O PROCESSO HISTÓRICO-CULTURAL DE UNIVERSALIZAÇÃO DO SISTEMA DE PESOS E MEDIDAS
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- Luiz Gustavo Fernandes Vieira
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1 O PROCESSO HISTÓRICO-CULTURAL DE UNIVERSALIZAÇÃO DO SISTEMA DE PESOS E MEDIDAS José Roberto Boettger Giardinetto 1 jrbgiar@fc.unesp.br Aline Tomie Kiyan Matayoshi alinetomie@gmail.com Clarice Gomes cla_ricegomes@ig.com.br Fabiana Souza de Faria fabifariamatematicaunesp@hotmail.com Sonia Regina Romero sonnyyaarr@yahoo.com.br Resumo: O objetivo deste mini-curso é apresentar os aspectos históricos essenciais do processo de universalização do sistema de pesos e medidas. Para isso, optou-se em partir da análise de sistemas de pesos e medidas ao longo da história, até a sua implementação no Brasil. O mini-curso apresenta como eixo teórico a perspectiva histórico-cultural da matemática. Trata-se de entender a matemática como um legado do gênero humano à luz do processo histórico contraditório entre humanização se realizando sob relações alienadas. Defende-se aqui a apropriação da matemática escolar hoje constituída, como forma mais desenvolvida de conhecimento. Palavras-chave: Educação Matemática, História da Matemática, Sistema de pesos e medidas. SOBRE O SISTEMA MÉTRICO DE PESOS E MEDIDAS O sistema métrico de unidades ou sistema decimal internacional de pesos e medidas foi [...] o primeiro sistema de medidas coerente e internacional. Foi a partir dele que se estabeleceu a mais duradoura e vasta unificação dos sistemas de medidas. (Silva,2004,p.79). 1 Coordenador do Grupo de Estudo: a Matemática na perspectiva histórico-cultural (GEMaHC) 1
2 Trata-se de um episódio de suma relevância para indicar os percursos tortuosos, as dificuldades, os erros e acertos, da concepção e elaboração de um tópico conceitual matemático de sorte a evidenciar a matemática como uma produção essencialmente humana que se traduz das particularidades à sua universalização. Trata-se de desmistificar a matemática como uma estéril e a-histórica criação, evidenciando por negação, sua rica e árdua criação. Este mini-curso pretende ressaltar a dinâmica social, através da compreensão das práticas sociais específicas, que determinaram a elaboração e sistematização deste tópico matemático. Assim, pretende-se evidenciar os condicionantes histórico-sociais que imprimem a dinâmica da universalização deste tópico na relação contraditória da constituição do gênero humano ( o resultado da história social humana (DUARTE,1993,p.15). Por conta da divisão social do trabalho e da propriedade privada, a história social humana tem se processado através de um distanciamento cada vez maior entre as objetivações genéricas acessíveis a cada indivíduo singular e a somatórias das objetivações genéricas. Cumpre esclarecer que, uma objetivação é um produto do processo de transformação da realidade natural, via trabalho, em realidade humanizada. O distanciamento entre aquilo que é acessível ao indivíduo singular e aquilo já obtido pelo gênero humano é gerado pelo fenômeno da alienação (Giardinetto, 1999, p.33; Duarte, 1993, p.74 e Marx, 1985). A dinâmica do processo histórico de transformação da realidade natural em realidade humanizada tem apontado a humanização do gênero humano se realizando sob relações sociais alienadas. A relação dos seres humanos com suas objetivações é, de início, na história humana, uma relação alienada porque o desenvolvimento da genericidade humana tem se realizado através da divisão social do trabalho e da propriedade privada. Esse foi o caminho possível através do qual o gênero humano superou os estágios iniciais do processo de humanização, nos quais a objetivação humana manteve-se num nível que não ultrapassava a obtenção das condições de sobrevivência dos indivíduos, não se pode falar propriamente em alienação pois todos os indivíduos viviam em contato direto com o ser genérico, que nesse caso se identificava com o ser comunitário. A divisão social do trabalho significou a ultrapassagem desse nível de objetivação do ser genérico, o que se constituiu num irreversível desenvolvimento, mas também criou a 2
