Andressa Prebianca Winzewski AS MÍDIAS SOCIAIS COMO INSTRUMENTO DE ENGAJAMENTO PARA A PROPAGAÇÃO DO COOPERATIVISMO DE CRÉDITO EM SANTA CATARINA

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1 1 Andressa Prebianca Winzewski AS MÍDIAS SOCIAIS COMO INSTRUMENTO DE ENGAJAMENTO PARA A PROPAGAÇÃO DO COOPERATIVISMO DE CRÉDITO EM SANTA CATARINA ARTIGO APROVADO COM CONCEITO B, NO CURSO DE PÓS- GRADUAÇÃO EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA PARA COOPERATIVAS DE CRÉDITO, PROMOVIDO PELA UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU - FURB. LEOMAR DOS SANTOS - DOUTOR Márcia de Jesus Xavier Chefe da Divisão de Pós-Graduação Prof. Leomar dos Santos Coordenador do TCC Blumenau, 11/05/2013 Data de conclusão do artigo: 26/03/2013

2 2 AS MÍDIAS SOCIAIS COMO INSTRUMENTO DE ENGAJAMENTO PARA A PROPAGAÇÃO DO COOPERATIVISMO DE CRÉDITO EM SANTA CATARINA RESUMO: Este artigo aborda as mídias sociais como ferramenta de comunicação e demonstra o potencial e a relevância que estas mídias possuem para o engajamento das cooperativas de créditos e de seus associados na propagação do ideal cooperativista. Também identifica as vantagens e benefícios da presença das cooperativas de crédito do Sicoob Central SC nas mídias sociais, além de mensurar a importância estratégica da comunicação através dos meios digitais, e como instrumento de difusão do cooperativismo. Analisa a presença das cooperativas do Sicoob Central SC nas mídias sociais e conclui que é preciso avançar em entendimento e em investimento em comunicação. 1. INTRODUÇÃO Em um cenário de intensas mudanças e transformações econômicas, sociais, tecnológicas e de comunicação, as cooperativas de crédito tem buscado ampliar sua participação no sistema financeiro nacional através de inúmeras iniciativas, dentre elas, qualificando e ampliando seus investimentos em comunicação. Diferente de outras organizações, as Cooperativas não visam o lucro, são sociedades democráticas, solidárias, onde o dono do negócio é o associado. Por essência buscam o desenvolvimento econômico e regional dos municípios onde estão inseridas, além de priorizarem um relacionamento próximo e humanizado com seu quadro de associados. Por não visarem o lucro muitas não possuem verbas expressivas de comunicação e não conseguem fazer frente aos volumosos investimentos em comunicação dos grandes bancos estatais. Diante desta realidade, se faz necessário buscar alternativas de comunicação de baixo custo, que promovam de forma consistente os diferenciais, princípios e valores cooperativistas. Neste contexto, segundo Torres (2009, p.116), as mídias sociais têm uma forte visibilidade, uma forte rede de comunicação baseada em relacionamentos, um conteúdo poderoso e em grande volume. O presente estudo tem por objetivo, compreender e apresentar o potencial das mídias sociais para a propagação do ideal cooperativista através do engajamento das cooperativas de crédito do Sicoob Central SC, do seu quadro social e do público em geral. Além de diagnosticar a presença das cooperativas do Sicoob Central SC nas mídias sociais.

