AVALIAÇÃO DO PICO DE FLUXO DE TOSSE APÓS TÉCNICAS FISIOTERAPÊUTICAS EM PACIENTES HOSPITALIZADOS COM ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL

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1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS E FORMAÇÃO INTEGRADA ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOTERAPIA HOSPITALAR LUCIANA ARAUJO QUEIROZ AVALIAÇÃO DO PICO DE FLUXO DE TOSSE APÓS TÉCNICAS FISIOTERAPÊUTICAS EM PACIENTES HOSPITALIZADOS COM ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL Goiânia 2012

2 LUCIANA ARAUJO QUEIROZ AVALIAÇÃO DO PICO DE FLUXO DE TOSSE APÓS TÉCNICAS FISIOTERAPÊUTICAS EM PACIENTES HOSPITALIZADOS COM ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL Projeto apresentado ao curso de Especialização em Fisioterapia Hospitalar do Centro de Estudos Avançados e Formação Integrada, chancelado pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Orientadora: Prof. Ms. Andréa T. Tufanin. Goiânia 2012

3 RESUMO AVALIAÇÃO DO PICO DE FLUXO DE TOSSE APÓS TÉCNICAS FISIOTERAPÊUTICAS EM PACIENTES HOSPITALIZADOS COM ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL Introdução: O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é uma patologia cerebrovascular e é definido como um sinal clínico de rápido desenvolvimento de perturbação focal da função cerebral. Apresenta várias manifestações clinicas dentre elas prejuízos sensoriais e motores como a perda de força muscular contralateral à lesão encefálica alterando também a mecânica pulmonar, gerando uma diminuição da potencia diafragmática. Objetivo: Comparar o Pico de fluxo de tosse (PFT) durante o repouso e após técnicas fisioterapêuticas em pacientes hospitalizados com AVC. Métodos: Trata-se de um estudo experimental, comparativo, randomizado, prospectivo, quantitativo, realizado com 20 pacientes, onde os participantes foram submetidos há quatro técnicas fisioterapêuticas (air stacking, tosse, compressão torácica e padrão ventilatório). Foram mensurados pico de fluxo de tosse antes e após as técnicas. Resultados: Houve uma diminuição do PFT (337,5 ± 100,25 L/min vs 331 ± 117,10)após a realização de tosse. Dentre as demais técnicas (Air stacking, inspiração fracionada e compressão torácica) houve um aumento do PFT após sua realização porém não houve uma diferença estatística entre as técnicas quando comparadas entre si. Conclusão: Após a realização das quatro técnicas propostas, foi observado que o Air Stacking teve um aumento da capacidade pulmonar quando comparado as demais técnicas, porém essa diferença não foi significativa nos pacientes hospitalizados com AVC. Palavras-chave: acidente vascular cerebral; pico de fluxo de tosse; técnicas fisioterapêuticas.

4 ABSTRACT EVALUATION OF PEAK FLOW AFTER PHYSIOTHERAPY TECHNIQUES COUGH IN PATIENTS WITH STROKE HOSPITALIZED Introduction: Cerebral Vascular Accident (CVA) is a cerebrovascular pathology and is defined as a rapidly developing clinical signs of focal disturbance of cerebral function. Presents various clinical manifestations among them sensory and motor losses such as loss of muscle strength contralateral to brain injury also changing lung mechanics, generating a decrease in diaphragmatic power. Objective: To compare the peak cough flow (PCF) at rest and after physical therapy techniques in hospitalized patients with stroke. Methods: This was an experimental, comparative, randomized, prospective, quantitative, conducted with 20 patients, where there are four participants underwent physical therapy techniques (air stacking, cough, chest compression and ventilation pattern). We measured peak flow of cough before and after techniques. Results: There was a decrease in PFT (337.5 ± L / min vs 331 ± ) after conducting cough. Among the other techniques (Air stacking, fractional inspiration and chest compression) there was an increase in the PFT after its completion but there was no statistical difference between the techniques when compared. Conclusion: After the completion of the four proposed techniques, we found that the Air Stacking had an increased lung capacity when compared to other techniques, but this difference was not significant in patients hospitalized with stroke. Keywords: stroke; cough peak flow; physiotherapy techniques INTRODUÇÃO Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Acidente Vascular Cerebral (AVC) é definido como um sinal clínico de rápido desenvolvimento de perturbação focal da função cerebral, de suposta origem vascular com mais de 24 horas de duração, com maior incidência em idosos, podendo ocorre em todas as idades, mas a incidência dobra a cada década após os 65 anos de idade 1. Nos países desenvolvidos, o AVC é a terceira causa de morte e a causa mais importante de incapacidade crônica 2.

