIRA
INCENTIVOS FISCAIS PARA AS NOVAS TECNOLOGIAS JOZÉLIA NOGUEIRA POLÍTICA FISCAL A Política Fiscal é um instrumento fundamental para alcançar um crescimento econômico inclusivo e com maior igualdade E com
Leia maisSistema Financeiro. Copyright 2004 South-Western
Sistema Financeiro 18 Sistema Financeiro O sistema financeiro é o grupo de instituições da economia que faz a intermediação entre poupança de quem guarda recursos e o investimento de quem precisa de recursos.
Leia maisEleição presidencial e recessão econômica: presente e futuro
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO E DO MOBILIÁRIO RECONHECIDA NOS TERMOS DA LEGISLAÇÃO VIGENTE EM 16 DE SETEMBRO DE 2010 Estudo técnico Edição nº 13 setembro de 2014
Leia mais026/2016 DOMINGUEIRA DE 04/09/ /2016 DOMINGUEIRA DE 20/11/2016
AS PEGADINHAS DA PEC 55 (ANTIGA PEC 241) QUE ESCONDEM OS PREJUÍZOS PARA O SUS Francisco R. Funcia Uma característica marcante do processo de tramitação tanto da PEC 241 na Câmara dos Deputados, como da
Leia maisPANORAMA E DESAFIOS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA. Bruno Leonardo
PANORAMA E DESAFIOS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA Bruno Leonardo PANORAMA E DESAFIOS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA 1 Nível de atividade Econômica: Estamos saindo da recessão? Quais as perspectivas para os próximos
Leia maisGasto Fiscal em 2012: uma rápida análise
Gasto Fiscal em 2012: uma rápida análise Mansueto Almeida Economista da Diretoria de Estudos Setoriais e Inovação do IPEA em Brasília O Tesouro Nacional publicou hoje as despesas do governo federal em
Leia maisCongresso de Fundação da Força Sindical do Distrito Federal Mercado de trabalho e negociação coletiva no DF
Congresso de Fundação da Força Sindical do Distrito Federal Mercado de trabalho e negociação coletiva no DF 25 Março de 2009 Conjuntura marcada pela crise Produto Interno Bruto do país teve queda de 3,6%
Leia maisEconomia. Poupança, investimento e sistema financeiro. Introdução à. N. Gregory Mankiw. Tradução da 6a. edição norte-americana
N. Gregory Mankiw Introdução à Economia Tradução da 6a. edição norte-americana 26 Poupança, investimento e sistema financeiro 2013 Cengage Learning. All Rights Reserved. May not be copied, scanned, or
Leia maisPERSPECTIVAS Antonio Carlos Borges
PERSPECTIVAS 2005 O QUE ESPERAR DE 2005 1. Nível de investimentos mais elevado: 24% do PIB 2. Demanda interna ganha importância na manutenção do ritmo de crescimento 3. O final do ano pode ser mais complexo
Leia maisCorte de gastos pelos novos prefeitos é inexorável, diz Afonso
31out16 Corte de gastos pelos novos prefeitos é inexorável, diz Afonso Por Marta Watanabe Valor SÃO PAULO - Os novos prefeitos que assumirem seus mandatos a partir de 1º de janeiro precisarão segurar suas
Leia maisCRIANDO OPORTUNIDADES, GARANTINDO NOSSO FUTURO ORÇAMENTO DE ONTÁRIO DE 2014
CRIANDO OPORTUNIDADES, GARANTINDO NOSSO FUTURO ORÇAMENTO DE ONTÁRIO DE 2014 O ORÇAMENTO DE ONTÁRIO DE 2014 ESTABELECE UM PLANO PARA UMA FORTE PROVÍNCIA DE ONTÁRIO COM MAIS EMPREGOS MAIS OPORTUNIDADES E
Leia maisSistema Financeiro Nacional. e Macroeconomia APRESENTAÇÃO DE APOIO. 2º Encontro. Pós-Graduação em Finanças, Investimentos e Banking
Sistema Financeiro Nacional APRESENTAÇÃO DE APOIO e Macroeconomia 2º Encontro Pós-Graduação em Finanças, Investimentos e Banking por Dr. Alexandre Schwartsman Subindo a ladeira PLANO DE VOO SITUAÇÃO ATUAL
Leia maisHabitação. Desempenho e desafios. Ana Maria Castelo, Fernando Garcia e João Cláudio Robusti
Habitação Desempenho e desafios Ana Maria Castelo, Fernando Garcia e João Cláudio Robusti Os bons ventos no mercado imobiliário brasileiro Evolução dos financiamentos SBPE De janeiro a outubro, o número
Leia maisPEC 241: Dose de 'remédio' provoca divergência
