Influência do Preparo das Mudas na Produção de Allium Fistulosum

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1 1 Influência do Preparo das Mudas na Produção de Allium Fistulosum Pedro Tostes Abreu 1 ; Marcos Aurélio Coelho Lima 1 ; Jean Kleber de Abreu Mattos 1 Universidade de Brasília Fac. de Agronomia e Med. Veterinária 1. kleber@unb.br RESUMO Foi realizado um ensaio objetivando verificar o efeito do preparo das mudas na produtividade de Allium fistulosum (cebolinha), mediante 6 tratamentos: um grupo de plantas sem es com tamanhos de 10 cm, 17cm e sem poda (aproximadamente 30 cm de altura). Outro grupo de plantas, portando es, podadas segundo o mesmo esquema do primeiro grupo. As plantas foram postas a crescer em condições de telado com 65% de sombra, em vasos de 3 litros de capacidade contendo a mistura: latossolo vermelho (2 partes), areia (1 parte), estêrco bovino (1 parte), e vermiculita (1 parte). Em cada 40 L da mistura foram acrescentados 100 gramas de adubo de plantio (4-14-8). Foram feitas duas adubações de cobertura, aos 14 e 42 dias após o plantio, a primeira com a formulação (1 g/vaso) e a segunda com sulfato de amônia (1 g/vaso). Foi medida a altura de cada planta com 21, 36 e 64 dias. Aos 76 dias de cultivo as planas foram cortadas rente ao solo. O material foi pesado e os resultados foram submetidos a análise da variância. Não foi comprovado que o preparo das mudas de cebolinha, através de podas da parte aérea e es, prejudicasse o desenvolvimento das plantas em relação ao tamanho e peso fresco ao final do experimento. Outro dado importante foi a presença de plantas com maior número de bulbos geminados obtidas das mudas que tiveram as es podadas, o que é fator positivo para a cultura apresentada. Palavras chaves: Allium fistulosum, propagação, mudas. ABSTRACT

2 2 Effects of the size of the plant at transplanting time on the productivity of Allium fistulosum. A assay was done to investigate the effect of the size of the plant at transplanting time on the productivity of Allium fistulosum. The small plantas were prepared by cutting them at 10 and 17 cm high. In another treatment, no cutttings (about 30 cm long). Two groups were formed with the same schem of cuttings. One with roots and another without. The assay was carried out in a hothouse with 65% shade. The plants grew up in vessels (3 L), with soil (2 parts), sand (1 part), organic matter (1 part) and vermicullite (1 part). For each 40 liters of the mixture 100g of fertilizer was added. The height of each plant was mesured at 21, 36 and 64 days after planting. The leaves of the plants were weighted at 76 d.a.p. There was no effect of the treatments on the weight of the leaves and on the final heigh of the plants. So, the horticulturist have to choose the best size of young plants to propagate, according to the size of his kitchen garden. Small plants are usually easy to handle but we have to spend time cutting them. Key words: Allium fistulosum, propagation, transplantation. No Brasil são comercializadas pelo menos seis marcas de sementes de cebolinha (Allium fistulosum Linn), a maioria delas como cultivar "TODO ANO". Além disso, encontram-se em feiras, supermercados e quintais alguns materiais cujas características aparentemente fogem aos padrões encontrados na maioria das exposições agrícolas. A cebolinha pode ser propagada por sementes, em número de 490 por grama; e necessário utilizar 60 gramas para obtenção de mudas, em sementeira, o que é suficiente para 100 metros quadrados de plantio. A propagação por semente é feita a lanço ou em linha ã razão de 2 gramas por metro quadrado. Muitas vezes semeia-se em bordadura (GARDÉ & GARDÉ, 1977; FILGUEIRA, 1987). A germinação ocorre de 7 a 15 dias e o transplante deve ser feito de 30 a 40 dias após a semeadura com espaçamento de 20 a 25 centímetros entre linhas e plantas BOTELHO, 1987). O espaçamento da cultura é geralmente de 0,10 x 0,10 metros com

