PERSPECTIVAS 4º TRIMESTRE 2016
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- Ana Júlia de Sousa Tuschinski
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1 PERSPECTIVAS 4º TRIMESTRE 2016
2 Sumário No terceiro trimestre de 2016 assistiu-se a uma recuperação nos principais activos de risco, em virtude da redução dos receios quanto ao impacto do Brexit na economia global e da normalização do sentimento de aversão ao risco. As decisões de política monetária dos principais bancos centrais permaneceram como o tema central do trimestre, com a Fed a sinalizar apenas uma subida até ao fim do ano e a rever em baixa as expectativas quanto à trajectória futura para a taxa de juro de referência até Na Zona Euro, Mario Draghi desapontou os investidores ao afirmar que não foram discutidas quaisquer medidas adicionais de estímulo económico na região. No actual ambiente de taxas de juro reduzidas e de manutenção da postura acomodatícia dos principais bancos centrais, mantém-se a maior atractividade relativa dos mercados accionistas desenvolvidos, continuando-se a antecipar níveis de volatilidade superiores aos registados ao longo dos últimos anos.
3 Mercados de Taxa de Juro Brexit com efeitos na política monetária A principal alteração de política monetária na Europa ao longo dos últimos meses pertenceu ao banco central inglês que, na sequência do resultado do referendo sobre a permanência do país na União Europeia, implementou um conjunto de medidas de política monetária expansionista, de forma a mitigar os efeitos negativos desta decisão. Desta forma, foi anunciada uma redução de 25 bps na taxa de juro de referência, acompanhada por um aumento de 60 mil milhões de libras no programa de compra de dívida governamental e revelada a criação de um programa de compra de dívida de empresas e de um mecanismo de financiamento ao sector financeiro. Apesar de todas estas novas medidas, não está colocada de parte a possibilidade de novos anúncios até ao final do presente ano, se as perspectivas macroeconómicas para o Reino Unido se continuarem a deteriorar. Na Zona Euro, Mario Draghi manteve a política monetária inalterada, contrariando as expectativas de vários investidores, tendo afirmado, na conferência de imprensa da reunião de Setembro, que não foram discutidas quaisquer medidas adicionais de estímulo económico. No entanto, continua a antecipar-se um alargamento no prazo de implementação do programa de compra de activos desta instituição e alterações nas condições de elegibilidade de activos, assim como a possibilidade de nova redução na taxa de depósito. Fed revê expectativas de taxa de juro Nos EUA, a Reserva Federal manteve a política monetária inalterada durante todo o trimestre, tendo revisto em baixa a trajectória futura para a fed funds rate até 2017, com os seus membros a preverem actualmente apenas dois aumentos na taxa de juro no próximo ano. Contudo, o statement da última reunião continua a apontar para uma melhoria no ambiente económico deste país, com os investidores a anteciparem uma subida na taxa de juro de referência no próximo mês de Dezembro. Ambiente de taxas de juro zero influencia banco central japonês Apesar do mau desempenho durante o trimestre da dívida de menor risco, mais de 11.5 biliões de dólares de dívida em todo o globo mantêm-se com yields negativas, metade dos quais emitidos pelo governo japonês. Neste ambiente de taxas de juro reduzidas, e com a manutenção de perspectivas de inflação próximas de zero, o banco central do Japão decidiu introduzir algumas alterações na forma como conduz a sua política monetária, passando a focar-se no controlo das taxas de juro implícitas nas diferentes maturidades da dívida do país, ao mesmo tempo que procura manter a yield dos 10 anos em níveis próximos de zero. Taxas de Juro de Longo Prazo Evolução das Taxas de Juro de Dívida Pública com Maturidade de 10 anos 2,25% 1,75% 1,25% 0,75% 0,25% -0,25% Set 15 Dez 15 Mar 16 Jun 16 Set 16 Taxas de Juro de Curto Prazo Evolução das taxas de juro do mercado monetário a 3 meses 0,84 0,64 0,44 0,24 0,04-0,16-0,36 Alemanha (EUR) Set 15 Dez 15 Mar 16 Jun 16 Set 16 Euribor 3M EUA (USD) USD Libor 3M