3 3 Devido a pouca bibliografia encontrada sobre o tema, o método utilizado será de natureza exploratória. Em virtude disto, foi abordado de forma qualitativa uma pesquisa com os gestores das cooperativas. A coleta de dados foi realizada por meio de questionário online direcionado aos executivos que compõem a rede de comunicação do Sicoob Central SC. A pesquisa foi remetida a 41 executivos da rede de comunicação e marketing no mês de janeiro de DESENVOLVIMENTO 2.1 O Cooperativismo O Cooperativismo é uma filosofia de vida que tem como principais referências a participação democrática, a solidariedade, a independência e a autonomia. Segundo a ONU, um bilhão de pessoas estão ligadas ao cooperativismo, em todos os continentes. Na Inglaterra do século 18, com as máquinas substituindo a mão de obra e a classe operária submetida a baixos salários e a longas jornadas de trabalho, surgem os ideais cooperativistas. Inspirada pelos principais pensadores do movimento, o francês Charles Fourier e o inglês Robert Owen, a classe operária começa a buscar alternativas. E em dezembro de 1844, na Inglaterra, nasceu a Sociedade dos Probos Pioneiros de Rochdale. O exemplo de Rochdale logo se espalhou pela Europa, especialmente Alemanha e Itália - e além de demonstrar à sociedade da época que outro modelo de consumo era possível também consolidou os sete princípios morais considerados, até hoje, a base do cooperativismo. São eles: A adesão voluntária e livre - que confirma as cooperativas como organizações voluntárias, abertas a todas as pessoas aptas a utilizar os seus serviços e assumir as responsabilidades como membros, sem discriminações sociais, de sexo, raciais, políticas ou religiosas. A gestão democrática - princípio que reforça as cooperativas como organizações democráticas, controladas por seus membros, que participam ativamente na formulação das suas políticas e na tomada de decisões. Participação econômica dos membros - as cooperativas são sociedades de pessoas e não de capital, seus membros contribuem equitativamente para formar o capital do empreendimento.

4 4 Seguindo o princípio democrático e de justiça, os benefícios também são concedidos na proporção das transações com a cooperativa. Quanto maior for o relacionamento, mais benefícios têm o sócio. Segundo o princípio da Autonomia e independência - as cooperativas são organizações autônomas, de ajuda mútua, controladas pelos seus membros. Educação, formação e informação - as cooperativas promovem a educação e a formação dos seus membros, dos seus representantes eleitos e dos seus trabalhadores, de forma que estes possam contribuir com o seu desenvolvimento. Também informam o público sobre a natureza e as vantagens da cooperação. Intercooperação as cooperativas dão força ao movimento cooperativo, trabalhando em conjunto, através das estruturas locais, regionais, nacionais e internacionais. E por fim o Interesse pela comunidade, comprometida com o desenvolvimento local, as cooperativas trabalham para o desenvolvimento sustentado das comunidades em que estão inseridas, por meio de ações e políticas aprovadas pelos membros. 2.2 O Cooperativismo no Brasil A filosofia cooperativista chegou ao Brasil trazida pelos colonizadores portugueses, ainda no final do século 19. A primeira cooperativa que se tem notícia no Brasil também foi uma cooperativa de consumo, criada no meio urbano: a Sociedade Cooperativa Econômica dos Funcionários Públicos de Ouro Preto, Minas Gerais, fundada em O cooperativismo se espalhou rapidamente para outros estados brasileiros como Pernambuco, Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul. Sobretudo no sul, por influência dos imigrantes de origem alemã e italiana que têm em sua cultural o trabalho associativo e a experiência de atividades familiares comunitárias. Em 1902, surgiram as cooperativas de crédito no Rio Grande do Sul, por iniciativa do padre suíço Theodor Amstadt e a partir de 1906, nasceram e se desenvolveram as cooperativas no meio rural, idealizadas por produtores agropecuários.

5 5 Marcos para o cooperativismo brasileiro são: a criação da OCB, Organização das Cooperativas Brasileiras, em 1969, 1971 o país disciplinou a criação de cooperativas na forma da lei, e a Constituição de 1988, que deu início à autogestão do cooperativismo. A constituição brasileira entende Cooperativa como a organização de pessoas que se baseia em valores de ajuda mútua e responsabilidade, democracia, igualdade, equidade e solidariedade. Segundo determina a legislação, existem no Brasil cooperativas em 13 setores da economia. São eles: Agropecuário, Educacional, de Trabalho, de Produção, de Saúde, de Consumo, Habitacional, de Mineração, de Transporte, de Turismo e Lazer, Infraestrutura Especiais e de Crédito. Segundo site Portal do Cooperativismo de Crédito. no Brasil, existem cooperativas de crédito, com cerca de 5,8 milhões de associados, um número que parece expressivo, mas dilui-se quanto observamos o seu potencial, diante dos mais de 190 milhões de brasileiros, ávidos por juros mais baixos e melhores condições de pagamento. 2.3 O Sistema Sicoob O Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) foi fundado em 18/12/2001 com o desejo de fazer do Brasil um país mais justo e democrático. Por isso, nas cooperativas Sicoob, os associados, além de usuários dos produtos e serviços financeiros, também são os donos do negócio, com direitos e deveres a cumprir. As cooperativas de crédito do Sicoob são instituições financeiras sólidas e seguras, regulamentadas pelo Banco Central do Brasil e integram um Sistema forte e solidário, do qual também fazem parte: a Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação) que tem a finalidade de defender os interesses das cooperativas representadas, ofertar serviços, promover a padronização, supervisão e integração operacional, financeira, normativa e tecnológica; o Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob) especializado no atendimento às cooperativas de crédito e cujo controle acionário pertence às cooperativas do Sicoob; a Bancoob DTVM, distribuidora de títulos e valores; o Sicoob Previ, fundação que oferece plano de previdência complementar; a Cabal Brasil, bandeira e processadora de cartões e a Ponta Administradora de Consórcios.

