PRIVATE BANKING PERSPECTIVAS 2º TRIMESTRE 2016
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- Judite Azambuja Pereira
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1 PRIVATE BANKING PERSPECTIVAS 2º TRIMESTRE 2016
2 2016 Banco BPI. O presente documento é propriedade do Banco BPI, S.A. (BPI), não podendo ser duplicado, publicado nem disponibilizado a terceiros sem sua autorização prévia. O presente documento não constitui uma oferta de venda nem qualquer solicitação de compra de instrumentos financeiros ou de qualquer serviço de intermediação financeira. Todas as opiniões, projecções e estimativas incluídas neste documento, cuja autoria pertença ao BPI, formam a sua apreciação final no momento da sua realização e estão sujeitas a alterações sem aviso prévio, sendo que os pressupostos em que a análise em causa se baseou podem ou não vir a revelar-se correctos, não existindo qualquer garantia de que os resultados projectados sejam ou venham a ser atingíveis. O BPI declina desde já, qualquer responsabilidade pelas decisões ou resultados destas, tomadas com base na referida informação. O BPI não é responsável pela informação financeira divulgada, designadamente, cotações, índices, notícias, estudos ou outra informação financeira obtida através de terceiras entidades ou pela má percepção, interpretação ou utilização dessa informação.
3 ÍNDICE I. SUMÁRIO 4 II. MERCADOS DE TAXA DE JURO 4 III. MERCADO CAMBIAL 7 IV. MERCADOS ACCIONISTAS 8 V. POLÍTICA DE INVESTIMENTO RECOMENDADA 10
4 I. SUMÁRIO No primeiro trimestre de 2016 os mercados accionistas europeu e norte-americano apresentaram comportamentos distintos, com os EUA a recuperarem totalmente das desvalorizações sofridas durante os primeiros dois meses do ano, enquanto a Europa recuperou apenas parcialmente. No que respeita a bancos centrais, na zona euro, o BCE anunciou um forte reforço no seu plano de estímulos, com aumento na abrangência e dimensão do programa de compra de activos e a introdução de novos leilões de financiamento de prazo alargado ao sector financeiro. Nos EUA, a Reserva Federal reviu em baixa as previsões de subidas na taxa de juro de referência, apesar de se manter numa trajectória de normalização da política monetária. No actual ambiente de taxas de juro reduzidas e de manutenção da postura acomodatícia dos principais bancos centrais, mantém-se a maior atractividade relativa dos mercados accionistas desenvolvidos, apesar de se antecipar a continuação de níveis de volatilidade superiores aos registados ao longo dos últimos anos. II. MERCADOS DE TAXA DE JURO REFORÇO DE ESTÍMULOS MONETÁRIOS NA EUROPA Após ter desapontado as expectativas dos investidores em Dezembro, o presidente do Banco Central Europeu, Mario Draghi, anunciou na última reunião uma nova redução na taxa de juro de depósitos junto do BCE (para -0,4%), conjugada com uma diminuição na taxa de juro de referência para 0%. Adicionalmente, a dimensão mensal do programa de compra de activos foi aumentada para 80 mil milhões de euros (+ 20mM), passando a abranger também a dívida de empresas não financeiras de rating investment grade. O reforço dos estímulos monetários resulta de projecções menos favoráveis para a inflação da Zona Euro no médio-longo prazo, o que coloca em risco o objectivo primordial desta instituição. Assim, para que a trajectória de evolução dos preços da Zona Euro retome valores em linha com o seu objectivo de 2%, o banco central implementará ainda novos leilões de financiamento de longo prazo às instituições financeiras da região, em que a taxa de juro poderá atingir valores negativos, caso excedam níveis pré-determinados de concessão de crédito a empresas e famílias. De acordo com as afirmações do presidente do BCE as taxas de juro da região deverão