ESTUDO DO PROCESSO DE REGIONALIZAÇÃO SEGUNDO A CATEGORIZAÇÃO MENTAL E ALTERAÇOES NAS VARIÁVEIS VISUAIS

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1 ESTUDO DO PROCESSO DE REGIONALIZAÇÃO SEGUNDO A CATEGORIZAÇÃO MENTAL E ALTERAÇOES NAS VARIÁVEIS VISUAIS Gustavo Amaral Marangoni 1 Ruan Borralho de Deus 2 João Vitor Meza Bravo 3 Fernando Luiz de Paula Santil 4 1 Universidade Estadual de Maringá Departamento de Geografia gustavo_amaralm@hotmail.com 2 Universidade Estadual de Maringá Departamento de Geografia ruanborralho@gmail.com 3 Universidade Federal do Paraná Departamento de Geomática Programa de Pós-Graduação em Ciências Geodésicas jvmbravo@gmail.com 4 Universidade Federal de Uberlândia Instituto de Geografia/Curso de Eng. de Agrimensura e Cartográfica santil@ig.ufu.br RESUMO O texto descreve e analisa quais os fatores que influenciam na delimitação de uma determinada área, no caso a região Norte, em um mapa quando há ou não elementos cartográficos. Procurou-se compreender a percepção e ação do indivíduo para reconhecer a localização dos elementos contidos nos testes, e assim, a partir dessa análise e do processamento dos dados informacionais, tomar decisões para uso do mapa. Para tanto, os argumentos apresentados foram baseados em autores que fizeram análises e discussões sobre esse assunto como Lakoff (1987), Rosch (1973), MacEachren (1991) relacionados aos processos de categorização mental e também regionalização, e Peterson (1987), com o modelo de processamento da informação visual. Dos resultados obtidos, pode-se apontar que os elementos cartográficos presentes orientaram a delimitação da região norte, mas não se assemelha a indicada pelos órgãos oficiais. O que prevalece é a tarefa de nomear a região a partir das direções conhecidas, o que torna a delimitação dessa região muito maior do que de fato ela representa. Isto independe se o indivíduo tem ou não conhecimento sobre o uso do mapa. Palavras chaves: Percepção, Categorização Espacial, Mapa. ABSTRACT In this paper we have discussed which factors affect the spatial regionalization. We have selected an specific area to test individuals in order to understand how symbols on a map can produce different interpretations specially those about the region creation task. Therefore, we have sought to investigate the individuals reactions as well as their perception when they have tried to recognize the symbols and regions on the presented map, and thus, based on their own statements decided how to handle the map. We have analyzed the results through theories we have picked within the literature like Lakoff (1987), Rosch (1973), MacEachren (1991). These studies are related to mental categorization, regionalization. By Peterson (1987) we have observed and discussed the processing model of visual information. The results have showed that the map symbols have guided the users in the task of region creation. Notwithstanding, individuals have named regions taking into account only the sheet orientation. Furthermore, we may conclude that individuals performance was not dependent on map reading skills. Keywords: Perception, Mental Categorization, Maps. 1

2 1. INTRODUÇÃO Afinal, o que é região? Quais os critérios tomados pelas pessoas para descrever o seu significado e como se caracteriza o processo de divisão das regiões? Este é mais um recurso utilizado pelo ser humano buscar mecanismos para facilitar a sua leitura e, consequentemente, análise do espaço próximo ou não de sua vivência. Assim, etimologicamente, de acordo com GOMES (1987) apud BEZZI (2004. p. 28), a palavra região deriva do latim regere cujo radical reg, significa domínio, o que transmite a proposta de conceito relacionado aos mecanismos de dominação, de hegemonia, de posse, de conquista, enfim, de poder. É claro que essa ideia, ao longo do tempo, adquiriu novos sentidos, uma vez que as relações entre Homem x Natureza são, demasiadamente, dinâmicas. De fato. Na antiguidade o ser humano buscou partilhar o meio em que vivia com base nas características que àquela área apresentava, sendo designado o conceito de região para descrição de uma área na qual havia algo que a diferenciasse das demais. Como destaca BEZZI (2204), existem inúmeras definições de regiões e os seus significados se relacionam ao pensamento geográfico, o que permite entender as ideias e características