4 Principais Indicadores Variações Euribor 3M Libor USD 3M Obrig. Taxa Fixa EUR Obrig. Taxa Fixa USD Fonte: BPI e Bloomberg Variação em Pontos Percentuais Valor 60 Meses 24 Meses 12 Meses 2º Trimestre YTD 30/Set/16 Rentabilidades Efectivas -1,86-0,38-0,26-0,02-0,17-0,30% 0,48 0,62 0,53 0,20 0,24 0,85% Anualizada Período Yields 10 Anos 60 Meses 24 Meses 12 Meses 2º Trimestre YTD 30/Set/16 6,7% 5,3% 6,8% 0,5% 6,3% -0,12% 2,4% 4,3% 4,3% -0,4% 5,4% 1,59% Mercado Cambial Indecisão da Reserva Federal penaliza dólar A revisão em baixa nas expectativas para a trajectória da taxa de juro de referência nos EUA penalizou o desempenho do dólar norte-americano, que nos últimos três meses desvalorizou face a dez das dezasseis principais moedas mundiais. Por contraposição, o euro recuperou de alguma da sua recente fraqueza, beneficiando da resiliência demonstrada pela economia, que continua apoiada pela acção do seu banco central. O grande destaque do trimestre recaiu contudo sobre a evolução da libra esterlina, que regista a pior performance entre os países do G10 neste ano de Apesar de, até ao momento, a economia britânica se ter revelado mais robusta do que o antecipado pelos investidores, o que motivou alguma recuperação nesta moeda durante o mês de Agosto, a especulação de que poderá estar para breve a activação do artigo 50º do tratado da UE continuou a afectar negativamente o seu desempenho. Ao longo dos próximos meses, perspectiva-se que este comportamento continue, com a incerteza sobre o futuro do Reino Unido a não permitir uma libra mais forte. Commodities com forte influência nos câmbios Num ambiente de retoma do apetite pelo risco e com a cotação das matérias-primas a dar sinais de recuperação, as moedas dos países exportadores de commodities lideraram os ganhos durante os últimos três meses, com destaque para a coroa norueguesa e o dólar australiano. A adicionar a estes dois factores, o desempenho futuro deste grupo de moedas deverá estar dependente da evolução das perspectivas para a postura dos respectivos bancos centrais, que se encontram em processos de redução da taxa de juro de referência. Uma nota final para o desempenho do iene, que com as valorizações dos últimos meses se aproximou novamente da fasquia dos 100 ienes por dólar, barreira que desde 2013 a moeda japonesa se continua a revelar incapaz de transpor de forma consistente. Principais Moedas - Rentabilidades efectivas face ao Euro Fonte: BPI e Bloomberg Anualizada Período Valores 60 Meses 24 Meses 12 Meses 2º Trimestre YTD 30/Set/16 USD 3,9% 6,2% 0,4% -0,5% -2,5% 1,11 (EUR/USD) GBP 0,1% -5,0% -14,2% -4,0% -14,8% 0,86 (EUR/GBP) JPY -1,7% 10,5% 19,1% 0,8% 15,9% 113,09 (EUR/JPY) Taxas de Câmbio I Evolução nos últimos 12 meses 1, , , , , , Set/15 Dez/15 Mar/16 Jun/16 Set/16 EUR/JPY EUR/USD