6 6 Conta ainda com o Fundo Garantidor do Sicoob (FGS), que confere credibilidade ao Sistema e garante a proteção dos recursos de seus mais de 2 milhões de associados. O Bancoob está entre os 20 maiores bancos do país, com volume de ativos superiores a 13 bilhões de reais. O Sicoob oferece todos os produtos e serviços bancários, com a diferença de compartilhar os resultados com os associados e aplicar os recursos captados nas próprias comunidades, o que movimenta o comércio e a produção, além de criar novas oportunidades de emprego e renda. O Sicoob é formado por uma Confederação, um Banco Cooperativo, 15 cooperativas centrais, 545 cooperativas singulares, postos de atendimento cooperativo (PAs), pontos de atendimento, associados, funcionários, dirigentes, R$ milhões em operações de crédito, R$ milhões em depósitos à vista, R$ milhões em depósitos a prazo, R$ milhões em depósitos totais, R$ milhões em patrimônio líquido, R$ 590 milhões de resultado no 1º semestre R$ milhões de ativos totais. * Fonte: Sicoob Confederação - Junho/2012 ITEM Crescimento 2011/2010 Associados % Ativos Totais % Colaboradores % Cooperativas % Depósitos Totais % Operações de Crédito % Patrimônio Líquido % Pontos de Atendimento % Sobras no Ano % TABELA 1 - Dados Consolidados por Sistema de Crédito Cooperativo FONTE: Portal do Cooperativismo de Crédito O Sicoob Confederação em suas diversas esferas trabalha de forma sistêmica, formando, em conjunto com as Cooperativas Centrais, Cooperativas Singulares e o Bancoob, uma grande rede compartilhada. A fim de estabelecer

7 7 uma comunicação sistêmica, estruturou em 2010, a gerencia de Marketing e Comunicação que define as políticas e estratégias de comunicação e marketing para todo o sistema. A área é formada por um gerente, três supervisores e 15 colaboradores. Trabalha com agência de publicidade e propaganda com campanhas nacionais. 2.4 Sicoob Central SC O Sicoob Central SC congrega e representa suas cooperativas filiadas. Objetiva a organização, em comum e em maior escala, dos serviços econômico-financeiros, e dá assistência às filiadas com vistas na integração do Sistema. Dispõem de uma estrutura especializada nas áreas administrativa, financeira, tecnológica, comercial e jurídica, de capacitação, recursos humanos, contabilidade, auditoria, controles internos, desenvolvimento de negócios, comunicação e marketing. Sua área de Comunicação e Marketing é formada por um Analista de Comunicação e 2 colaboradores. Atende 42 cooperativas singulares no que diz respeito a Comunicação e Marketing. Trabalha com a agência de publicidade e propaganda com campanhas estadualizadas. 2.5 Sicoob Blucredi Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Associados dos Vales do Itajaí e Itapocú e do Litoral Norte de Santa Catarina - Sicoob Blucredi SC está no mercado desde março de Sua área de atuação compreende 22 municípios, dos quais já está presente em 16: Balneário Camboriú, Balneário Piçarras, Barra Velha, Blumenau, Brusque, Gaspar, Guabiruba, Guaramirim, Ilhota, Indaial, Itajaí, Jaraguá do Sul, Penha, Pomerode, Rio dos Cedros e Timbó, formando uma rede de 35 agências e 33 mil associados. Integrante do Sicoob, Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil, maior sistema do país, a Blucredi integra a sexta rede de atendimento em território nacional, presente em 23 estados e no Distrito Federal, com dois mil pontos de atendimento e mais de dois milhões de associados. Diferente de muitas coirmãs cooperativas singulares - a Blucredi possui área estruturada de Comunicação Social, formada por um gerente e 6