sobre o que é região em cada período histórico. Mas essa discussão foge ao escopo deste estudo. Sabendo-se que não há um único conceito de região, uma única forma de interpretação e que ele não se aplica às diversas áreas do mundo identicamente, é de importância lembrar que esse conceito não está ligado intrinsicamente apenas ao geógrafo devido a grande gama de conteúdos do conceito de região realizados nos diferentes momentos do pensamento geográfico. Está também ligado ao economista, ao historiador, ao sociólogo, ao arquiteto, entre outras áreas que o usam para compreender a dinâmica dos fenômenos espaciais. Essa multidisciplinariedade no estudo do conceito de região proporciona uma compreensão essencial da realidade, pois se busca estudar e explicar as diferentes peculiaridades que causam as transformações com diferentes olhares no local ou até mesmo na região. É necessário atenção e observação na definição de região. O conceito de região depende do aspecto humano (cultura, etnias, tribos, raças, economia, etc.), físico (clima, relevo, hidrografia, flora, fauna, etc.) ou de ambos, uma vez que esses aspectos influenciam e constituem a personalidade de um local. Sendo assim, cabe ao pesquisador verificar como o homem intervém no meio em que vive, e analisar os critérios utilizados por ele à delimitação de uma determinada área. Por exemplo, A Figura 1 ilustra um processo de dúvida comum na leitura de mapas. O que se pretende mostrar é que o leitor é obrigado a se questionar por várias vezes e repensar o modelo de acordo com o que está sendo observado na realidade. A relação apontada por essa figura indica que no campo da interpretação dos elementos representados (curvas de nível, hidrografia, construções) impõe ao leitor delimitar regiões sem comprometer os erros advindos das interpretações topológicas e/ou geométricas. A generalização das feições existentes na realidade para o mapa deve ser estudada criteriosamente, pois, como pode ser observada, uma generalização feita de forma a não contemplar a leitura, pode comprometer o leitor do mapa. No entanto, segundo Kraak e Ormeling (1998), é claro que a magnitude da redução da escala é um importante fator a ser considerado. Uma redução grande de escala afetará os dados de maneira radical, pois fatores técnicos e humanos influenciam na generalização de forma mais incisiva. Fig. 1 Abstração do mapa. Fonte: Muehrcke & Muehrcke (1992). Neste trabalho se fez uma avaliação no que se refere à delimitação de uma área, de uma região pelo usuário do mapa. Na verdade, se buscou observar quais são os fatores que influenciam esse usuário no processo dessa 1

3 delimitação. Assim, a hipótese que se levantou é que as estratégias para aquisição de conhecimento apresentam a influência do grau de instrução desse indivíduo com relação ao conceito internalizado e que independe dos elementos contidos nos mapas. 2. CATEGORIZAÇÃO ESPACIAL E PROCESSAMENTO VISUAL DA INFORMAÇÃO O ser humano ao longo de sua vida busca relacionar-se com o meio para compreender o espaço em que vive por meio de observações ou até mesmo de experiências que o auxiliará em futuras situações. Para o seu relacionamento com o espaço, o ser humano constrói mapas mentais cuja função, de acordo com Peterson (1987), é [...] fornecer uma estrutura de organização, ou esquema espacial, para relacionar informações [...] de modo, como afirma MacEachren (1991), que esse mapa o auxiliara em suas necessidades, como se localizar e orientar no espaço. Por outro lado, uma vez que essas experiências podem ser derivadas de uma experiência direta com o ambiente, por meio de comunicação, ou a partir de uma combinação de fontes, ou seja, da experiência do indivíduo com o meio, mapas, mídia, entre outras fontes, a informação espacial inicial para a representação cognitiva pode vir de um mapa antes da experiência real com o meio ambiente, podendo modificar a representação cognitiva devido às informações obtidas por meio dos mapas (MACEACHREN, 1991). Pode ser atribuída simplificação das informações no processo de codificação e recuperação, e a organização e ordenança entre as regiões, cujos locais significativamente relacionados e com características particulares parecem ser agrupados na memória, e até mesmo a orientação, a partir dos pontos cardeais (MACEACHREN, 1991). Em relação ao usuário em contato com mapas, que