VOZ SAÚDE. Ministério da Saúde flexibiliza regras para implantação das UPAs. Seminário Femipa marca bom ano para a Saúde no Paraná.
|
|
- Orlando Amaro Caires
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 VOZ SAÚDE HOSPITAIS HUMANITÁRIOS DO PARANÁ SETEMBRO/OUTUBRO N.63 Ministério da Saúde flexibiliza regras para implantação das UPAs Págs 4 e 5 Pág 3 EVENTO Seminário Femipa marca bom ano para a Saúde no Paraná. PÁG 6 ENTREVISTA A tecnologia da informação chegou aos hospitais. Márcio Alexandre Brolesi, gerente de Informações da Santa Casa de Londrina, fala sobre as ferramentas que auxiliam na gestão da instituição. PÁG 7 artigo O especialista Eugênio Vilaça questiona o atual modelo de atenção à saúde e o subfinanciamento neste artigo.
2 OPINIÃO O setor de Saúde do Estado do Paraná se prepara para um dos eventos que deve se tornar um marco para hospitais, gestores públicos e profissionais da área. O 4 Seminário Femipa, que será realizado em novembro, em Curitiba, é aguardado com ansiedade por todos os envolvidos, pois será um momento importante para a discussão dos temas mais relevantes e atuais que afetam diretamente a rotina dos prestadores de serviço de Saúde. A participação de especialistas de diferentes partes do país, a apresentação de casos de sucesso e o debate político contribuirão, sobremaneira, para o aperfeiçoamento de todo o setor. Será a oportunidade de construir novas pontes entre prestadores de serviço e gestores públicos, de desenhar novos projetos e de avançar ainda mais para a melhoria constante da qualidade naquilo que fazemos. A promoção desse evento coincide com notícias importantes na área da gestão hospitalar: a regulamentação da Emenda Constitucional 29, as mudanças nas regras para implantação das Unidades de Pronto Atendimento, que passam a permitir a participação dos hospitais filantrópicos e o debate quanto aos modelos de atenção à saúde ainda em vigor no país. A expectativa positiva em relação a esse importante evento reflete as conquistas recentes do setor hospitalar filantrópico junto ao Ministério da Saúde e, no Paraná, à Secretaria de Estado da Saúde. Mas, acima de tudo, é a resposta à sociedade e ao gestor público de que ainda há muito a avançar. Boa leitura! Procurando atender às necessidades profissionais nas áreas tecnológicas, com a informatização dos processos para trazer respostas rápidas, incluindo o prontuário eletrônico. Convidamos o corpo clínico para participar da implantação de novos serviços como o Farmácia Dose Unitária, das comissões internas, das terceirizações dos serviços de imagem e, principalmente, mantendo as portas da diretoria abertas. Danilo Oliveira da Silva Diretor geral do Hospital Municipal de Araucária Dentre as várias formas de gerar essa aproximação estão: a conversa franca e sincera com o corpo clínico, dividindo os problemas e buscando soluções em parceria entre a instituição e os médicos. Também é importante a participação de representantes médicos na definição do planejamento estratégico, com metas e objetivos claros para a equipe, fazendo com que eles percebam a sua importância no contexto da instituição e qual deve ser a sua participação nesse processo. Apesar de não ser fácil, acredito que esses profissionais sempre apoiarão qualquer projeto quando se sentirem participantes, isso, inclusive, foi a fórmula usada para nos tornarmos o primeiro hospital público do Paraná acreditado pela ONA. De que forma o hospital atua para aproximar corpo clínico e equipe gerencial? Moacir A. dos Santos A direção administrativa há bastante tempo faz semanalmente uma reunião com diretores clínicos e técnicos. Durante os encontros vários assuntos são discutidos e registrados em relatório. Também são abordados temas de interesse do corpo médico e alguns médicos são chamados para a reunião quando há necessidade de realizar esclarecimentos técnicos ou mesmo de cunho disciplinar. Antes de tomar uma decisão final tentamos encontrar um denominador comum, explorando todas as possibilidades e minimizando conflitos. Priorizamos o diálogo e uma relação transparente com os líderes do corpo médico. Oswaldo de Oliveira Alcântara Diretor administrativo da Santa Casa de Cornélio Procópio Neilton Rodrigues de Sousa Diretor executivo do Hospital da Providência de Apucarana Gerente administrativo do Hospital Bom Jesus de Ponta Grossa O melhor meio para isso é mostrar a posição em que o hospital se encontra. Todos precisam estar cientes quando a instituição enfrenta dificuldades financeiras, por exemplo. O Jornal VOZ Saúde é uma publicação bimestral da Federação das Santas Casas de Misericórdia e Hospitais Beneficentes do Estado do Paraná - FEMIPA Produção e redação INTERACT Comunicação Empresarial Jornalista responsável Juliane Ferreira - MTb DRT/PR Redação Vanda Ramos e Bruna Prado Projeto gráfico e diagramação Brandesign - Os artigos assinados não representam necessariamente a opinião da Femipa. Rua Padre Anchieta, sala Champagnat Cep Curitiba - Paraná Fone: (41) Fax: (41) femipa@terra.com.br Maçazumi Furtado Niwa, presidente da FEMIPA Coordenadoria de Comunicação Artemízia Martins (Hospital Evangélico de Londrina) Ety Cristina Forte Carneiro (Hospital Pequeno Príncipe) 2 FEMIPA