5 Mercados Accionistas Trimestre positivo para os mercados accionistas Depois de, no final do 2º trimestre, o desfecho inesperado do referendo à permanência do Reino Unido na Zona Euro ter provocado fortes quedas nos mercados accionistas mundiais, o 3º trimestre começou com a recuperação dos principais índices. A melhoria dos dados macroeconómicos, o adiamento da subida de taxa de juro por parte da Fed e a estabilização das matériasprimas contribuíram para que o índice americano S&P 500 voltasse a atingir novos máximos históricos ao longo do trimestre. O índice S&P 500 registou o 4º trimestre consecutivo de ganhos ao valorizar 3,31%, a melhor performance trimestral de 2016, aumentando os ganhos acumulados desde o início do ano para 6,08%, com os sectores tecnológico e de matérias-primas a registarem uma forte overperformance. O índice tecnológico Nasdaq registou mesmo a melhor performance trimestral desde 2013 ao valorizar mais de 10%. Já o índice europeu Stoxx Europe 600 registou o primeiro trimestre positivo em 2016 ao valorizar 3,95%, reduzindo as perdas desde o início do ano para -6,26%. A melhor performance do lado europeu foi registada pelo índice alemão DAX que valorizou 8,58% no trimestre e chegou mesmo a anular momentaneamente todas as perdas desde o início do ano, acabando no entanto o trimestre a desvalorizar 2,16% em O índice britânico acabou por registar o maior ganho trimestral desde 2013, ao valorizar 6,07%, com as empresas exportadoras a continuarem a beneficiar da desvalorização da libra. Já no fim do trimestre, a política monetária voltou a estar em destaque, com a desilusão provocada pela inacção do BCE, conjugada com as dúvidas em torno da reunião da Fed a prejudicar o sentimento dos investidores e a levar a um aumento da volatilidade, que ainda assim se manteve bastante abaixo da sua média histórica. O sector financeiro europeu acabou também por se ver penalizado pela incerteza em torno do maior banco alemão, face a uma potencial multa de $14 mil milhões que lhe pode vir a ser imputada devido a problemas ainda resultantes da crise financeira. As acções de mercados emergentes beneficiaram do suporte dos principais bancos centrais mundiais e do acordo histórico atingido pelos membros da OPEC para cortar a produção do petróleo, pela primeira vez desde 2008, e subiram 8,3%, a melhor valorização trimestral desde O índice brasileiro subiu mais de 13% no trimestre, atirando a valorização desde o início do ano para 35%, naquele que poderá ser o melhor ano desde 2009 para o Bovespa, beneficiando do impeachment da Presidente Dilma e da ligeira melhoria das condições económicas. Principais Índices Accionistas - Rentabilidades efectivas 60 Meses Fonte: BPI e Bloomberg Anualizada Período Valores 24 Meses 12 Meses 2º Trimestre YTD 30/Set/16 MSCI World 11,1% 2,7% 8,2% 4,3% 2,3% 1.306,85 Stoxx Europe 8,7% 0,0% -1,4% 4,0% -6,3% 342, S&P ,9% 4,9% 12,9% 3,3% 6,1% 2.168,27 MSCI Emerging Markets Nikkei 225 NASDAQ Comp. 0,5% -5,2% 14,1% 8,3% 13,8% 903,46 13,6% 0,9% -5,4% 5,6% -13,6% ,84 17,1% 8,7% 15,0% 9,7% 6,1% 5.312,00 Apesar dos riscos, a classe accionista evidencia maior atractividade O último trimestre do ano deverá continuar a ser pautado por um ambiente de volatilidade, resultante da incerteza em torno do rumo da política monetária dos principais bancos centrais e dos vários eventos políticos. A política monetária da Reserva Federal norte-americana deverá ser um dos principais temas do trimestre, com o mercado a atribuir actualmente uma probabilidade de 60% a uma subida de 25 bps na taxa de juro de referência, na reunião de Dezembro. Também a autoridade monetária europeia, que se esperava que viesse a prolongar o prazo do programa de compra de activos, deverá continuar no centro das atenções. Os investidores deverão também dar algum destaque à época de resultados do 3º trimestre que agora se inicia, numa altura em que se espera um decréscimo de 2,1% nos lucros das empresas do S&P 500, o sexto trimestre consecutivo de quedas, com o sector energético a liderar as quedas de resultados e o sector tecnológico a registar o maior crescimento.