8 8 colaboradores. Optou por não trabalhar com a agência de publicidade e propaganda. 2.6 Conceitos das Mídias Sociais Nos dias atuais a Internet exerce um papel fundamental na vida das pessoas, uma vez que ela aproxima, gera e facilita a interatividade e com isso permite que as pessoas interajam e que as empresas construam um relacionamento mais humano com seus clientes. As mídias sociais são um canal que possibilita todas essas ações, tendo em vista o grande avanço tecnológico, a inovação onde o marketing está inserido, a mudança na economia e no comportamento do consumidor em que fomentam todo o pensamento das estratégias de marketing. Torres (2009, p. 113) define as mídias sociais como: Sites na Internet que permitem a criação e o compartilhamento de informações e conteúdos pelas pessoas e para as pessoas, nas quais o consumidor é ao mesmo tempo produtos e consumidor da informação. Elas recebem esse nome porque são sociais, ou seja, são livres e abertas à colaboração e interação de todos, e porque são mídias, ou seja, meios de transmissão de informação e conteúdo. As midias sociais fazem parte de uma revolução poderosa, influenciam decisões, perpetuam ou destroem marcas e elegem presidentes. Nelas o consumidor julga o que vale a pena ser lido e divulgado. Os fundamentos das mídias sociais, segundo Barefoot são: democracia, comunidade, colaboração, escopo e autenticidade. 2.7 Principais mídias sociais e suas características As mídias sociais são classificadas de acordo com suas características e propósitos. Telles (2010: ) cita como sendo as principais o compartilhamento de vídeos, áudio, fotos, apresentações, microblogging, redes sociais, jogos sociais, agregadores, streaming e mundos virtuais. Podemos descrevê-las como: Compartilhamento: YouTube é uma mídia similar a televisão, que trabalha com vídeos curtos, publicados diretamente pelos internautas, e que podem ser assistidos por qualquer pessoa em qualquer lugar.

9 9 Compartilhamento de áudio: sites onde é possível criar arquivos em áudio e disponibilizá-los na rede. Compartilhamento de fotos: com a popularização das câmeras fotográficas e celulares os sites de compartilhamento de fotos são na atualidade os mais acessados, entre eles o Microblogging: sites de compartilhamento de informações curtas. Permitem que os usuários enviem atualizações pessoais sobre onde estão e o que estão fazendo. O mais conhecido Redes Sociais: ambientes focados em reunir pessoas, os mais utilizados são e Compartilhamento de apresentações: o é o site referência em compartilhamento de apresentações, públicas ou privadas, organizadas por temas de interesse. Jogos sociais em rede: são diversas opções de jogos em rede, muitas delas já integradas às redes sociais como Facebook e Orkut. Agregadores: ferramentas que ajudam a reunir, atualizar e armazenar informações para fácil acesso, exemplo Streaming de vídeo: transmissão de vídeos aos vivo por sua webcam. Mundos virtuais: ambientes virtuais e tridimensionais que simulam a vida real em alguns aspectos, As mídias sociais no mundo Segundo pesquisa da empresa européia insites Consulting realizada em 2011, analisados os números de mais de 30 países constatou-se que 70% da população está online, ou seja, 1 bilhão de pessoas, usam redes sociais atualmente. Além disso, todas as pessoas entrevistadas sabiam o que é o Facebook, mesmo os que não participam da rede social. Outros 60% dos entrevistados disseram também que não precisam de novos sites de relacionamento e 93% das pessoas estão contentes com as opções existentes hoje. 2.9 As mídias sociais no Brasil Segundo pesquisa realizada pela Hi-Mídia em parceria com a M Sense em março de 2012, quatro em cada dez usuários do Facebook sentem-se