3 EVENTO Seminário Femipa marca bom ano para a Saúde no Paraná Evento dedicado à melhoria dos serviços hospitalares irá reunir especialistas de todo o país em debate sobre temas da atualidade O ano de 2011 tem sido marcado por muitos avanços na Saúde do Paraná. Notadamente um dos mais expressivos foi a criação do HOSPSUS Programa de Apoio e Qualificação de Hospitais Públicos e Filantrópicos do SUS, idealizado pela Secretaria de Estado da Saúde para otimizar a eficiência dos hospitais em uma rede integrada para atender com qualidade a população paranaense. Conquistas como essa e os próximos desafios vão estar em pauta no 4º Seminário Femipa, que será realizado de 9 a 11 de novembro em Curitiba. O evento promete mobilizar não somente o Paraná, mas especialistas, políticos e autoridades de outros Estados em torno das discussões que afetam o setor da Saúde de todo o país. Na visão do presidente da Femipa, Maçazumi Furtado Niwa, a participação dos hospitais afiliados é essencial para o sucesso do evento. O Paraná está em foco na política, na atração de novas indústrias e também na área da Saúde. A expectativa é de que este evento entre definitivamente para o calendário nacional do segmento e se consolide como um dos principais fóruns de discussão, afirma Niwa. A opinião também é compartilhada por afiliados. Estamos vivenciando um momento importante de repensar a Saúde e de comemorar alguns avanços para os filantrópicos. É tempo de solidificar a participação dos filantrópicos no SUS e celebrar a parceria com o HOSPSUS, declara o superintendente administrativo da Santa Casa de Maringá, José Pereira. Programação Todos os temas do evento, que tem como mote Santas Casas e Hospitais Filantrópicos: construindo um novo modelo de atenção à saúde, foram elaborados com o objetivo de ajudar a esclarecer e encontrar soluções para as principais dúvidas, problemas e desafios que os hospitais e seus gestores enfrentam. No cronograma estão: Atualidades da Legislação da Filantropia, Negociações Coletivas de Trabalho, Modelos de Remuneração e Análise Setorial e Perspectivas da Saúde. Outra palestra programada é Ferramentas de Gestão e a Acreditação Hospitalar. O painel tem o objetivo de demonstrar como a adoção do modelo da acreditação e suas ferramentas de gestão poderão auxiliar os gestores e líderes na condução diária das instituições, em especial na abordagem da gestão por processos, explica Fábio de Araújo Motta, presidente do Instituto Paranaense de Acreditação em Serviços de Saúde (IPASS). Já a assessora executiva da Fundação Amaral Carvalho, Shirley Batista, vai abordar o tema captação de recursos. A captação de recursos junto ao governo federal é de extrema importância para as entidades. Os hospitais precisam conhecer o processo que, apesar de trabalhoso, trás muitos benefícios. A única contrapartida é prestar um bom serviço para a comunidade, diz a palestrante. Participação dos afiliados é essencial para sucesso do Seminário e consolidação do encontro no cenário nacional Para o diretor geral da Santa Casa de Curitiba e do Hospital Nossa Senhora da Luz, Flaviano Venturim, o evento é de extrema importância para as entidades filantrópicas. A participação da Santa Casa é fundamental, visto que o Seminário apresentará os assuntos mais pertinentes às instituições filantrópicas. Junto às entidades co-irmãs teremos a oportunidade de discutir, trocar ideias e compartilhar problemas e soluções, além de fomentar novas discussões, argumenta. Novidades Este ano, o evento contará com a Feira de Produtos e Serviços Médico-Hospitalares e Tecnologia. Empresas como Micromed, Wheb Sistemas, MV Sistemas, MecFarma, Formathos, GHR Consultoria, Sismatec, Unicred e Unimed Paraná irão mostrar tecnologias e serviços que auxiliam na gestão. Parceira da Femipa há um ano, a Bionexo apresentará a plataforma de gestão de compras. Para se inscrever acesse o site Setembro Outubro,
4 POLÍTICA E SAÚDE Ministério da Saúde flexibiliza regras para implantação das UPAs Hospitais filantrópicos de pequeno porte poderão adequar carteira de serviços às necessidades do gestor para integrar rede de atenção às urgências D uas portarias do Ministério da Saúde publicadas em julho prometem trazer novidades para os hospitais filantrópicos e santas casas menores, principalmente no interior do Estado. A portaria n 1.600/2011 reformula a Política Nacional de Atenção às Urgências e institui a Rede de Atenção às Urgências no Sistema Único de Saúde (SUS). Já a n 1.601/2011 estabelece diretrizes para a implantação das Unidades de Pronto Atendimento (UPA) e o conjunto de serviços de urgência 24 horas da Rede de Atenção às Urgências. Com apenas 118 UPAs em funcionamento no país, e sem cumprir sequer a meta do governo Lula - que era chegar a 500 -, o Ministério da Saúde flexibilizou as regras do programa. Com as mudanças, prontos-socorros e outras unidades de saúde já existentes podem ser transformados em UPAs, com direito a repasses federais. Antes, o Ministério só bancava a instalação de unidades que começassem do zero. Com isso, os hospitais filantrópicos poderão ser beneficiados, desde que sigam parâmetros de infraestrutura e recursos humanos estabelecidos pelo Ministério. A meta do governo é ter mais 91 unidades em funcionamento até o final deste ano. Paraná No Paraná, 46 UPAs já foram autorizadas pelo Ministério da Saúde e, segundo a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) estão em diferentes etapas de implantação, sem uma data definida para início efetivo de operação. Apenas a UPA de Foz do Iguaçu está em funcionamento. Para dar cobertura total à população do Estado, o diretor de Política de Urgência e Emergência da Sesa, Vinícius Augusto Filipak, afirma que seriam necessárias aproximadamente mais 26 UPAs em diferentes municípios. Se levarmos em conta que cada UPA pode ter porte menor ou maior, o que significa que atenderia a populações diferentes, o número pode ser variável, explica Filipak. De acordo com a diretora do Departamento de Atenção Especializada da Secretaria de Atenção à Saúde, do Ministério da Saúde, Alzira de Oliveira Jorge, as regiões prioritárias são as metropolitanas, bem como aquelas definidas pelos grupos condutores da rede de atenção às urgências. O diretor da Sesa afirma que a Secretaria está estudando a demanda de implantação das UPAs de acordo com a população de cada região do Estado, levando em conta também a oferta de serviços de urgência regionais. As unidades fazem parte da rede de assistência de urgência, e devem estar, por conseguinte, inseridas na lógica de assistência regional e devidamente reguladas, afirma Filipak. Ele esclarece ainda que todos os hospitais que são vinculados ao SUS serão necessariamente