A CONTRIBUIÇÃO DOS PRESSUPOSTOS ONTOLÓGICOS, GNOSIOLÓGICOS, AXIOLÓGICOS E TELEOLÓGICOS PRESENTES NA METODOLOGIA CRÍTICO-SUPERADORA DA EDUCAÇÃO FÍSICA.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A CONTRIBUIÇÃO DOS PRESSUPOSTOS ONTOLÓGICOS, GNOSIOLÓGICOS, AXIOLÓGICOS E TELEOLÓGICOS PRESENTES NA METODOLOGIA CRÍTICO-SUPERADORA DA EDUCAÇÃO FÍSICA."

Transcrição

1 A CONTRIBUIÇÃO DOS PRESSUPOSTOS ONTOLÓGICOS, GNOSIOLÓGICOS, AXIOLÓGICOS E TELEOLÓGICOS PRESENTES NA METODOLOGIA CRÍTICO-SUPERADORA DA EDUCAÇÃO FÍSICA. Prof. Ms. Roseane Cruz Freire Rodrigues (FASNE/PE) Este estudo é uma síntese desenvolvida na disciplina Marxismo, Teoria do Conhecimento e Educação do Programa de Pós-graduação em Educação da Faculdade de Educação na Universidade Federal da Bahia, no ano de 2012, através do acúmulo de referenciais acadêmicas trabalhadas em sala de aula. Como questão central, perguntamos se a Metodologia Crítico-Superadora, enquanto referência de luta pela formação humana na Educação Física, contribui para a formação de professores de caráter humana se apropriando dos pressupostos filosóficos: ontológicos, gnosiológico, axiológicos e teleológicos (POLITZER, 2001 e LOMBARDI, 2009) dos estudos da concepção materialista e dialética da história (MARX, 2010; MARX e ENGELS, 2007). Para isso tomamos como objetivo geral: Reconhecer os pressupostos filosóficos: ontológicos, gnosiológicos, axiológicos e teleológicos que sustentam a concepção materialista e dialética da história, em relação à especificidade: Compreender o sentido e significado da formação humana, Relacionar a concepção materialista e dialética da história com a Metodologia Crítico-Superadora; Elucidar quais os pressupostos filosóficos: ontológicos, gnosiológicos, axiológicos e teleológicos, que fundamenta a teoria marxista na Metodologia Crítico-Superadora. Em relação à metodologia da pesquisa configura-se como uma pesquisa bibliográfica em que adotamos Marconi e Lakatos (2010) como referência. Através de um conjunto de referencias e estudos conseguimos concluir que a Metodologia Crítico-Superadora (COLETIVO DE AUTORES, 1992 e 2012) esta fundamentada nos pressupostos filosóficos: ontológicos, gnosiológicos, axiológicos e teleológicos da concepção materialista e dialética da história, contribuindo assim para uma formação humana. Com isso garantimos que os alunos de graduação nos cursos de formação de professores em Educação Física que se apoiam na Metodologia Crítico-Superadora como referencia, se apropriam do conhecimento científico produzido pelo homem. PALAVRAS CHAVES: Pressupostos Filosóficos; Formação Humana; Metodologia Crítico-Superadora; Tomando como objeto a formação de professores de Educação Física, partimos do conhecimento que na formação social brasileira trava-se uma disputa pela direção da formação de professores em geral e na especificidade na Educação Física. Para guisa deste estudo perguntamos: a Metodologia Crítico-Superadora esta se apropriando dos pressupostos filosóficos: ontológicos, gnosiológicos, axiológicos e teleológicos da Concepção Materialista e Dialética da História, contribuindo para a formação humana dos alunos nos cursos de licenciatura em Educação Física? Para isso analisaremos as obras de referenciais marxistas e a metodologia Crítico-Superadora utilizando um estudo bibliográfico

2 1.PRESSUPOSTOS FILOSÓFICOS (Ontologia, Gnosiologia, Axiologia e Teologia). Partilhamos da posição filosófica que afirma a necessidade da existência de pressupostos nos sistemas teóricos e o reconhecimento deles no processo de apropriação de uma teoria do conhecimento. Para a análise da teoria da Concepção Materialista e Dialética da História estamos considerando os (1) os pressupostos ontológicos, que visam responder à pergunta sobre o que é o homem e como o homem se faz homem; (2) os pressupostos gnosiológicos que tratam da resposta à pergunta sobre a possibilidade de o homem conhecer a realidade, sobre a relação do homem com a realidade, sobre os caminhos mais eficientes para reconhecermos a verdade; (3) os pressupostos axiológicos que buscam responder à pergunta sobre quais são e como são produzidos os valores que orientam as ações humanas; (4) os pressupostos teleológicos que tratam da pergunta sobre a direção das ações humanas (POLITZER, 2001, LOMBARDI, 2009). Para melhor compreensão sobre essas categorias iremos nos apropriar dos estudos de Politzer (2001) e Lombardi (2009): A questão ontológica fundamental - O que é? que, como se sabe, tem sido feita em dois sentidos: por um lado, no sentido mesmo de existir, expressando a existência da realidade - O que existe? ; mas também significando a natureza própria de alguma coisa, ao que os gregos denominavam de essência da realidade - Qual é a essência daquilo que existe?. Ao fazer a pergunta ontológica com essa forma O que é? a realidade,antes una e indivisível, acabou se transformando, nas mãos dos filósofos gregos, numa realidade que comportava duas dimensões - ser e pensamento - em seus múltiplos aspectos.o ser (do grego on; do Lat. sedere assentar) é o conceito filosófico que designa todas as coisas materiais, a matéria, a natureza, a realidade e todos os objetos, fatos e fenômenos materiais que existem fora de nosso pensamento. O conceito de ser engloba uma unidade articulada tanto existência como essência de tudo o que existe. O conceito de ser, do ponto de vista gramatical, pode ser entendido como verbo ou como substantivo. Como verbo tem dois sentidos básicos: expressando existência - "algo é" - ou expressando ligação - "algo ex". Como substantivo refere-se a uma essência, isto é, ao ser que é intrínseco de alguém, de algo ou de alguma coisa. A tradição filosófica grega tendeu a privilegiar a última acepção,definindo o ser como o princípio constitutivo único e a razão fundamental da realidade,mas trata-se de uma noção que não foi tomada de uma maneira única na história da filosofia (LOMBARDI, 2009, p.123) De acordo com a citação acima entendemos que a ontologia na concepção seja de existir ou da natureza se remete a entendê-la o que é o homem, como o homem se transformou neste ser que chamamos de homem, compreendendo que a sua transformação e construção é histórica. Politzer (1970) aborda que, para os gregos antigos a filosofia era o amor pelo saber, pelo conhecimento, a pessoa sábia correspondia a um grande conhecedor 00196