6 Por fim, os eventos políticos na Europa, dos quais se destacam o referendo sobre uma reforma constitucional em Itália em Dezembro, que poderá ditar o futuro do actual governo, a formação de um novo governo em Espanha, que poderá ainda levar à convocação de novas eleições, as terceiras desde Dezembro de 2015, e nos EUA, onde os resultados das eleições presidenciais de 8 de Novembro são ainda incertos, poderão gerar períodos de correcção nos activos de risco globais. Ainda assim, num cenário de manutenção das expectativas de crescimento económico, sobretudo nos países desenvolvidos, mas também nos mercados emergentes, que têm visto uma melhoria recente nos seus indicadores económicos e da postura acomodatícia dos bancos centrais mundiais, os mercados accionistas continuam a apresentar a melhor relação de risco-retorno. Principais Índices Bolsistas Europeus Evolução nos últimos 12 meses - base Set/15 Dez/15 Mar/15 Jun/16 Set/16 DAX 30 Stoxx Europe 600 FTSE 100 Principais Índices Bolsistas Norte-Americanos Evolução nos últimos 12 meses - base Set/15 Dez/15 Mar/16 Jun/16 Set/16 NASDAQ COMP. S&P500
7 Classe accionista evidencia melhor relação de risco-retorno O reduzido nível de taxas de juro implícitas nos mercados obrigacionistas, com mais de 10 biliões de dólares de obrigações governamentais em todo o mundo a apresentarem yields inferiores a zero, continua a contribuir para a diminuição da atractividade relativa dos activos de taxa fixa, com a busca de yield a levar os investidores a procurarem, por um lado, prazos cada vez mais longos, ficando sujeitos a um maior risco de taxa de juro e, por outro, a descurarem a qualidade creditícia dos emitentes, ficando expostos a um maior risco de crédito. Desta forma, num cenário de manutenção da política monetária expansionista dos principais bancos centrais mundiais, mesmo com uma subida ligeira na taxa de juro do lado dos EUA, e de perspectivas de crescimento económico moderado, a classe accionista de países desenvolvidos apresenta a melhor relação de risco-retorno. Ao longo do trimestre, as atenções dos investidores deverão continuar a centrar-se nas decisões de política monetária dos principais bancos centrais mundiais. Nos EUA, é importante continuar a avaliar os principais indicadores de crescimento económico, com destaque para os dados de criação de emprego e inflação, e a acompanhar os sinais dados pela Reserva Federal, numa altura em que os membros antevêem que o próximo aumento da fed funds rate ocorra apenas em Dezembro deste ano, mas em que se esperam apenas mais duas subidas no próximo ano, o que colocaria a taxa de referência no final de 2017 em 1,25%, um nível ainda bastante baixo em termos históricos. Na Europa, torna-se relevante monitorizar a trajectória da inflação da região, para aferir o curso da política monetária do BCE, à medida que se aproxima o final do prazo do programa de estímulos monetários (Março 2017) e que surgem dúvidas sobre se está mais próximo um prolongamento ou uma diminuição do mesmo. É também importante continuar a acompanhar a evolução dos preços das commodities e os progressos nas economias emergentes, que actualmente indiciam melhorias, o que, caso se traduza numa aceleração do crescimento destas regiões, pode contribuir para uma maior robustez no crescimento económico global. Num contexto de incerteza em torno da política monetária tanto nos EUA como na Europa, e perante os desafios acima identificados, recomenda-se a manutenção de uma elevada componente de liquidez nas carteiras de investimento, conjugada com uma exposição moderada a activos de risco de geografias desenvolvidas Banco BPI. O presente documento é propriedade do Banco BPI, S.A. (BPI), não podendo ser duplicado, publicado nem disponibilizado a terceiros sem sua autorização prévia. O presente documento não constitui uma oferta de venda nem qualquer solicitação de compra de instrumentos financeiros ou de qualquer serviço de intermediação financeira. Todas as opiniões, projecções e estimativas incluídas neste documento, cuja autoria pertença ao BPI, formam a sua apreciação final no momento da sua realização e estão sujeitas a alterações sem aviso prévio, sendo que os pressupostos em que a análise em causa se baseou podem ou não vir a revelar-se correctos, não existindo qualquer garantia de que os resultados projectados sejam ou venham a ser atingíveis. O BPI declina desde já, qualquer responsabilidade pelas decisões ou resultados destas, tomadas com base na referida informação. O BPI não é responsável pela informação financeira divulgada, designadamente, cotações, índices, notícias, estudos ou outra informação financeira obtida através de terceiras entidades ou pela má percepção, interpretação ou utilização dessa informação.
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