Estadão, 11 de outubro de 2016 PEC 241: Dose de 'remédio' provoca divergência Economistas dizem não ter dúvidas sobre a necessidade de conter gastos públicos, mas PEC do Teto enfrenta desconfianças SESSÃO
Leia maisSubindo a ladeira. Alexandre Schwartsman
Subindo a ladeira Alexandre Schwartsman Plano de voo Como ficamos tão mal? E como vamos sair? Cenário global: que riscos à frente? Desequilíbrio das contas públicas Consequências do desequilíbrio fiscal
Leia maisBrasil: desafios de política econômica numa economia em (nova) transição
Brasil: desafios de política econômica numa economia em (nova) transição No IX Seminário Econômico Fundação CEEE Porto Alegre, 27nov07 raul_velloso@uol.com.br Brasil história recente de: Dívida pública
Leia maisEm defesa da manutenção do salário mínimo vinculado às aposentadorias
Boletim Econômico Edição nº 82 maio de 2016 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Em defesa da manutenção do salário mínimo vinculado às aposentadorias (aumento real do salário mínimo
Leia maisReforma da Previdência prejudica mais as mulheres e beneficia os bancos
A proposta de reforma da Previdência enviada pelo governo Temer ao Congresso Nacional conhecida como PEC 287 tem consequências muito mais profundas e dramáticas do que o trabalhador pode imaginar. Trata-se
Leia maisLuiz Carlos Bresser-Pereira. Luiz Carlos Bresser Pereira 8º. Fórum de Economia da FGV, 26-27/9/2011
Luiz Carlos Bresser-Pereira Luiz Carlos Bresser Pereira www.bresserpereira.org.br Luiz Carlos Bresser-Pereira 8º. Fórum de Economia da FGV, 26-27/9/2011 As metas fiscais foram alcançadas com sobra O país
Leia maisR E F O R M A D A P R E V I D Ê N C I A
R E F O R M A D A P R E V I D Ê N C I A O QUE FIZEMOS? Atuação massiva desde o dia 08 de janeiro, com destacamento de força-tarefa de comunicação multidisciplinar focada em campanhas pela Reforma da Previdência
Leia maisREFORMA DA PREVIDÊNCIA AS PROPOSTAS DA REFORMA NO CONGRESSO
REFORMA DA PREVIDÊNCIA AS PROPOSTAS DA REFORMA NO CONGRESSO A QUESTÃO CENTRAL A questão central da Reforma da Previdência proposta é conter o déficit da previdência dos regimes Previdenciários, ao mesmo
Leia maisA Reforma da Previdência e a Economia Brasileira. Marcos de Barros Lisboa (INSPER) Paulo Tafner (IPEA)
A Reforma da Previdência e a Economia Brasileira Marcos de Barros Lisboa (INSPER) Paulo Tafner (IPEA) Demografia O Brasil está passando por uma rápida transição demográfica em comparação com a imensa maioria
Leia maisO Desafio do Ajuste Fiscal: onde estamos? Mansueto Almeida
O Desafio do Ajuste Fiscal: onde estamos? Mansueto Almeida Checklist dos Desafios na Área Fiscal Controlar o crescimento da despesa pública;à NÃO Recuperar o superávit primário para, no mínimo, 2,5% do
Leia maisPEC 6: a desconstitucionalização e privatização da previdência social. Fevereiro 2019
PEC 6: a desconstitucionalização e privatização da previdência social Fevereiro 2019 Proposta Emenda Constitucional 6/2019 Rito legislativo Na Câmara: votada em dois turnos e ter ao menos 308 votos favoráveis
Leia maisA AGENDA DE CRESCIMENTO DO BRASIL: A QUESTÃO FISCAL
SEMINÁRIO IBRE- EBAPE/FGV A AGENDA DE CRESCIMENTO DO BRASIL: A QUESTÃO FISCAL MANSUETO ALMEIDA Parte I O Que Aconteceu? Despesa Primária Governo Central - % do PIB 1991-2014 22,00% 20,00% 20,08% 18,00%
Leia maisECONOMIA BRASILEIRA * * Política Monetária e Fiscal ativa:
*1985-1989* Política Monetária e Fiscal ativa: 1)Aumento das tarifas. 2)Cortes nos gastos do Governo. 3)Corte nos investimentos públicos. 4)Taxas de juros reais positivas. direcionamento do investimento
Leia maisConcentração de renda
economia Concentração de renda Nos últimos seis anos houve uma surpreendente redução da concentração de renda no Brasil. Contudo, as alternativas para a continuidade dessa redução não são favoráveis por
Leia maisInfluência das políticas monetária e fiscal sobre a demanda agregada.