inseridos na rede assistencial de urgência, mas que No Paraná, 46 UPAs já foram autorizadas pelo Ministério da Saúde, mas apenas a unidade de Foz do Iguaçu está em funcionamento apenas hospitais de pequeno porte que estiverem dispostos a se adequarem às exigências das portarias poderão acessar esses recursos. Cada unidade hospitalar, de acordo com seu portfólio de serviços, passará a ter um papel definido em conjunto com o gestor, passando a cumprir metas assistenciais cujo objetivo é aumentar a oferta de serviços qualificados e resolutivos para a população, garante o diretor, que revela ainda que todas as regiões do Paraná ainda têm carência de instalação de UPAs. É preciso definir o desenho macrorregional da rede de urgência para delimitar as áreas com vazios assistenciais mais significativos, que seriam preenchidas pelas novas unidades, completa. De acordo com informações do Ministério da Saúde, para a implantação das novas UPAs, sejam construções, ampliações ou reforma, serão analisados os planos de ação de cada região de saúde para que as unidades fundamentais sejam selecionadas. O processo de seleção das novas UPAs será aberto neste semestre, com cronograma específico das fases, até a habilitação e o funcionamento. O cadastramento de propostas dos estados/ municípios será realizado no sistema FNS/MS para posterior seleção pelo Ministério dos municípios que receberão recurso para implantação da unidade, esclarece Alzira. Oportunidade Na avaliação da Federação das Santas Casas de Misericórdia e Hospitais Beneficentes do Estado do Paraná (Femipa), a portaria traz oportunidades para os filantrópicos. Se houver interesse do hospital em adequar seu portfólio de serviços ao 4 FEMIPA
5 POLÍTICA E SAÚDE exigido pelo Ministério da Saúde, poderá haver tanto a adaptação de áreas assistenciais do hospital bem como a transformação da própria unidade hospitalar em UPA, garantindo dessa forma os recursos de custeio provenientes do governo federal, afirma o presidente da Femipa, Maçazumi Furtado Niwa. O diretor da Sesa lembra, no entanto, que para isso, as unidades hospitalares deverão estar localizadas em pontos estratégicos do Estado, e devidamente inseridas no plano de ação regional de urgência. Segundo a Secretaria, é provável que vários hospitais de menor porte, do interior do Estado, se enquadrem na categoria de UPA, desde que as adaptações da carteira de serviços sejam feitas. Os hospitais filantrópicos filiados à Femipa ainda aguardam um comunicado oficial da Secretaria para avaliar como poderão ser integrados à rede, quais serão os serviços contratados pelo gestor e poder se manifestar quanto ao assunto. Filipak informou que, à medida que os contratos existentes forem sendo renegociados, será discutida com cada instituição hospitalar a possibilidade de transformar o hospital em UPA ou adaptar uma área para esse fim. Como funcionam as UPAs Concebidas para desafogar hospitais e abrir novas portas na rede de urgência e emergência, as UPAs (Unidades de Pronto Atendimento) funcionam 24 horas por dia. O Ministério da Saúde repassa dinheiro tanto para a construção do prédio e a compra de equipamentos quanto para o custeio de cada unidade. Embora pague a conta, o governo federal não é o responsável pela gestão das UPAs. Essa é uma tarefa de governos estaduais e prefeituras. A portaria do Ministério da Saúde n estabeleceu três formatos dessas unidades: UPA Nova (que será construída), UPA Ampliada (unidade que receberá dinheiro para acréscimo de área em edificação já existente) e UPA Reformada (recurso para alteração de ambiente sem acréscimo de área). O tamanho da população a ser atendida, na chamada área de abrangência de cada unidade, define a dimensão da UPA a ser instalada: o porte 1 é destinado a áreas com 50 mil a 100 mil moradores; o porte 2, para 100 mil a 200 mil; e o porte 3, para 200 mil a 300 mil. Esse critério define o montante dos repasses. Conforme o Art. 3º da portaria n 1.601, a capacidade diária de atendimentos médicos das UPAs por porte deve ser de 150, 300 e 450 pacientes respectivamente. UPAS NO ESTADO DO PARANÁ Paranavaí Maringá Arapongas Sarandi Londrina Em Implantação Apucarana Em Funcionamento Campo Mourão Castro Ponta Grossa Londrina Foz do Iguaçu Cascavel Guarapuava Campo Largo 1 2 Colombo Quatro Barras 3 Piraquara Irati 4 São José dos Pinhas Francisco Beltrão Coronel Vivida Lapa Araucária Rio Negro Fonte: SESA Pato Branco 1. Almirante Tamandaré 2. Curitiba 3. Pinhais 4. Fazenda Rio Grande Setembro Outubro,
6 ENTREVISTA Tecnologia a serviço da gestão As instituições hospitalares têm lançado mão de sistemas de TI que contribuem para uma administração mais eficaz e melhor atendimento aos pacientes. Com dados cada vez mais precisos e informações detalhadas, os hospitais ganham em agilidade e qualidade garantindo a excelência dos seus serviços. A Irmandade da Santa Casa de Londrina, que reúne três hospitais (Santa Casa, Mater Dei e Infantil Sagrada Família) e uma escola técnica em saúde (Centro de Educação Profissional Mater Ter Admirabilis) já faz parte dessa estatística. Recentemente, a instituição adquiriu o sistema ERP de gestão hospitalar e prontuário eletrônico com objetivo de integrar, melhorar a assistência e padronizar informações e processos dos hospitais da Instituição. Os três hospitais juntos somam 329 leitos. Desses, 66 são leitos de UTI. Veja a seguir a entrevista com Márcio Alexandre Brolesi, gerente de Informações da Irmandade da Santa Casa de Londrina, sobre a opção de implantar a ferramenta e seus benefícios. Quais ferramentas de gestão foram adquiridas pela instituição? Ferramenta de apoio à decisão, Bussiness Inteligence - Qlikview que permite consolidar as informações de diversos sistemas e fontes de dados de forma flexível e rápida, transformando-as em indicadores e visões com interfaces altamente intuitivas, lapidando as informações com objetivo de agilizar o processo de tomada de decisão. Quais os resultados obtidos? Através