DE ADONIRAN A DEMÔNIOS DA GAROA:O PAPEL DA SONORIDADE NOS SOTAQUES E NAS VARIANTES REGIONAIS

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1 DE ADONIRAN A DEMÔNIOS DA GAROA:O PAPEL DA SONORIDADE NOS SOTAQUES E NAS VARIANTES REGIONAIS Aline Cristina Bueno Liliane Ribeiro da Silva Poliana de Oliveira Sanches Sandra Regina Ribeiro dos Santos ( G- CLCA- UENP/CJ) Vera Maria Ramos Pinto (Orientadora CLCA- UENP/ CJ) Introdução Um dos sotaques peculiares de São Paulo é a mistura do calabrês, napolitanos e vêneto com a presença do caipira, muito lembrado na linguagem falada dos moradores do bairro da Mooca, na zona leste paulistana, bairro de imigrantes italianos que definiram a paisagem humana da região. Esses moradores falam com o r puxado (retroflexo) e comem o s das frases, o que caracteriza o mooquês. Um dos mais célebres representantes desse sotaque é Adoniran Barbosa. Neste artigo, apresentamos análise comparativa das músicas cantadas por Adoniran e por outros intérpretes de suas canções, como o grupo Demônios da Garoa, a fim de mostrarmos as diferenças e que o papel da sonoridade nos sotaques e nas variantes regionais tem um significado que vai além de uma simples melodia, pois, nas letras dessas músicas, podemos perceber a identidade de um povo e as características de uma região. Adoniran Barbosa Com seu jeito espontâneo, simples, engraçado de ser, João Rubinato, o Adoniran Barbosa, ficou conhecido por canções como Saudosa Maloca, Trem das Onze, Tiro ao Álvaro, entre outras. Por ser filho de imigrantes italianos, possui um sotaque peculiar. Adoniran, apesar de toda sua genialidade e peculiaridade, só é reconhecido no final de sua vida; enfrentou muito 197

2 preconceito por seu jeito de escrever, e recebeu muitos nãos de gravadoras, mas não desistiu. Hoje Adoniran é mais que um gênio da MPB, ficou conhecido também como cronista de São Paulo, por eternizar, em suas canções, o cotidiano paulista, lembrar nas, letras das músicas, bairros paulistas como Jaçanã, Bexiga, Vila Esperança, e muitos outros. O que chama atenção nas composições desse artista era a maneira como ele compunha suas músicas: nasciam em mesas de bares. Para evidenciar a importância desse gênio da MPB, analisaremos algumas de suas principais canções e a forma como Adoniram pronunciava o r em finais de sílabas mediais e finais, comparando com a pronuncia de outros cantores que regravaram essas músicas. A variação do fonema r A variação linguística é o escopo da Sociolingüística. Bagno (2008) define variação linguística como sendo a língua em seu estado permanente de transformação, de fluidez, de instabilidade. Desse modo, toda língua é heterogênea, pois existe uma grande variedade nos modos de falar uma língua, que pode ser verificada em todos os níveis: fonético-fonológico, morfológico, sintático, semântico, lexical, estilístico e pragmático. Estas variações são chamadas de regras variáveis ou variantes, que se realizam de maneiras diferentes, conforme a variedade linguística avaliada. Uma variante, por exemplo, da língua portuguesa pode ser representada pelo fonema r, pois esse fonema pode ser pronunciado de várias maneiras, dependendo, principalmente da origem regional do falante. Assim, a palavra porta pode ser falada de várias maneiras. O falante do dialeto caipira (norte do Paraná, interior do estado de São Paulo) pronuncia o r vibrante retroflexo [pojta] em: a) final de sílaba no meio de palavras (cojta, gojda); b) final de palavra (maj); Já o carioca pronuncia o r [poxta] fricativa velar: [max]. E pelo paulista, o r é pronunciado com som alveolar: tape alveolar [ pó r ta]; [ ma r], tanto nas sílabas mediais como no final das sílabas. A seguir, vamos analisar o som do r nas músicas de Adoniram Barbosa, cantadas por ele mesmo e as músicas dele, cantados por outros cantores. Análise das músicas cantadas por Adoniram e regravada por outros cantores 198