Aula 28 07/06/2010 Cap 23 (FINAL) e Cap 24 Mankiw (2007) Continuação aula 23: Deslocamentos da O. A. Imagine que a oferta se deslocou devido a aumentos dos custos de produção causados, devido a mau tempo
Leia maisBanco Mundial sugere cortar isenções a mais ricos Valor Econômico
g1 globoesporte gshow famosos & etc vídeos e-mail todos os sites 22/11/2017 às 05h00 Banco Mundial sugere cortar isenções a mais ricos Por Ribamar Oliveira De Brasília Em estudo destinado a identificar
Leia maisPEC 6: a desconstitucionalização e privatização da previdência social
PEC 6: a desconstitucionalização e privatização da previdência social aspectos paramétricos Fevereiro 2019 Dezembro 2016 Março 2017 Julho 2017 Desde 2017... Pec do TETO Novo regime fiscal que limita os
Leia maisESTADO SOCIAL E OS DESAFIOS DA ECONOMIA MODERNA
VI Fórum Jurídico de Lisboa: Reforma do Estado Social no Contexto Globalização. Lisboa-PT ESTADO SOCIAL E OS DESAFIOS DA ECONOMIA MODERNA Mansueto Almei 03 de abril de 2018 Secretário de Acompanhamento
Leia maisReforma da Previdência
Reforma da Previdência Henrique Meirelles Ministro da Março, 2017. Evolução do Gasto Primário do Governo Central 2 Gasto Primário do Governo Central (% PIB) 20% 19,3% 19,7% 18% 16% 14,8% 15,9% 16,8% 17,0%
Leia maisAno I Nº 1 11 de abril de 2018 Sumário
Ano I Nº 1 11 de abril de 2018 Sumário Atividade econômica... 2 Contas Nacionais... 2 Produção Industrial.... 4 Recessão x retomada.... 4 Taxa de juros e créditos... 4 Juros elevados... 4 Concentração
Leia maisCarta Mensal. Resumo. Janeiro 2019
Resumo Em 2018, todos os portfolios sob responsabilidade da Loyall tiveram performance acima de seus benchmarks. Tanto a seleção de gestores quanto as posições proprietárias contribuíram para o resultado
Leia maisSérie 1+1 são 2? Segunda Temporada
Série 1+1 são 2? Segunda Temporada Por quanto tempo você consegue sobreviver sem a renda do seu trabalho? Cap 5 A humanidade é produto do desejo e não da necessidade Na última semana nosso assunto foi
Leia maisA ECONOMIA E A POLÍTICA EM 1978
A ECONOMIA E A POLÍTICA EM 1978 Luiz Carlos Bresser-Pereira Folha de S. Paulo, 21.01.79 Durante o ano de 1978 ficou mais uma vez muito claro que a economia e a política estão profundamente entrelaçadas
Leia maisPEC 241 QUE TRAMITA NO SENADO COMO PEC 55
PEC 241 QUE TRAMITA NO SENADO COMO PEC 55 Entenda o que é uma PEC PEC proposta de emenda constitucional Prevista na Constituição de 1988 Prevista na Constituição de 1988 OBJETIVO: Mudanças menores do texto
Leia maisProposta de Reforma da Previdência - Uma análise jurídica
Proposta de Reforma da Previdência - Uma análise jurídica A Proposta de Emenda Constitucional (PEC) nº 287/2016, conhecida como Reforma da Previdência e apresentada pelo Governo Michel Temer, foi alvo
Leia maisASSEMBLEIA GERAL DA CATEGORIA MUNICIPÁRIA PORTO ALEGRE, 09 DE MARÇO DE 2017.
ASSEMBLEIA GERAL DA CATEGORIA MUNICIPÁRIA PORTO ALEGRE, 09 DE MARÇO DE 2017. PEC 287: A MINIMIZAÇÃO DA PREVIDÊNCIA PÚBLICA GASTOS COM PESSOAL EM PORTO ALEGRE 1. Introdução: reforma ampla, profunda e prejudicial.