do prontuário eletrônico os profissionais de assistência médicos, enfermeiros, fisioterapeutas entre outros efetuam as prescrições e evoluções de forma padronizada e rápida, consultando simultaneamente todas as informações do paciente como evoluções, prescrições, resultados de exames, imagens, e proporcionando uma integração em tempo real com todas as demais áreas de apoio como farmácia, laboratório, exames e faturamento. A instituição conta atualmente com 100% de utilização do prontuário eletrônico, gerando uma base de dados sólida para análise na tomada de decisões e abrindo caminhos para suportar crescimento e os desafios constantes na área da saúde. Quais os benefícios dessa ferramenta? Fazer a junção do ERP (MV Sistemas) e a ferramenta de BI Qlikview. Isso nos possibilita a integração e automação de informações, processos e regras de negócio; melhoria na assistência ao paciente; rastreabilidade; visão consolidada entre as Unidades; facilidade de acesso a informações; visualização no prontuário de exames de imagem, epidemiologia através de georreferenciamento no BI (Qlikview). Existe a intenção de investir em outras ferramentas para o hospital? Pretendemos fazer a atualização e a ampliação do parque tecnológico e facilitar a utilização dos sistemas através de dispositivos móveis (palms, tablets, smartphones). A partir de 2012, estamos prevendo o acréscimo de 185 leitos. O crescimento físico aumentará também a necessidade de uma gestão cada vez mais apoiada em informações consolidadas para fazer frente aos desafios de um hospital filantrópico. 6 FEMIPA
7 ARTIGO SUS: problemas e soluções (Parte I) U ma análise da saúde no Brasil mostra uma transição demográfica muito acelerada e epidemiológica singular. A população de idosos que é, hoje, de 9% da população será, em 2025 em torno de 15%. Mais idosos significam mais doenças crônicas. Os estudos de carga de doenças mostram que convivem em nosso país as doenças infecciosas e as causas maternas e perinatais; as causas externas, fruto especialmente da violência urbana; e as doenças crônicas que são responsáveis por mais de 65% do total. A resposta social a essa situação é feita pelo SUS, o sistema público de saúde brasileiro. O SUS é a política pública mais inclusiva do país e tem produzido resultados sanitários expressivos. A queda sustentada da mortalidade infantil no país é um exemplo disso: que passou de 31,3 óbitos em menores de um ano por mil nascidos vivos em 1997 para 20 em A produção anual do SUS é impressionante: 2,3 bilhões de procedimentos ambulatoriais, 11,3 milhões de internações hospitalares, 9 milhões de procedimentos de quimioterapia e radioterapia e 215 mil cirurgias cardíacas. Modelo de atenção à saúde Do ponto de vista do modelo de atenção à saúde manifesta-se no país uma crise universal que é originada pela inconsistência entre uma situação de saúde de doenças crônicas com um modelo voltado, prioritariamente, para a atenção às condições agudas. É como se tivéssemos uma situação de saúde no século XXI respondida por um sistema desenvolvido na metade do século XX. Isso não deu certo nos países desenvolvidos, não pode dar certo no SUS. O Sistema organiza-se de forma fragmentada (não há comunicação entre os diferentes serviços de saúde e não há coordenação no sistema) e presta os serviços de maneira episódica e descontínua, com um foco na atenção às condições e aos eventos agudos. Na prática, isso significa uma prioridade aos procedimentos de maior densidade tecnológica em detrimento da atenção primária à saúde. Subfinanciamento A saúde como direito de todos e dever do Estado não foi sustentada, na Constituição Federal, por um financiamento compatível. O resultado é um sistema subfinanciado para tornar-se, efetivamente, público e universal. Do gasto total em saúde, o Brasil gasta 8,4% do PIB, valor próximo ao de países desenvolvidos. Contudo, os gastos públicos em saúde como percentual dos gastos totais em saúde foi de 41,6%, 3,5% do PIB, o que é muito baixo, mesmo quando comparado com países latino-americanos como Argentina, 50,8%, Chile, 58,7%, Colômbia, 84,2%. Isso mostra que 58,4% do gasto em saúde no país é gasto privado. Esse baixo gasto público resulta do baixíssimo percentual dos gastos em saúde nos orçamentos públicos que foi de 5,4%, em contraste com outros países: Argentina, 13,9%, Canadá, 18,1%, Chile, 17,9%, Estados Unidos, 19,5%. O resultado é um gasto público per capita por ano em saúde de US$ de 252,00, incompatível com um sistema de saúde universal. Todos os países que constituíram sistemas públicos universais tiveram um gasto público em saúde superior a 70% do gasto total em saúde: Alemanha: 76,9%, Canadá, 70,0%, Dinamarca, 84,5%, Espanha, 71,8%, França, 79,0%, Japão, 81,3%, Portugal, 70,6%. Não será possível cumprir o mandamento constitucional de um sistema público universal com o gasto público de 41,6% do gasto total em saúde. As evidências demonstram que um percentual relativo de gastos privados feitos diretamente pelas famílias são fortemente regressivos e, no Brasil, eles atingem um percentual de 60%. Por fim, os gastos fazem-se desalinhados aos objetivos de melhoria dos níveis de saúde e de integração do sistema. A forma predominante de pagamento aos prestadores, no SUS, é por procedimentos que leva a que se prestem mais serviços de maior densidade tecnológica, mas não os de maior necessidade das pessoas. Isso incentiva a gastar mais, mas não a gastar corretamente, porque não traz incentivos para a atenção primária à saúde, nem para os procedimentos promocionais e preventivos. A crise do sistema de saúde dos Estados Unidos tem a ver com essa forma de pagamento por procedimentos: estima-se que um em cada dois procedimentos ofertados naquele país não se justifica por evidências científicas, é mera indução de demanda pela oferta. Eugênio Vilaça Mendes, consultor em Saúde Pública Tome nota: Confira na próxima edição a segunda parte deste artigo. O autor vai tratar de algumas soluções viáveis para melhorar o sistema público de Saúde. Setembro Outubro,
