XXIV Encontro Nac. de Eng. de Produção - Florianópolis, SC, Brasil, 03 a 05 de nov de 2004

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "XXIV Encontro Nac. de Eng. de Produção - Florianópolis, SC, Brasil, 03 a 05 de nov de 2004"

Transcrição

1 Implantação e certificação do sistema de gestão da qualidade do Programa Especial de Treinamento da Engenharia de Produção da UFSC conforme a norma ISO 9001:2000 Victor Monte Mascaro Vietti (PET Produção - EPS - UFSC) victor@deps.ufsc.br Denis Leandro de Almeida (PET Produção - EPS - UFSC) denis@deps.ufsc.br Mirna de Borba, M.Eng. (Tutora do PET Produção - EPS - UFSC) mirna@deps.ufsc.br Resumo Este trabalho descreve o processo de implantação e certificação conforme a norma ISO 9001:2000 no Programa Especial de Treinamento (PET) da Eng de Produção da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Esta foi a primeira certificação do gênero, pois se trata de um grupo composto apenas por alunos de graduação em uma universidade pública. A proposta deste trabalho é auxiliar a implantação de Sistemas de Gestão da Qualidade em organizações de ensino, pesquisa e extensão através da experiência adquirida. Palavras chave: Programa Especial de Treinamento (PET), ISO 9001:2000, Sistemas de gestão da qualidade (SGQ). 1. Introdução Sistemas de Gestão da Qualidade estão cada vez mais presentes em empresas e organizações dentro de praticamente todos os setores industrias e comerciais. A implantação e certificação destes sistemas tornaram-se quase que uma obrigação para a sobrevivência e sucesso no mercado. O PET é um programa de treinamento para alunos de graduação, orientados por um professor tutor. O principal objetivo do PET é auxiliar o departamento de ensino a qual está inserido na melhoria do ensino de graduação. Algumas das atividades realizadas pelo PET da Eng de Produção da UFSC (PET Produção) são pesquisas junto a professores do departamento, promoção de eventos, palestras, cursos, viagens, etc. Mesmo não tendo a obrigação, o PET sentiu a necessidade de implantar um Sistema de Gestão da Qualidade para monitorar e melhorar a qualidade de suas atividades. A implantação e certificação conforme a ISO 9001:2000 foi uma experiência pioneira, que pode e deve ser usada como piloto para outras organizações similares. O projeto desse sistema no PET Produção foi utilizado não para atingir vantagem competitiva, uma vez que não tem caráter mercantilista, mas sim para que seus bolsistas aprendessem e tivessem contato com esta ferramenta que tem uma crescente demanda de profissionais capacitados para sua implantação. 2. O Programa Especial de Treinamento O PET, criado em 1979, esteve durante 20 anos sobre acompanhamento e avaliação da CAPES. A partir de 2000 o programa passou a ser vinculado à Secretaria de Educação Superior SESu / MEC. Existem nas instituições de ensino superior (IES) brasileiras mais de 300 grupos PET, distribuídos pelas diversas áreas do conhecimento. Dentre eles, 18 estão em Santa Catarina. Segundo o Manual de Orientações Básicas PET, o programa é destinado a grupos de alunos que demonstrem potencial, interesse e habilidades destacadas das IES. Seu objetivo geral é a promoção da formação ampla e de qualidade acadêmica. ENEGEP 2004 ABEPRO 1744

2 O Programa busca propiciar aos alunos, sob a orientação de um professor tutor, condições para a realização de atividades extracurriculares, que complementem a sua formação acadêmica, procurando atender mais plenamente às necessidades do próprio curso de graduação e/ou ampliar e aprofundar os objetivos e os conteúdos programáticos que integram sua grade curricular. Além da formação dos bolsistas, o programa também visa a melhoria do ensino através de atividades realizadas ou promovidas pelo grupo para os demais alunos do curso. Neste sentido, espera-se proporcionar uma melhoria da qualidade acadêmica dos cursos de graduação apoiados pelo PET. O PET Produção foi criado em 1991 no departamento de Engenharia de Produção e Sistemas (EPS) e tem como objetivo aprimorar a formação integral de seus membros e contribuir para a melhoria da qualidade acadêmica do curso de graduação em Eng de Produção através das seguintes atividades de ensino, pesquisa e extensão: - Promoção e realização de cursos, palestras, oficinas e seminários com temas relacionados à Eng. de Produção; - Pesquisa sob a orientação de professores do departamento de Eng. de Produção e Sistemas da UFSC; - Publicação de artigos científicos em congressos nacionais e de iniciação científica; - Realização de cursos de informática ministrados pelos membros do grupo, abertos à comunidade; - Trabalhos de implantação de ferramentas da Engenharia de Produção em empresas da comunidade (5S, ISO 9001:2000, etc); - Atividades de aprimoramento da formação profissional dos membros do grupo através de treinamentos diversos. 3. Análise da aplicação de um Sistema de Gestão da Qualidade no PET Produção Para empresas que fornecem ou fabricam produtos, a verificação e controle da qualidade são evidentes, já que a pessoa responsável tem o que olhar, tocar e medir para a realização desta tarefa. Em uma empresa ou organização que fornece serviços, como o PET, a verificação, monitoramento e controle da qualidade é menos evidente, pois serviços, ao contrário de produtos, são intangíveis. Após o mapeamento das atividades realizadas pelo PET Produção, observou-se que determinadas atividades comprometiam a qualidade do serviço e necessitavam de um controle. Este controle poderia auxiliar a tutoria, através de indicadores de desempenho, a avaliar se os objetivos do programa estariam sendo atingidos, como também na gestão do grupo. 4. Metodologia e etapas da implantação de um Sistema de Gestão da Qualidade no PET Produção A implantação do Sistema de Gestão da Qualidade conforme a norma ISO 9001:2000 no PET Produção, foi realizada de acordo com as oito etapas descritas no fluxograma da figura 1 e explicadas a seguir: ENEGEP 2004 ABEPRO 1745