5 A prevalência do AVC é alta e atualmente 90% dos sobreviventes desenvolvem algum tipo de deficiência, sendo considerada uma das principais causas de incapacidades em adultos 2. O AVC resulta de dois tipos de disfunção: isquêmico e hemorrágico O isquêmico representa cerca de 70 a 80% dos AVCs, é causado por uma oclusão vascular localizada, levando à interrupção do fornecimento de oxigênio e glicose ao tecido cerebral podendo ser isquêmico trombótico quando a obstrução for originada por um trombo nos vasos cerebrais ou quando deslocado de alguma área corpórea para os vasos do cérebro, chamado AVC isquêmico embólico 3. Já no AVC hemorrágico, incluem as hemorragias cerebrais intraparenquimatosas e as hemorragias subaracnóideas. O hematoma e a lesão celular levam ao aumento do parênquima cerebral que resulta em uma elevação da pressão intracraniana, dificultando a perfusão cerebral resultantes da ruptura de um aneurisma, sendo o tipo mais grave do AVC 4. Dentre as manifestações clínicas, podemos citar os prejuízos das funções sensitivas, motoras, de equilíbrio e de marcha, além do déficit cognitivo e de linguagem. Entre as alterações motoras e sensoriais, destacam-se a hemiplegia e hemiparesia, caracterizada pela perda de força muscular contralateral à lesão encefálica alterando também a mecânica pulmonar. Podemos ter também problemas de equilíbrio e/ou coordenação (ataxia) quando o cerebelo é afetado 5. Os pacientes neurológicos tendem a apresentar alterações não apenas do segmento acometido, mas, em outras regiões interligadas a ele como a respiração. Esse comprometimento respiratório acontece devido à fraqueza muscular e disfunções posturais do tronco 6. As alterações nos padrões respiratórios alteram a mecânica pulmonar que desencadeiam uma diminuição na potência diafragmática prejudicando a função pulmonar, levando esses pacientes a complicações respiratórias 7. O fato do AVC ter como característica a hemiplegia ou hemiparesia, faz com que os pacientes tenham alterações na função pulmonar, sendo que a imobilidade no leito também poderá causar diminuição das capacidades e volumes pulmonares e comprometimento da força dos músculos respiratórios, resultando em tosse ineficaz e acúmulo de secreção, sem a sua adequada remoção possivelmente os pacientes evoluirão para falência respiratória, necessitando de internação e até intubação orotraqueal 8,9,10. Técnicas como tosse, tosse após air stacking, associada a compressão do tórax e após padrão ventilatório fracionado (PVF) podem ser utilizadas para melhorar o desempenho da função respiratória destes pacientes 11.

6 A tosse é um mecanismo de proteção da árvore brônquica, tendo um importante papel na manutenção da via aérea livre de secreção e de corpos estranhos, podendo ser iniciada de forma reflexa ou voluntária 12,13. A tosse normal é um processo de três etapas: (1) fase inspiratória; (2) fase compressão; e (3) fase expulsiva. Qualquer mudança em uma das fases da tosse pode diminuir a sua eficácia. A diminuição da força da tosse pode também estar relacionada com a diminuição da força dos músculos inspiratório e/ou expiratório 14. A eficácia da eliminação do muco depende da magnitude do pico de fluxo gerado durante a tosse, e é necessário ter atividade neuromuscular em boas condições e coordenação efetiva 14,15. A diminuição da força da tosse pode também estar relacionada com a diminuição da força dos músculos inspiratório e/ou expiratório 16. O fluxo expiratório máximo é mensurado durante uma manobra de tosse e é nomeado como de pico do fluxo da tosse (PFT), e para medi-lo é utilizado um aparelho denominado peak flow 16. O PFT é a forma mais fidedigna de mensurar a força da tosse além de ser indicado para avaliar e estimar a função glótica e o risco de complicações pulmonares. Está diretamente relacionado com a capacidade de remover secreções do trato respiratório. Valores de PFT abaixo de 160 lpm têm sido associados à ineficiência da tosse em realizar a remoção de secreções devido à uma possível deterioração da musculatura respiratória durante períodos de infecção respiratória 17. Sendo assim, valores 270 lpm são utilizados para identificar pacientes que possui uma tosse eficaz 16. Air stacking é uma técnica de expansão pulmonar onde ocorre um acompanhamento durante a inspiração do paciente com insuflações, com auxílio de um dispositivo manual para ventilação artificial (AMBU) que consiste em adicionar ar aos pulmões através das insuflações para aumentar o volume pulmonar, afim de expandi-los até sua capacidade máxima com o propósito de manter a elasticidade e expansibilidade da parede torácica 18. A realização de inspiração profunda promove uma maior abertura das vias aéreas, aumentando a força de contração muscular expiratória e de complacência pulmonar. O fato de realizar um período de apnéia facilita a distribuição de ar para a periferia do pulmão e faz com que a pressão intratorácica aumente. Assim, pode ser observado que o pico de fluxo de tosse pode ser aumentado com a insuflação máxima 12 Os padrões ventilatórios fracionados (PVF) são as formas como se processa a ventilação pulmonar levando em consideração o ritmo, profundidade ventilatória e o trabalho respiratório sua utilização serve para uma melhora da complacência pulmonar. É uma técnica de expansão torácica que enfatiza a inspiração, sendo ela fracionada de três a quatro tempos 19.