8 HOSPITAIS EM AÇÃO Femipa terá participação histórica na Conferência Estadual de Saúde Com 48 delegados, Federação assina pela primeira vez 11 teses em conjunto com a Secretaria de Estado da Saúde A10ª Conferência Estadual de Saúde do Paraná, que acontece de 17 a 19 de outubro em Curitiba, deve entrar para a história da Femipa como mais um marco na mobilização do segmento dos prestadores de serviço de saúde filantrópicos. Por meio de um trabalho de conscientização realizado ao longo do ano, a Federação elegeu 48 delegados para a plenária. Ao todo são 1200 delegados, sendo 600 representantes dos usuários, 300 dos trabalhadores da saúde, 150 prestadores de serviço e o mesmo número de administradores públicos. Outro fato importante e inédito nesta Conferência é que a Femipa assinou em conjunto com a Secretaria de Estado da Saúde 11 teses que serão apresentadas aos delegados para discussão durante a plenária. São elas: As Redes de Atenção à Saúde no Paraná, Atenção à Saúde da Família, Atenção à Saúde Materno Infantil, Atenção à Saúde Mental, Atenção à Saúde da Pessoa Idosa, Rede de Atenção as Urgências e Emergências, Atenção à Pessoa com Deficiência, Gestão do Trabalho e Educação na Saúde, Financiamento da Saúde no Brasil, Vigilância em Saúde e Controle Social e Democracia. Na avaliação da diretora da Femipa e presidente do Conselho Estadual de Saúde do Paraná (CES-PR), Rosita Márcia Wilner, este é um momento histórico para a Federação e todo o sistema de Saúde. Mostra que os prestadores filantrópicos valorizam o controle social e o nível de conscientização dos gestores que administram os hospitais, que passaram a reconhecer o trabalho que vem sendo realizado pelo Conselho, afirma Rosita. Para o coordenador geral da Santa Casa de Paranavaí, Heracles Alencar Arrais, e um dos conselheiros representantes da Femipa no CES, o número significativo de delegados eleitos é resultado do trabalho e da articulação da Federação. A cada ano temos evoluído em representatividade dentro do Conselho e agora na Conferência, afirma Arrais. A expectativa do conselheiro é de que no encontro deste ano, seja possível discutir e encontrar soluções para questões como o financiamento da Saúde. A finalidade da Conferência é avaliar a situação da Saúde no Estado; formular, fixar e avaliar as diretrizes gerais da Política Estadual de Saúde; eleger e homologar os órgãos e entidades para a gestão do CES-PR e eleger os delegados para a 14ª Conferência Nacional de Saúde, que será realizada entre os dias 30 de novembro e 4 de dezembro, em Brasília (DF). A abertura do evento será no dia 17, às 19 horas, no Centro de Convenções de Curitiba com a palestra magna SUS, Patrimônio do Povo Brasileiro. ANUNCIE FEMIPA
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE
ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE O MODELO DE ATENÇÃO À SAÚDE DO SUS A FRAGMENTAÇÃO DO SISTEMA A CONCEPÇÃO HIERÁRQUICA DO SISTEMA O DESALINHAMENTO DOS INCENTIVOS ECONÔMICOS A INEFICIÊNCIA
Leia maisSuperintendência de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Primária
Superintendência de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Primária MARÇO/2014 Política Nacional de Atenção Básica Portaria n. 2488, de 21 de outubro de 2011. Das Funções na Rede de Atenção à Saúde Decreto
Leia maisA experiência do IRSSL com o Contrato de Gestão do HMIMJ
A experiência do IRSSL com o Contrato de Gestão do HMIMJ O contexto Sociedade Beneficente de Senhoras Hospital Sírio Libanês (2005) Assistencialismo Hospital Municipal Infantil Menino Jesus (2005) Responsabilidade
Leia maisPrograma de Responsabilidade Socioambiental
Programa de Responsabilidade Socioambiental Conheça o Programa de Responsabilidade Socioambiental da BAESA e da ENERCAN e saiba como ajudar sua comunidade Você já deve ter ouvido falar da BAESA e da ENERCAN.
Leia maisO Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia.
O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia. Rio Grande do Sul Brasil PESSOAS E EQUIPES Equipes que
Leia maisV Encontro dos Aprimorandos do Estado de São Paulo. O SUS no Estado de São Paulo: Contexto Atual
V Encontro dos Aprimorandos do Estado de São Paulo O SUS no Estado de São Paulo: Contexto Atual Abril de 2011 Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo (2005) Gestão Plena do SUS no município recente
Leia maisTerceirização de RH e o líder financeiro SUMÁRIO EXECUTIVO. Você e o RH estão falando a mesma língua? EM ASSOCIAÇÃO COM
SUMÁRIO EXECUTIVO Você e o RH estão falando a mesma língua? EM ASSOCIAÇÃO COM Os serviços de terceirização de RH economizam tempo e dinheiro para as empresas. Investimentos em engajamento dos funcionários
Leia maisAspásia Camargo (PV) e Rodrigo Dantas (DEM) debatem com médicos o futuro da saúde pública do Rio de Janeiro
Aspásia Camargo (PV) e Rodrigo Dantas (DEM) debatem com médicos o futuro da saúde pública do Rio de Janeiro Os temas saúde pública e exercício profissional médico foram debatidos nesta 5ª (30/8), na sede
Leia maisSAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA
SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA José Ivo dos Santos Pedrosa 1 Objetivo: Conhecer os direitos em saúde e noções de cidadania levando o gestor a contribuir nos processos de formulação de políticas públicas.
Leia maisGUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS
GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS O Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a ocupação da cidade. Ele deve identificar e analisar as características físicas, as atividades predominantes
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisCICLO DE INOVAÇÃO NA GESTÃO PÚBLICA 14/07/2014. Infrahosp
Infrahosp Julho 2014 1 Sumário Categoria:... 3 Temática... 3 Ementa... 3 Ideia... 4 Infrahosp... 4 Nome do Pré-Projeto:... 4 Órgão executor:... 4 Início / Término da implementação:... 4 Público-alvo:...