Leia mais18/05/2017. Gasto Público Total no Brasil. Carga Tributária % do PIB. GASTO FISCAL NO BRASIL: crescimento e dilemas
Gasto Público Total no Brasil Pelos dados do FMI, Brasil tem uma despesa pública total (inclusive juros) de 40% do PIB. GASTO FISCAL NO BRASIL: crescimento e dilemas Econ. Edilson Aguiais Material Disponível
Leia maisPESQUISA EDUCAÇÃO FINANCEIRA
PESQUISA EDUCAÇÃO FINANCEIRA Metodologia Esta pesquisa tem como objetivo identificar como os consumidores de Belo Horizonte e da Região Metropolitana administram sua vida financeira. Pesquisa quantitativa
Leia maisA PREVIDÊNCIA E OS QUÍMICOS DO ABC. Santo André, 16 de setembro de 2016
A PREVIDÊNCIA E OS QUÍMICOS DO ABC Santo André, 16 de setembro de 2016 O QUE É A PREVIDÊNCIA SOCIAL NO BRASIL? É um direito, segundo o artigo 6º da nossa Constituição Federal, direito conquistado e ampliado
Leia maisCrédito e Inadimplência no Brasil Situação Atual e Perspectivas. Luiz Rabi Economista da Serasa Experian Palestra ABBC 14/06/2010
Crédito e Inadimplência no Brasil Situação Atual e Perspectivas Luiz Rabi Economista da Serasa Experian Palestra ABBC 14/06/2010 1 Após estagnação do início da década, relação Crédito / PIB entrou em rota
Leia maisEsse problema previdenciário já começa no momento em que não rentabilizamos as nossas aplicações financeiras acima da inflação.
1 SEGUNDO O IBGE, um em cada três aposentados continua trabalhando após a aposentadoria. Isso se deve à perda do poder de compra ao longo do tempo, quando a renda mensal da pessoa não consegue acompanhar
Leia maisCartilha revela as mentiras sobre a previdência social
Portal Vermelho, 18 de julho de 2016 Cartilha revela as mentiras sobre a previdência social A previdência social é uma das instituições de proteção social ameaçadas pelo projeto político neoliberal de
Leia maisBOLETIM ECONÔMICO Fevereiro/2017
BOLETIM ECONÔMICO Fevereiro/2017 Governo vê retomada já no 1º trimestre. Embora os analistas de mercado projetem crescimento de apenas 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano, o governo aposta na
Leia maisBoletim Econômico Edição nº 23 abril de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico
Boletim Econômico Edição nº 23 abril de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Perfil da economia brasileira nos governos Lula e Dilma 1 A economia brasileira no ciclo de governo
Leia maisEvolução Recente das Contas Públicas no Brasil e Impactos sobre os Municípios. - Prof. Claudio Burian Wanderley-
Evolução Recente das Contas Públicas no Brasil e Impactos sobre os Municípios - Prof. Claudio Burian Wanderley- Questão relevante para entender o caso brasileiro: Teorema do eleitor mediano. Países democráticos
Leia maisEspecialistas apontam alternativas à reforma da previdência
Brasil 247, 12 de dezembro de 2016 Especialistas apontam alternativas à reforma da previdência Com o debate sobre a reforma da Previdência, uma corrente de economistas e especialistas rebate o argumento
Leia maisPara que(m) serve o Estado? Noções de Política Fiscal Pedro Rossi
Para que(m) serve o Estado? Noções de Política Fiscal Pedro Rossi O que é o Estado? Conjunto de instituições destinadas a administrar, política, social e juridicamente, um território. Contrato social Acordo,
Leia maisOs Planos Econômicos do Brasil
Os Planos Econômicos do Brasil Uma abordagem microeconômica 22/05/2017 Equipe Microeconomia Aplicada 1 Anos 60: governo de J.K. expande a base monetária para financiar o plano de metas Ausência de leis
Leia maisDesafios atuais da política econômica. Conferência na ANBIMA. Manoel Pires Secretaria de Política Econômica - MF
Desafios atuais da política econômica Conferência na ANBIMA Manoel Pires Secretaria de Política Econômica - MF 2 CONTEXTO DA POLÍTICA ECONÔMICA O Brasil passa pelo segundo ano de queda da atividade econômica.