3 do mundo e do próprio homem. A consciência é o reflexo do movimento da matéria, no cérebro do homem. (POLITZER, 1970, p.141), a consciência é o ato de conhecer algo na perspectiva histórica. Também denominada de epistemologia ou teoria do conhecimento, a gnosiologia: [...] trata-se da parte da filosofia que tem como objeto o estudo da origem, da possibilidade, da natureza, dos limites, das formas e da validade do conhecimento humano (problema da verdade). O termo Gnosiologia [do grego gnosis = conhecimento e do latim logos = estudo, ciência] etimologicamente o termo significa teoria do conhecimento), foi definido como o estudo da essência, da origem, e da validade do conhecimento. As clássicas questões gnosiológicas perguntam: O que é o conhecimento? O que podemos conhecer? Existe a verdade? Como podemos conhecê-la? Qual é o critério de verdade? Qual é o valor dos nossos conhecimentos? (LOMBARDI, 2009, p.127). O terceiro campo da filosofia é: A axiologia (do grego άξιος "valor" + λόγος "estudo, tratado" = teoria dos valores e/ou da ação): caracterizado como o estudo da origem, da essência e da evolução dos valores e dos princípios da ação (e que englobou, ainda enquanto filosofia, os conhecimentos de ética, de estética, de direito, de política, de antropologia, de psicologia...). No âmbito da axiologia se colocavam questões como: Qual é o valor das coisas? Como devemos agir? O que devemos fazer? Como devemos comportar-nos? O que podemos esperar? Para onde vamos? Qual é o sentido da vida? Qual é o destino da humanidade? (LOMBARDI, 2009, p.130). São indagações fundamentais que levam o homem a se posicionar diante de si mesmo, diante do outro, diante do mundo. Por fim, a teleologia que nos remete ao trabalho, uma atividade vital planejada, consciente e dirigida para as ações que iremos tomar. Teleologia: Hipótese segundo a qual todos os seres da natureza terão um fim (telos, em grego=fim), um objectivo determinado i. De acordo com seus estudos filosóficos e sua formação Lombardi (2009), faz uma aproximação entre o que nos leva a agir e a ação propriamente dita, daí ele não conceitua separadamente, a axiologia e a teleologia. 2. FORMAÇÃO HUMANA Vimos anteriormente como os pressupostos filosóficos podem contribuir para a condução da formação do homem numa perspectiva omnilateral. A formação omnilateral ou formação humana possui a concepção da liberdade no que se refere às determinações da sociedade burguesa, além de representa uma formação ampla do homem nas suas múltiplas possibilidades. Nessa perspectiva tomamos como base o estudo Souza Júnior (2010) em Marx e a Crítica da Educação que aponta: 00197

4 O conceito de omnilateralidade, por seu turno, diz respeito a uma formação humana de caráter mais amplo, que depende da ruptura com a sociabilidade burguesa, com a correspondente divisão do trabalho, com as relações de alienação e estranhamento, com o fetichismo, com o antagonismo de classes. (SOUZA JÚNIOR, 2010, p.84) E como esta humanização acontece na escola e nas universidades ambiente que é constituído também, por relações sociais? Nesta perspectiva a educação possui o papel fundante de promover a humanização entre o educando e o educador, que parte do diálogo para o amadurecimento dos sujeitos. Segundo Duarte e Saviani (2012), Por esse caminho a pedagogia ganha condições de assumir a perspectiva ontológica, apreendendo a educação, isto é, o processo de formação humana, como o contínuo movimento de apropriação das objetivações humanas produzidas ao longo da história. (DUARTE e SAVIANI, 2012, p.34). 3. METODOLOGIA CRÍTICO-SUPERADORA Na especificidade no campo da Educação temos a Educação Física, dentre as propostas metodológicas nesta área do conhecimento temos a Metodogia Crítico- Superadora fundamentada na história e na atividade humana. Esta metodologia se apropria dos temas da cultura corporal como os esportes, a ginástica, o jogo, as lutas e a dança, historicizando-os além de ratificar sobre a importância da apreensão do conhecimento teórico-prático por meio da ação-reflexão-ação, possibilitando a ampliação do seu acervo cultural mediante a constatação, compreensão e explicação da realidade. É fundamental para essa perspectiva da prática pedagógica da Educação Física o desenvolvimento da noção de historicidade da cultura corporal. É preciso que o aluno entenda que o homem não nasceu pulando, saltando, arremessando, balançando, jogando etc. Todas essas atividades corporais foram construídas em determinadas épocas históricas, como respostas a determinadas estímulos, desafios e necessidades. (COLETIVO DE AUTORES, 2012, p.40). 4. PRIMEIRAS APROXIMAÇÕES: De acordo com o estudo, reconhecemos que os pressupostos ontológicos, gnosiológicos, axiológicos e teleológicos dão sustentação a Concepção Materialista e Dialética da História estão presentes na Metodologia Crítico-Superadora contribuindo para uma formação humana, de acordo com alguns trechos retirados (a seguir na tabela) do livro: Metodologia do Ensino da Educação Física do Coletivo de Autores (1992). Finalizamos este estudo de forma ainda embrionária, porém, as primeiras aproximações nos mostram que os pressupostos ontológicos, gnosiológicos, axiológicos 00198

5 e teleológicos da teoria marxista estão presentes na Metodologia Crítico-Superadora, tem como base fundante explicar como se ensina e como se aprende, a coerência entre a teoria e a prática, numa perspectiva formativa humana. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez Editora, LOMBARDI, José Claudinei. Reflexões sobre Educação e Ensino na Obra de Marx e Engles. Tese de Livre Docência da Educação. Departamento de Filosofia e História da Educação. Faculdade de Educação da Universidade de Campinas. SP, POLITZER, Georges. Princípios Fundamentais da Filosofia. São Paulo. Editora: Hemus, DUARTE, Newton e SAVIANI, Dermeval (orgs.). Pedagogia Histórico-Crítica e Luta de Classes na Educação Escolar. Campinas, SP: Associados, SOUZA JÚNIOR, Justino. Marx e a Crítica da Educação: Da Expansão Liberal- Democrática à Crítica Regressivo-Destritiva do Capital. Aparecida, SP: Ideias e Letras, i Retirado :Questões política-ideológicas com atualidade (Consulta em Março de 2013). TABELA Pressupostos Ontologia: O que é o homem e como o homem se faz homem? Gnosiologia: Qual a possibilidade de o homem conhecer a realidade e a ele mesmo? Axiologia: Quais são e como são produzidos os valores que orientam as ações humanas? Teleologia: Que direção e finalidade as ações humanas pode levar? Metodologia Crítico-Superadora (COLETIVO DE AUTORES) É trabalho quando desenvolve diferentes movimentos sistematizados, organizados, articulados e institucionalizados, transformados, portanto numa produção simbólica: um jogo, uma ginástica, um esporte, uma dança, uma luta. (p.40) Assim o homem, simultaneamente ao movimento histórico da construção da sua corporeidade, foi criando outras atividades, outros instrumentos e através do trabalho foi transformando a natureza, construindo a cultura e se construindo. (p.40) A judicativa dessa reflexão contribui para o desenvolvimento da identidade de classe dos alunos, quando situa esses valores na prática social capitalista da qual são sujeitos históricos. Nessa perspectiva o Esporte, enquanto tema da cultura corporal, é tratado pedagogicamente na Escola de forma crítico-superadora, evidenciando-se o sentido e o significado dos valores que inculca e as normas que o regulamentam dentro de nosso contexto sócio- histórico. (p.41) Essa direção, dependendo da perspectiva de classe de quem reflete, poderá ser conservadora ou transformadora dos dados da realidade diagnosticados e julgados. (p.27) 00199

6 00200

PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA E O PAPEL DO ENSINO DE BIOLOGIA NA FORMAÇÃO DA CONCEPÇÃO DE MUNDO

PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA E O PAPEL DO ENSINO DE BIOLOGIA NA FORMAÇÃO DA CONCEPÇÃO DE MUNDO PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA E O PAPEL DO ENSINO DE BIOLOGIA NA FORMAÇÃO DA CONCEPÇÃO DE MUNDO PEREIRA, Lucas Monteiro UNESP lucasmontp@gmail.com CAMPOS, Luciana M. Lunardi UNESP camposml@ibb.unesp.br Introdução

Leia mais

AS METODOLOGIAS DE ENSINO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: A METODOLOGIA CRÍTICO SUPERADORA

AS METODOLOGIAS DE ENSINO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: A METODOLOGIA CRÍTICO SUPERADORA AS METODOLOGIAS DE ENSINO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: A METODOLOGIA CRÍTICO SUPERADORA Gabriel Pereira Paes Neto LEPEL-UFPA/SEDUC-PA gabrieledfisica@hotmail.com Ney Ferreira França LEPEL-UFPA/SEDUC-PA

Leia mais

como se deu seu desenvolvimento e identificando quais fatores condicionaram sua manifestação. Duarte (2001), outro pesquisador representante dessa

como se deu seu desenvolvimento e identificando quais fatores condicionaram sua manifestação. Duarte (2001), outro pesquisador representante dessa 1 PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: PROPOSIÇÕES E CATEGORIAS MAZZEU, Lidiane Teixeira Brasil UNESP GT-08: Formação de Professores Agência Financiadora: CNPq O presente texto consiste

Leia mais

O presente trabalho tem como objetivo discutir os encaminhamentos possíveis para o aperfeiçoamento da práxis pedagógica em sala de aula

O presente trabalho tem como objetivo discutir os encaminhamentos possíveis para o aperfeiçoamento da práxis pedagógica em sala de aula DA SÍNCRESE À SÍNTESE: CONTRIBUIÇÕES DA PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA PARA A APROPRIAÇÃO DO CONCEITO CIENTÍFICO EM SALA DE AULA Sandra Aparecida Pires Franco - UEL sandrafranco26@hotmail.com Elza Tie Fujita

Leia mais

Introdução à Epistemologia

Introdução à Epistemologia Introdução à Epistemologia Programa de Pós-Graduação em Educação Disciplina: Fundamentos Epistemológicos da pesquisa em educação Professora: Dra. Gisele Masson CIÊNCIA E FILOSOFIA A ciência e a filosofia

Leia mais

ALGUNS PRESSUPOSTOS EM COMUM ENTRE: MATERIALISMO HISTÓRICO DIALÉTICO TEORIA HISTÓRICO CULTURAL PEDAGOGIA HISTÓRICO CRÍTICA

ALGUNS PRESSUPOSTOS EM COMUM ENTRE: MATERIALISMO HISTÓRICO DIALÉTICO TEORIA HISTÓRICO CULTURAL PEDAGOGIA HISTÓRICO CRÍTICA ALGUNS PRESSUPOSTOS EM COMUM ENTRE: MATERIALISMO HISTÓRICO DIALÉTICO TEORIA HISTÓRICO CULTURAL PEDAGOGIA HISTÓRICO CRÍTICA JOÃO ZANARDINI UNIOESTE - CASCAVEL PEDAGOGIA POR QUÊ UMA PREOCUPAÇÃO COM A PEDAGOGIA?

Leia mais

Educação e ensino na obra de Marx e Engels 1 Education and training in the work of Marx and Engels

Educação e ensino na obra de Marx e Engels 1 Education and training in the work of Marx and Engels Resenha Educação e ensino na obra de Marx e Engels 1 Education and training in the work of Marx and Engels José Claudinei LOMBARDI (AUTOR) 2 Cláudio Rodrigues da SILVA 3 O livro Educação e ensino na obra

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: FILOSOFIA Código da Disciplina: NDC 141 Curso: Engenharia de Produção Semestre de oferta da disciplina: 1 Faculdade responsável: Núcleo das Disciplinas Comuns (NDC) Programa

Leia mais

PROGRAMA DE ENSINO DA DISCIPLINA EDUCAÇÃO FÍSICA

PROGRAMA DE ENSINO DA DISCIPLINA EDUCAÇÃO FÍSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA PROGRAMA DE ENSINO DA DISCIPLINA EDUCAÇÃO FÍSICA - 2014 6 ANO TURMAS A e B Profª. Ms. Lusirene

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADO À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA ENSINO FUNDAMENTAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADO À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA ENSINO FUNDAMENTAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADO À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA ENSINO FUNDAMENTAL PROFESSOR (A): EDUARDO DE CARVALHO RIBEIRO Fevereiro/2017 UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DA 2ª FASE DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO PLANO DE ENSINO ANO LETIVO 2017 Disciplina:

Leia mais

PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração EDUCAÇÃO ESCOLAR E PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO HUMANO

PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração EDUCAÇÃO ESCOLAR E PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO HUMANO PROGRAMA DE ENSINO Disciplina Teoria Histórico-Cultural, Educação Escolar e Formação Humana Semestre Código Ano Letivo Área de Concentração EDUCAÇÃO ESCOLAR E PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO HUMANO Curso:

Leia mais

O TRABALHO NA DIALÉTICA MARXISTA: UMA PERSPECTIVA ONTOLÓGICA.

O TRABALHO NA DIALÉTICA MARXISTA: UMA PERSPECTIVA ONTOLÓGICA. O TRABALHO NA DIALÉTICA MARXISTA: UMA PERSPECTIVA ONTOLÓGICA. SANTOS, Sayarah Carol Mesquita UFAL sayarahcarol@hotmail.com INTRODUÇÃO Colocamo-nos a fim de compreender o trabalho na dialética marxista,

Leia mais

ABORDAGEM DOS PROCESSOS DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS: A EXPERIÊNCIA DO PARFOR/QUÍMICA/UFBA

ABORDAGEM DOS PROCESSOS DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS: A EXPERIÊNCIA DO PARFOR/QUÍMICA/UFBA ABORDAGEM DOS PROCESSOS DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS: A EXPERIÊNCIA DO PARFOR/QUÍMICA/UFBA Edilson Fortuna de Moradillo 1 Hélio da Silva Messeder Neto 1 Bárbara Carine

Leia mais

EDUCAÇÃO INTEGRAL, PEDAGOGIA HISTÓRICO CRÍTICA E MARXISMO

EDUCAÇÃO INTEGRAL, PEDAGOGIA HISTÓRICO CRÍTICA E MARXISMO EDUCAÇÃO INTEGRAL, PEDAGOGIA HISTÓRICO CRÍTICA E MARXISMO Introdução Gonçalves, Elaine Cristina S. Melo (Unicamp) elaynemellog@hotmail.com Essa pesquisa de mestrado, que se encontra em fase inicial, pretende

Leia mais

ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR

ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR 1ª Série 6MOR017 ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR Estudo dos aparelhos - locomotor e cárdio-respiratório e sua relação com movimento humano culturalmente construído. 6SOC108 ANTROPOLOGIA A Construção social

Leia mais

- [...] a perspectiva histórico-ontológica da formação humana se faz presente ao longo de toda a obra de Karl Marx. Nela, pode-se apreender a

- [...] a perspectiva histórico-ontológica da formação humana se faz presente ao longo de toda a obra de Karl Marx. Nela, pode-se apreender a QUESTÕES CESPE 1) A natureza humana não é dada ao homem mas é por ele produzida sobre a base da natureza biofísica. Consequentemente, trabalho educativo é o ato de produzir, direta e intencionalmente,