3 Tiro ao Álvaro De tanto leva "frechada" do teu olhar Meu peito até parece sabe o quê? "Táubua" de tiro ao Álvaro Não tem mais onde fura Teu olhar mata mais do que bala de carabina Que veneno estriquinina Que peixeira de baiano Teu olhar mata mais que atropelamento de "automóver" Mata mais que bala de "revórver" Notamos, na interpretação de Adoniran Barbosa, alguns metaplasmos como o rotacismo, que é a troca do fonema L pelo R, R retroflexo, mais conhceido como R caipira. Mas isso é natural em Adoniran. Já. em outros interpretes, observamos que eles cantam as músicas pronunciando o erre, conhecido como tape alveolar. Notamos,então, que ainda hoje, onde há uma variedade linguistica e regional, que há preconceito em relação ao seu modo de falar. Numa entrevista à TV cultura, Adoniran Barbosa é questionado sobre o seu modo de falar e responde: As vezes é porque eu quero falar errado, mas, às vezes, é porque não sei falar certo. Mas, francamente, eu gosto de falar errado, prefiro falar peguemos que pegamos, nós fumus do que nos fomos, é gostoso falar errado, acho mais pitoresco ( BARBOSA, on line). Ou seja, não é que Adoniran fale errado, é que sua lingua materna é essa, mas ele sabe falar certo, mas antes faz-se necessário entender que devemos escrever certo, Bagno diz a língua voa, a mão se arrasta, e ainda vai além Ninguém comete erros ao falar sua própria língua materna, assim como ninguém comete erros ao andar ou respirar. Só se erra naquilo que é aprendido, que constitui um saber secundário, obtido por meio de 199

4 treinamento, prática e memorização: erra-se falar/escrever uma língua estrangeira (BAGNO, 2006, p.124). Portanto pode-se dizer que Adoniran é mais que grande sambista, mas também defensor do preconceito lingüístico. A explicação concreta do que preconiza a sociolingüística, pois se adequava ao ambiente retratado em suas canções. Ademais, o seu sotaque e modo de falar também se explicam pelos estudos da sociolinguística, devido a sua origem, que é Italiana. A importância da migração no Brasil é tamanha e influencia tanto que um dos bairros imortalizados por Adoniram está à espera do tombamento histórico do sotaque mooquês, bairro esse que foi colonizado no século 20 pelos italianos. Encontramos, ainda, nas letras de Adoniran, a sua simplicidade, pois em suas canções os instrumentos básicos e, normalmente faz solo, no máximo duetos como o que faz com Elis Regina em Tiro ao Álvaro. Já, nas canções interpretados pelo grupo Demônios da Garoa,notamos a presença de mais vozes, mais instrumentos, uma produção maior. Fazendo a comparação da música cantada por Adoniram e a mesma música cantada pelos Demônios da Garoa, observamos que, enquanto Adoniran mostra sua simplicidade em suas interpretações, que podemos dizer que seria o português não-padrão, os Demônios da Garoa e outros interpretes de Adoniran buscam a sofisticação, ou seja, seria o português padrão, por isso alguns cantores ao interpretar Adoniran corrigem suas letras ao cantar e outros, na tentativa de imitar o sotaque de Adoniran, acabam ridicularizando sua composição e forçando aquilo que é natural em Adoniran. Para melhor explicarmos essa assertiva, utilizaremos a canção As Mariposa. Já, no título, encontramos apenas um marcador de plural, o que caracteriza o português não padrão, pois, no português padrão, usa-se as marcar redundantes do plural, o que significa que, se formos adequar o título a norma padrão ficaria : As Mariposas. As mariposa Quando chega o frio Fica dando vorta em vorta da lâmpida pra si isquentá Elas roda, roda, roda e dispois se senta Em cima do prato da lâmpida pra descansá Eu sou a lâmpida 200

5 E as muié é as mariposa Que fica dando vorta em vorta de mim Todas noite só pra me beijá Bagno, em seu livro A Lingua de Eulália, declara que a regra do plural para a norma n ão padrão é marcar uma só palavra para identificar um número de coisas maior que um, portanto a lingua não padrão é uma lingua exuta, por eliminar as marcar redundantes do plural. Assim, diante do que expussemos, fica evidente a importância desse gênio da Música Popular Brasileira que completa seu centenário esse ano ( 2010), tanto pra música quanto para a cultura brasileira, pois conhecê-lo, é conhecer a história da imigração dos italianos, é notar o cotidiano paulista, é conhecer uma pouco mais sobre linguistica e sociolinguistica; ouvi-lo é reconhecer um sotaque peculiar e identificar variantes regionais. Referências Bagno, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, A Língua de Eulália: uma novela sociolinguística. São Paulo:Contexto, Nada na língua é por acaso: por uma pedagogia da variação linguística. São Paulo: Parábola Editorial, BORTONI RICARDO, Stella Maris. Educação em língua materna: a sociolinguística na sala de aula. São Paulo: Parábola Editorial, Entrevista de Adoniran a TV Cultura disponível em site visitado em 15/07/2010. Disponível em site visitado em 15/09/2010. MONTEIRO, José Lemos. Para compreender Labov. São Paulo: Vozes,

6 Para citar este artigo: BUENO, Aline Cristina et al. De Adoniran a Demônios da Garoa: o papel da sonoridade nos sotaques e nas variantes regionais. In: VII SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA SÓLETRAS - Estudos Linguísticos e Literários Anais... UENP Universidade Estadual do Norte do Paraná Centro de Letras, Comunicação e Artes. Jacarezinho, ISSN p

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