A ESPECIFICIDADE DA EDUCAÇÃO FÍSICA NA PERSPECTIVA DE UMA FORMAÇÃO OMNILATERAL
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1 1 A ESPECIFICIDADE DA EDUCAÇÃO FÍSICA NA PERSPECTIVA DE UMA FORMAÇÃO OMNILATERAL Zuleyka da Silva Duarte zuduarte@yahoo.com.br EEEF MAL. RONDON Resumo A proposta deste trabalho, parte de uma tese de doutorado em andamento, a qual procura responder, entre outras coisas qual papel cabe à Educação Física Escolar como um dos principais fundamentos para a proposição de uma formação omnilateral? Esta investigação esta sendo desenvolvida a partir de uma pesquisa bibliográfica com perspectiva dialética materialista. O texto pretende esboçar os primeiros achados da pesquisa, a qual obtém como resultados provisórios, a riqueza de elementos que tem a Educação Física, no seu conteúdo pedagógico, para resgatar a dimensão da corporeidade, em uma perspectiva histórica, visto que no corpo estão impressos todos os elementos da dinâmica cultural. PALAVRAS-CHAVE: formação omnilateral, educação corporal, emancipação humana. 1. Introdução A compreensão da cultura como uma estrutura dinâmica, que se altera de acordo com os modos de se relacionar e de produzir conhecimentos, constituídos pelo homem, contrapõe-se com um modelo organizativo pensando para uma sociedade do século XVI. É bem verdade que o processo educacional, desenvolvido em uma sociedade estratificada, consolida os processos de dominação. No entanto, considerando todo o processo que envolve a institucionalização das práticas educativas, compreendemos que a educação é, também, um dos meios pelo qual o homem pode transformar a sua realidade, de acordo com o seu tempo histórico, e que por isso, podemos considerá-la uma prática social. Nesse sentido, as elaborações teóricas que fundamentam o trabalho educativo devem ser repensadas. De um modelo narrativo que se preocupa com a transmissão do conhecimento a ser assimilado para que os sujeitos possam adaptar-se à sociedade, pensando numa educação de caráter prioritariamente intelectual, compreendemos que a formação humana, com base em suas múltiplas significações, deve preocupar-se com os sujeitos em todas as suas dimensões: física, cognitiva, afetiva, social, ética, estética. Nesse sentido,a proposta deste trabalho, parte da investigação de uma tese de doutorado,o qual procura responder, entre outras coisas qual papel cabe à Educação Física Escolar como um dos principais fundamentos para a proposição de uma formação
2 2 omnilateral? Esta investigação esta sendo desenvolvida a partir de uma pesquisa bibliográfica com perspectiva dialética materialista. Nesse sentido, o entendimento do real deve-se a um movimento que procede das partes para o todo e do todo para as partes, partindo do pressuposto que o conhecimento humano se desenvolve em um movimento em espiral. Com isso pretende-se analisar criticamente as relações entre a filosofia social marxiana e da Educação Física Crítica, considerando a educação escolar hoje como totalidade. Tal análise busca as determinações dessa relação e a superação das contradições na perspectiva de uma organização teórica, cuja essência seja o diálogo entre as teorias pesquisadas. O texto pretende esboçar os primeiros achados da pesquisa, a qual obtemos como resultados provisórios a riqueza de elementos que tem a Educação Física, para resgatar a dimensão da corporeidade, em uma perspectiva histórica, visto que no corpo estão impressos todos os elementos da dinâmica cultural. 2. A Formação Omnilateral em Marx: breve exposição Considerando que os homens, embora sejam indivíduos, ao agir sobre a natureza para manter a vida, sua ação concreta é sempre uma ação coletiva. Então os diferentes grupos organizados de forma hierárquica, lutam por seus antagônicos interesses: os donos dos meios de produção a quem cabe o poder político e econômico busca manter sua condição de dominação e os grupos considerados numa posição inferior na escala social, buscam por sua ascensão, ou no mínimo por condições dignas de sobrevivência como trabalho, saúde, educação, moradia, transporte, alimentação, etc. O resultado dessa divisão do trabalho é a sua condição unilateral, resultado da separação entre quem pensa, planeja e executa o trabalho. As conseqüências dessa divisão refletem tanto na estrutura quanto na seperestrutura social e a escola enquanto espaço de formação humana, em grande escala, reproduz essa fragmentação histórica, onde produz-se uma educação diferente voltada para as distintas classes. Por isso, é preciso buscar alternativas em propostas pedagógicas que tenham como perspectiva a educação omnilateral, cujo horizonte está a emancipação humana. A emergência de uma educação integral como alternativa para uma proposta emancipadora, com ênfase na cultura corporal parte do entendimento da educação enquanto prática social, engajada nas lutas da classe trabalhadora e na Educação Física, como aspecto