segundo Peterson (1987) [...] são uma forma indispensável de visualização de informação, este vale-se de estímulos visuais, que consiste a capacidade humana de ordenar e identificar padrões a partir de imagens gráficas que apresentam dados a serem interpretados, ou seja, dados que às vezes apresentam relações que não têm forma visível e necessitam do desenvolvimento de imagens mentais para o processo de visualização mental (MACEACHREN, 1991). O resultado dessa ação passa por um processo chamado de Processamento da Informação Visual que está baseado em reconhecimento de padrões. Este reconhecimento é realizado a partir de relações com o conteúdo de informações adquiridas anteriormente e presentes na memória, que o torna mais significativo, facilitando o reconhecimento dos padrões (PETERSON, 1987). Essas informações adquiridas ao longo do tempo criam uma estrutura de dados na memória humana, que exerce uma função importante na tomada de decisões para uso do mapa (PRADO, 2007). Com essa capacidade do homem em armazenar imagens mentais de acordo com a sua experiência de vida, significa que uma pessoa com mais experiência poderá ter maior êxito quanto à interpretação dos objetos representados, pois contém em sua memória varias imagens nas quais tentará associar à simbolização escolhida (BRAVO et al., p. 21). Sendo assim, inicia-se um processo de tradução das informações, ou seja, ele passa a compreendê-las, relacioná-las, associando os conceitos pelas suas similaridades e/ou familiaridades, conhecido como categorização (GARBIN et al., 2011). No processo de categorização, as categorias seriam formadas por elementos que compartilham os mesmos atributos e que há elementos com maior representatividade do que outros (ROSCH, 1973; LAKOFF, 1987). Além disso, ressalta-se que seus limites são dinâmicos, dependendo então, da análise do contexto onde se apresenta para ser entendido sob o ponto de vista pessoal (LAKOFF, 1987). Outra característica do processo de categorização, é que essas se sobrepõem. Ou seja, um usuário com determinado conhecimento pode sobrepor os limites que cada categoria pode apresentar aplicando conexões e/ou relações com outros objetos, que podem tornar um elemento com maior representatividade na classificação da categoria, e outros com menor representação, essas ações caracterizam a teoria do protótipo proposta por Rosch a qual defende que as categorias são frutos de uma elaboração pessoal, e refletem a perspectiva que cada usuário possui (GARBIN et al., 2011). E esta perspectiva é resultante do processo de cognição que inclui a percepção, o aprendizado, o entendimento, o pensamento, a memória, o raciocínio, as imagens mentais para enfim a tomada de decisões e solução de problemas espaciais (PRADO, 2007). 3. METODOLOGIA Para cumprir o objetivo desta pesquisa, utilizou-se dos métodos teóricos sobre a Categoria de análise, Categorização (Lakoff, 1987), os processos de categorização mental e também regionalização de Rosch (1973) e MacEachren (1995), o modelo de Processamento visual da informação (Peterson, 1987) e do método qualitativo de SUCHAN & BREWER (2000). Uma vez que os métodos qualitativos contribuem para a avaliação da pesquisa realizada entre um grupo de pessoas, mantendo o foco da pesquisa, segundo os objetivos do estudo a ser aplicado. Além disso, permite a divisão em estágios de avaliação da pesquisa a ser realizada: o estágio de consulta, observação e análise dos dados coletados (SUCHAN e BREWER, 2000). O estágio de observação se deu pela aplicação de testes com uso de três figuras monocromáticas representando (de forma espelhada) os limites do Estado do Paraná (Brasil) para testar a categorização mental com a intenção de compreender os processos utilizados pelos participantes quando estão delimitando uma região. A primeira figura foi um mapa mudo, a segunda apresenta elementos planimétricos e um hidrográfico, e a terceira apenas com elementos planimétricos. O estágio de consulta se deu por meio de um questionário contendo nove questões 2