7 A técnica de compressão torácica consiste na compressão da parede torácica brusca durante a fase expiratória, com o objetivo de promover o fluxo turbulento para mobilizar a secreção 9. Este estudo teve como objetivo geral comparar as técnicas de tosse, air stacking, compressão torácica e padrão ventilatório fracionado para otimização do pico de fluxo de tosse. Como objetivo específico, analisar a técnica mais adequada pra melhorar o pico de fluxo de tosse em pacientes com Acidente Vascular Cerebral. CASUÍSTICA E MÉTODOS Trata-se de um estudo experimental, comparativo, randomizado, prospectivo e quantitativo, a coleta de dados foi realizada durante os meses de fevereiro a março de 2012 e após a aprovação do comitê de ética e pesquisa PUC- Goiás. Os critérios de inclusão adotados para o estudo foram: indivíduos internados na enfermaria do Instituto de Neurologia de Goiânia de ambos os sexos, com idade acima de 40 anos, após AVC e após ter assinado o termo de consentimento livre e esclarecido (ANEXO 1) Os critérios de exclusão: indivíduos que não apresentavam função cognitiva preservada, o que dificulta a aplicação das técnicas propostas, não prescrição médica e fisioterapia respiratória e contra-indicações médicas para à realização da mesma e pacientes traqueostomizados, portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica ou asmático em crise e pacientes submetidos à inaloterapia com broncodilatadores com frequência de uso menor que seis horas (considerados mais graves do ponto de vista ventilatório), neoplasias e doenças degenerativas, internados em período menor que 24 horas, sem capacidade de estabelecer comunicação, antecedentes de AVC. Para a realização das técnicas fisioterapêuticas os indivíduos foram randomizados de acordo com o procedimento a ser realizado primeiramente e para isso foi realizado um sorteio com fichas com o título de cada técnica. Posteriormente foi realizada a avaliação inicial utilizando a ficha específica. Após um período de repouso de cinco minutos, os sujeitos da pesquisa foram submetidos à avaliação do PFT sendo que, em seguida foi realizada uma das técnicas propostas de acordo com a randomização. A cada técnica que foi aplicada, utilizou-se