Leia mais

ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR

ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR 1ª Série 6MOR017 ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR Estudo dos aparelhos - locomotor e cárdio-respiratório e sua relação com movimento humano culturalmente construído. 6SOC108 ANTROPOLOGIA A Construção social

Leia mais

NECESSIDADE TEÓRICA PARA A ORGANIZAÇÃO DA DISCIPLINA DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO NO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

NECESSIDADE TEÓRICA PARA A ORGANIZAÇÃO DA DISCIPLINA DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO NO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA NECESSIDADE TEÓRICA PARA A ORGANIZAÇÃO DA DISCIPLINA DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO NO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Educação e Produção do Conhecimento nos Processos Pedagógicos Introdução Vanessa da Silva da Silveira

Leia mais

PROGRAMA DE ENSINO. Trabalho Educativo e os conteúdos escolares: contribuições dos fundamentos da Pedagogia Histórico-crítica

PROGRAMA DE ENSINO. Trabalho Educativo e os conteúdos escolares: contribuições dos fundamentos da Pedagogia Histórico-crítica PROGRAMA DE ENSINO Disciplina Trabalho Educativo e os conteúdos escolares: contribuições dos fundamentos da Pedagogia Histórico-crítica Semestre Código Ano Letivo Área de Concentração Formação e Prática

Leia mais

PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração EDUCAÇÃO ESCOLAR E PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO HUMANO

PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração EDUCAÇÃO ESCOLAR E PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO HUMANO PROGRAMA DE ENSINO Disciplina Teoria Histórico-Cultural, Educação Escolar e Escola-Comunidade Semestre Código Ano Letivo Área de Concentração PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO HUMANO Curso: MESTRADO ( X) DOUTORADO

Leia mais

EDUCAÇÃO: UMA ABORDAGEM CRÍTICA

EDUCAÇÃO: UMA ABORDAGEM CRÍTICA Volume 05, número 01, fevereiro de 2018. EDUCAÇÃO: UMA ABORDAGEM CRÍTICA Francisco Vieira Cipriano 1 Para iniciarmos nosso debate acerca do complexo da educação é necessário um debate acerca do ser social.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Relatório Perfil Curricular

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Relatório Perfil Curricular CICLO PROFISSIONAL OU TRONCO COMUM FL237 - ETICA OBRIGATÓRIO 3 60 0 60 4.0 PRESSUPOSTOS ANTROPOLÓGICOS DA ÉTICA. A ESTRUTURA DO AGIR MORAL: ESTRUTURA OBJETIVA E SUBJETIVA; A CONSISTÊNCIA MORAL; A LIBERDADE;

Leia mais

Jose Ronaldo Silva dos Santos 1 INTRODUÇÃO

Jose Ronaldo Silva dos Santos 1 INTRODUÇÃO A RELAÇÃO ENTRE TRABALHO, EDUCAÇÃO E CURRICULO NA ESCOLA DO MST LIMITES E POTENCIALIDADES DESTA RELAÇÃO NA PRÁTICA POLÍTICA E PEDAGÓGICA DA ESCOLA MUNICIPAL FÁBIO HENRIQUE VITÓRIA DA CONQUISTA -BA Jose

Leia mais

RELATO DOS RESULTADOS DA ANÁLISE COMPARATIVA DA DISSERTAÇÃO MARX E FREIRE: A EXPLORAÇÃO E A OPRESSÃO NOS PROCESSOS DE FORMAÇÃO HUMANA. 1.

RELATO DOS RESULTADOS DA ANÁLISE COMPARATIVA DA DISSERTAÇÃO MARX E FREIRE: A EXPLORAÇÃO E A OPRESSÃO NOS PROCESSOS DE FORMAÇÃO HUMANA. 1. RELATO DOS RESULTADOS DA ANÁLISE COMPARATIVA DA DISSERTAÇÃO MARX E FREIRE: A EXPLORAÇÃO E A OPRESSÃO NOS PROCESSOS DE FORMAÇÃO HUMANA. PAULO EDUARDO DIAS TADDEI1; PROFESSORA Drª. CONCEIÇÃO PALUDO2 1Universidade

Leia mais

RESENHA: DUARTE, NEWTON. SOCIEDADE DO CONHECIMENTO OU SOCIEDADE DAS ILUSÕES? CAMPINAS-SP: AUTORES ASSOCIADOS, 2003.

RESENHA: DUARTE, NEWTON. SOCIEDADE DO CONHECIMENTO OU SOCIEDADE DAS ILUSÕES? CAMPINAS-SP: AUTORES ASSOCIADOS, 2003. RESENHA 267 268 RESENHA: DUARTE, NEWTON. SOCIEDADE DO CONHECIMENTO OU SOCIEDADE DAS ILUSÕES? CAMPINAS-SP: AUTORES ASSOCIADOS, 2003. Vol.10 nº 19 jan./jun.2015 Marcos Roberto Lima¹ Em um contexto marcado

Leia mais

O TRABALHO E AS RELAÇÕES COM A CONSTRUÇÃO DO SER SOCIAL

O TRABALHO E AS RELAÇÕES COM A CONSTRUÇÃO DO SER SOCIAL O TRABALHO E AS RELAÇÕES COM A CONSTRUÇÃO DO SER SOCIAL Camila Marisa Pereira Greiciane Pereira 1 RESUMO: Propõe-se discutir o papel do trabalho na construção do ser social, bem como sua importância e

Leia mais

6 Considerações Finais

6 Considerações Finais 6 Considerações Finais Nesta tese pesquisamos as concepções das categorias de empowerment, participação e dialogicidade, no contexto da Promoção da Saúde, como política pública proposta por alguns países

Leia mais

PLANO DE ENSINO 2017

PLANO DE ENSINO 2017 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DA 2ª FASE DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO PLANO DE ENSINO 2017 Disciplina: Educação

Leia mais

Santomé (1998) explica que a denominação

Santomé (1998) explica que a denominação CURRÍCULO INTEGRADO Marise Nogueira Ramos Santomé (1998) explica que a denominação currículo integrado tem sido utilizada como tentativa de contemplar uma compreensão global do conhecimento e de promover

Leia mais

ATIVIDADE AÇÃO OPERAÇÃO E PRÁXIS PEDAGÓGICA

ATIVIDADE AÇÃO OPERAÇÃO E PRÁXIS PEDAGÓGICA ATIVIDADE AÇÃO OPERAÇÃO E PRÁXIS PEDAGÓGICA GIARETTON, Francielly Lamboia 1 (UNIOESTE) SZYMANSKI, Maria Lidia Sica 2 (Orientadora/UNIOESTE) Este texto compõe parte do projeto de pesquisa do Curso de Mestrado

Leia mais

Projeto Formativo Docente fundamentado na Pedagogia Histórico-Crítica

Projeto Formativo Docente fundamentado na Pedagogia Histórico-Crítica Projeto Formativo Docente fundamentado na Pedagogia Histórico-Crítica Programa de Pós-Graduação em Educação para Ciências e Matemática ROSÂNGELA DOS SANTOS ARAÚJO JOANA PEIXOTO PROJETO FORMATIVO DOCENTE