4 subdivididas no decorrer do teste e relacionadas à análise espacial para tarefas de regionalização com objetivo de analisar e entender as ações, relações e decisões tomadas pelo indivíduo na definição de região norte. Após, com os dados colhidos por meio da aplicação dos testes e questionários aos usuários, finalmente é realizado o estágio de análise dos dados comparando-os com o mapa de Regiões Geográficas do Estado do Paraná disponibilizado pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (IPARDES) Os participantes A Tabela 1 ilustra os participantes e denomina os grupos formados a partir do uso de mapas. Não houve distinção de gênero, uma vez que não se pode afirmar que as habilidades espaciais (orientação, visualização e relação espaciais) são melhores nos homens do que nas mulheres ou ao contrário (MONTELLO, 2002). Vale salientar ainda que os participantes não são daltônicos, porém se houvessem casos não interferiria na aplicação do teste, uma vez que se valeu de mapas monocromáticos. TABELA 1 PARTICIPANTES DAS ENTREVISTAS E A FORMAÇÃO DOS GRUPOS. Grupo A - Especialistas Formação Número de pessoas Arquitetura 2 Biologia 3 Engenharia Civil 1 Geografia 8 História 1 Grupo B - Não Especialistas Formação Número de pessoas Administração 3 Artes Cênicas 1 Ciências Econômicas 1 Enfermagem 1 Engenharia Química 1 Física 1 Pedagogia Elaboração dos mapas Os mapas foram elaborados a partir da combinação dos mapas das Regiões Geográficas do Estado do Paraná e das Bacias Hidrográficas do Estado do Paraná disponibilizadas, respectivamente, pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (IPARDES) e Instituto de Terras, Cartografia e Geociências (ITCG). Os pontos indicados para localizar as cidades foram representados com o mesmo tamanho assim como as letras com os nomes das respectivas cidades e do rio, com a mesma grafia para não chamar a atenção. Os nomes das cidades foram disponibilizados em forma circular e o do rio em ambos os lados dele com o intuito de não indicar nem demonstrar nenhuma forma de orientação. Esses procedimentos foram executados com o auxílio do software Corel Draw Graphics Suite Procedimento de avaliação e planejamento das atividades aplicadas Os indivíduos foram avaliados individualmente. Antes de iniciar, foi explicada a razão do teste e as formas de avaliação. Após essa etapa, foi aplicado o teste e cada entrevistado teve quinze segundos de observação para cada figura apresentada. O teste prosseguiu da seguinte maneira: 1) O participante recebeu a Figura 1 que continha o limite do Estado do Paraná espelhado. Em seguida, foram aplicadas as seguintes questões: a) O que você identifica nessa figura? b) represente o que você viu e delimite a região norte na figura. c) descreva o que é região? Como você definiu a região Norte na figura? 3

5 Fig. 1 Demonstração de rotação da figura. Nessa primeira etapa buscou-se analisar as ações do entrevistado ao receber a Figura 1 espelhada, se a reconhecia, como também compreender as estratégias que utilizou ao realizar a delimitação da região Norte: em que se baseia e quais as relações feitas pelo indivíduo para elaborar esse processo de delimitação. Nessa etapa foi entregue a Figura 2, que continha três cidades (Cruz Machado; Curiúva; Centenário do Sul) e um rio (Rio Tibaji) nas suas posições geográficas, para a delimitação da Região Norte. Após, foi aplicado um questionário com as seguintes perguntas: a) Essas cidades e o rio são de seu conhecimento? b) O que levou a pensar e a indicar a região norte nessa figura? A partir dessa figura, buscou-se analisar se os elementos inseridos na Figura 2 contribuem, influenciam ou induzem à delimitação da região Norte. Fig. 2 Demonstração de rotação da figura (com os elementos planimétricos e hidrográfico). E por último, o participante recebeu a Figura 3, apenas com elementos planimétricos (Curitiba, Umuarama e Assaí) e em seguida foi aplicado o último questionário com a seguinte questão: a) Como você definiu a Região Norte? Nesta última etapa, buscou analisar se a apresentação de elementos mais conhecidos influencia na delimitação da região, se há mudança, e a razão dessa mudança. 4