8 o peak flow da marca Mini-Wright Meter por três vezes, utilizando-se o maior valor obtido para a análise estatística. Entre a realização das técnicas houve um intervalo de 20 minutos, ou até que os parâmetros basais foram normalizados (frequência respiratória, frequência cardíaca e Escala de Borg Modificada 20 ) e reavaliação dos parâmetros de PFT imediatamente após a aplicação de cada uma das técnicas. RESULTADOS E DISCUSSÃO A Fisioterapia é uma ciência que utiliza os meios físicos e naturais com objetivos preventivos e de restaurar ao máximo a capacidade funcional e independência, para o trabalho no lar e na sociedade, incluindo avaliação das condições do paciente e prognóstico como parte essencial de um programa terapêutico 21. Dentre as diversas áreas de atuação fisioterapêutica, temos a Fisioterapia Pneumofuncional, vem destacando-se ao longo dos anos como uma conduta terapêutica eficaz no tratamento de enfermidades do sistema respiratório. Afecções da caixa torácica, condutos respiratórios, parênquima pulmonar e sistema muscular vêm respondendo satisfatoriamente ao tratamento empregado com técnicas de fisioterapia cinesiológica manuais 22. As técnicas de expansão pulmonar constam de uma série de manobras fisioterapêuticas com o objetivo de aumentar a ventilação alveolar e evitar a hipoventilação. Estas técnicas incluem manobras manuais, manobras orientadas pelo fisioterapeuta e manobras com utilização de aparelhos. Muitas delas são alvos de críticas, quanto a sua eficácia, entretanto, sabe-se que sua correta indicação e utilização promovem efeitos benéficos, principalmente na prevenção e reversão de atelectasias 23. A fisioterapia utiliza métodos que promovam expansão pulmonar, mantendo uma ventilação alveolar satisfatória e assistência adequada na remoção de secreções como quando aplicada a técnica de tosse 12. A amostra do estudo foi constituída por vinte voluntários de ambos os sexo, sendo 11 homens e 9 mulheres com idade acima de 40 anos, com média de altura 1,64 ± 0,07cm, peso médio de 69,1 ± 11,9kg; Frequência cardíaca de repouso 72,3 ± 10,7 bpm, com saturação de repouso média de 98,3 ± 0,74%; Frequência respiratória média de 16 ± 1,74 ipm; Borg com

9 média 0,4 ± 0,82 portanto sendo uma concordante com Pires et al 1 onde relata que o AVC é uma patologia com maior incidência em idosos como foi observado na Tabela 1 Tabela 1: Demonstra as características dos dados basais dos pacientes avaliados Homens N=11 Mulheres N= 9 Altura (cm) 1,64± 0,07 Peso (Kg) 69,1± 11,9 Idade 64,7± 12,2 Frequencia cardíaca (bpm) 72,3± 10,7 Frequencia Respiratória (ipm) 16± 1,74 Saturação 98,3± 0,7 Borg 0,4± 0,8 *Dados expressos em média± Desvio Padrão Os resultados desta pesquisa indicam que antes da realização das técnicas fisioterapêuticas a média obtida entre os valores de PFT foi de 337,5 ± 100,25 L/min e após a aplicação da técnica de Tosse houve uma diminuição de PFT 331 ± 117,10L min. De acordo com Paula et al 24,a otimização do PFT ocorre graças à melhora da capacidade de insuflação máxima atingida por meio da manobra, que pode ser utilizada tanto no tratamento como na prevenção de atelectasias e outras complicações pulmonares. Com a utilização do Air Stacking notou-se um aumento do PFT onde apresentou 368 ± 11,52 L/min como pode ser observado no gráfico 1. Os dados obtidos nesta pesquisa são semelhantes ao descritos por outros autores, Gardenghi et al 25, que constatou em seu protocolo realizado com 40 pacientes acamados por 22 ± 2 horas/dia que o Air Stacking é eficaz para aumentar PFT, por incrementar os volumes pulmonares. Em seu estudo experimental, realizado com 9 voluntários cardíacos que evoluíram com complicações pulmonares, Santos, 2011 observou que a fisioterapia respiratória tem sido amplamente solicitada visando amenizar essas repercussões e evitar o desenvolvimento de complicações

10 respiratórias e encontrou resultados semelhantes com aumento do PFT após a utilização desta técnica. O principal objetivo da compressão torácica é acelerar o fluxo expiratório e, desta forma, modificar a pressão no interior do tórax. Esta variação súbita do fluxo, talvez, facilite o descolamento das secreções pulmonares. O princípio fisiológico da compressão/descompressão torácica súbita é semelhante ao da compressão torácica, porém a variação do fluxo é realizada na fase expiratória e inspiratória. Apesar destas técnicas serem muito utilizadas e muitas vezes favorecerem a remoção de secreção, ainda não há estudos que confirmem completamente estes fatos 23. Neste estudo, após a compressão torácica houve um aumento do PFT 378 ± 113,62 L/min. Com a realização de inspiração fracionada houve um aumento do PFT 339 ± 110,40 L/min, sendo assim concordamos com o estudo de Santos 11 e Arcênio et al 26 em que os resultados encontrados foram semelhantes, suas observações foram que exercícios de inspirações seguidas e mantidas aumenta a eficiência dos músculos respiratórios, melhorando a capacidade vital e complacência pulmonar 21. Quando comparado as técnicas entre si, não houveram diferenças estatística como foi mostrado no Gráfico 2. Gráfico 1 Descreve os Valores de PFT pré e pós técnicas aplicadas PFT , PFT rep. Gráfico 2 PFT t PFT as PFT ct PFT if