3 Figura 1 Fluxograma das etapas de implantação do SGQ no PET Produção Etapa 1 - Comprometimento da Direção: A adoção de um Sistema de Gestão da Qualidade representa, para a maioria das organizações, uma fonte de mudança cultural. Se não houver uma firme e clara disposição de apoiar as mudanças, as resistências à implementação podem tornar-se insuperáveis. Portanto, só inicie um processo de implementação ISO 9001 se a direção da organização estiver e se mostrar convencida e engajada no processo (MARANHÃO, 2001). No PET Produção ficou nítida a importância de uma SGQ baseado na norma ISO 9001 para a Alta Direção (exercida pela tutoria do grupo) quando da realização da descrição de procedimentos de algumas atividades do grupo por um de seus membros. O comprometimento da Alta Direção foi fundamental, pois além de seu trabalho como gestora do grupo, ela é a única pessoa que tem um horizonte de permanecia no grupo maior que quatro anos (já que o curso de graduação dura em média cinco anos). Etapa 2 - Mapeamento dos Processos: Durante esta etapa foi realizado um diagnóstico das atividades do grupo junto aos seus membros, para que sob uma visão sistêmica de gestão, estas atividades fossem consideradas como processos e fossem mapeadas, desde suas entradas até suas saídas. Etapa 3 - Definição do Escopo: Com o resultado do mapeamento dos processos, analisou-se cada processo e verificou-se a necessidade de descrever cada um deles como procedimento, levando em consideração a sua relevância na qualidade do serviço final. Definidos estes processos, foi definido o escopo do PET Produção, ou seja, quais seriam as atividades que entrariam no SGQ para controle da qualidade. Etapa 4 - Descrição dos processos em Procedimentos e Implantação: A implementação de um sistema de um sistema de gestão da qualidade desassociada da cultura da organização, é como um implante de um tecido estranho em um organismo vivo acaba provocando rejeição.(coutinho, 2003). Como a definição dos procedimentos operacionais foi ENEGEP 2004 ABEPRO 1746

4 realizada em conjunto com os membros do grupo que executavam cada uma das atividades, a validação dos mesmos era automática e a rejeição menor, já que os próprios executores das atividades, que utilizavam os procedimentos operacionais haviam participado da elaboração dos mesmos. A implantação, portanto destes procedimentos, se deu apenas pela utilização dos registros de cada procedimento, e local de armazenamento de documentos. Já para os procedimentos de sistema, que são os procedimentos exigidos pela ISO 9001 (controle de documentos, controle de registros, tratamento de não conformidade, ação corretiva, ação preventiva e auditoria interna), houve a necessidade de algumas atividades de capacitação, como informes em reuniões, treinamentos e conversar informais. Até esta etapa todos os procedimentos, com exceção do procedimento de auditoria interna, já estavam implantados no grupo. Etapa 5 - Elaboração e Implantação do Manual de Gestão da Qualidade (MGQ): Esta etapa foi realizada em conjunto à quarta etapa. O MGQ foi escrito utilizando o mesmo padrão de formatação da ISO 9001:2000, para facilitar e complementar a leitura do mesmo. Desta forma tanto a consulta ao manual como o trabalho de auditorias ficou facilitado, uma vez que se busca compreender o atendimento a cada item da norma no próprio manual. No início o MGQ era considerado muito técnico e voltado para a linguagem utilizada na literatura de temas da qualidade. Após algumas revisões, foi adicionado ao MGQ maior quantidade de elementos organizacionais e funcionais do PET Produção de forma que este fosse utilizado como uma referência para o grupo, ou seja, sua implantação como manual estava concluída. Etapa 6 - Realização e Implantação de Auditorias Internas: Segundo a NBR ISO 9001, a organização deve executar auditorias internas a intervalos planejados, para determinar se o sistema de gestão da qualidade está: - conforme com as disposições planejadas, com os requisitos da Norma e com os requisitos do Sistema de Gestão da Qualidade estabelecido pela organização; - mantido e implementado eficazmente. Com o sistema considerado implantado pelo PET Produção, foram realizadas algumas auditorias internas, que tiveram como objetivo a verificação da conformidade do SGQ. O PET Produção passou por três auditorias internas, conduzidas por um consultor independente ao grupo. A implantação do procedimento de auditoria interna foi feita nesta etapa, e esta ferramenta resultou no melhoramento do SGQ, pois além da verificação da conformidade, foi uma ótima forma de treinamento e simulação de auditoria, já que nenhum dos membros do grupo havia passado por uma auditoria, ou nem mesmo sabia como esta era conduzida. Após as auditorias internas e com o relatório do auditor em mãos, podem-se realizar melhorias e ações corretivas ao sistema através novamente de revisões da documentação e treinamentos aos membros do grupo. Etapa 7 - Realização de auditoria externa (ou de certificação): A auditoria externa é feita por um auditor líder da empresa contratada para a verificação e validação do SGQ e emissão do certificado. O contrato, patrocinado pelo Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas da UFSC, foi feito com a empresa norueguesa Det Norske Veritas (DNV), com a duração de três anos com auditorias externas periódicas a cada ano. A auditoria de certificação foi muito similar às auditorias internas realizadas anteriormente, a não ser pelo nervosismo devido à grande responsabilidade sobre os auditados. A auditoria de certificação foi realizada em 21 de agosto de 2003, e após doze horas de auditoria o PET Produção foi recomendado à certificação sem apresentar não conformidades. ENEGEP 2004 ABEPRO 1747

