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1 JúlioAraújo(UFC)

2 Discutir sobre a noção do que é um objeto de pesquisa; Propor o quadro norteador de pesquisa (QNP)como um exercício metodológico de reflexão sobre a construção do objeto de estudo; Discutir a construção do objeto de pesquisa dos alunos por meio da técnica do QNP.

3 Pesquisa de Pós-Doutorado na UFMG; Há uma tendência de mostrar o objeto de estudo como algo dado, portanto não precisa ser construído pelo pesquisador (Isto é um grande equívoco); Mas o que é um objeto de pesquisa? Qual a diferença entre mostrar o objeto como algo dado e construí-lo discursivamente? Como se constrói um objeto de pesquisa? Em que parte do projeto de pesquisa essa construção deve se dá?

4 Comentário A proposta de construção de objeto de pesquisa não deve ser confundida com o que prenunciam os famigerados manuais de metodologia do trabalho científico; Tais manuais se apegam, ingenuamente, a uma abordagem engessada de metodologia científica na qual algumas pessoas se baseiam para trilharem com fidelidade canina os caminhos da pesquisa.

5 O que conta mesmo em pesquisa científica é a construção do objeto. Em geral, essa construção não é algo que aconteça de uma hora para outra ou sem grandes esforços, não é um plano que se desenhe antecipadamente, à maneira de um engenheiro: é um trabalho de grande fôlego, que se realiza pouco a pouco, por retoques sucessivos, por toda uma série de correções e emendas. (Bourdieu, 2007, p. 27)

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7 O que irá estudar? Qual a sua experiência? Como chegou ao tema? Tema Qual a relevância desse tema? Como essas lacunas te inspiraram a propor o seu objeto? Que indagação essa construção suscita? Quem estudou? OBJETO Que autores, antes de você, trabalharam com esse objeto? Que lacunas você percebeu nesses trabalhos?

8 Proponho como metodologia de construção do objeto uma técnica simples, mas vigorosa, que eu chamo de quadro norteador de pesquisa(qnp). No próximo slide vamos ver o rosto do QNP.

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10 QUADRO NORTEADOR DE PESQUISA Ele não aparece no projeto de pesquisa, pois representa uma metáfora visual da construção do objeto de pesquisa pretendido pelo candidato. Quando temos um QNP coerente e consistente é porque conseguimos construir um objeto de pesquisa.

11 Como se caracteriza a constelação dos gêneros chats? Caracterizar a constelação dos gêneros chats Caracterizar a constelação dos gêneros chats considerando sua natureza hipertextual, o processo detransmutação que os formou e os propósitos comunicativos que eles atendem.

12 HIPERTEXTO CHATS TRANSMUTAÇÃO PROPÓSITO COMUNICATIVO

13 QUESTÕES HIPÓTESES OBJETIVOS Como se caracteriza a constelação dos gêneros chats? Constelação de gêneros é um agrupamento de situações sóciocomunicativas que se organizam por meio de pelo menos uma característica comum à esfera de comunicação que os congrega (HIPERTEXTO), partilhando do mesmo fenômeno formativo (TRANSMUTAÇÃO) e atendendo a funcionalidades distintos (PROPÓSITOS COMUNICATIVOS ) Caracterizar a constelação dos gêneros chats considerando sua natureza hipertextual, o processo de transmutação que os formou e os propósitos comunicativos que eles atendem.

14 O desdobramento do objetivo geral em objetivos específicos revela uma sequência importante para o texto a ser produzido, pois os objetivos específicos não são uma mera reunião de tópicos; Cada um dos objetivos específicos representa um argumento que ajudará no sustentáculo da tese que está sendo construída; Dito de outro modo, a sequência desses objetivos representa, antes de qualquer coisa, a tese que será defendida na dissertação/tese, já que essa sequência revela um raciocínio de trabalho que deve ser seguido na composição do texto final.

15 Analisar a natureza hipertextual dos chats por meio dos usos dos recursos multimodais de cada bate-papo; Descrever o processo de transmutação dos chats com base nos gêneros que lhes preexistiram; Analisar os propósitos comunicativos dos chats com base no reconhecimento feitos por seus usuários.

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17 QUESTÕES HIPÓTESES OBJETIVOS De que maneira a hipertextualidade se distribuina constelação dos chats? A hipertextualidadese distribuide acordo com os propósitos comunicativos de cada chat. Analisar a natureza hipertextualdos chats por meio dos usos dos recursos multimodais de cada bate-papo; Como o rastreamento das marcas de transmutaçãodos chats ajuda na compreensão desse conjunto de gêneros? Qual o papeldos propósitos comunicativos na constelação dos gêneros chats? Os rastros deixados pela transmutaçãopodem revelar a ressignificação que o gênero transmutado sofreu pelo transmutante. Os propósitos comunicativostornam os chats gêneros distintos uns dos outros dentro da constelação. Descrever o processo de transmutaçãodos chats com base nos gêneros que lhes preexistiram; Analisar os propósitos comunicativos dos chats com base no reconhecimento feitos por seus usuários.

18 A construção do objeto não se encerra no quadro, já que ele representa apenas um exercício intelectual de elaboração daquilo que pretendemos estudar; Essa construção, no entanto, deve estar clara no texto de justificativa do projeto de pesquisa cujas urdiduras teórica e metodológica se permitirão flagráveis no texto em função da necessidade de fundamentar os objetivos a que o projeto se propõe alcançar.

19 Cada um dos objetivos específicos deve ser fundamentado teórico-metodologicamente; O projeto de pesquisa deve apresentar a fundamentação teórica para cada um dos objetivos específicos e um design metodológico por meio do qual o leitor perceba como o mestrando/doutorando planeja alcançar a cada um deles.

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21 Como escrever sobre esses três temas sem parecer uma colcha de retalhos? A escrita sobre esses três conceitos não deve ser uma mera resenha dos autores, mas deve refletir o raciocínio subjacente à sequência dos três objetivos específicos da pesquisa. Ou seja, a tese deseja explicar a noção de constelação de gêneros por meio da discussão sobre as três categorias (hipertexto; transmutação e propósito comunicativo)

22 A importância de ter clareza quanto ao raciocínio subjacente aos objetivos específicos Por mais parcial e parcelar que seja um objeto de pesquisa, ele só pode ser definido e construído em função de uma problemática teórica que permita submeter a uma interrogação sistemática os aspectos da realidade colocados em relação entre si pela questão que lhes é formulada (BOURDIEU, 1999, p.48).

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