Leia maisCenários para o Estado,
Cenários para o Estado, 2019 2025 Calculamos uns cenários para o Estado do RS, fazendo algumas combinações que permitem projetar o resultado orçamentário (receita total menos despesa total), nos diversos
Leia maisILAESE. ANÁLISE ECONÔMICA Janeiro de 2015
ILAESE ANÁLISE ECONÔMICA Janeiro de 2015 CONJUNTURA ECONÔMICA ECONOMIA MUNDIAL CONTINUA A DESACELERAR Todas as projeções econômicas realizadas por entidades burguesas até o presente momento apontam para
Leia maisPolítica fiscal C A P Í T U L O 26. Prof. Alexandre Nunes Esalq/USP Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.
Política fiscal C A P Í T U L O 26 Prof. Alexandre Nunes Esalq/USP slide 1 Suponha que, partindo de um orçamento equilibrado, o governo corte os impostos, criando, dessa maneira, um déficit orçamentário.
Leia maisA HISTÓRIA SE REPETE Recessão Induzida = Coma Induzido. ALFA - MESTRADO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Departamento de Economia
A HISTÓRIA SE REPETE Recessão Induzida = Coma Induzido ALFA - MESTRADO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Departamento de Economia Longo e Curto Prazo É preciso sim realizar soluções estruturais de longo prazo.
Leia maisOutubro/2011. Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Outubro/2011 Cenário para as Micro e Pequenas Empresas Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos 1 Números das Micro e Pequenas Empresas no Brasil 2 Micro e pequenas empresas (até 99 funcionários)
Leia maisEconomia. Efeitos da Dívida na Economia. Professor Jacó Braatz.
Economia Efeitos da Dívida na Economia Professor Jacó Braatz www.acasadoconcurseiro.com.br Economia EFEITOS DA DÍVIDA NA ECONOMIA Economia da dívida pública Os efeitos da dívida na economia são: Para
Leia maisFaculdade de Direito Universidade Nova de Lisboa. MACROECONOMIA Teste intermédio 11/4/08. Nome n.º. Grupo I (14 valores)
Faculdade de Direito Universidade Nova de Lisboa MACROECONOMIA Teste intermédio 11/4/08 Nome n.º Duração: 1 hora e 30 minutos Responda a todas as perguntas no enunciado de exame. Use as costas como folha
Leia maisREGIME DE RECUPERAÇÃO FISCAL DOS ESTADOS E DF
REGIME DE A CRISE FISCAL FEDERATIVA Depressão econômica do País impacto direto e profundo sobre a receita de impostos e contribuições, seja própria - de Estados e Município, seja nas transferências do
Leia maisNotas sobre o longo vôo da galinha
Notas sobre o longo vôo da galinha Marcelo Curado Introdução A Confederação Nacional da Indústria (CNI) publicou em recente artigo 17 um amplo conjunto de informações estatísticas relevantes ao debate
Leia maisEfeitos econômicos e sociais da crise no Brasil
Formación Sindical sobre Empleo, Salarios y Piso básico de Protección Social 4 a 9 de Noviembre de 2010 México - Cancún Efeitos econômicos e sociais da crise no Brasil Efeitos econômicos e sociais da crise
Leia maisValor Econômico SP 20/01/2010 Opinião A11
Valor Econômico SP 20/01/2010 Opinião A11 Jornal do Commercio RJ 20/01/2010 Economia A-5 Último Segundo SP 20/01/2010 Economia Online EUA saem da recessão, mas sem indicadores de crescimento sustentável
Leia maisTRIBUTAÇÃO EM TEMPOS DE CRISE
TRIBUTAÇÃO EM TEMPOS DE CRISE 1 1 Política Fiscal Expansionista Política Fiscal Contracionista Medidas a estimular a demanda agregada, quando a economia está atravessando um período de recessão e precisa
Leia maisMacroeconomia para executivos de MKT. Lista de questões de múltipla escolha
Macroeconomia para executivos de MKT Lista de questões de múltipla escolha CAP. 3. Ambiente Externo, Cenário Macroeconômico e Mensuração da Atividade Econômica 5.1) A diferença entre Produto Nacional Bruto
Leia maisO ORÇAMENTO DO ESTADO 2019 COMO SE ENQUADRA NUMA ESTRATÉGIA DE CRESCIMENTO A MÉDIO PRAZO
O ORÇAMENTO DO ESTADO 2019 COMO SE ENQUADRA NUMA ESTRATÉGIA DE CRESCIMENTO A MÉDIO PRAZO Joaquim Miranda Sarmento Professor de Finanças do ISEG Porta-voz do PSD para a área das Finanças https://sites.google.com/view/joaquim-miranda-sarmento/home
Leia maisComércio Mundial e Brasileiro
EXTENSIVO 2016 Comércio Mundial e Brasileiro Camila Ferreira Década de 1990 Crise econômica mundial e brasileira Neoliberalismo Globalização Especulação Financeira Expansão do crédito fictício BOLHAS Banco
Leia maisIMAGINE UM CONDOMÍNIO...