3 cisão entre o indivíduo e as objetivações genéricas. Daí em diante a história humana tem se caracterizado por esses dois processos, isto é, por um lado o gênero humano se objetiva de forma cada vez mais universal e livre e, por outro, isso se realiza às custas da vida dos indivíduos, vida esta que não se efetiva necessariamente, ou melhor, que não se efetiva na maioria dos casos, de forma tão universal e livre quanto o nível de universalidade e liberdade já alcançado pelo gênero humano (DUARTE, 1993, p.76) Trata-se de entender a gênese do gênero humano na dialética da relação entre humanização e alienação. O que se tem hoje, no âmbito do gênero humano, são as formas mais desenvolvidas de conhecimento. A universalidade do conhecimento é fruto do processo histórico, processo este que se desenvolve através de uma relação dialética entre humanização e alienação. O que se tem hoje são as formas mais desenvolvidas de conhecimento possíveis de serem apropriados na esfera escolar: O que o trabalho educativo produz? Ela produz, nos indivíduos singulares, a humanidade, isto é, o trabalho educativo alcança sua finalidade quando cada indivíduo singular se apropria da humanidade produzida histórica e coletivamente, quando o indivíduo se apropria dos elementos culturais necessários à sua formação como ser humano, necessários à sua humanização. Portanto, a referência fundamental é justamente o quanto o gênero humano conseguiu se desenvolver ao longo do processo histórico de sua objetivação (DUARTE, 1994, p.142). Evidencia-se a necessidade de se captar, nas objetivações criadas, o aspecto humanizador diferenciando de seu aspecto alienador. Em outras palavras, no âmbito da esfera escolar, trata-se de promover uma pedagogia que [...] supere a educação escolar em suas formas burguesas sem negar a importância da transmissão, pela escola, dos conhecimentos mais desenvolvidos que já tenham sido produzidos pela humanidade (DUARTE,2006, p.09). O objetivo deste mini-curso é apresentar os aspectos históricos essenciais do processo de universalização do sistema de pesos e medidas à luz da dialética humanização e alienação à partir da análise das práticas sociais. Neste sentido, o mini-curso se estrutura através dos seguintes tópicos: 3
4 1) Sistemas de pesos e medidas utilizados na antiguidade à luz de suas práticas sociais: 1.1. Civilização egípcia; 1.2. Civilização grega; 1.3. Civilização romana. 2) Alguns sistemas de pesos e medidas utilizados na Idade Média à luz de suas práticas sociais; 2.1. Da diversidade à primeira tentativa de unificação com Carlos Magno; 2.2. As cidades feudais e o crescimento das atividades comerciais. 3) Gênese do sistema métrico de pesos e medidas em França: a Revolução Francesa: 3.1. O sistema de medidas francês anterior a revolução francesa; 3.2. A saga de Delambre e Méchain; 3.3. A Convention du Métre (Paris, 1875); 3.4. Alguns aspectos da implementação do sistema métrico francês na Europa; 3.5. A resistência e autonomia na América e na Inglaterra (o sistema imperial britânico); 4. A implementação do sistema de pesos e medidas no Brasil: da Revolta do Quebra-Quilos à sua completa implementação; 4.1. O sistema de pesos e medidas do Brasil Imperial à luz de suas práticas sociais; 4.2. A Revolta do Quebra-Quilos ; 4.3. Sobre a completa implementação do sistema de pesos e medidas no Brasil 4
5 5. Sistemas pós-métricos de medidas. O que se pretende evidenciar, através dos itens que compõe o mini-curso proposto, é que a universalização do sistema de pesos e medidas é conseqüência particular da universalização intrínseca à lógica expansionista capitalista. Entretanto, se por um lado revela o aspecto alienador pelo qual o gênero humano foi se constituindo, por outro lado, traz como elemento humanizador a possibilidade efetiva de unificação do gênero humano pela incorporação daquilo que possa garantir a riqueza material e intelectual humana (DUARTE, 2009, p. 06). Daí, o legado à humanidade, ofertado pela unificação dos pesos e medidas, apesar dos motivos históricos pelos quais ele foi sendo gerado. REFERÊNCIAS ALBUQUERQUE, Luis. As navegações e a sua projeção na ciência e na cultura. Lisboa: Gradiva, BENDICK, J. Pesos e medidas. Rio de Janeiro : Fundo de Cultura, CHIEUS, Jr, G. O côvado. In.: Revista de Educação Matemática. São Paulo: Sociedade Brasileira de Educação Matemática, vol. 10, n. 11, 1s., p.13 16, D AMBRÓSIO, U. Etnomatemática: elo entre as tradições e a modernidade. Belo Horizonte: Autêntica, 2001 (Coleção Tendências em Educação Matemática). DUARTE, N. A socialização da riqueza intelectual: psicologia, marxismo e pedagogia: In: Interface comunicação, saúde, educação. Disponível em: <htpp:// Acesso em: 29 jun GIARDINETTO, J. R. B. Matemática escolar e matemática da vida cotidiana. Campinas: Editora Autores Associados, 1999 (Coleção Polêmicas do Nosso Tempo, nº 65)..Cultura, escola e ensino da matemática: algumas reflexões quanto à apropriação do conhecimento escolar em face à questão cultural. V CONFERÊNCIA IBERO- AMERICANA DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA, Anais..., Portugal, Porto, MAIOR, A S. Quebra-quilos: lutas sociais do outono do Império. São Paulo: Editora Nacional, MARX, Karl. Manuscritos: economía y filosofía. Madrid: Alianza editorial,
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