10 10 expostos na rede. O apontamento revelou ainda que o Orkut é a 2ª rede que os entrevistados afirmaram acessar pelo menos uma vez por dia. Sobre a interação entre marcas e consumidores, 65% dos entrevistados afirmaram comentar sobre compra de produtos nas redes sociais. No Facebook, enquanto 65% dos usuários buscam novidades sobre as marcas que acompanham 78% dos usuários do Twitter buscam promoções. Em um comparativo entre as duas redes que dividem em grupos os internautas, foi confirmada uma distinção de interesses entre quem usa o Facebook e o Twitter. A maioria dos usuários da rede Facebook a utiliza para se comunicar com amigos e familiares (81% dos entrevistados) e acompanhar o que acontece com amigos e familiares (59%). Já o Twitter é utilizado para se atualizar com notícias e acontecimentos (58%) e ler assuntos que interessam (51%). Dentre as redes mais utilizadas, o Orkut - ainda - assume a viceliderança, estando a frente do Twitter e do LinkedIn. A pesquisa aponta ainda que 95% do total de usuários entrevistados usaram alguma rede social no último mês. FIGURA 1 - Infografico FONTE: Hi-Mídia e M Sense FIGURA 2 - Infografico FONTE: Hi-Mídia e M Sense

11 11 Partindo para o universo empresarial, podemos constatar através da pesquisa realizada em 2010 pela empresa Delloite Consultoria, que contou com a participação de 302 empresas, que 70% das empresas pesquisadas afirmaram utilizar e/ou monitorar mídias sociais. Os setores mais ativos são Serviços, Varejo, Bens de Consumo e Transportes e Tecnologia, Mídia & Telecomunicações. A pesquisa aponta que as mídias sociais são mais utilizadas como mídia do que como plataforma de relacionamento. As ações de marketing e divulgação representam 83% das iniciativas em mídias sociais. GRÁFICO 1 - Iniciativas mais exploradas FONTE: Pesquisa Delloite 2010 Dentre as empresas pesquisas que utilizam mídias sociais, 81% delas afirmam utilizar a redes sociais (Facebook, Orkut, etc). GRÁFICO 2 - Ferramentas mais utilizadas FONTE: Pesquisa Delloite 2010

12 12 Os objetivos estratégicos das empresas que investem em mídias sociais estão relacionados a reputação da marca e ao marketing boca-a-boca que essas ferramentas proporcionam. GRÁFICO 3 - Objetivo para utilização das mídias sociais FONTE: Pesquisa Delloite 2010 O principal obstáculo para o sucesso das mídias sociais apontado pelas empresas pesquisadas é o gerenciamento destas ferramentas. GRÁFICO 4 - Principais obstáculos FONTE: Pesquisa Delloite 2010 A pesquisa ainda constatou que há uma grande dificuldade para as empresas compreenderem e mensurarem o impacto financeiro das mídias sociais nos seus resultados, tornando difícil justificar a sustentabilidade das iniciativas nestas ferramentas.

13 13 GRÁFICO 5 - Formas de mensuração FONTE: Pesquisa Delloite 2010 Sobre a tendência de investimentos em mídias sociais, quase 60% das empresas pesquisadas afirmaram ter intenção de aumentar o valor investido nos próximos 12 meses. A maioria das empresas ainda investe de forma tímida nesse novo meio de comunicação com o mercado. GRÁFICO 6 - Investimento Anual GRÁFICO 7 - Tendência de Investimento FONTE: Pesquisa Delloite 2010 FONTE: Pesquisa Delloite 2010 Outro dado diagnosticado pela pesquisa é que o Marketing é o principal departamento responsável pelas mídias sociais, o que confirma o foco em campanhas de marketing e divulgação. A iniciativa é conduzida por um único departamento em 74% das empresas. A diretoria pouco se envolve. 45% das

14 14 empresas não possuem ninguém dedicado em tempo integral ao gerenciamento destas ferramentas. GRÁFICO 8 - Departamento responsável FONTE: Pesquisa Delloite 2010 GRÁFICO 9 - Número de profissionais envolvidos FONTE: Pesquisa Delloite 2010 Mesmo encontrando dificuldades para a utilização das mídias sociais, 64% das empresas ainda julgam como importante para os negócios a utilização destas ferramentas de comunicação.