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA CONCEPÇÃO ONTOLÓGICA PARA A TEORIA DO ESTADO

A IMPORTÂNCIA DA CONCEPÇÃO ONTOLÓGICA PARA A TEORIA DO ESTADO A IMPORTÂNCIA DA CONCEPÇÃO ONTOLÓGICA PARA A TEORIA DO ESTADO Maria Edna Bertoldo UFAL edna_bertoldo@hotmail.com Mário André Pacifico UFAL macp_crvg@hotmail.com RESUMO O objetivo desse artigo é analisar

Leia mais

PSICOLOGIA HISTÓRICO-CULTURAL E PEDAGOGIA HISTÓRICO- CRÍTICA: ALGUNS FUNDAMENTOS COMUNS

PSICOLOGIA HISTÓRICO-CULTURAL E PEDAGOGIA HISTÓRICO- CRÍTICA: ALGUNS FUNDAMENTOS COMUNS PSICOLOGIA HISTÓRICO-CULTURAL E PEDAGOGIA HISTÓRICO- CRÍTICA: ALGUNS FUNDAMENTOS COMUNS Augusta Padilha (DTP/UEM) Rebeca Pizza Pancote (SEED/PR) Marta Silene Ferreira Barros (CECA/UEL) Minicurso O tema

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E tecnologia PARAÍBA. Ministério da Educação

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E tecnologia PARAÍBA. Ministério da Educação INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E tecnologia PARAÍBA Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba - Campus Cajazeiras Diretoria de Ensino / Coord. do Curso

Leia mais

PROCESSO SELETIVO Metodologia da Educação Física Escolar Campus Juiz de Fora

PROCESSO SELETIVO Metodologia da Educação Física Escolar Campus Juiz de Fora Questão 01: No livro Da Cultura do Corpo, de Jocimar Daólio, o autor leva-nos a um agradável passeio pela antropologia social e desperta o interesse dos professores de Educação Física a repensar a corporeidade

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS/CAMPUS JATAÍ MESTRADO EM EDUCAÇÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS/CAMPUS JATAÍ MESTRADO EM EDUCAÇÃO 1 I. IDENTIFICAÇÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS/CAMPUS JATAÍ MESTRADO EM EDUCAÇÃO UNIDADE ACADÊMICA: Unidade Jataí CURSO: Mestrado em Educação DISCIPLINA: Trabalho e Educação CARGA

Leia mais

JOGO E TEORIA HISTÓRICO-CULTURAL: ALGUMAS APROXIMAÇÕES

JOGO E TEORIA HISTÓRICO-CULTURAL: ALGUMAS APROXIMAÇÕES JOGO E TEORIA HISTÓRICO-CULTURAL: ALGUMAS APROXIMAÇÕES Ilana Maria Lima da Silva ESMAC/PA rsilana@rcketmail.com Lays Rodrigues Paes ESMAC/PA paeslays@gmail.com Carlos Victor Souza gabrieledfisica@hotmail.com

Leia mais

O PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO DOCENTE NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA NO CAMPUS AMAJARI - IFRR: PERCEPÇÕES, DESAFIOS E PERSPECTIVAS

O PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO DOCENTE NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA NO CAMPUS AMAJARI - IFRR: PERCEPÇÕES, DESAFIOS E PERSPECTIVAS O PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO DOCENTE NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA NO CAMPUS AMAJARI - IFRR: PERCEPÇÕES, DESAFIOS E PERSPECTIVAS Luana Firmino Lobo Licenciada em Pedagogia e Mestranda em Educação

Leia mais

Leituras de Paulo Freire: (ou) considerações sobre os conceitos de teleologia, axiologia e epistemologia

Leituras de Paulo Freire: (ou) considerações sobre os conceitos de teleologia, axiologia e epistemologia Leituras de Paulo Freire: (ou) considerações sobre os conceitos de teleologia, axiologia e epistemologia Filipi Vieira Amorim 1 Júlia Guimarães Neves 2 Resumo: O ensaio, de natureza teórica, busca dialogar

Leia mais

RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO E AS TEORIAS PEDAGÓGICAS

RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO E AS TEORIAS PEDAGÓGICAS RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO E AS TEORIAS PEDAGÓGICAS Gisele da Silva Ferreira Graduanda em Pedagogia, Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Nagila Aparecida Matias da Silva Graduanda em Pedagogia,

Leia mais

ÉTICA: FUNDAMENTOS SÓCIO - HISTÓRICOS

ÉTICA: FUNDAMENTOS SÓCIO - HISTÓRICOS ÉTICA: FUNDAMENTOS SÓCIO - HISTÓRICOS Autora: Mônica E. da Silva Ramos CURSO: Serviço Social ÉTICA: Fundamentos sócio - históricos O trabalho ora posto nasce das inquietudes e reflexões da autora desenvolvidas

Leia mais

Sociedade do conhecimento ou sociedade das ilusões? Quatro ensaios críticodialéticos em Filosofia da Educação 1

Sociedade do conhecimento ou sociedade das ilusões? Quatro ensaios críticodialéticos em Filosofia da Educação 1 719 Sociedade do conhecimento ou sociedade das ilusões? Quatro ensaios críticodialéticos em Filosofia da Educação 1 Edmara Aparecida Parra Melati A sociedade globalizada exige que os indivíduos permaneçam

Leia mais

A CULTURA CORPORAL DO CURRÍCULO DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA UFC

A CULTURA CORPORAL DO CURRÍCULO DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA UFC RESUMO: A CULTURA CORPORAL DO CURRÍCULO DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA UFC Carlos Alexandre Holanda Pereira Universidade Estadual do Ceará(UECE) Maria Socorro Lucena Lima Universidade Estadual

Leia mais

A UTILIDADE DO ENSINO DE MATEMÁTICA SUBJACENTE NAS TENDÊNCIAS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA. Iuri Kieslarck Spacek

A UTILIDADE DO ENSINO DE MATEMÁTICA SUBJACENTE NAS TENDÊNCIAS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA. Iuri Kieslarck Spacek A UTILIDADE DO ENSINO DE MATEMÁTICA SUBJACENTE NAS TENDÊNCIAS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Iuri Kieslarck Spacek Resumo: O conceito de utilidade se estabelece com diferentes significados em distintas concepções

Leia mais

Palavras-Chaves: Prática de Ensino; Estágio; Organização do Trabalho Pedagógico.

Palavras-Chaves: Prática de Ensino; Estágio; Organização do Trabalho Pedagógico. PRÁTICA DE ENSINO/ESTÁGIO CURRICULAR E SUAS RELAÇÕES COM A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO DAS ESCOLAS: POSSIBILIDADES COM O TRATO DO CONHECIMENTO Raquel Cruz Freire Rodrigues UEFS/DEDU/LEPEL UFBA/PPGE/LEPEL

Leia mais

COLÉGIO CEC 24/08/2015. Conceito de Dialética. Professor: Carlos Eduardo Foganholo DIALÉTICA. Originalmente, é a arte do diálogo, da contraposição de

COLÉGIO CEC 24/08/2015. Conceito de Dialética. Professor: Carlos Eduardo Foganholo DIALÉTICA. Originalmente, é a arte do diálogo, da contraposição de COLÉGIO CEC Professor: Carlos Eduardo Foganholo Conceito de Dialética DIALÉTICA Originalmente, é a arte do diálogo, da contraposição de ideias que leva a outras ideias. O conceito de dialética, porém,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO LINHA TEORIA MARXISTA PEDAGOGIA SOCIALISTA E EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTES ROSEANE CRUZ FREIRE RODRIGUES CONTRIBUIÇÕES

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DA 1ª FASE DO ENSINO FUNDAMENTAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DA 1ª FASE DO ENSINO FUNDAMENTAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DA 1ª FASE DO ENSINO FUNDAMENTAL PLANO DE ENSINO ANO LETIVO 2018 Disciplina: Educação Física

Leia mais

A PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA, A METODOLOGIA CRÍTICO-SUPERADORA E A FORMAÇÃO HUMANA

A PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA, A METODOLOGIA CRÍTICO-SUPERADORA E A FORMAÇÃO HUMANA A PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA, A METODOLOGIA CRÍTICO-SUPERADORA E A FORMAÇÃO HUMANA The Historic-Critical Pedagogy, a Critical-Surpassing Methodology and Human Formation Roseane Cruz Freire Rodrigues¹,

Leia mais

1. A dialética de Hegel a) envolve duas etapas, formadas por opostos encontrados na natureza (dia-noite, claro-escuro, friocalor).