manter-se em níveis reduzidos durante um período prolongado de tempo, tendo Mario Draghi indicado que não antecipa existir necessidade de novas reduções. Contudo, num cenário em que a inflação desta geografia não apresente uma forte aceleração em relação aos valores actuais, antecipam-se novas medidas acomodatícias na Europa que poderão incluir novas reduções na taxa de juro de depósitos e uma extensão adicional na data de fim do programa de compra de activos. FED REDUZ PERSPECTIVAS DE AUMENTO DE TAXA DE JURO Nos EUA, a Reserva Federal manteve a política monetária inalterada durante todo o trimestre, com os riscos colocados pelo abrandamento da economia global a condicionarem, no imediato, novos aumentos na taxa de juro de referência. Assim, as projecções do comité de política monetária da Fed quanto ao número de subidas na fed funds rate para o ano de 2016 foram reduzidas de quatro para duas, um valor mais próximo do antecipado pelo consensus de mercado. Contudo, mantendo-se a recuperação nos indicadores macroeconómicos dos EUA, nomeadamente crescimento do PIB e mercado de trabalho, assim como a evolução positiva nos índices de inflação, a Fed deverá continuar a sua política de normalização gradual na taxa de juro de referência, com possibilidade de novo aumento na fed funds rate ainda durante a primeira metade do ano. ACÇÃO DO BCE BENEFICIA DÍVIDA DE EMPRESAS EUROPEIAS Nos primeiros meses de 2016, os mercados de dívida governamental beneficiaram da volatilidade registada nos activos de maior risco, tendo apresentado expressivas valorizações tanto na Europa como nos EUA. Após o anúncio da expansão do programa de QE do BCE, este movimento alastrou-se à dívida de empresas não-financeiras, em especial na Europa, o que colocou mais de 15 mil milhões de euros de obrigações deste segmento a transaccionar com yields negativas, o que constitui um novo recorde na história desta região. 4 PERSPECTIVAS 2º TRIMESTRE 2016
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6 PRINCIPAIS INDICADORES VARIAÇÕES Variação em Pontos Percentuais Valor 60M 24M 12M 1º Trimestre YTD 31/Março/16 EURIBOR 3M -1,48-0,56-0,26-0,11-0,11-0,24% LIBOR USD 3M 0,32 0,39 0,35 0,01 0,01 0,63% RENTABILIDADES EFECTIVAS Anualizada Período Yields 10 Anos 60M 24M 12M 1º Trimestre YTD 31/Março/16 OBRIGAÇÕES TAXA FIXA EUR OBRIGAÇÕES TAXA FIXA USD 7,0% 7,0% 0,8% 3,4% 3,4% 0,15% 3,8% 4,3% 2,5% 3,4% 3,4% 1,77% Fonte: BPI e Bloomberg TAXAS DE JURO DE LONGO PRAZO EVOLUÇÃO DAS TAXAS DE JURO DE DÍVIDA PÚBLICA COM MATURIDADE DE 10 ANOS 2,45 EUA (USD) 1,95 1,45 0,95 ALEMANHA (EUR) 0,45-0,05 Mar/15 Jun/15 Set/15 Dez/15 Mar/16 0,70 TAXAS DE JURO DE CURTO PRAZO EVOLUÇÃO DAS TAXAS DE JURO DO MERCADO MONETÁRIO A 3 MESES 0,50 0,30 0,10-0,10-0,30 USD Libor 3M Euribor 3M Mar/15 Jun/15 Set/15 Dez/15 Mar/16 Fonte: Bloomberg 6 PERSPECTIVAS 2º TRIMESTRE 2016
7 III. MERCADO CAMBIAL EURO COM MELHOR DESEMPENHO EM CINCO ANOS Num trimestre em que o BCE reforçou os estímulos monetários, a moeda europeia apresentou o melhor desempenho desde 2011, recuperando quase metade das desvalorizações sofridas face ao dólar durante o ano anterior. Também o iene valorizou quase 7% face à moeda norte-americana, apesar de o banco central do país ter introduzido taxas de juro negativas pela primeira vez na sua história, contrariando as projecções da grande maioria dos analistas. A prejudicar a moeda americana estiveram as expectativas em torno do ritmo de subidas de taxas por parte da Fed, que culminou com a revisão em baixa das previsões dos seus membros, de quatro para duas subidas até ao final do ano. No entanto, é importante realçar que as perspectivas de aumento da divergência entre a política monetária dos EUA e dos restantes bancos centrais continuam a favorecer o desempenho da moeda