3 3 da educação onde o movimento humano e suas especificidades motoras, através de uma ação pedagógica criativa, possam contribuir para o desenvolvimento humano em todas as suas dimensões. E a formação humana integral, omnilateral, seria para Marx a ruptura com a formação imposta pelo trabalho alienado e todas as formas de dominação com a sociedade capitalista. Marx não analisou de forma específica o problema da educação, mas em diversas passagens da sua obra, encontra-se consistente a relevância deste tema na busca da emancipação social e humana. De modo que a omnilateralidade pode ser compreendida da seguinte forma: A omnilateralidade é, portanto, a chegada histórica do homem a uma totalidade de capacidades produtivas e, ao mesmo tempo, a uma totalidade de capacidades de consumo e prazeres em que se deve considerar, sobretudo o gozo daqueles bens espirituais, além de materiais,e dos quais o trabalhador tem estado excluído em consequência da divisão do trabalho. (MANACORDA, 2010 p. 96) Sendo assim, enquanto educadores nos preocupamos em compreender qual seria o papel da Educação Física Escolar nesse processo de formação omnilateral. Para tanto, buscamos nas abordagens críticas da Educação Física, a denominada Crítica Superadora e Crítica Emancipatória, respectivamente, elementos que nos auxiliam a compreender esta questão. 2. O Conhecimento e a especificidade da Educação Física Escolar A partir dos referenciais da abordagem teórica Crítico-Superadora 1, consideramos que o conhecimento de que trata a Educação Física, pedagogicamente, é uma área a qual denominamos Cultura Corporal. Ela é estabelecida, a partir de atividades ou movimentos particularmente corporais, como por exemplo, os movimentos naturais de andar, correr, saltar e arremessar, que adquirem diversas conotações no jogo, no esporte, na ginástica, na dança, na expressão corporal, etc. que constituirão o seu conteúdo de ensino. O homem se apropria da cultura corporal dispondo sua intencionalidade para o lúdico, o artístico, o agonístico, o estético ou outros, que são representações, idéias, conceitos, produzidos pela consciência social e que chamaremos de significações objetivas, com 1 Elaborada em 1991 pelo grupo de professores que se autointitula Coletivo de Autores e que propõe pensar a Educação Física Escolar, considerando os seus conteúdos a partir de uma natureza política, que contribuem ou não para alienação ou para a emancipação, dependendo da forma como se dará o trato com o conhecimento.
4 4 a realidade da sua própria vida, do seu mundo e das suas motivações. (COLETIVO DE AUTORES, 2009, p. 62) Complementando esta idéia, Soares (1996, p. 7) enfatiza que a educação Física enquanto matéria de ensino, diferentemente de outras, traz à escola, uma adorável, uma benéfica e restauradora desordem [...] (SOARES, 1996, p.7). Para fazer esta leitura, é preciso que a Educação Física aprofunde a sua especificidade. Assim, ela argumenta que, quando os alunos chegam, trazem impregnados nos seus modos de andar, correr, saltar (no caso que não tenham nenhuma impossibilidade), atos da vida diária, da vida em sociedade, que, segundo ela, são traços da cultura que inscreveu nos corpos estas ações (SOARES, 1996, p. 7). Desse modo, a autora trata a especificidade da Educação Física da seguinte forma: Todavia, estes atos da vida diária foram codificados ao longo da história dos homens em um universo de saber: técnico, científico e cultural. Esta codificação sim poderá ser objeto de ensino da Educação Física. Por exemplo o ato de andar será para a ginástica o conjunto de passos como por exemplo: o passo picado, cruzado [...]; o ato de correr será uma Prova para o Atletismo [...]; o ato de saltar será um salto com vara [...]. (SOARES, 1996, p. 7) Nesse sentido, percebemos que as práticas físicas realizadas fora do mundo do trabalho adquirem outra dimensão e que se modificam de acordo com a história e com a dinâmica cultural a que o homem está imerso. Por isso enfatizamos que o homem carrega em seu corpo a expressão mais significativa da sua história e não apenas a expressão biológica que o constitui ser humano, mas carrega em si, as características daquilo que o humaniza. Por isso a Educação Física no sentido de qualificar a formação humana no seu aspecto corporal, exige coerência com o objetivo de promover uma leitura da realidade na sua perspectiva história. Isto implica saber, por exemplo, como se constituiu o pensamento pedagógico dentro da própria Educação Física. De maneira sintética, e a partir das considerações de Soares (1996), compreendemos que as raízes da educação Física datam do século XVIII, a partir do Movimento Ginástico Europeu, que compreendia exercícios militares, jogos, danças, esgrima, equitação e canto. Esse movimento ficou conhecido como escolas ou métodos de ginástica e o Método Francês serviu de referência como método de ginástica para o Brasil. Naturalmente que as ciências que dão suporte a esse modelo são físicas e biológicas. Mais adiante, então, a partir do século