1. A dialética de Hegel a) envolve duas etapas, formadas por opostos encontrados na natureza (dia-noite, claro-escuro, friocalor). Exercícios sobre Hegel e a dialética EXERCÍCIOS 1. A dialética de Hegel a) envolve duas etapas, formadas por opostos encontrados na natureza (dia-noite, claro-escuro, friocalor). b) é incapaz de explicar

Leia mais

Plano de Ensino Docente

Plano de Ensino Docente Plano de Ensino Docente IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU: ( ) integrado ( ) subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (x) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( x ) Presencial

Leia mais

CARGA HORÁRIA GERAL: 60 h CH TEÓRICA: 80 h CH PRÁTICA: CRÉDITOS: 04 PERÍODO: I ANO/SEMESTRE: 2019/1 PROFESSORA: Marilsa Miranda de Souza 1.

CARGA HORÁRIA GERAL: 60 h CH TEÓRICA: 80 h CH PRÁTICA: CRÉDITOS: 04 PERÍODO: I ANO/SEMESTRE: 2019/1 PROFESSORA: Marilsa Miranda de Souza 1. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO PLANO DE DISCIPLINA CURSO: PEDAGOGIA DISCIPLINA:

Leia mais

Projeto CNPq/CAPES Processo / BOBBIO, N.; MATTEUCCI, N.; PASQUINO, G. Dicionário de política. São Paulo: UNB, 2010.

Projeto CNPq/CAPES Processo / BOBBIO, N.; MATTEUCCI, N.; PASQUINO, G. Dicionário de política. São Paulo: UNB, 2010. Projeto CNPq/CAPES Processo 471042/2009-9 DVD - CNPQ/CAPES BOBBIO, N.; MATTEUCCI, N.; PASQUINO, G. Dicionário de política. São Paulo: UNB, 2010. LIVROS CNPQ/CAPES ABBAGNANO, N. Dicionário de filosofia.

Leia mais

AS IMPLICAÇÕES DA LITERATURA CLÁSSICA E DA LITERATURA DE MASSA NO PROCESSO DE FORMAÇÃO HUMANA

AS IMPLICAÇÕES DA LITERATURA CLÁSSICA E DA LITERATURA DE MASSA NO PROCESSO DE FORMAÇÃO HUMANA AS IMPLICAÇÕES DA LITERATURA CLÁSSICA E DA LITERATURA DE MASSA NO PROCESSO DE FORMAÇÃO HUMANA Larissa Quachio Costa (UNESP) lalaquachio@yahoo.com.br INTRODUÇÃO De acordo com György Lukács (1969), desde

Leia mais

O PIBID NA FORMAÇÃO ACADÊMICA: BRINCADEIRAS ATEMPORAIS

O PIBID NA FORMAÇÃO ACADÊMICA: BRINCADEIRAS ATEMPORAIS 1 O PIBID NA FORMAÇÃO ACADÊMICA: BRINCADEIRAS ATEMPORAIS Educação e Produção do Conhecimento nos Processos Pedagógicos Taina Pereira 1 (tainapereira003@hotmail.com) Vanessa da Silva da Silveira 2 (vanessa.renan_@hotmail.com)

Leia mais

AS RELAÇÕES CONSTITUTIVAS DO SER SOCIAL

AS RELAÇÕES CONSTITUTIVAS DO SER SOCIAL AS RELAÇÕES CONSTITUTIVAS DO SER SOCIAL BASTOS, Rachel Benta Messias Faculdade de Educação rachelbenta@hotmail.com Os seres humanos produzem ações para garantir a produção e a reprodução da vida. A ação

Leia mais

ATLETISMO NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

ATLETISMO NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA ATLETISMO NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Educação Inovadora e Transformadora Bruna Montardo Appel 1 Gislei José Scapin 2 Leandra Costa da Costa 3 RESUMO Este trabalho está pautado

Leia mais

PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA: A FUNÇÃO SOCIAL DA EDUCAÇÃO ESCOLAR

PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA: A FUNÇÃO SOCIAL DA EDUCAÇÃO ESCOLAR PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA: A FUNÇÃO SOCIAL DA EDUCAÇÃO ESCOLAR BATILANI, Italo GASPARIN, João Luiz RESUMO Este trabalho apresenta elementos que indicam a função social da educação escolar na pedagogia

Leia mais

Pedagogia. 1º Semestre. Biologia Educacional EDC602/ 60h

Pedagogia. 1º Semestre. Biologia Educacional EDC602/ 60h Pedagogia 1º Semestre Biologia Educacional EDC602/ 60h Ementa: Identificar os processos biológicos fundamentais diretamente relacionados à situação ensino-aprendizagem. Análise dos fatores genéticos e

Leia mais

CADERNO IV ÁREAS DE CONHECIMENTO E INTEGRAÇÃO CURRICULAR

CADERNO IV ÁREAS DE CONHECIMENTO E INTEGRAÇÃO CURRICULAR CADERNO IV ÁREAS DE CONHECIMENTO E INTEGRAÇÃO CURRICULAR CURRÍCULO PROJETO DE FORMAÇÃO CULTURAL PARA A NAÇÃO. QUEM DOMINA O CURRÍCULO ESCOLAR, DOMINA A NAÇÃO (FOUCAULT) PROCESSO DE CONTRUÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO

Leia mais

Paradigmas filosóficos e conhecimento da educação:

Paradigmas filosóficos e conhecimento da educação: Paradigmas filosóficos e conhecimento da educação: Limites atual do discurso filosófico no Brasil na abordagem da temática educacional Fonte: SEVERINO, Antonio Joaquim (USP) A preocupação do texto Os discursos

Leia mais

LIBERDADE E POLÍTICA KARL MARX

LIBERDADE E POLÍTICA KARL MARX LIBERDADE E POLÍTICA KARL MARX MARX Nasceu em Tréveris (na época pertencente ao Reino da Prússia) em 5 de Maio de 1818 e morreu em Londres a 14 de Março de 1883. Foi filósofo, jornalista e revolucionário

Leia mais

CURRÍCULO, FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA E AS TENDÊNCIAS DE EDUCAÇÃO. India Mara Ap.Dalavia de Souza Holleben NRE PONTA GROSSA