Leia maisDistribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING
Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando
Leia maisTrabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS
Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade
Leia maishttp://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html
Página 1 de 5 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.559, DE 1º DE AGOSTO DE 2008 Institui a Política Nacional
Leia maisHOSPITAIS FILANTRÓPICOS E SANTAS CASAS DE MISERICÓRDIA DO PARANÁ
HOSPITAIS FILANTRÓPICOS E SANTAS CASAS DE MISERICÓRDIA DO PARANÁ 103 Instituições Beneficentes na área da Saúde* 58 são Hospitais Filantrópicos e Santas Casas de Misericórdia 45 Hospitais Filantrópicos
Leia maisREGULAMENTAÇÃO DO FINANCIAMENTO DA SAÚDE
REGULAMENTAÇÃO DO FINANCIAMENTO DA SAÚDE O QUE É A EMENDA 29? Foi promulgada no ano de 2000 e considerada uma grande conquista social vez que vinculou recursos públicos para o financiamento da Saúde dos
Leia maisSAÚDE. Coordenador: Liliane Espinosa de Mello
Coordenador: Liliane Espinosa de Mello SAÚDE Visão: Que Santa Maria seja o principal Polo na Área de Saúde do interior do Rio Grande do Sul, contribuindo para a melhor qualidade de vida da população da
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO
MINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO AGENDA ESTRATÉGICA DA GESTÃO (2012-2015) AGENDA ESTRATÉGICA DA GESTÃO (2012-2015) Este documento tem o propósito de promover o alinhamento da atual gestão
Leia maisExperiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária
Leia maisVendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs
Vendas - Cursos Curso Completo de Treinamento em Vendas com - 15 DVDs O DA VENDA Esta palestra mostra de maneira simples e direta como planejar o seu trabalho e, também, os seus objetivos pessoais. Através
Leia maisVIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO CONCEITUANDO... Vigilância Social : Produção e sistematização de informações territorializadas sobre
Leia mais* Portaria SAS/MS nº 356 de 22 de setembro de 2000
* Portaria SAS/MS nº 356 de 22 de setembro de 2000 O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a Portaria GM/MS nº 569, de 1º de julho de 2000, que institui o Programa
Leia maisA Rede de Atenção à Saúde Mental no Paraná. Coordenação Estadual de Saúde Mental Janeiro 2014
A Rede de Atenção à Saúde Mental no Paraná Coordenação Estadual de Saúde Mental Janeiro 2014 Política Estadual de Saúde Mental 1995 - Lei Estadual nº 11.189 Segue os princípios e diretrizes do SUS e da
Leia maiscomponente de avaliação de desempenho para sistemas de informação em recursos humanos do SUS
Informação como suporte à gestão: desenvolvimento de componente de avaliação de desempenho para sistemas de Esta atividade buscou desenvolver instrumentos e ferramentas gerenciais para subsidiar a qualificação
Leia maisPolítica Nacional de Educação Permanente em Saúde
Política Nacional de Educação Permanente em Saúde Portaria GM/MS nº 1.996, de 20 de agosto de 2007 substitui a Portaria GM/MS nº 198, de 13 de fevereiro de 2004 e Proposta de Alteração Pesquisa de Avaliação
Leia maisCurso de Medicina no GHC: A base para nossos desafios
Curso de Medicina no GHC: A base para nossos desafios Objetivos do Programa a) Diminuir a carência de médicos em regiões prioritárias; b) Reduzir as desigualdades regionais na área da saúde;
Leia maisEstratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação
Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Estratégia de TI Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio 2011 Bridge Consulting Apresentação
Leia maisGerenciamento de Incidentes
Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que
Leia maisXVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015
XVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015 Modelo 2: resumo expandido de relato de experiência Resumo expandido O Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas de São
Leia maisAssessoria Técnica de Tecnologia da Informação. Sistemas de Informação no SUS Informação para Gestão
Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação Sistemas de Informação no SUS Informação para Gestão Contato Cláudio Giulliano Alves da Costa, MD, MSc. Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo Assessoria
Leia maisb. Completar a implantação da Rede com a construção de hospitais regionais para atendimentos de alta complexidade.
No programa de governo do senador Roberto Requião, candidato ao governo do estado pela coligação Paraná Com Governo (PMDB/PV/PPL), consta um capítulo destinado apenas à universalização do acesso à Saúde.
Leia maisPORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014
PORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014 Regulamenta a aplicação das emendas parlamentares que adicionarem recursos à Rede SUS no exercício de 2014 para aplicação em obras de ampliação e construção de entidades
Leia maisReformas dos sistemas nacionais de saúde: experiência brasileira 5º Congresso Internacional dos Hospitais
Reformas dos sistemas nacionais de saúde: experiência brasileira 5º Congresso Internacional dos Hospitais Carlos Figueiredo Diretor Executivo Agenda Anahp Brasil: contexto geral e econômico Brasil: contexto
Leia maisMaximize o desempenho das suas instalações. Gerenciamento Integrado de Facilities - Brasil
Maximize o desempenho das suas instalações Gerenciamento Integrado de Facilities - Brasil Sua empresa oferece um ambiente de trabalho com instalações eficientes e de qualidade? Como você consegue otimizar
Leia mais01. O QUE É? 02. OBJETIVOS DO CURSO 03. CAMPO DE ATUAÇÃO
01. O QUE É? O Curso de Desenvolvimento de Websites é um curso de graduação tecnológica de nível superior com duração de dois anos e meio. Este curso permite a continuidade dos estudos em nível de bacharelado
Leia maisLMA, Solução em Sistemas
LMA, Solução em Sistemas Ao longo dos anos os sistemas para gestão empresarial se tornaram fundamentais, e por meio dessa ferramenta as empresas aperfeiçoam os processos e os integram para uma gestão mais
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE (MS) - 2004
MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS) - 2004 INTRODUÇÃO Última edição do Manual (revista e atualizada): 2006 Objetivo: Implantação do Serviço de Atendimento Móvel às Urgências Atende aos princípios e diretrizes do
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e
Leia maisA Rede de Atenção à Saúde Mental no Paraná. Coordenação Estadual de Saúde Mental Abril 2014
A Rede de Atenção à Saúde Mental no Paraná Coordenação Estadual de Saúde Mental Abril 2014 Da segregação à conquista da cidadania 1980 mobilização dos usuários, familiares e trabalhadores de saúde visando
Leia maisOs serviços, objetos desse termo de referência, deverão ser desenvolvidos em 03 (três) etapas, conforme descrição a seguir:
Termo de Referência 1. Objeto Contratação de empresa especializada em gestão de saúde para execução de atividades visando a reestruturação do modelo de atenção à saúde, objetivando diagnosticar novas proposituras
Leia maisCONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL
CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL ÍNDICE 1. Introdução... 2. Definição do programa de gestão de saúde populacional... 3. Princípios do programa... 4. Recursos do programa... 5. Estrutura
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisAtividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs?
QUATRO BARRAS 09/07/2007 Horário: das 13h às 17h30 Local: Atividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs? Grupo 01:
Leia mais02 a 05 de junho de 2009. Eventos Oficiais:
02 a 05 de junho de 2009 Expo Center Norte - SP Eventos Oficiais: 1 A Saúde Rompendo Paradigmas para o Crescimento Sustentável Saúde Suplementar : Modelo,Regulação e Intervenção Estatal Alceu Alves da
Leia maisImplantação do Padrão TISS
Implantação do Padrão TISS Como avalia o impacto da TISS no setor de atendimento de seu laboratório? Como avalia o impacto da TISS no setor de faturamento de seu laboratório? Após a TISS, o número de colaboradores
Leia maisdifusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Celso João Ferretti: o processo de desintegração da educação atingiu em menor escala as escolas técnicas.