5 Etapa 8 - Manutenção do SGQ: Apesar de ser uma etapa pós-certificação, esta é a etapa mais importante para o aumento da qualidade dos serviços de uma organização. É justamente esta etapa que garante a melhoria contínua e bom funcionamento do SGQ. Conforme se pode ver observar na figura 1, é justamente esta etapa que fecha o ciclo da implantação, mantendo o sistema sempre funcionando através de ferramentas já implantadas, como auditorias internas e auditorias externas. Para manter o SGQ, e também como forma de treinamento, formou-se um grupo de auditores internos através de um curso de formação. 5. Principais dificuldades na implantação do SGQ no PET Produção A ISO 9001:200 é uma norma genérica, ou seja, pode ser aplicada a qualquer tipo de empresa ou organização, seja esta uma empresa de produtos ou serviços, limitada ou S.A., com ou sem fins lucrativos, etc, porém ao se tentar aplicá-la em uma organização inserida dentro de uma universidade pública e federal diversas dificuldades aparecem, como a dificuldade ou lentidão na execução de algumas melhorias necessárias para um bom funcionamento do SGQ. O PET, como citado anteriormente, é uma organização sem fins lucrativos, portanto não tem uma conta ou dinheiro em caixa. Para promover eventos, o PET Produção utiliza a infraestrutura oferecida pela própria UFSC, porém, esta muitas vezes não é uma estrutura adequada para o perfeito funcionamento da atividade. Essa necessidade de melhoria é normalmente detectada por alguma ferramenta do sistema como, por exemplo, a ocorrência de diversas reclamações ou sugestões referentes à infra-estrutura utilizada em eventos através de questionários de avaliação. O que se faz muitas vezes é tentar conseguir uma sala ou auditório com melhor qualidade, porém muitas vezes a execução desta melhoria é travada por questões burocráticas e demoram a ocorrer. Nestes casos é discutida a relevância de tal fato na qualidade final do evento. Caso a conclusão seja de que não afetará a atividade final, o evento é realizado, porém uma não conformidade é aberta e uma carta é enviada ao centro ou departamento responsável, solicitando a melhoria do local. 6. Benefícios da implantação Dentre todos os benefícios que a implantação de um SGQ trouxe, cita-se a memória dos processos, que age através das revisões posteriores à elaboração de um procedimento. Quando se utiliza um procedimento para um determinado evento e percebe-se que alguma etapa do mesmo pode ser alterada e melhorada uma nova revisão é elaborada e na próxima utilização do procedimento, a melhoria já estará implantada. Esta memória age também no registro de cada evento, pois após ser arquivado pode-se saber como foi seu andamento, tal como sua data, localização e eventuais problemas durante sua realização. Porém o principal benefício foi a melhoria na gestão do conhecimento do PET Produção, pois se trata de um grupo onde há uma certa rotatividade de membros (muitas vezes acontece a entrada de três ou mais bolsistas de uma só vez). Para cada membro que ingressasse no programa haveria a necessidade de explicar o funcionamento do grupo e como seria realizada cada uma de suas atividades. Como todas as atividades e funções estão documentados, os novos membros após o treinamento padrão já estão preparados para executar plenamente suas funções. A melhoria contínua age tanto na parte dos processos do PET Produção, com as já citadas revisões dos documentos como na satisfação dos clientes, onde através das pesquisas realizadas nos eventos promovidos e realizados pelo grupo obtêm-se os indicadores de ENEGEP 2004 ABEPRO 1748