15 15 GRÁFICO 10 - Grau de importância FONTE: Pesquisa Delloite RESULTADOS E DISCUSSÃO Dentre as 20 cooperativas que responderam ao questionário, 70% atuam com a livre admissão, ou seja, qualquer cidadão que residir na área de atuação geográfica da cooperativa pode se tornar sócio, 20% são do ramo crédito urbano 5% crédito rural e 5% empresários. Podemos constatar através do tempo de existência das cooperativas pesquisas que, 60% têm de 11 a 20 anos, 35% têm entre 21 a 30 anos e 5% mais de 30 anos, reforçando os dados históricos que demonstram como o cooperativismo se desenvolveu especialmente na região sul do país. Objeto desde estudo é diagnosticar se as cooperativas do Sicoob Central SC possuem setor de comunicação, através da pesquisa constatamos que 70% não possuem e 30% possuem. Para que possamos compreender qual o tratamento que as cooperativas do Sicoob Central SC dão a comunicação, perguntamos para as cooperativas que possuem setor de comunicação à qual nível hierárquico o setor está ligado. 50% estão ligadas ao nível tático, 17% ao estratégico e 33% ao nível operacional.

16 16 GRÁFICO 11 - Nível Hierárquico FONTE: Pesquisa Gestores Cooperativas Sicoob Central SC Questionamos qual o grau de importância que o setor de comunicação possui para a cooperativa. 50% afirmam ser muito importante e 50% classificam como importante. GRÁFICO 12 - Grau de Importância FONTE: Pesquisa Gestores Cooperativas Sicoob Central SC As cooperativas que possuem área de comunicação contemplam todas as habilitações da comunicação, sendo, jornalismo, publicidade e propaganda e relações públicas. Podemos constatar que o setor de comunicação das cooperativas é enxuto, as cooperativas possuem poucos profissionais trabalhando exclusivamente nesta área, sendo 50% com apenas 1 profissional, 33% com 2 profissionais e apenas 17% com mais de 4 profissionais. Sobre a formação acadêmica destes profissionais, 50% possuem graduação e 50% pós-graduação. Dentre as cooperativas que possuem área de comunicação, 100% possui website próprio.

17 17 Perguntamos em quais redes sociais a cooperativa está presente, 50% no Facebook, 50% Twitter, 33% no Youtube e 17% não está presente em nenhuma rede social. GRÁFICO 13 - Presença nas Redes Sociais FONTE: Pesquisa Gestores Cooperativas Sicoob Central SC Podemos constatar que o ingresso nas redes sociais é algo recente entre as Cooperativas do Sicoob SC, uma vez que, 80% aderiu as redes sociais de um a dois anos. Também em 67% das cooperativas há alguém responsável exclusivamente pela atualização e monitoramente das redes sociais. Referente a frequência de atualizações das redes sociais, 60% das cooperativas atualizam diariamente, 20% esporadicamente e 20% raramente. GRÁFICO 14 - Frequência de Atualização FONTE: Pesquisa Gestores Cooperativas Sicoob Central SC Entre as cooperativas participantes da pesquisa, 80% afirmam utilizar as redes sociais para informar seus seguidores sobre produtos e serviços, 80% para passar informações institucionais, 20% informações sobre economia e 20% outras informações.

18 18 GRÁFICO 15 - Tipo de Informação FONTE: Pesquisa Gestores Cooperativas Sicoob Central SC Entre as cooperativas pesquisadas 80% classificam como relevante sua presença nas redes sociais e 20% como pouco relevante. Sobre os principais objetivos quem levaram a cooperativa a aderir as redes sociais, 40% afirmam querer marcar presença na rede, 60% oferecer mais um canal de relacionamento com associados e usuários, 60% divulgar produtos e serviços e 60% divulgar os diferenciais cooperativistas. As redes sociais são mais utilizadas como um canal de comunicação com seus usuários e associados e para divulgar produtos e serviços. Perguntamos se é observado entre os colaboradores da cooperativa se há engajamento em divulgar, propagar, enaltecer as qualidades e diferenciais do cooperativismo através das redes sociais, 60% das cooperativas afirmam que sim e 40% que não se observa esse comportamento por parte do quadro funcional. GRÁFICO 16 - Engajamento Equipe FONTE: Pesquisa Gestores Cooperativas Sicoob Central SC Todas as cooperativas afirmaram que a maioria dos seus colaboradores possui perfil nas redes sociais.