CURRÍCULO, FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA E AS TENDÊNCIAS DE EDUCAÇÃO. India Mara Ap.Dalavia de Souza Holleben NRE PONTA GROSSA CURRÍCULO, FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA E AS TENDÊNCIAS DE EDUCAÇÃO India Mara Ap.Dalavia de Souza Holleben NRE PONTA GROSSA TEORIAS CRÍTICAS NA FORMULAÇÃO DAS TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS Concepção Dialética de

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS/CAMPUS JATAÍ MESTRADO EM EDUCAÇÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS/CAMPUS JATAÍ MESTRADO EM EDUCAÇÃO 1 I. IDENTIFICAÇÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS/CAMPUS JATAÍ MESTRADO EM EDUCAÇÃO UNIDADE ACADÊMICA: Unidade Jataí CURSO: Mestrado em Educação DISCIPLINA: Trabalho e Educação CARGA

Leia mais

DIDÁTICA DAS CIÊNCIAS HUMANAS II PC h

DIDÁTICA DAS CIÊNCIAS HUMANAS II PC h EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NO CONTEXTO DO CAMPO ANÁLISE E PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA ESCOLAS

Leia mais

TEORIA DO CONHECIMENTO E EPISTEMOLOGIA NA PESQUISA EM EDUCAÇÃO FÍSICA

TEORIA DO CONHECIMENTO E EPISTEMOLOGIA NA PESQUISA EM EDUCAÇÃO FÍSICA 1 TEORIA DO CONHECIMENTO E EPISTEMOLOGIA NA PESQUISA EM EDUCAÇÃO FÍSICA Allan Smith Lima LEPEL-UFPA/ESMAC-PA allan_smith_lima@hotmail.com Gabriel Pereira Paes Neto LEPEL-UFPA/ESMAC-PA/SEDUC-PA gabrieledfisica@hotmail.com

Leia mais

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO E PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO E PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO E PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO Raimunda Lucena Melo Soares Doutora em Educação Universidade Federal do Pará, e-mail: rlvida@hotmail.com Resumo Este texto investiga como o problema da

Leia mais

Letras Língua Portuguesa

Letras Língua Portuguesa Letras Língua Portuguesa 1º Semestre Significação e Contexto LE0002/ 60h Ementa: Estuda os processos semânticos e analisa a relação do significado com o contexto, considerando as abordagens da semântica,

Leia mais

liberada por se tratar de um documento não aprovado pela PUC Goiás.

liberada por se tratar de um documento não aprovado pela PUC Goiás. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD Plano de Ensino 2017/1 Atenção! Este Plano de Ensino é um Rascunho. Sua impressão não está liberada por se tratar de um documento

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO ÁREA DE COMUNICAÇÃO PROGRAMA DE ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO ÁREA DE COMUNICAÇÃO PROGRAMA DE ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO ÁREA DE COMUNICAÇÃO PROGRAMA DE ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - 2017 7 ANO TURMAS A e B Profª. Ms. Pitias Alves Lobo Ementa: A

Leia mais

A MEDIAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA: A CULTURA CORPORAL NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO INTEGRAL DA CRIANÇA PEQUENA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

A MEDIAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA: A CULTURA CORPORAL NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO INTEGRAL DA CRIANÇA PEQUENA NA EDUCAÇÃO INFANTIL ISBN 978-85-7846-516-2 A MEDIAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA: A CULTURA CORPORAL NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO INTEGRAL DA CRIANÇA PEQUENA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Roberson Rodrigues Lupion UEL E-mail:

Leia mais

MAS AFINAL O QUE É CULTURA CORPORAL? 12

MAS AFINAL O QUE É CULTURA CORPORAL? 12 MAS AFINAL O QUE É CULTURA CORPORAL? 12 Nathalia Dória Oliveira 3 Bartira Telles Pereira Santos 4 Carlos Alberto Nunes Jr. 5 RESUMO Este estudo teve por objetivo entender o que é cultura corporal em sua

Leia mais

O TRABALHO E A ORIGEM DO HOMEM EM SOCIEDADE: UMA ANÁLISE ATRAVÉS DA FILOSOFIA DE MARX E LUKÁCS

O TRABALHO E A ORIGEM DO HOMEM EM SOCIEDADE: UMA ANÁLISE ATRAVÉS DA FILOSOFIA DE MARX E LUKÁCS 79 Ângelo Antônio Macedo Leite O TRABALHO E A ORIGEM DO HOMEM EM SOCIEDADE: UMA ANÁLISE ATRAVÉS DA FILOSOFIA DE MARX E LUKÁCS Ângelo Antônio Macêdo Leite 1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS Na perspectiva lukácsiana,

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Curso 1503 1504 1505 - Licenciatura em Matemática 2903L - Licenciatura em Química 2608L 2609L - Licenciatura em Educação Física Ênfase Identificação Disciplina 0005000A - Fundamentos da Educação Docente(s)

Leia mais

Os Sociólogos Clássicos Pt.2

Os Sociólogos Clássicos Pt.2 Os Sociólogos Clássicos Pt.2 Max Weber O conceito de ação social em Weber Karl Marx O materialismo histórico de Marx Teoria Exercícios Max Weber Maximilian Carl Emil Weber (1864 1920) foi um intelectual

Leia mais

A FORMAÇÃO PARA O TRABALHO CIENTÍFICO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA 1

A FORMAÇÃO PARA O TRABALHO CIENTÍFICO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA 1 A FORMAÇÃO PARA O TRABALHO CIENTÍFICO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA 1 Celi Nelza Zulke Taffarel Elza Margarida de Mendonça Peixoto Márcia Morschbacher RESUMO Este artigo relata investigação

Leia mais

A ESPECIFICIDADE DA EDUCAÇÃO FÍSICA NA PERSPECTIVA DE UMA FORMAÇÃO OMNILATERAL

A ESPECIFICIDADE DA EDUCAÇÃO FÍSICA NA PERSPECTIVA DE UMA FORMAÇÃO OMNILATERAL 1 A ESPECIFICIDADE DA EDUCAÇÃO FÍSICA NA PERSPECTIVA DE UMA FORMAÇÃO OMNILATERAL Zuleyka da Silva Duarte zuduarte@yahoo.com.br EEEF MAL. RONDON Resumo A proposta deste trabalho, parte de uma tese de doutorado

Leia mais

EDUCAÇÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UMA CONEXÃO NECESSÁRIA EDUCATION AND ENVIRONMENTAL EDUCATION: A NECESSARY CONNECTION RESUMO

EDUCAÇÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UMA CONEXÃO NECESSÁRIA EDUCATION AND ENVIRONMENTAL EDUCATION: A NECESSARY CONNECTION RESUMO 1 EDUCAÇÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UMA CONEXÃO NECESSÁRIA EDUCATION AND ENVIRONMENTAL EDUCATION: A NECESSARY CONNECTION Fabiana Panetto de ALMEIDA 1 RESUMO Devido à complexidade e multidimensionalidade do

Leia mais

O PROCESSO HISTÓRICO-CULTURAL DE UNIVERSALIZAÇÃO DO SISTEMA DE PESOS E MEDIDAS

O PROCESSO HISTÓRICO-CULTURAL DE UNIVERSALIZAÇÃO DO SISTEMA DE PESOS E MEDIDAS O PROCESSO HISTÓRICO-CULTURAL DE UNIVERSALIZAÇÃO DO SISTEMA DE PESOS E MEDIDAS José Roberto Boettger Giardinetto 1 jrbgiar@fc.unesp.br Aline Tomie Kiyan Matayoshi alinetomie@gmail.com Clarice Gomes cla_ricegomes@ig.com.br

Leia mais

Palavras-chave: Educação; Educação do Campo; Escola da Terra.