11 *Dados expressos em média ± Desvio Padrão l/m **PFT rep pico de fluxo de tosse em repouso; PFT t - pico de fluxo de tosse após a técnica de tosse; PFT as - pico de fluxo de tosse após air stackng; PFT ct - pico de fluxo de tosse após compressão toracica; PFT in - pico de fluxo de tosse após inspiração fracionada. Gráfico 2 Descreve os valores das diferença dos deltas *Dados expressos em média ± Desvio Padrão **Delta PFT t delta do pico de fluxo de tosse após a técnica de tosse; delta de PFT AS delta do pico de fluxo de tosse após a técnica air stacking; delta PFT CT delta do pico de fluxo de tosse após a técnica de compressão toracica; delta de PFT IF delta do pico de fluxo de tosse após a técnica de insfracionada. O presente estudo teve como limitante o pequeno número de pacientes avaliados, pois não foi calculado o número ideal para a amostra. CONCLUSÃO Pacientes que sofrem um AVC possuem um prejuízo na sua capacidade expiratória, porém como foi observado neste estudo, não é um comprometimento significante. Após analisar os resultados, foi observado que as técnicas utilizadas são confiáveis e aumentam a capacidade expiratória, podendo serem utilizadas sempre de acordo com a necessidade do paciente. O Air Stacking e a Compressão torácica tiveram um maior aumento da capacidade

12 pulmonar dos voluntários avaliados em relação as demais técnicas porém não foi significante. Portanto faz se necessário novos estudos com um número maior de pacientes para avaliar o benefício de cada técnica para que cada paciente seja tratado com a melhor manobra visando melhorar sua capacidade respiratória. REFERÊNCIAS 1. Pires SL, Gagliardi RJ, Gorzoni ML. Estudo das frequências dos principais fatores de risco para Acidente Vascular Cerebral em idosos. Arq Neuropsiquiatr 2004; 62(3B): Sacco RL, Wolf PA, GORELICK PB: Risk factors and their management for stroke prevention: Outlook for 1999 and beyond. Neurology 1999; 53 (Supp 4): S15-S24 3. Scalzo PL, Souza ES, Moreira, AG. Qualidade de vida em pacientes com Acidente Vascular Cerebral: clininca de fisioterapia Puc Minas Betim. Rev. Neurociência 2010; 18(2): Araya FD. Manejo Del accidente cérebro-vascular isquêmico agudo, acute ischemic stroke therapy. Rev. Med. Clin.condes ; 20(3) Araújo APS, Silva PCF, Moreira RCPS, Bonilha SF. Prevalência dos fatores de risco em pacientes com acidente vascular encefálico atendidos no setor de neurologia da clínica de fisioterapia da UNIPAR, campus sede. Arq. Ciênc. Saúde Unipar, Umuarama, v. 12, n. 1, p , jan./abr Meneghetti CHZ, Figueredo VE. Evaluation of Respiratory Muscle Strength in stroke patients. Rev. Neurocienc 2011; 19(1): Annoni JM, Ackermann D, Kesselring J. Respiratory function in chronic hemiplegia. Int Disabil Stud 1990;12: Harraf F, Ward K, Man W, Rafferly G, Mills K, Polkey M, et al. Transcranial magnetic stimulation study of expiratory muscle weakness in acute ischemic stroke. Neurology 2008;71: Zin, W. Fisiologia do Sistema Respiratório. In: BETHLEM, N. Pneumologia. São Paulo, ª ed.: Atheneu.