norte-americana, no médio-longo prazo. Merece ainda uma nota a maior desvalorização da libra esterlina desde 2009 face a um cabaz de moedas dos seus principais parceiros comerciais, situação que se acentuou após a confirmação da realização de um referendo, em Junho, quanto à permanência do país na União Europeia. Ao longo dos próximos meses, esta moeda deverá continuar a apresentar uma elevada volatilidade, em resultado da incerteza quanto ao futuro das relações deste país com os seus congéneres europeus, sendo relevante tomar em consideração que, num cenário de saída da UE, a economia britânica poderá enfrentar maiores dificuldades para financiar o seu crónico défice na balança corrente. MOEDAS EMERGENTES CONTRARIAM PROJECÇÕES DE QUEDA Após as fortes desvalorizações registadas na segunda metade de 2015, o consensus de mercado apontava para a manutenção da fraqueza nas moedas emergentes durante o presente ano. No entanto, estas apresentaram uma forte recuperação durante os primeiros três meses de 2016, com destaque para o desempenho de Março, o melhor da história para as 24 principais moedas emergentes, em que todas apresentaram valorizações em relação ao dólar. Esta evolução beneficiou da recuperação nos preços do petróleo, que permitiu uma apreciação de quase 10% na cotação do rublo face ao dólar, assim como o melhor desempenho em 41 anos da moeda da Malásia, o principal exportador líquido desta matéria-prima na região asiática. Um destaque final para a performance do real brasileiro, a melhor a nível mundial, com as valorizações mais expressivas a serem observadas em períodos de maior turbulência política, em que a destituição da actual presidente da república assumia maior probabilidade, numa indicação que este deverá ser o cenário mais favorável para a atractividade externa desta economia. PRINCIPAIS MOEDAS RENTABILIDADES EFECTIVAS FACE AO EURO Anualizada Período Valores 60M 24M 12M 1º Trimestre YTD 31/Março/16 USD 4,5% 10,0% -5,5% -4,4% -4,4% 1,13 (EUR/USD) GBP 2,2% 2,3% -8,1% -7,3% -7,3% 0,79 (EUR/GBP) JPY -1,7% 5,5% 0,8% 2,5% 2,5% 127,9 (EUR/JPY) Fonte: BPI e Bloomberg TAXAS DE CÂMBIO I EVOLUÇÃO NOS ÚLTIMOS 12 MESES 1, , ,14 EUR/JPY 135 1, EUR/USD 1, ,05 Mar/15 Jun/15 Set/15 Dez/ Mar/16 Fonte: Bloomberg PERSPECTIVAS 2º TRIMESTRE
8 IV. MERCADOS ACCIONISTAS TRIMESTRE MARCADO POR UMA NORMALIZAÇÃO DA VOLATILIDADE IMPLÍCITA NOS ACTIVOS DE RISCO No início de 2016, e após a divulgação de dados desapontantes relativos à actividade industrial chinesa, assistiu-se a um aumento das preocupações quanto ao abrandamento desta economia e seus impactos no processo de recuperação económica das economias desenvolvidas, o que culminou em expressivas quedas no mercado accionista chinês, que se estenderam a todas as geografias. A par das incertezas em torno do crescimento do PIB chinês, a acentuada queda no preço das matérias-primas, sobretudo energéticas, reacendeu os receios de deflação, conduzindo a um aumento expressivo da volatilidade implícita nos mercados accionistas mundiais. Assim, e a título de exemplo, na segunda semana de Janeiro, as acções europeias e chinesas acumulavam já perdas superiores a 20% desde os níveis máximos de Em meados de Fevereiro, assistiu-se a uma moderação do sentimento de aversão ao risco por parte dos investidores, após Mario Draghi ter sinalizado a possibilidade de o BCE anunciar novas medidas de estímulo monetário, facto que se viria a confirmar na reunião de Março. Ao mesmo tempo, a perspectiva de um acordo entre os principais produtores mundiais de petróleo para redução do excedente de oferta actualmente existente no mercado e o recuo na produção de crude por parte dos EUA, para o nível mais baixo desde Novembro, conduziram a valorizações significativas na cotação desta matéria-prima, com