Palavras-chave: Educação; Educação do Campo; Escola da Terra. Eixo 4: Ensino da Geografia Agrária e Educação do Campo TERRITÓRIOS BAIANOS EM DISPUTAS E CONFLITOS: FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NOS CURSOS DE APERFEIÇOAMENTO E ESPECIALIZAÇÃO EM PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA

Leia mais

INTRODUÇÃO

INTRODUÇÃO A RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL: ANALISANDO EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS ESTÁGIO SUPERVISIONADO I DO CURSO DE PEDAGOGIA UEPB CAMPUS III. Thays Dantas De Luna

Leia mais

METODOLOGIA DO ENSINO DA GINÁSTICA: NOVOS OLHARES, NOVAS PERSPECTIVAS

METODOLOGIA DO ENSINO DA GINÁSTICA: NOVOS OLHARES, NOVAS PERSPECTIVAS METODOLOGIA DO ENSINO DA GINÁSTICA: NOVOS OLHARES, NOVAS PERSPECTIVAS LUCIANA MARCASSA 2004 Leandro Alves; Leandro Borges, Neir da Luz, Rafael Martins; Renato Lima. INTRODUÇÃO A Ginástica é um importante

Leia mais

6MOR001 ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR Estudo dos aparelhos - locomotor e cárdio-respiratório e sua relação com a cultura corporal do movimento.

6MOR001 ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR Estudo dos aparelhos - locomotor e cárdio-respiratório e sua relação com a cultura corporal do movimento. 1ª Série 6MOR001 ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR Estudo dos aparelhos - locomotor e cárdio-respiratório e sua relação com a cultura corporal do movimento. 6DES002 ASPECTOS TEÓRICO-METODOLOGICOS DE MODALIDADES

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DA LITERATURA INFANTIL PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NA PERSPECTIVA DA TEORIA HISTÓRICO- CULTURAL

CONTRIBUIÇÕES DA LITERATURA INFANTIL PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NA PERSPECTIVA DA TEORIA HISTÓRICO- CULTURAL CONTRIBUIÇÕES DA LITERATURA INFANTIL PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NA PERSPECTIVA DA TEORIA HISTÓRICO- CULTURAL Educação e Produção do Conhecimento nos Processos Pedagógicos Marlova Neumann Araujo Ademir

Leia mais

A CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1

A CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1 A CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1 Sirlane de Jesus Damasceno Ramos Mestranda Programa de Pós-graduação Educação Cultura e Linguagem PPGEDUC/UFPA.

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO A organização do trabalho constitui uma dimensão significativa do trabalho entendido como toda atividade social e historicamente condicionada e, portanto, mutável orientada à satisfação

Leia mais

PERSPECTIVAS DO ENSINO DE FILOSOFIA NO ENSINO MÉDIO.

PERSPECTIVAS DO ENSINO DE FILOSOFIA NO ENSINO MÉDIO. UNIVERSIDADE DO CONTESTADO CANOINHAS I FÓRUM DE PROFESSORES DE FILOSOFIA E SOCIOLOGIA DO PLANALTO NORTE CATARINENSE - 2007 PERSPECTIVAS DO ENSINO DE FILOSOFIA NO ENSINO MÉDIO. Sandro Luiz Bazzanella sandroba@terra.com.br

Leia mais

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO. Relatório Perfil Curricular

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO. Relatório Perfil Curricular PERÍODO: 1º EDUF0016- ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR OBRIG 30 30 60 3.0 EDUF0009- ANTROPOLOGIA E SOCIOLOGIA DA ATIVIDADE FÍSICA E ESPORTE OBRIG 60 0 60 4.0 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE ANTROPOLÓGICA DA EDUCAÇÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FE-191 Seminário I: Leituras Marxistas, Turma C Leituras da obra de Marx e Engels 1 º Semestre de 2011 Prof. Dr. José Claudinei

Leia mais

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES: UM PROCESSO QUE MERECE UM OLHAR ESPECIAL

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES: UM PROCESSO QUE MERECE UM OLHAR ESPECIAL A FORMAÇÃO DE PROFESSORES: UM PROCESSO QUE MERECE UM OLHAR ESPECIAL Janaina Bittencourt Facco 1 (UFSM) _ Drª Márcia Lenir Gerhardt 2 (UFSM) janainafacco@gmail.com Resumo: O presente texto tem por objetivo

Leia mais

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO. Relatório Perfil Curricular

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO. Relatório Perfil Curricular PERÍODO: 1º EDUF0016- ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR OBRIG 30 30 60 3.0 EDUF0009- ANTROPOLOGIA E SOCIOLOGIA DA ATIVIDADE FÍSICA E ESPORTE OBRIG 60 0 60 4.0 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE ANTROPOLÓGICA DA EDUCAÇÃO

Leia mais

Hermenêutica e humanização:

Hermenêutica e humanização: : Contribuições conceituais para a reconstrução das práticas de saúde Hermes, Tiepolo Salvador 23 de novembro de 2012 1. Qual humanização? Organização da atenção à saúde em diferentes aspectos e dimensões:

Leia mais

A CATARSE NA PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA

A CATARSE NA PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA A CATARSE NA PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA Mario Mariano Ruiz Cardoso Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) Orientador: Professor Doutor Marcos Francisco Martins Programa de

Leia mais

Letras Língua Portuguesa

Letras Língua Portuguesa Letras Língua Portuguesa Leitura e Produção de Texto I 30h Ementa: Ocupa-se das estratégias de leitura e produção de textos orais e escritos considerando os aspectos formal e estilístico e sua relação

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE OS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL A PARTIR DA TEORIA HISTÓRICO-CULTURAL

REFLEXÕES SOBRE OS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL A PARTIR DA TEORIA HISTÓRICO-CULTURAL PÔSTER PÔSTER CIENTÍFICO: Trabalho escrito em três formatos e encaminhados em anexos separados 1) resumo expandido (mínimo 04 e máximo 06 laudas, espaço 1,5) contendo o resumo simples (250 a 350 palavras,

Leia mais

Letras Língua Portuguesa

Letras Língua Portuguesa Letras Língua Portuguesa 1º Semestre Estudos Filosóficos 45h Ementa: Reflete sobre o desenvolvimento das correntes filosóficas no Ocidente, enfatizando a influência da Filosofia clássica na constituição

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO ÁREA DE COMUNICAÇÃO PROGRAMA DE ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO ÁREA DE COMUNICAÇÃO PROGRAMA DE ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO ÁREA DE COMUNICAÇÃO PROGRAMA DE ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - 2017 9 ANO TURMAS A e B Profª. Ms. Pitias Alves Lobo Ementa: A

Leia mais

IV Jornada de Didática III Seminário de Pesquisa do CEMAD

IV Jornada de Didática III Seminário de Pesquisa do CEMAD IV Jornada de Didática III Seminário de Pesquisa do CEMAD 31 de janeiro, 01 e 02 de fevereiro de 2017 ISBN:978-85-7846-384-7 CONTEÚDO E FORMA NO ENSINO SUPERIOR: LIMITES E POSSIBILIDADES DE UMA FUTURA

Leia mais