Leia maisPrograma de Capacitação Gerente Municipal de Convênios e Contratos - GMC
Programa de Capacitação Gerente Municipal de Convênios e Contratos - GMC Programa de Capacitação - Gerente Municipal de Convênios e Contratos 1 Gerente Municipal de Convênios e Contratos OBJETIVOS GERAIS:
Leia maisACESSO À INFORMAÇÃO PÚBLICA
Boletim Informativo Edição 01 19 de Março de 2012 ACESSO À INFORMAÇÃO PÚBLICA Controladoria-Geral da União Implementação da Lei de Acesso a Informação A Lei de Acesso à Informação (LAI) representa mais
Leia maisMANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil
MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador
Leia maisO ESFORÇO PARA MELHORAR A QUALIDADE DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS NAS INSTITUIÇÕES FILANTRÓPICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO
1 O ESFORÇO PARA MELHORAR A QUALIDADE DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS NAS INSTITUIÇÕES FILANTRÓPICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO Maria Fátima da Conceição - FEHOSP. 2 INTRODUÇÃO Os hospitais são organizações complexas
Leia maisACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA
MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos
Leia maisANTONIO CARLOS NARDI
ANTONIO CARLOS NARDI QUE DEMOCRACIA QUEREMOS? A conquista do estado democrático de direito na década de 1980 no Brasil, após longo período burocrático-autoritário, trouxe o desafio de construção de uma
Leia maisA GESTÃO HOSPITALAR E A NOVA REALIDADE DO FINANCIAMENTO DA ASSISTÊNCIA RENILSON REHEM SALVADOR JULHO DE 2006
A GESTÃO HOSPITALAR E A NOVA REALIDADE DO FINANCIAMENTO DA ASSISTÊNCIA RENILSON REHEM SALVADOR JULHO DE 2006 No passado, até porque os custos eram muito baixos, o financiamento da assistência hospitalar
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados
Leia maisGestão de Qualidade. HCFMRP - USP Campus Universitário - Monte Alegre 14048-900 Ribeirão Preto SP Brasil
Gestão de Qualidade O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, visando a qualidade assistencial e a satisfação do cliente compromete-se a um entendimento
Leia maisCadastro Nacional das Entidades de Assistência Social CNEAS
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS Secretaria Nacional de Assistencia Social SNAS Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS DRSP Cadastro Nacional das Entidades de Assistência
Leia maisO papel dos conselhos na afirmação do Pacto pela Saúde
Informativo interativo eletrônico do CNS aos conselhos de Saúde Brasília, junho de 2006 Editorial O papel dos conselhos na afirmação do Pacto pela Saúde A aprovação unânime do Pacto pela Saúde na reunião
Leia maisOs desafios do Bradesco nas redes sociais
Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis
Leia maisPortal de Dados Abertos elaborado pela Emprel lança iniciativas que aproximam Prefeitura e cidadãos no Recife
Portal de Dados Abertos elaborado pela Emprel lança iniciativas que aproximam Prefeitura e cidadãos no Recife Perfil A Empresa Municipal de Informática Emprel é uma empresa pública, dotada de personalidade
Leia maisdifusão de idéias QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias janeiro/2007 página 1 QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção Maria Lucia Machado e Maria Malta Campos: Na maioria dos países
Leia maisCorporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br
Corporativo Transformar dados em informações claras e objetivas que possibilitem às empresas tomarem decisões em direção ao sucesso. Com essa filosofia a Star Soft Indústria de Software e Soluções vem
Leia maisPolítica de Comunicação do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) - PCS
Política de Comunicação do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) - PCS POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO DO SERVIÇO FEDERAL DE PROCESSAMENTO DE DADOS (SERPRO) - PCS A Política de Comunicação do Serviço
Leia maisCartilha REGISTROS DE CÂNCER E O RHC DO HAJ
Cartilha REGISTROS DE CÂNCER E O RHC DO HAJ O que é um registro de câncer? -Centro de coleta, armazenamento, processamento e análise - de forma sistemática e contínua - de informações (dados) sobre pacientes
Leia maisespecialidade Psic. Raquel Pusch pusch11@terra.com.br www.psicosaude.com.br
Psicologia Intensiva uma especialidade Psic. Raquel Pusch pusch11@terra.com.br www.psicosaude.com.br PSICOLOGIA INTENSIVA O intensivismo é uma especialidade que apresenta um caráter interdisciplinar voltado
Leia maisPesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação
Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional
Leia maisilupas da informação e comunicação na área de Saúde entrevista
ilupas Pesquisa Nacional identifica investimentos em tecnologias da informação e comunicação na área de Saúde Por Kelly de Souza O baixo grau de investimento em Tecnologias da Informação e Comunicação
Leia maisAnálise crítica do programa Mais Médicos: perspectivas e desafios
Análise crítica do programa Mais Médicos: perspectivas e desafios Modelo de Regionalização de Saúde no Ceará População Estado do Ceará - 8.530.058 habitantes Modelo de reorganização de saúde: 4 Macrorregiões
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO
POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO Política de SEGURANÇA Política de SEGURANÇA A visão do Grupo Volvo é tornar-se líder
Leia maisA Lei 13.019/2014 O ponto de vista das organizações. Porto Velho, 02.12.2015
A Lei 13.019/2014 O ponto de vista das organizações. Porto Velho, 02.12.2015 INTRODUÇÃO As organizações do Terceiro Setor vêm recebendo grande destaque nas políticas públicas. A autora Monica Bose realizou
Leia maisDúvidas sobre ampliação do Mais Médicos e incorporação do Provab
Dúvidas sobre ampliação do Mais Médicos e incorporação do Provab 1. Quais são as principais novidades desse edital? A partir de agora, os profissionais que estão no Provab poderão ingressar no Mais Médicos
Leia maisEstratégias para a implantação do T&V
64 Embrapa Soja, Documentos, 288 Estratégias para a implantação do T&V Lineu Alberto Domit 1 A estratégia de ação proposta está baseada na experiência acumulada na implantação do sistema T&V no estado