o WTI a anular, na totalidade, as perdas que acumulava no ano. Assim, a manutenção da postura acomodatícia dos principais bancos centrais e a recuperação acentuada no preço das matérias-primas energéticas, impulsionaram os mercados accionistas mundiais, com os EUA e geografias emergentes a reverterem as desvalorizações registadas na primeira metade do trimestre. O índice norte-americano S&P 500 encerrou o trimestre em terreno positivo (+0,8%), depois de nos meses de Janeiro e Fevereiro ter acumulado uma perda superior a 5%, com o discurso menos agressivo por parte da Reserva Federal a sustentar o bom desempenho do mercado accionista ao longo do mês de Março. As geografias emergentes, por sua vez, encerraram o trimestre com um ganho de 5,4%, impulsionadas sobretudo pelo Brasil, cujo índice accionista registou uma valorização acumulada de 15,5%, em virtude da crescente contestação ao governo de Dilma Rousseff e sua possível destituição. Na Europa, e apesar de o mercado accionista evidenciar o pior início de ano desde a crise financeira de 2009 (-7,7%), é relevante mencionar que o Stoxx 600 recuperou mais de metade da desvalorização registada até 11 de Fevereiro, data em que transaccionou no nível mínimo em dois anos e meio. Este movimento reflectiu a diminuição dos receios quanto às perspectivas de resultados das instituições financeiras da região num ambiente de taxas de juro negativas, sobretudo após o reforço das políticas de estímulo monetário do BCE, com o anúncio de um programa de financiamento de longo prazo com condições bastante favoráveis para a rentabilidade do sector. PRINCIPAIS ÍNDICES ACCIONISTAS RENTABILIDADES EFECTIVAS Anualizada Período Valores 60M 24M 12M 1º Trimestre YTD 31/Março/16 MSCI WORLD 6,1% 2,3% -6,4% -2,5% -2,5% 1.245,96 STOXX EUROPE 600 4,1% 0,5% -15,0% -7,7% -7,7% 337,54 S&P 500 9,2% 4,9% -0,4% 0,8% 0,8% 2.059,74 MSCI EMERGING MARKETS -6,5% -8,3% -14,1% 5,4% 5,4% 836,80 NIKKEI ,4% 6,3% -12,7% -12,0% -12,0% ,67 NASDAQ COMP. 11,9% 7,7% -0,6% -2,7% -2,7% 4.869,85 Fonte: BPI e Bloomberg 8 PERSPECTIVAS 2º TRIMESTRE 2016
9 APESAR DOS RISCOS, A CLASSE ACCIONISTA EVIDENCIA MAIOR ATRACTIVIDADE RELATIVA O ano de 2016 deverá continuar a ser pautado por um ambiente de crescente volatilidade e maior grau de correlação entre acções e obrigações. No entanto, no actual ambiente de taxas de juro reduzidas, os principais activos de taxa fixa evidenciam perspectivas de retorno limitadas, reduzindo-se a sua atractividade relativamente à classe accionista. Os diferentes estágios de recuperação entre a geografia europeia e norte-americana fazem antever uma cada vez maior divergência entre a política monetária da Fed e do BCE, com os investidores a projectarem subidas adicionais na taxa de juro de referência dos EUA, num contexto de bom desempenho do mercado laboral e de recuperação da procura interna. Ao mesmo tempo, perspectiva-se uma manutenção da tendência de retoma da economia da Zona Euro, assente na depreciação da moeda europeia e no reforço das medidas de política monetária não-convencional anunciadas por Mario Draghi. A conjugação destes factores justifica assim a maior atractividade relativa dos activos de risco da região. Assim, num cenário de manutenção das expectativas de crescimento económico, sobretudo nos países desenvolvidos, e da postura acomodatícia de grande parte dos bancos centrais mundiais, os mercados accionistas desenvolvidos continuam a apresentar a melhor relação de risco-retorno. Por fim, é relevante referir que a manutenção das dúvidas sobre o ritmo de subida na taxa de juro de referência por parte da Fed poderá continuar a contribuir para o aumento da volatilidade nos principais mercados accionistas. Ao mesmo tempo, a manutenção das incertezas quanto ao possível abrandamento