6 desempenho e de satisfação do cliente. Através de levantamento de dados junto aos alunos de graduação e professores, analisam-se as necessidades dos mesmos por novos serviços. Estas informações são utilizadas na definição dos objetivos e metas do grupo. O SGQ auxilia também na função de gerenciamento do grupo pela tutora. 7. Conclusão A experiência pioneira da implantação e certificação de um Sistema de Gestão da Qualidade conforme a norma ISO 9001:2000 em uma entidade formada por estudantes de graduação permitiu que dentro do curso de graduação em Eng. de Produção da Universidade Federal de Santa Catarina fosse aberta uma porta para o estudo e aprendizado do tema qualidade através de palestras, cursos de auditor ou mesmo novos projetos de implantação de um SGQ em empresas da comunidade. A experiência fez com que a Empresa Júnior de Eng. de Produção (EJEP) da UFSC também iniciasse a implantação de um SGQ conforme a ISO 9001:2000 com auxílio de membros do PET Produção. Projeta-se que em pouco tempo a busca por sistemas de gestão da qualidade esteja presente em muitas outras organizações como o PET Produção, e sua implantação pode servir como um exemplo de implantação a ser seguido. Referências ABNT (2000), NBR ISO 9001 Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos. Rio de Janeiro Ministério da Educação MEC, Secretaria de Educação Superior SESu (2002), Manual de Orientações Básicas PET. Brasília DF MARANHÃO, Mauriti (2001). ISO série 9000: manual de implementação. 6.ed. Rio de Janeiro: Qualitymark ed.,2001.p.220. COUTINHO, Carlos Roberto (2003). A gestão da qualidade culturalmente contextualizada. Revista Banas Qualidade. São Paulo. n.129, p.98. ENEGEP 2004 ABEPRO 1749

Sistema de Gestão da Qualidade

Sistema de Gestão da Qualidade Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

Webinário : Os vinte passos da implantação SGQ baseado na ISO 9001 Sistema de gestão qualidade implantado e certificado pela norma NBR ISO 9001:2008

Webinário : Os vinte passos da implantação SGQ baseado na ISO 9001 Sistema de gestão qualidade implantado e certificado pela norma NBR ISO 9001:2008 Sistema de gestão qualidade implantado e certificado pela norma NBR ISO 9001:2008 torna uma necessidade da empresa por: competitividade no mercado interno Competitividade no mercado externo Aumentar a

Leia mais

Módulo 2. Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos 0, 1, 2, 3 e 4/4, Exercícios

Módulo 2. Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos 0, 1, 2, 3 e 4/4, Exercícios Módulo 2 Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos 0, 1, 2, 3 e 4/4, Exercícios Norma NBR ISO 9001:2008 - Índice 0 - Introdução 1 - Escopo 2 - Referência Normativa 3 -

Leia mais

Programa de Capacitação

Programa de Capacitação Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar

Leia mais

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão: 4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do estudante,

Leia mais

SIMPROS 2001. Experiência de implantação da norma ISO 9001:2000 a partir da utilização da ISO/IEC TR 15504 (SPICE) para Melhoria de Processos

SIMPROS 2001. Experiência de implantação da norma ISO 9001:2000 a partir da utilização da ISO/IEC TR 15504 (SPICE) para Melhoria de Processos Experiência de implantação da norma ISO 9001:2000 a partir da utilização da ISO/IEC TR 15504 (SPICE) para Melhoria de Processos Adilson Sérgio Nicoletti Blumenau, SC - setembro de 2001 Conteúdo Apresentação

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

CAPACITAÇÕES ABIS. Requisitos do Programa de Boas Práticas de Fabricação como Pré-Requisito para a implantação da ISO 22000

CAPACITAÇÕES ABIS. Requisitos do Programa de Boas Práticas de Fabricação como Pré-Requisito para a implantação da ISO 22000 CAPACITAÇÕES ABIS Requisitos do Programa de Boas Práticas de Fabricação como Pré-Requisito para a implantação da ISO 22000 Cada funcionário de uma empresa de alimentos, ou de bebidas, deve entender e aplicar

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

Procedimento Sistêmico N⁰ do procedimento: PS 03

Procedimento Sistêmico N⁰ do procedimento: PS 03 1/ 5 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Emissão do documento baseado nos requisitos da ISO 9001:2008 01 Adequação as normas ISO 14001:2004 e OHSAS 18001:2007, inclusão das auditorias de manutenção e alteração

Leia mais

A EXPERIÊNCIA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL ADQUIRIDA DENTRO DA COORDENADORIA DE GESTÃO AMBIENTAL DA UFRGS