5 5 XIX, o termo Ginástica é substituído por Educação Física e o conteúdo específico é de natureza esportiva. Logo, o ensino da Educação Física na escola é baseado nos elementos do treinamento desportivo. A partir da década de 1970, no entanto, a Educação Física perde a sua especificidade e, através da psicomotricidade o seu conteúdo passa a ser de domínio do professor. Existe, neste momento, uma preocupação com o desenvolvimento cognitivo, afetivo e motor da criança. Conforme Soares (1996), neste momento a Educação Física servia apenas de um meio para a aprendizagem das outras áreas do conhecimento: Talvez possamos sugerir que é a primeira vez em sua história na instituição escolar, que a Ginástica, depois chamada de Educação Física, é substituída, ou pretende-se que seja, por um conhecimento do professor, um conhecimento básico e fundamentado de sua formação, mas não necessariamente pedagogizado, ensinado. (SOARES, 1996, p. 9) Mais adiante, já na década de 1980, se instala uma crítica de natureza política, que atribui aos elementos curriculares, Esporte e Ginástica, fatores da alienação, construindo um currículo para a Educação Física com propostas pautadas na realidade histórica dos alunos para os conteúdos a serem trabalhados. Assim, foram contempladas, de forma breve, os conhecimentos específicos da Educação Física historicamente situados e encaminhados para o capitulo seguinte de discussões e correlações com a teoria social marxiana. 3. A Educação Física e a formação omnilateral A educação corporal, constitui, com outros elementos da natureza humana, uma das suas laterialidades. Isto não quer dizer, que ao trabalhar os elementos da cultura corporal estejamos negando as outras dimensões do humano, até porque, todas podem ser desenvolvidas ao mesmo tempo. No que se refere à Educação Física Escolar, é bom lembrar que viemos no contexto de uma sociedade capitalista e que a emancipação humana não será efetivada nesta lógica. No entanto, é preciso que tenhamos esta idéia como horizonte com a finalidade de organizar teorias e práticas que busquem essa possibilidade. Nesse sentido a Educação Física tem a vantagem de trabalhar com o significado de suas ações de forma mais alegre e prazerosa, de modo que, concomitantemente os educando
6 6 possam desenvolver suas vontades e ao mesmo tempo tornarem-se conscientes de suas ações, escolhas e decisões (COLETIVO DE AUTORES, 2009, p ). Nesse sentido, é importante lembrar, que no âmbito da Educação Física, é mister pensar a ciência fora dos limites do positivismo e perceber, conforme afirma Soares (1996), que para tratar as atividades físicas em suas determinações culturais, implica em saber que tanto a subjetividade como a razão cognosciva se instalam no corpo e as linguagens corporais constituem a resposta a esta compreensão. Portanto, para resgatar a dimensão corporal, como uma das lateralidades, é necessário superar o ensino eportivista da prática pela prática ou das técnicas rudimentares de repetição do gesto e retomar, considerando os princípios curriculares enfatizados pelo Coletivo de Autores (2009), entre eles a relevância social e contemporaneidade dos conteúdos, a adequação às possibilidades do aluno, a simultaneidade enquanto dados da realidade e a provisoriedade do conhecimento. Dessa forma,, enlencamos propostas viáveis para uma organização pedagógica situada, nos conteúdos específicos da Educação Física, mas que possam receber um tratamento metodológico criativo, que busquem valores mais solidários e que apontem conforme SOARES (1996, p. 10) uma relação mais saudável entre indivíduo e sociedade e vice-versa). Na perspectiva de uma experiência formativa integral encaminhamos esta considerações, que ainda não se encerra, mas que já aponta caminhos para um diálogo produtivo entre as propostas marxianas de superação da análise do corpo na perspectiva do trabalho para uma análise que indique uma formação plena. 4. Considerações Finais No presente texto buscamos estabelecer uma relação entre a formação omnilateral e as propostas pedagógicas da Educação Física, refletindo no papel desta área do conhecimento, para uma formação humana integral. Partimos do princípio que a Educação Física enquanto disciplina da educação formal, tem a característica de reproduzir as formas de dominação, enquanto prática social, mas também pode superar a formação unilateral, discriminada neste texto.
7 7 Consideramos então, provisoriamente, que a Educação Física tem elementos suficientes, se trabalhada numa perspectiva sóciohistórica de contemplar as demandas de uma perspectiva de emancipação humana, na medida em que estão impressos no próprio corpo, elementos da dinâmica cultural, que por essa característica, podem transformar a sociedade. Ademais, deixamos o tema em aberto para novas contribuições que possam auxiliar na fundamentação deste trabalho. 5. Referências COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino da Educação Física. 2ª Ed. Revista. São Paulo: Cortez, MARX, K; ENGELS. Crítica da Educação e do Ensino. Org. Dagenville, Roger. Lisboa: Moraes Editores, 1978.MARX, K; ENGELS, F. Textos Sobre Educação e Ensino. Trad. Rubens Eduardo Frias. 4 ed. São Paulo: Centauro, Marx, K. Manuscritos Econômico-Filosóficos. São Paulo: Boitempo, MANACORDA, M. Marx e as Pedagogias Modernas. 2 ed. Campinas: Alínea, SOARES, Carmem Lúcia. Educação Física Escolar: Conhecimento e Especificidade. In: Revistas paulista de Educação Física; São Paulo, supl 2, pg. 6-12, 1996.
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