no ritmo de crescimento da economia chinesa, associado a eventos políticos na Europa (referendo para a votação da permanência do Reino Unido na União Europeia) e EUA (eleições presidenciais), poderão gerar períodos de correcção nos activos de risco globais. PRINCIPAIS ÍNDICES BOLSISTAS NORTE-AMERICANOS EVOLUÇÃO NOS ÚLTIMOS 12 MESES - BASE Mar/15 Jun/15 Set/15 Dez/15 Mar/16 NASDAQ COMP. S&P 500 PRINCIPAIS ÍNDICES BOLSISTAS EUROPEUS EVOLUÇÃO NOS ÚLTIMOS 12 MESES - BASE Mar/15 Jun/15 Set/15 Dez/15 Mar/16 DAX 30 Stoxx Europe 600 FTSE 100 Fonte: Bloomberg PERSPECTIVAS 2º TRIMESTRE
10 V. POLÍTICA DE INVESTIMENTO RECOMENDADA CLASSE ACCIONISTA EVIDENCIA MELHOR RELAÇÃO DE RISCO-RETORNO O reduzido nível de taxas de juro implícitas nos mercados obrigacionistas, que se tem mantido ao longo dos últimos trimestres e o maior grau de correlação entre as diferentes classes de activos, continuam a contribuir para a diminuição da atractividade relativa dos activos de taxa fixa. Desta forma, num cenário de manutenção da postura acomodatícia dos principais bancos centrais mundiais e de perspectivas de crescimento económico moderadas, a classe accionista de países desenvolvidos continua a evidenciar a melhor relação de risco-retorno, com especial destaque para os activos europeus. Ao longo do segundo trimestre, as atenções dos investidores permanecerão centradas nas decisões de política monetária dos principais bancos centrais mundiais. Nos EUA, é importante acompanhar a evolução dos indicadores de crescimento económico, com particular ênfase para os dados de criação de emprego e inflação, numa altura em que se antevê que o aumento da fed funds rate seja moderado e gradual. Na Europa, e após o reforço do programa de compra de activos, torna-se relevante monitorizar o comprometimento do BCE na utilização de todos os instrumentos de que dispõe, a fim de garantir um ajustamento sustentado na trajectória de inflação da região. Em termos de projecções macroeconómicas, antecipa-se a manutenção da tendência de recuperação da economia da Zona Euro, sendo relevante monitorizar a evolução dos indicadores de actividade da indústria e serviços da região. Ao mesmo tempo, perante a incerteza quanto ao possível abrandamento da economia chinesa, torna-se pertinente acompanhar a evolução dos dados de crescimento económico do país, por forma a avaliar o sucesso das medidas de estímulo adoptadas pelas autoridades governamentais, bem como o impacto que esta expectável desaceleração poderá ter nas geografias desenvolvidas. Ainda assim, o outlook de crescimento económico mundial não se alterou de forma estrutural e significativa, com os principais organismos internacionais (ex. FMI e Banco Mundial) a perspectivarem a manutenção dos sinais de recuperação por parte das economias europeia e norte-americana. Num contexto de normalização da política monetária nos EUA, tradicionalmente acompanhada por períodos de aumento da volatilidade nos mercados financeiros, e perante os desafios acima identificados, recomenda-se a manutenção de uma elevada componente de liquidez nas carteiras de investimento, conjugada com uma exposição moderada a activos de risco de geografias desenvolvidas. POLÍTICA DE INVESTIMENTO RECOMENDADA* EM DEZEMBRO DE 2015 EM MARÇO DE 2016 Liquidez e Taxa Variável (37,5%) Liquidez e Taxa Variável (44,5%) Dívida Governamental (5,0%) Dívida Governamental (5,0%) Outras Obrigações (15,0%) Outras Obrigações (8,0%) Acções Europa (13,5%) Acções Europa (16%) Acções EUA (12,0%) Acções EUA (9,5%) Outras Acções (4,0%) Outras Acções (4,0%) Commodities e Hedge Funds (8,0%) Commodities e Hedge Funds (8,0%) Outros Activos (5,0%) Outros Activos (5,0%) * Perfil Dinâmico 10 PERSPECTIVAS 2º TRIMESTRE 2016
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