6 Fig. 3 Demonstração de rotação da figura (com apenas os nomes das cidades). 4. ANÁLISE DOS RESULTADOS Ao analisar as respostas dos entrevistados com relação A Figura 1, notou-se que ao receberem a figura procuraram encontrar a posição correta, reconhecendo ser a figura do Estado do Paraná espelhada, porém dois participantes do Grupo B não a reconheceram nesse primeiro momento, que pode ser observado no Gráfico 1. Gráfico 1 - Reconhecimento da forma do Estado do Paraná. Com relação à questão das representações propostas, os usuários (cinco do Grupo A e seis do Grupo B) em suas representações resgataram na memória de longa duração imagens mentais do modelo padrão (oficial) do Estado do Paraná que serviram para a representação correta. Isso pode estar ligado ao Processamento da Informação Visual que está baseado em reconhecimento de padrões, este reconhecimento é realizado a partir de relações com o conteúdo de informações adquiridas anteriormente e presentes na memória, que o torna mais significativo (PETERSON, 1987). Entretanto dez participantes do Grupo A e um do Grupo B, que também reconheceram ser o Estado do Paraná na Figura 1, representaram da mesma forma que a Figura 1 apresentada a eles. Cabe ressaltar ainda que dois dos participantes do Grupo B não reconheceram a Figura 1 no primeiro momento, representando a figura da mesma forma que o segundo caso. Com relação à delimitação da região dentro de suas representações, os participantes mantiveram suas delimitações semelhantes a da Figura 1. Para a definição de região que caracterizou os grupos (A e B) foram as seguintes: (a) Grupo A, foram descritas pelo oitavo e décimo terceiro indivíduo cujas definições foram Região é uma porção do território e Região é uma delimitação espacial que são usadas as características físicas (como clima, relevo, vegetação, fauna) econômicas e em alguns casos culturais. Já no Grupo B foram descritas pelo terceiro e sétimo indivíduo cujas definições foram Região é a localização de uma porção de terra, localizada e identificada através dos pontos cardeais e É uma indicação de localização geográfica (ex.: para dizer onde se encontra uma vegetação, fauna, dados socioeconômicos, etc.). 5

7 Estas descrições estão de acordo com a afirmação de Bezzi (2004), pois hás diversas definições dependem do ponto de vista realizado por cada pessoa no determinado momento ou aspecto considerado, humano, físico, ou ambos, uma vez que esses aspectos influenciam e constituem a personalidade de uma região. (b) Houve um aumento do reconhecimento da primeira figura para a segunda, e que se manteve para aqueles participantes do grupo B, e que deve estar associado a maior tempo de exposição e também do efeito produzido pela figura, mesmo cessado a sua presença continua a agir sobre o indivíduo (MACEACHREN, 1991; PETERSON, 1987). Em ambos os grupos, os participantes (oito do grupo A e quatro grupo B) basearam-se na rosa dos ventos, ou pontos cardeais para a delimitação da região; (três do grupo A e cinco do grupo B) em suas delimitações justificaram que o norte sempre fica para cima. Nos dois grupos houve casos (um do grupo A e três do grupo B) em que os participantes delimitaram a região Norte na parte Sul do Estado, pois ao girar a figura para colocar na posição em que achava correta, ou seja, colocar a parte litorânea ao leste, não considerou que o mapa encontrava-se espelhado delimitando então a região Norte na parte Sul que estava voltada para cima. O Gráfico 2 assinala que a presença dos elementos influenciou e induziu os participantes na delimitação da região. Uma vez que as cidades (Curiúva e Centenário do Sul) foram abrangidas, o rio também (Rio Tibaji) pelo fato de os usuários (sete do Grupo A e um do Grupo B) conhecerem esses marcos e os localizarem como integrantes da região norte, e em outros casos (oito no Grupo A e três no Grupo B ) esses foram tomados como elementos de divisão entre regiões, isso pode ser interpretado conforme a definição, e pelo critério tomado, seja pelo aspecto humano, físico, ou ambos inter-relacionados que personaliza a região delimitada (BEZZI, 2004). Porém 5 participantes do Grupo B não consideraram os elementos como integrantes da delimitação, uma vez delimitaram em outras partes da Figura 2 onde esses elementos não estão presentes. Houve também participantes (um do Grupo A e quatro do Grupo B) que relacionaram a cidade Centenário do Sul com a região sul, uma vez que por ter a presença do Sul no nome da cidade relacionaram ser da região sul do Estado. Gráfico 2 Influência dos elementos na delimitação da região. Quanto ao conhecimento dos entrevistados sobre os elementos representados na Figura 2, pode-se observar o Gráfico 3. 6