A EXPERIÊNCIA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL ADQUIRIDA DENTRO DA COORDENADORIA DE GESTÃO AMBIENTAL DA UFRGS A EXPERIÊNCIA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL ADQUIRIDA DENTRO DA COORDENADORIA DE GESTÃO AMBIENTAL DA UFRGS A. Krummenauer, D. Campani, P. Samuel Coordenadoria de Gestão Ambiental da Universidade Federal do Rio

Leia mais

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

Banco de Interpretação ISO 9001:2008. Gestão de recursos seção 6

Banco de Interpretação ISO 9001:2008. Gestão de recursos seção 6 6 RSI 028 Pode ser interpretadado no item 6.0 da norma ABNT NBR ISO 9001 que o conceito de habilidade pode ser definido como Habilidades Técnicas e Comportamentais e que estas podem ser planejadas e registradas

Leia mais

ESTRUTURA ISO 9.001:2008

ESTRUTURA ISO 9.001:2008 Sistema de Gestão Qualidade (SGQ) ESTRUTURA ISO 9.001:2008 Objetivos: Melhoria da norma existente; Melhoria do entendimento e facilidade de uso; Compatibilidade com a ISO 14001:2004; Foco Melhorar o entendimento

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DO UNICEP

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DO UNICEP 2 Centro Universitário Central Paulista REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DO UNICEP Considerando que as Diretrizes Curriculares do Ministério da Educação entendem

Leia mais

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade 3 Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade Não existe um jeito único de se implementar um sistema da qualidade ISO 9001: 2000. No entanto, independentemente da maneira escolhida,

Leia mais

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação. Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas

Leia mais

PROCEDIMENTO SISTÊMICO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO SISTÊMICO DA QUALIDADE 1. OBJETIVO Estabelecer, documentar, implementar, aprimorar e manter um, que assegure a conformidade com os requisitos da norma de referência. 2. CONTROLE DE DOCUMENTOS E REGISTRO 2. CONTROLE DE DOCUMENTOS

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos INTERPRETAÇÃO ISO 9001:2008 GESTÃO DE QUALIDADE O que é ISO? ISO = palavra grega que significa Igualdade CAPÍTULO: Preâmbulo ISO 9001:2008 0.1 - Generalidades: foi esclarecido que a conformidade com requisitos

Leia mais

MANUAL DA QUALIDADE MQ SGQ 01-10

MANUAL DA QUALIDADE MQ SGQ 01-10 SUMÁRIO: Apresentação da ACEP 2 Missão da Empresa 3 Escopo e Justificativas de Exclusão 4 Comprometimento da Direção 5 Política da Qualidade 7 Objetivos de Qualidade 7 Fluxo de Processos 8 Organograma

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 007/2015 - ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA

EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 007/2015 - ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 007/2015 - ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA 1. IDENTIFICAÇÃO Coordenação: Profª. Ingrid Eleonora Schreiber Jansch Pôrto Centro de Empreendimentos em Informática da

Leia mais

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

ATIVIDADES COMPLEMENTARES ATIVIDADES COMPLEMENTARES A partir das Diretrizes Curriculares, as Atividades Complementares constituem-se, também, em um dos componentes dos Cursos Superiores. As Diretrizes Curriculares objetivam servir

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO BELAS ARTES DE SÃO PAULO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

CENTRO UNIVERSITÁRIO BELAS ARTES DE SÃO PAULO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO CENTRO UNIVERSITÁRIO BELAS ARTES DE SÃO PAULO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO CACCAU Centro de Atividades Complementares do Curso de Arquitetura e Urbanismo REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Nas

Leia mais

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO

Leia mais

SGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para:

SGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: PARTE 2 Sistema de Gestão da Qualidade SGQ Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: Possibilitar a melhoria de produtos/serviços Garantir a satisfação

Leia mais

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como

Leia mais

9001:2000 - EPS - UFSC)

9001:2000 - EPS - UFSC) Implantação de um sistema de gestão da qualidade conforme a norma ISO 9001:2000 numa pequena empresa de base tecnológica, estudo de caso: Solar Instrumentação, Monitoração e Controle Ltda. Gustavo Slongo

Leia mais

Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000

Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000 Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000 ISO 9001:2000 Esta norma considera de forma inovadora: problemas de compatibilidade com outras normas dificuldades de pequenas organizações tendências

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM Belo Horizonte 2013 ÍNDICE 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 FINALIDADE... 3 3 DEVERES DO COORDENADOR EM RELAÇÃO AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES... 4 4 DEVERES

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares

Leia mais

DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização

DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização 2.1 - GRADUAÇÃO 2.1.1. Descrição do Ensino de Graduação na UESC Cursos: 26 cursos regulares

Leia mais

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000

Leia mais

Enviado por sanson@tecpar.br. em 19/12/11. Recebido por

Enviado por sanson@tecpar.br. em 19/12/11. Recebido por Pedido nº.: Destinatário/ Addressee: PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO ((41) 3656-8161) Data/Date: 16 / 12 / 2011 Nome/Name: ISMAILIN SCHROTTER Fax N : Remetente/Sender: TECPAR CERTIFICAÇÃO Páginas/Pages:

Leia mais

PROCEDIMENTO PADRÃO. Status: Aprovado

PROCEDIMENTO PADRÃO. Status: Aprovado 1 de 5 1 OBJETIVOS Identificar características mínimas para o desempenho de cada função; bem como descrever competências a serem desenvolvidas através de treinamento para o desempenho das atividades de

Leia mais

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL COMUNITÁRIA FORMIGUENSE FUOM CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA UNIFOR-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL COMUNITÁRIA FORMIGUENSE FUOM CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA UNIFOR-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO EDUCACIONAL COMUNITÁRIA FORMIGUENSE FUOM CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA UNIFOR-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE FISIOTERAPIA (Ato de Aprovação:

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES DO OBJETO

ESPECIFICAÇÕES DO OBJETO ANEXO IV REFERENTE AO EDITAL DE PREGÃO Nº 022/2013 ESPECIFICAÇÕES DO OBJETO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE Nº 001/2013 1. OBJETO DE CONTRATAÇÃO A presente especificação tem por objeto a Contratação de empresa

Leia mais

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,

Leia mais

Regulamento das. Atividades Complementares

Regulamento das. Atividades Complementares BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS Regulamento das Atividades Complementares Osasco 2013 Apresentação Este documento apresenta um conjunto geral de normas e orientações sobre a realização das Atividades

Leia mais

O LABORATÓRIO DE EVENTOS NA FORMAÇÃO ACADÊMICA

O LABORATÓRIO DE EVENTOS NA FORMAÇÃO ACADÊMICA O LABORATÓRIO DE EVENTOS NA FORMAÇÃO ACADÊMICA Jessika Borges de Souza ¹; Débora Fittipaldi Gonçalves ² ¹Estudante do Curso de Turismo com Ênfase em Ambientes Naturais da UEMS, Unidade de Dourados; jessika.tur@gmail.com

Leia mais

PROCEDIMENTO SISTÊMICO DE GESTÃO INTEGRADO

PROCEDIMENTO SISTÊMICO DE GESTÃO INTEGRADO 1. OBJETIVO Estabelecer, documentar, implementar, aprimorar e manter um Sistema de Gestão da Qualidade e de Energia, que assegure a conformidade com os requisitos da norma de referência. Outrossim, a responsabilidade

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Designamos atividades complementares o conjunto de eventos oferecidos aos alunos de

Leia mais

ISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão

ISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão ISO 9001:2008 Alterações e Adições da nova versão Notas sobe esta apresentação Esta apresentação contém as principais alterações e adições promovidas pela edição 2008 da norma de sistema de gestão mais

Leia mais

www.jrsantiago.com.br

www.jrsantiago.com.br www.jrsantiago.com.br Gestão do Conhecimento em Projetos José Renato Santiago Cenário Corporativo Muitas empresas gastam parte significativa de seu tempo no planejamento e desenvolvimento de atividades,

Leia mais

NBR ISO 14012 - DIRETRIZES PARA AUDITORIA AMBIENTAL- CRITÉRIOS DE QUALIFICAÇÃO PARA AUDITORES AMBIENTAIS

NBR ISO 14012 - DIRETRIZES PARA AUDITORIA AMBIENTAL- CRITÉRIOS DE QUALIFICAÇÃO PARA AUDITORES AMBIENTAIS Sumário NBR ISO 14012 - DIRETRIZES PARA AUDITORIA AMBIENTAL- CRITÉRIOS DE QUALIFICAÇÃO PARA AUDITORES AMBIENTAIS 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências normativas...2 3. Definições...2 3.1.

Leia mais

ISO 9001:2015 e ISO14001:2015

ISO 9001:2015 e ISO14001:2015 LEAD 2015 CATÁLOGO DE TREINAMENTOS GLOBAIS Prepare-se para a transição ISO 9001:2015 e ISO14001:2015 S a l a d e a u l a e - l e a r n i n g - Copyright Bureau Veritas Catálogo e-learning Prepare-se para

Leia mais

livros indicados e / ou recomendados

livros indicados e / ou recomendados Material complementar. Não substitui os livros indicados e / ou recomendados Prof. Jorge Luiz - 203 Pág. SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE - SGQ Sistema de Gestão da Qualidade SGQ é a estrutura a ser criada

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL

IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL PARTE: I Conceitos da gestão ambiental Aplicação: micro, pequenas e médias empresas. Referência: Norma NBR ISO 14001:2004 Tempo para implantação: de 5 à 12 meses. Duas Momentos (fases): planejamento implementação

Leia mais

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

ATIVIDADES COMPLEMENTARES S COMPLEMENTARES A partir das Diretrizes Curriculares, as Atividades Complementares constituem-se, também, em um dos componentes dos Cursos Superiores. As Diretrizes Curriculares objetivam servir de referência

Leia mais

Curso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores

Curso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores Curso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores O Planejamento Estratégico deve ser visto como um meio empreendedor de gestão, onde são moldadas e inseridas decisões antecipadas no processo

Leia mais

Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento Unidade de Apoio a Projetos Especiais. durante o Estágio Probatório.

Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento Unidade de Apoio a Projetos Especiais. durante o Estágio Probatório. Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento Unidade de Apoio a Projetos Especiais REGULAMENTO 001, DE 10 DE OUTUBRO DE 2013. Regula o Monitoramento da Inserção e das Atividades

Leia mais

GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL. Modelo da Série NBR ISO 9000

GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL. Modelo da Série NBR ISO 9000 GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL Modelo da Série NBR ISO 9000 Modelo da Série NBR ISO 9000 A Garantia da Qualidade requer uma ação coordenada de todo sistema produtivo da empresa, do fornecedor de insumos de

Leia mais

Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos

Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos Autor: Katia Melissa Bonilla Alves 1 Co-autores: Ricardo Wargas 2 e Tomas Stroke 3 1 Mestre em Economia pela Universidade do Estado do Rio de

Leia mais

Programa Institucional de Iniciação Cientifica do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos PIC/UNIFEB

Programa Institucional de Iniciação Cientifica do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos PIC/UNIFEB Programa Institucional de Iniciação Cientifica do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos PIC/UNIFEB INTRODUÇÃO A atividade de pesquisa científica é parte da tríade das funções das Instituições

Leia mais

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto

Leia mais

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

ATIVIDADES COMPLEMENTARES ATIVIDADES COMPLEMENTARES Constituem-se em atividades que, a partir do eixo fundamental do currículo, propiciem experiências teórico-práticas que permitam a flexibilização do mesmo (CEPE 70/04). Assim,

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE FISIOTERAPIA Junho/2011 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades complementares são prática acadêmicas

Leia mais

Questionário de avaliação de Práticas X Resultados de projetos - Carlos Magno Xavier (magno@beware.com.br)

Questionário de avaliação de Práticas X Resultados de projetos - Carlos Magno Xavier (magno@beware.com.br) Obrigado por acessar esta pesquisa. Sei como é escasso o seu tempo, mas tenha a certeza que você estará contribuindo não somente para uma tese de doutorado, mas também para a melhoria das práticas da Comunidade

Leia mais

PO 001 - GESTÃO DE PROCESSOS E DOCUMENTAÇÃO 008

PO 001 - GESTÃO DE PROCESSOS E DOCUMENTAÇÃO 008 1 - OBJETIVO PO 001 - GESTÃO DE PROCESSOS E DOCUMENTAÇÃO 008 Este retrata a forma que deve ser conduzida a gestão dos s da entidade desde a sua concepção até o seu acompanhamento e melhoria. 2 - AUTORIDADE

Leia mais

Histórico. Missão. Visão

Histórico. Missão. Visão Histórico Fundada em 1996 na cidade de Mossoró/RN, a Índice Consultores Associados atua em serviços de consultoria empresarial para os mais diversos segmentos (Comércio, Industria e Serviço) sendo pioneira

Leia mais

Procedimento de Gestão PG 01 Gestão do SGQ

Procedimento de Gestão PG 01 Gestão do SGQ Índice 1.0. Objectivo. 2 2.0. Campo de aplicação... 2 3.0. Referências e definições....... 2 4.0. Responsabilidades... 3 5.0. Procedimento... 4 5.1. Política da Qualidade 4 5.2. Processos de gestão do

Leia mais

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA A SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA, TREINAMENTO E CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE

ORIENTAÇÕES PARA A SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA, TREINAMENTO E CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE 1 ORIENTAÇÕES PARA A SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA, TREINAMENTO E CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Elaborado por: GT Especial do ABNT/CB-25 Grupo de Aperfeiçoamento do

Leia mais

A VALIDAÇÃO DE PROJETO EM EMPRESAS CONSTRUTORAS E INCORPORADORAS

A VALIDAÇÃO DE PROJETO EM EMPRESAS CONSTRUTORAS E INCORPORADORAS A VALIDAÇÃO DE PROJETO EM EMPRESAS CONSTRUTORAS E INCORPORADORAS Adriano Felice CAZET Engenheiro Civil, consultor de empresas Rua Tamandaí, 320/ap. 302 Santa Maria RS E-mail: technica@claro.com.br Sidnei

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados

Leia mais

MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES

MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES Marcia Regiane Miranda Secretaria Municipal de Educação de Mogi das Cruzes marcia.sme@pmmc.com.br

Leia mais

REGULAMENTAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE LETRAS - Português e Espanhol Bacharelado e Licenciatura

REGULAMENTAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE LETRAS - Português e Espanhol Bacharelado e Licenciatura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG Rua Gabriel Monteiro da Silva, 700. Alfenas/MG. CEP 37130-000 Fone: (35) 3299-1000. Fax: (35) 3299-1063 REGULAMENTAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Leia mais

Universidade Paulista

Universidade Paulista Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen

Leia mais

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009 Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento

Leia mais

Casos de Sucesso. Cliente. Deloitte Touche Tohmatsu Consultores LTDA

Casos de Sucesso. Cliente. Deloitte Touche Tohmatsu Consultores LTDA Casos de Sucesso Cliente Deloitte Touche Tohmatsu Consultores LTDA Deloitte Touche Tohmatsu Consultores LTDA Perfil da empresa A Deloitte é uma das maiores empresas do mundo na prestação de serviços profissionais

Leia mais

Aspectos Sociais de Informática. Simulação Industrial - SIND

Aspectos Sociais de Informática. Simulação Industrial - SIND Aspectos Sociais de Informática Simulação Industrial - SIND Jogos de Empresas Utilizada com sucesso para o treinamento e desenvolvimento gerencial Capacita estudantes e profissionais de competência intelectual

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação?

PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? O mercado do trabalho está cada vez mais exigente. Hoje em dia, um certificado de pós-graduação é imprescindível para garantia

Leia mais

Representante da Sociedade Civil Organizada Calixto Nunes da França. Representante Discente Artur da Costa Júnior

Representante da Sociedade Civil Organizada Calixto Nunes da França. Representante Discente Artur da Costa Júnior I DADOS DA INSTITUIÇÃO Nome: Faculdade de Medicina de Juazeiro do Norte Código da IES INEP: 1547 Caracterização da IES: Instituição Privada Sem Fins Lucrativos Estado: Ceará Cidade: Juazeiro do Norte Composição

Leia mais

Programa de Educação Dinâmica Progressiva PEDP

Programa de Educação Dinâmica Progressiva PEDP Programa de Educação Dinâmica Progressiva PEDP 1. PRÁTICA EFICAZ DE GESTÃO EDUCACIONAL 1.1. Histórico da Prática Eficaz descrever como surgiu o programa/prática e indicar a data de início das ações. O

Leia mais

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO 1.1 POLíTICA AMBIENTAL 1.1 - Política Ambiental - Como está estabelecida e documentada a política e os objetivos e metas ambientais dentro da organização? - A política é apropriada à natureza e impactos

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª série Empreendedorismo Administração A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto de atividades

Leia mais

Modulo de Padronização e Qualidade Formação Técnica em Administração

Modulo de Padronização e Qualidade Formação Técnica em Administração Modulo de Padronização e Qualidade Formação Técnica em Administração Competências a serem trabalhadas ENTENDER O PROCESSO DE PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DE AUDITORIA DE SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE. Hoje

Leia mais

INSTITUTO METROPOLITANO DE ENSINO SUPERIOR NÚCLEO DE ASSESSORAMENTO EM EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

INSTITUTO METROPOLITANO DE ENSINO SUPERIOR NÚCLEO DE ASSESSORAMENTO EM EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ATIVIDADES COMPLEMENTARES A partir das Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação do Ministério da Educação, as Atividades Complementares passaram a figurar como importante componente dos Cursos Superiores

Leia mais

Qual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação?

Qual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação? O que é a norma ISO? Em linhas gerais, a norma ISO é o conjunto de cinco normas internacionais que traz para a empresa orientação no desenvolvimento e implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Leia mais

REGULAMENTO PARA ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENGENHARIA BIOMÉDICA

REGULAMENTO PARA ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENGENHARIA BIOMÉDICA REGULAMENTO PARA ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENGENHARIA BIOMÉDICA I - INTRODUÇÃO Art. 1º Art. 2º O presente regulamento tem por finalidade normatizar as Atividades Complementares do Curso de

Leia mais

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Este regulamento, elaborado pela Coordenação do Curso de Ciências Econômicas da Universidade Metodista de São Paulo, tem por objetivo regulamentar o desenvolvimento

Leia mais

Anexo II CARGOS DE DCA

Anexo II CARGOS DE DCA Anexo II CARGOS DE DCA CARGO: COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE EDUCAÇÃO INFANTIL COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE ENSINO FUNDAMENTAL Coordenar atividades específicas de área, participando

Leia mais

NORMATIZAÇÃO PARA VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO. Considerações Iniciais. Princípios. Aspectos Importantes

NORMATIZAÇÃO PARA VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO. Considerações Iniciais. Princípios. Aspectos Importantes NORMATIZAÇÃO PARA VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO Considerações Iniciais As Atividades Complementares são componentes curriculares de caráter científico, cultural e acadêmico

Leia mais

Flexibilizar o currículo pleno do Curso em Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas;

Flexibilizar o currículo pleno do Curso em Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas; REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DO INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS ASSIS CHATEAUBRIAND CAPÍTULO 1: DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Leia mais