3 3 produtividade de 38,80 toneladas por hectare. PRAÇA & MATTOS (1996), mencionam ainda que o espaçamento depende do porte da variedade, situandose numa faixa de X cm, com um gasto de sementes de 1,1 a 1,7 Kg/ha. Outro método de propagação da cebolinha é a divisão de touceiras, sendo a mais usada. Cortam-se as folhas, que serão usadas como condimento, fofa-se a terra, retira-se a planta, divide-se em mudas e podam-se as es. No final a muda deverá ter aproximadamente um palmo. (BOTELHO, 1987; FILGUEIRA, 1987 ). Não se sabe muito sobre o método mais adequado com relação ao preparo das mudas de cebolinha, porém os agricultores em geral, podam as es e a parte aérea das plantas possivelmente para facilitar o manejo no plantio. FILGUEIRA (2000), recomenda cuidado no preparo de mudas de cebola de cabeça (Allium cepa), no sentido de que podas seriam prejudiciais a cultura. Nenhuma recomendação se encontra contudo em relação o efeito do preparo de mudas mediante poda para a cebolinha (Allium fistulosum). Informações adquiridas com agricultores revelam que estes usualmente podam as es e a parte aérea da cebolinha antes do plantio das mudas que serão propagadas vegetativamente. Este preparo pode ser realizado para facilitar o manejo e plantio. Não há relatos de que podas seriam prejudiciais à cultura da cebolinha, desta forma, decidimos então pesquisar sobre o assunto possibilitando esclarecer duvidas quanto ao plantio ideal para esta cultura. MATERIAL E MÉTODOS Foi instalado um ensaio para analisar o desempenho de diferentes tipos de mudas de Cebolinha (Allium fistulosum). Foram testados 6 tratamentos com 5 repetições (Tabela 1) totalizando trinta vasos. O plantio foi realizado em vasos de 3 litros contendo a seguinte mistura: latossolo vermelho (2 partes), areia (1 parte), estêrco bovino (1 parte), e vermiculita (1 parte). Em cada 40 L da mistura

4 4 foram acrescentados 100 gramas de adubo de plantio (4-14-8). A mistura foi tratada com brometo de metila antes da utilização. O plantio foi efetuado no dia 05 de setembro de 2003, com mudas propagadas vegetativamente. Os vasos foram distribuídos em três fileiras de forma casualizada e alternados aleatoriamente a cada semana. Tabela 1. Grupos de tratamentos (tipos de mudas ) testadas no ensaio Tratamentos grupo 1 Tratamentos grupo 2 Com raiz (CR) Raízes podadas rente (SR) Trat. 1 - Mudas podadas (10 cm) Trat. 1s - Mudas podadas (10 cm) Trat. 2 - Mudas podadas (17 cm) Trat. 2s - Mudas podadas (17 cm) Trat. 3 - Mudas inteiras (média 30 cm) Trat. 3s - Mudas inteiras (média 30 cm) As plantas foram mantidas em estufa na Estação Experimental da UnB Brasília DF e regadas diariamente. Foram feitas duas adubações de cobertura, aos 14 e 42 dias após o plantio, a primeira com a formulação (10 g/vaso) e a segunda com sulfato de amônia (10 g/vaso). Foi medida a altura da maior folha de cada planta com 21, 36 e 64 dias após o plantio de modo que o desenvolvimento dos tratamentos também fosse avaliado. Aos 76 dias de cultivo as planas foram cortadas rente ao solo. O material foi pesado e os resultados foram submetidos a análise da variância. RESULTADOS E DISCUSSÃO O resultado do teste F para peso fresco de folhas coletadas aos 76 dias de cultivo indica que não houve efeito de tratamento. O mesmo foi observado para altura da planta a partir de 21 dias após o plantio (Tabela2). O único efeito de tratamento detectado pelo teste F foi para geminação de bulbos, revelando a superioridade dos tratamentos com poda da raiz (Tabelas 4). Durante a evolução do experimento um efeito importante foi observado, qual seja, o estímulo da poda das folhas da muda sobre o crescimento subsequente da planta.