8 * O participante que não reconheceu a figura está dentro dos seis participantes que não reconheceram nenhum dos elementos. Gráfico 3 Conhecimento dos elementos presentes na Figura 2. Com relação ao processo de delimitação realizado por ambos os grupos, observou-se de forma geral e sintetizada que na primeira figura, as delimitações da região norte basearam-se na relação com os pontos cardeais (oito do Grupo A e quatro do grupo B), e na observação em que o litoral localiza-se ao Leste da figura (do Estado) e não a Oeste como estava representado (apenas um do Grupo A). Ainda com base nos pontos cardeais, indicaram que o norte está mais centralizado e que está localizado mais ao topo da figura, sendo que nas outras áreas poderia ser o nordeste, noroeste, considerando apenas o norte central. Entretanto, houve uma representação em que o entrevistado (Grupo A) delimitou a partir da relação em que o norte em alguns mapas observados ao longo da sua formação apresentava-se indicado no canto superior esquerdo. Na segunda figura, observou-se que ao visualizarem os elementos contidos nela, alguns participantes (quatro do Grupo A e seis do Grupo B) ainda ficaram confusos. Entretanto na terceira figura, os entrevistados (catorze do Grupo A e seis do Grupo B) giraram a figura buscando posicionar a região onde localiza-se Curitiba para o leste, fator esse que influenciou na delimitação da região norte corretamente, porém, em outros casos (um do Grupo A e três do Grupo B) delimitaram na região sul do estado, pois não consideraram o mapa espelhado. Percebeu-se ainda que os elementos influenciaram na delimitação em alguns casos (nove do Grupo A e oito do Grupo B) como fatores de divisão entre regiões que estaria segundo eles próximo a região norte e pertencerem a essas outras regiões noroeste e nordeste. Em outros casos (seis do Grupo A e um do Grupo B) apesar de ter o conhecimento dos elementos, esses não os utilizou na delimitação, ou seja, não interferiram ou nortearam em sua delimitação, não mudando o esquema de delimitação, seguindo então, o mesmo padrão de delimitação realizado na figura anterior. Gráfico 4 Porcentagem de entrevistados que observaram a posição correta do mapa pelo verso da folha. Comparando-se as delimitações realizadas pelos participantes nas figuras com o mapa de Regiões Geográficas do Estado do Paraná, disponibilizado pelo IPARDES, observou-se que tanto na primeira como na segunda figura o 7

9 norte foi delimitado mais centralizado e localizado mais ao topo da figura, cujas justificativas foram que nas outras áreas poderia ser o nordeste, noroeste, considerando apenas o norte central. Entretanto ao receberem a terceira figura, houve mudança na delimitação com a presença dos elementos mais conhecidos, como Curitiba e Umuarama, o segundo tornou-se um referencial para a delimitação da região norte, pois alguns (dez do grupo A e quatro do Grupo B) delimitaram afirmando que a região norte encontra-se próximo a Umuarama, sendo que Umuarama faz parte da região noroeste e outros (quatro do grupo A e três do Grupo B) consideraram que Umuarama está inserida na região norte abrangendo-a em sua delimitação. Sendo assim, pode ser observado que as delimitações feitas por ambos os grupos com o intuito de representar a região Norte nas três figuras abrangeram as regiões do Norte Pioneiro, Norte Central e Noroeste (IPARDES) e que isto pode ser decorrente de seu processo de formação, ou seja, do seu conhecimento racional ou intuitivo sobre determinado objeto, onde pode ter relacionado ou comparado a outro objeto para tirar conclusões (SERRA, 1985), uma vez que a parte onde se localiza estas três mesorregiões anteriormente era designada como Norte Velho, Norte Novo e Norte Novíssimo que levam em conta os diferentes períodos de ocupação do Norte do Estado do Paraná como um todo (SERRA, 1992). 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Quais são os fatores que influenciam na delimitação de uma região, para ser utilizada como objeto de estudo? Essa foi a questão feita antes da discussão desse trabalho, que nos levou a ter como objetivo principal entender como se dá o processo de delimitação da região de um mapa feita por um indivíduo. Há entendimentos que se usa o conceito de "região" e sua escala com o intuito de compreender como os indivíduos utilizam os mapas para gerar as regiões e, mais especificamente, se a regionalização espacial é alterarada em função da orientação usual e das características dos marcos representadas no mapa. A hipótese que surgiu foi: com