Leia maisCOMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 3.630, DE 2004
COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 3.630, DE 2004 Define diretriz para a política de atenção integral aos portadores da doença de Alzheimer no âmbito do Sistema Único de Saúde SUS
Leia maisO SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO
O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO Januário Montone II Congresso Consad de Gestão Pública Painel 23: Inovações gerenciais na saúde O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO
Leia maisAquisição e Gerenciamento de Medicamentos do Componente Básico da Assistência Farmacêutica
Aquisição e Gerenciamento de Medicamentos do Componente Básico da Assistência Farmacêutica Maceió -Setembro/2013 HISTÓRICO PORTARIA GM/MS nº 3.916/98 POLÍTICA NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESTABELECEU DIRETRIZES
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CENTRO DE REFERÊNCIA TÉCNICA EM PSICOLOGIA E POLÍTICAS PÚBLICAS
CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CENTRO DE REFERÊNCIA TÉCNICA EM PSICOLOGIA E POLÍTICAS PÚBLICAS FORMAÇÃO EM PSICOLOGIA E POLITICAS PÚBLICAS: UMA APROXIMAÇÃO DO CRPRS COM O MEIO ACADÊMICO
Leia maisCAPTAÇÃO DE RECURSOS ATRAVÉS DE PROJETOS SOCIAIS. Luis Stephanou Fundação Luterana de Diaconia fld@fld.com.br
CAPTAÇÃO DE RECURSOS ATRAVÉS DE PROJETOS SOCIAIS Luis Stephanou Fundação Luterana de Diaconia fld@fld.com.br Apresentação preparada para: I Congresso de Captação de Recursos e Sustentabilidade. Promovido
Leia maisShopping Iguatemi Campinas Reciclagem
Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,
Leia maisPara facilitar a realização do
Para facilitar a realização do sugerimos 10 passos que consideramos primordiais para o sucesso da ação. Este livreto traz um resumo desse percurso. A versão completa da Cartilha dos 10 passos está disponível
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO GHC
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO GHC - SUMÁRIO EXECUTIVO - CONSULTORES: César Augusto Tejera De Ré Fernando Bins Luce Luiz Antonio Slongo A FORMULAÇÃO DO PE DO GHC Entrevistas dos consultores com dirigentes
Leia maisA SAÚDE NO GOVERNO LULA PROGRAMA DE GOVERNO
A SAÚDE NO GOVERNO LULA PROGRAMA DE GOVERNO ÍNDICE Diagnóstico Princípios Básicos: 1- Redefinição da atuação pública na saúde 2-Saúde como direito de todos 3-Estabilidade e continuidade das políticas de
Leia maisVERTICALIZAÇÃO OU UNIÃO ESTRATÉGICA
VERTICALIZAÇÃO OU UNIÃO ESTRATÉGICA ABRAMGE-RS Dr. Francisco Santa Helena Presidente da ABRAMGE-RS Sistema ABRAMGE 3.36 milhões de internações; 281.1 milhões de exames e procedimentos ambulatoriais; 16.8
Leia maisProfissionais de Alta Performance
Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações
Leia maisPor que Projetos Sociais?
PROJETOS SOCIAIS Por que Projetos Sociais? Projetos são resultado de uma nova relação entre Estado e Sociedade Civil; Mudanças no que se relaciona à implantação de políticas sociais; Projetos se constroem
Leia maisO CUIDADO QUE EU PRECISO
O CUIDADO QUE EU PRECISO GOVERNO FEDERAL GOVERNO ESTADUAL GOVERNO MUNICIPAL MOVIMENTOS SOCIAIS MEIOS DE COMUNICAÇÃO O CUIDADO QUE EU PRECISO Serviço Hospitalar de Referência AD CAPS AD III Pronto Atendimento
Leia maisRELATÓRIO FORMADORES DE OPINIÃO E ASSOCIADOS
RELATÓRIO FORMADORES DE OPINIÃO E ASSOCIADOS RESULTADOS PESQUISA COM COMITÊS Definição e significado do PGQP para os comitês: Definições voltadas para ao Programa Significado do PGQP Qualificação das organizações
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisCARTA DO PARANÁ DE GOVERNANÇA METROPOLITANA
CARTA DO PARANÁ DE GOVERNANÇA METROPOLITANA Em 22 e 23 de outubro de 2015, organizado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano SEDU, por meio da Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba COMEC,
Leia maisEscassez de profissionais de saúde na APS em áreas de difícil fixação no Brasil
Escassez de profissionais de saúde na APS em áreas de difícil fixação no Brasil Decit/SCTIE/MS EVIPNet Brasil Capacitação Ferramentas SUPPORT para políticas informadas por evidencias Bireme, SP 27 a 30
Leia maisA Transferência de Recursos do OGU foi Simplificada. Conte com a parceria da CAIXA nos projetos do seu município.
A Transferência de Recursos do OGU foi Simplificada. Conte com a parceria da CAIXA nos projetos do seu município. As novas regras e o papel da CAIXA na transferência de recursos da União. A CAIXA na Transferência
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO NA SAÚDE 1- Introdução: contextualização a iniciativa O curso
Leia maisUnidade de Coordenação do PROFAZ/ES
Governo do Estado do Espírito Santo Secretaria de Estado da Fazenda do Espírito Santo Subsecretaria de Estado da Receita Subsecretária do Tesouro Estadual Subsecretário de Estado para Assuntos Administrativos
Leia maisVocê conhece a Medicina de Família e Comunidade?
Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer
Leia maisUM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas
Leia maisAGENDA DE CURSOS E EVENTOS
AGENDA DE S E EVENTOS 2015 AGENDA DE S E EVENTOS 2015 CATEGORIAS DE S Introdução à Governança Primeiro passo dentro da Governança Corporativa, os cursos de Introdução à Governança fornecem uma visão de
Leia maisO Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade. O Administrador na Gestão de Pessoas
O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade Eficácia e Liderança de Performance O Administrador na Gestão de Pessoas Grupo de Estudos em Administração de Pessoas - GEAPE 27 de novembro
Leia maisANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL
ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é
Leia maisX SEMINÁRIO DO FÓRUM NACIONAL DE GESTÃO DA ÉTICA NAS EMPRESAS ESTATAIS
X SEMINÁRIO DO FÓRUM NACIONAL DE GESTÃO DA ÉTICA NAS EMPRESAS ESTATAIS PAINEL : FERRAMENTA PARA A GESTÃO DA ÉTICA E DOS DIREITOS HUMANOS RONI ANDERSON BARBOSA INSTITUTO OBSERVATORIO SOCIAL INSTITUCIONAL
Leia mais