5 5 Na tabela 3, pode-se observar que a taxa média de crescimento das plantas podadas a 17 cm do solo, durante 21 dias após o plantio (d. a. p.), foi aproximadamente seis vezes maior que a das plantas não podadas, e que a taxa de crescimento das plantas podadas a 10 cm foi aproximadamente oito vezes maior que a das plantas não podadas, isso computando em média o grupo com raiz e sem raiz. No periodo seguinte, de quinze dias a taxa praticamente igualou-se para todos os tratamentos, o mesmo ocorrendo com o ultimo período de medições encerrado aos 64 dias após o plantio. Estas observações têm valor apenas acadêmico, uma vez que os tratamentos não afetaram a produção final de folhas. Pela lógica do corte de gastos, não se faria a poda para economizar tarefas. No entanto, o plantio das mudas podadas (folhas e raiz), facilita a operação de transplante por possibilitar a rápida acomodação da muda no canteiro. Considerando a pequena influência da poda drástica no peso da colheita, os presentes resultados permitem ao horticultor decidir com base na disponibilidade de tempo e mão de obra, qual tipo de muda vai usar. A advertência de Filgueira (2000) sobre a não conveniência de podar as mudas refere-se a mudas oriundas de sementes para cebola de cabeça (A. cepa), não tendo se confirmado tal assertiva para A. fistulosum de acordo com os resultados do presente ensaio. Ao dimensionar o seu plantio, a decisão final é do agricultor com o uso do bom senso, adotando o tipo de muda mais adequado às dimensões de seu modelo de exploração. LITERATURA CITADA BOTELHO, M. Cultivo de Ervas Aromáticas e Temperos. Rio de Janeiro: Editora Tecnoprint, p. FILGUEIRA, F. A. R. ABC da Olericultura: Guia da Pequena Horta. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, p.

6 6 FILGUEIRA, F.A.R. Novo Manual de Olericultura. Viçosa-UFG p. GARDÉ, A. & GARDÉ, N. Culturas Hortícolas.(4 ª edição). Lisboa: Livraria Clássica Editora, p. PRAÇA, L. B. & MATTOS, J. K. A. Competição de acessos de cebolinha para produtividade e características comerciais. Hort. Bras. 14 (1): resumo.

7 7 Tabela 2. Médias da produção final, evolução da altura e número de bulbos geminados relativos a seis tipos de mudas de cebolinha Allium fistulosum em casa de vegetação. Tamanhos de mudas 10 cm com 17 cm com 30 cm com 10 cm sem 17 cm sem 30 cm sem Produção final em gramas d.a.p. = das após o plantio Altura ao plantio em cm. Altura com 21 d.a.p. (cm) Altura com 36 d.a.p. (cm) Altura com 64 d.a.p. (cm) Bulbos geminado s 24, ,4 35,78 46,6 1,2 22, ,3 35,92 45,9 1,2 28,61 29,8 27,34 36,48 48,2 1,4 23, ,52 31,36 40,9 2,8 22, ,88 35,44 45,8 1,4 29,26 28,5 28,82 35,76 45,3 2,4 Tabela 3. Taxas médias de crescimento de Allium fistulosum em diferentes períodos do ensaio em cm /dia. Tamanhos de mudas 21 d. a. p. 15 d. a. p. m. 28 d. a. s. m 10 cm com cm com cm com (sem poda) 10 cm sem cm sem cm sem (sem poda) d. a. p.= dias após o plantio; d. a. p. m. = dias após a primeira medição; d. a. s. m. = dias após a segunda medição. Tabela 4. Análise da variância para geminação de bulbos de seis tipos de mudas de Allium fistulosum C.V. SQ GL QM F s Tratamentos ** S x C ** Resíduo

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