uma orientação invertida e alterando as variáveis visuais representadas em um mapa, os indivíduos não são capazes de criar as mesmas regiões, usando os mesmos critérios ou processamento mental usado em condições convencionais. Com as análises e discussões foram feitas a construção de uma relação com as questões tratadas pela primeira abordagem da regionalização e tentando explicar assuntos relacionados com ainterpretação da regionalização pelo usuário. Os primeiros resultados indicaram que todos os usuários no grupo A foram capazes de reconhecer o formato do Estado do Paraná, mas nos grupos (A) e (B) encontraram-se indivíduos apontando a região Norte na parte de baixo da folha. Isso pode ser explicado pela educação formal na qual os usuários estão familiarizados com a porção norte do mapa na parte superior das folhas. Em relação aos elementos cartográficos, no caso a topononia e o rio, são usadas como base para a delimitação das regiões na segunda e na terceira etapa das tarefas, mas eles não foram predominantes na decisão de orientação da região. E a percepção foi um processo predominante que tornou os usuários confusos na tarefa de leitura do mapa. Os recursos localizados no mapa foram usados como bases para a regionalização, mas eles não foram reconhecidos e prevalencente na tarefa de nomeação da região. Assim, a partir dessa análise, propõe-se o incentivo na busca de novos métodos para o uso dos avanços das novas tecnologias aplicadas a visualização cartográfica, objetivando criar representações que permitam e/ou possibilitam ao usuário mudança na perspectiva de visualização. Ou seja, apresentar o mundo a partir de várias perspectivas, múltiplas visões, em vez de individuais, que facilite a identificação dos padrões e a aquisição de conhecimento a partir da interatividade considerando as diferenças que há entre os indivíduos (MACEACHREN, 1991). Pois, quando o propósito é apresentar o conhecido, a interatividade é baixa, a ênfase está na comunicação. Entretanto, quando há alta interatividade no uso do mapa, com o propósito de revelar o desconhecido, a ênfase está na visualização que proporciona ao usuário uma maior compreensão do espaço em que vive (PRADO, 2007). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Bacias Hidrográficas do Estado do Paraná - ITCG (2010) Disponível em: < Acessado em 07 de Setembro de BEZZI, M. L. Região: uma (re)visão historiográfica da gênese aos novos paradigmas. Santa Maria: Editora da UFSM, BRAVO, J. V. M.; SANTIL, F. L. P.; SLUTER, C. R. Mental categorisation and classification process of information in maps. The Cartographic Journal, v. 48, n. 3, p , GARBIN, E. P.; SANTIL, F. L. P.; SILVEIRA, H. Análise da percepção das variáveis de acordo com a categorização das feições das cartas sinóticas. Revista Brasileira de Cartografia, n. 63/03, p KRAAK, M. J.; ORMELING, F. J. Cartographhy visualization of spatial data. London: Longman,

10 LAKOFF, G. Woman, fire, and dangerous things: what categories reveal about themind. Chicago: University of Chicago Press MACEACHREN, A. M. The role of maps in spatial knowledge acquisition. Cartographic Journal, v. 28, p MACEACHREN, A.M. How maps work: representation, visualization, and design. New York: The Guilford Press, MONTELLO, D. R. Cognitive map-design research in the twentieth century: theoretical and empirical approaches. Cartography and Geographic Information Science, v. 29, n. 3, p , PETERSON, M. P. The mental image in cartographic communication. The Cartographic Journal, London, v. 24, p , PRADO, J. P. B. Aplicação da visualização cartográfica 3D na fase de planejamento do levantamento de solos: uma abordagem à cognição espacial. Curitiba: PPGCG/UFPR, Dissertação (Mestrado). Regiões Geográficas do Estado do Paraná - IPARDES (2010) Disponível em: < Acessado em 07 de Setembrode ROSCH, E. Natural categories. Cognitive Psychology, n. 4, p , SERRA, E. Contribuição ao estudo das definições e conceituações da geografia. Boletim de Geografia, UEM, Maringá, v. 3, n. 3, p , jan SERRA, E. Os primeiros processos de ocupação da terra e a organização pioneira do espaço agrário no Paraná. Boletim de Geografia, UEM, Maringá, v. 1, n. 1, p , SUCHAN, T. A.; BREWER, C. A. Qualitative methods for research on mapmaking and map use. Professional Geographer, v. 52, n. 1, p

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