19 19 Perguntamos se as redes sociais têm gerado negócios para a cooperativa, 40% afirma que sim enquanto 60% não sabem informar. Através desta resposta podemos afirmar que há dificuldade de mensurar resultados operacionais através das redes sociais. GRÁFICO 17 - Geração de Negócios FONTE: Pesquisa Gestores Cooperativas Sicoob Central SC Outra informação relevante ao estudo é que 60% das cooperativas não possuem verba orçamentária definida para a área/setor de comunicação e apenas 40% possui. Das cooperativas que possuem verba orçamentária definida, o valor disponibilizado é acima de R$ ,00. Das cooperativas que ainda não possuem área/setor de comunicação, 29% não percebeu a necessidade de implantar essa área, 7% justificam faltar investimento, 29% afirmam que a área de comunicação do Sicoob Central SC atende suas demandas, 14% terceirizam esse tipo de serviço e 21% não responderam esta questão. GRÁFICO 18 - Por que ainda não possui setor de comunicação FONTE: Pesquisa Gestores Cooperativas Sicoob Central SC

20 20 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Ao avaliar as respostas dos gestores das cooperativas do Sicoob Central SC, podemos constatar que a grande maioria, ou seja, 70% das cooperativas não possuem área de comunicação e não conseguem perceber a importância desta área para a gestão estratégia do negócio. Observamos entre as cooperativas que possuem área de Comunicação, que suas estruturas operacionais são enxutas, atuando em sua maioria com apenas um profissional. Identificamos que a presença das cooperativas nas mídias sociais ainda é prematura, que a falta de compreensão destas ferramentas e de profissionais atuando nesta área, restringe e inibe sua utilização. Concluímos que as cooperativas não utilizam a potencialidade que as mídias sociais oferecem. Não fazem destas ferramentas, estratégias para promover ações que gerem o engajamento das pessoas em prol da divulgação dos diferenciais cooperativistas. Com base em todo o estudo realizado neste trabalho e nos resultados da pesquisa, sugerimos que o nível estratégico das cooperativas reavalie sua estrutura organizacional, uma vez que, a área de comunicação se torna cada vez mais essencial e estratégica para a sobrevivência de uma organização. Além disso, propomos que as cooperativas que não possuem estruturas próprias de comunicação, façam uso da estrutura de comunicação do Sicoob Central SC, a fim de tornar a comunicação sistêmica cada vez mais forte. Sugerimos ainda que os colaboradores sejam estimulados a utilizarem as mídias sociais em prol da divulgação do cooperativismo, promovendo de forma continua o engajamento dos seus pares.

21 21 REFERÊNCIAS BAREFOOT, Darren, SZABO, Julie; [tradução: Acauan Pereira Fernandes e Dennis Cintra Leite]. Manual de marketing em mídias sociais. São Paulo: Novatec, REED, Jon. Marketing Online: como usar sites, blogs, redes sociais e muito mais. São Paulo, Lafonte, TAFNER, José; Silva, Antonio César da Weiduschat, Íris. Normas para Apresentação de Trabalhos Acadêmicos. Indaial: Ed. Asselvi, TELLES, André. A Revolução das mídias sociais. Cases, Conceitos, Dicas e Ferramentas. São Paulo, M. Books do Brasil Editora Ltda, TORRES, Cláudio. A Bíblia do Marketing Digital: tudo o que você queria saber sobre marketing e não tinha a quem perguntar. São Paulo, Novatec Editoria, acesso em 09/03/ acesso em 23/02/ T00:00:00-08:00&updated-max= T00:00:00-08:00&max-results=5, acesso em 08/08/ acesso em 23/02/ em 23/02/2013 acesso acesso em 23/02/ Brazil/Local%20Assets/Documents/Estudos%20e%20pesquisas/Apresentacao _MidiasSociais.pdf, acesso em 23/02/ acesso em 14/03/2013

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