IMAGINE UM CONDOMÍNIO... 1 Todos os moradores pagam a taxa de condomínio. O síndico arrecada essa taxa e administra o dinheiro de todos. O resultado esperado é melhoria na qualidade de vida dos moradores,
Leia maisFala do Conselheiro Sérgio Haddad na reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES) - 10 de novembro de 2004.
Fala do Conselheiro Sérgio Haddad na reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES) - 10 de novembro de 2004. Excelentíssimo Senhor Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva,
Leia maisÉ o Fim do Novo Normal? Desafios para o Ambiente Econômico-Financeiro Global e as Implicações para o Brasil 2013/14
É o Fim do Novo Normal? Desafios para o Ambiente Econômico-Financeiro Global e as Implicações para o Brasil 2013/14 Apresentação - Conceituar o que é o Novo Normal - Balanço do atual ambiente externo -
Leia maisMarco A.F.H.Cavalcanti (IPEA) XIII Workshop de Economia da FEA-RP Outubro de 2013
Evolução recente e desafios da economia brasileira Marco A.F.H.Cavalcanti (IPEA) XIII Workshop de Economia da FEA-RP Outubro de 2013 A importância do crescimento Há vários anos, a economia brasileira tem
Leia mais2004 Resultados e Expectativas
2004 Resultados e Expectativas Palestra Novembro 2004 1 Introdução Introdução 1 - Os sinais de crescimento econômico passam a ter características mais definitivas 2 - Há evidências de incremento do nível
Leia maisSERÁ VERDADE QUE PORTUGAL FOI OBRIGADO A PEDIR O EMPRÉSTIMO À "TROIKA" PORQUE NÃO TINHA DINHEIRO PARA PAGAR SALÁRIOS E PENSÕES?
A mentira e a ignorância estão cada vez mais presentes nos ataques às funções sociais do Estado pelos comentadores com acesso privilegiado aos media. É mais um exemplo concreto do pensamento único sem
Leia maisIntegração e crise na Europa
Integração e crise na Europa Fatores de integração Político Arrefecimento das tendências conflitivas mantidas nas décadas anteriores Econômicas Benefícios para os países envolvidos com aumento Investimento
Leia maisRenegociação de Dívidas. Fabio Gallo
Renegociação de Dívidas Fabio Gallo NÃO SABE O QUE FAZER? Calma! Há Solução! Sempre! Você não está sozinho! PMEs Dívidas em Atrasos Indústria 8,6% Serviços 44,5% 46,5% Comércio Centro-Oeste 8,7% PMEs
Leia maisAnteriormente vimos várias intervenções do setor público (Estado) nas atividades econômicas, motivadas pelas IMPERFEIÇÕES DO SISTEMA DE MERCADO:
Prof. Roberto Tomaoka O SETOR PÚBLICO Anteriormente vimos várias intervenções do setor público (Estado) nas atividades econômicas, motivadas pelas IMPERFEIÇÕES DO SISTEMA DE MERCADO: Políticas Fiscal Monetária
Leia maisCrise estanca queda de mortes na infância
Valor Econômico, 14 de maio de 2018. Crise estanca queda de mortes na infância Por: Ligia Guimarães e Catherine Vieira Após mostrarem melhoras significativas por mais de uma década, os indicadores de mortalidade
Leia maisAno I nº 1 24 de abril de 2018
Ano I nº 1 24 de abril de 2018 A publicação Alerta é uma iniciativa da Bancada do PT no Senado Federal para monitorar a situação do país. Essa ação é necessária em face do desmonte de políticas públicas
Leia maisA DESPESA COM O PESSOAL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA REDUZ-SE MILHÕES DE EUROS ENTRE 2011 E 2013!
A DESPESA COM O PESSOAL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA REDUZ-SE 3.800 MILHÕES DE EUROS ENTRE 2011 E 2013! 1. Quais são as medidas de Consolidação Orçamental que mais afetam os trabalhadores da AP e os aposentados?
Leia mais