13 10. Brito MF, Moreira GA, Tufik S. Empilhamento de ar e compressão torácica aumentam o pico de fluxo da tosse em pacientes com distrofia muscular de Duchenne. J Bras Pneumol. 2009; 35 (10): Santos TA, Tufanin AT, Gardenghi G. Efeitos das técnicas de padrão ventilatório fracionado e air stacking sobre as capacidades expiratória e de tosse em pacientes cardíacos. 12. Barros GF, Santos CS, Granado FB, Gardenghi G. Treinamento muscular respiratório na revascularização do miocárdio. Ver. Bras. Cir. Cardiovasc. 2010; 25(4): Sancho J, Servera E, Díaz J, Marín J. Efficacy of mechanical insufflation-exsufflation in medically stable patients with Amyotrophic Lateral Sclerosis. Chest. 2004;125(4): Chatwin M, Ross E, Hart N, Nickol AH, Polkey MI, Simonds AK. Cough augmentation with mechanical insufflation/exsufflation in patients with neuromuscular weakness. Eur Respir J. 2003;21(3): Salam A, Tilluckdharry L, Amoateng-Adjepong Y, Manthous CA. Neurologic status, cough, secretions and extubation outcomes. Intensive Care Med. 2004;30(7): Freitas FS, Pereira VF, Ibiapina CC. Aplicação clínica de fluxo da tosse: uma revisão de literatura. Fisioter. Mov. 2010; 23(3): Faria ICB, Dalmonch RM. Função Respiratória e mecanismo da tosse na Distrofia Muscular de Duchenne. Revista Brasileira em Promoção da Saúde 2009; 22(2): Brancazio LR, Laifer AS; Schwartz T. Peak espiratory flow rate in normal pregnancy. Obstet Gynecol. 1997; 85(3): Fonseca MTM, et al. Abordagem respiratória dos pacientes com doenças neuromusculares. Rev Med Minas Gerais 2008; 18(4): Cavallazzi TGL, Cavallazzi RS, Cavalcante TMC, Bettencourt ARC. Avaliação do uso da Escala Modificada de Borg na crise asmática Acta Paul Enferm 2005; 18(1): Azeredo, A. C. C. Fisioterapia Respiratória Moderna. 4º ed. São Paulo: Manole, Rozov, T. Doenças Pulmonares em pediatria: diagnostico e tratamento. São Paulo: Atheneu, Presto, B.; Presto, L. D. N. Fisioterapia Respiratória: uma nova visão. Rio de janeiro: Bruno Presto, 2003.

14 24. Paula, L. J. C. et al. Construção e validação de um sistema integrado de dados de intervenção coronária percutânea no Brasil (Registro ICP-BR): perfil clínico dos primeiros pacientes incluídos. Rev Bras Cardiol Invasiva, v. 18, n. 3, p Gardenghi G,. As técnicas de empilhamento de ar e de padrão ventilatório fracionado aumentam a capacidade de tosse em pacientes acamados. Arq Bras Cardiol, v. 93, p Arcênio L. Cuidados pré e pós operatórios em cirurgia cardiotorácica: Uma abordagem fisioterapêutica. Rev. Bras Cir Cardiovasc, v. 23, n.3, p

15 ANEXO 1 TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO Você está sendo convidado (a) a participar, como voluntário, em uma pesquisa. Após ser esclarecido (a) sobre as informações a seguir, no caso de aceitar fazer parte do estudo, assine ao final deste documento, que está em duas vias. Uma delas é sua e a outra do pesquisador responsável. Em caso de recusa, você não será penalizado de forma alguma. Em caso de dúvida, você poderá procurar o Comitê de Ética em pesquisa da Pontifícia Universidade Católica de Goiás, pelo telefone: INFORMAÇÕES SOBRE A PESQUISA Título do Projeto: Avaliação de técnicas fisioterapêticas e qualidade de vida em pacientes hospitalizados com Acidente Vascular Cerebral (AVC) Pesquisadoras participantes: Jaqueline Nunes Silveira e Luciana Araujo Queiroz, Marciclene Rosa Mesquita Pesquisadora responsável: Profa. Ms Andréa T Tufanin Telefone para contato: (62) /(62) /(62) A sua participação será de grande importância para o nosso estudo, pois por meio dela poderemos comparar qual será a técnica que irá avaliar o melhor pico de fluxo expiratório, pico de fluxo de tosse e Qualidade de Vida (QV) em pacientes hospitalizados com AVC, assim, como a qualidade de vida dos mesmos. Sua colaboração é importante e necessária para o desenvolvimento da pesquisa, porém sua participação é voluntária. A pesquisa será realizada através da aplicação de quatro técnicas e três questionários, rápidos e de fácil aplicação em dias alternados. A sua participação será de grande importância para o nosso estudo, pois por meio dela poderemos comparar qual será a técnica que irá avaliar o melhor pico de tosse, a qualidade de vida, ansiedade e depressão dos pacientes hospitalizados com AVC. Sua colaboração é importante e necessária para o desenvolvimento da pesquisa, porém sua participação é voluntária. A pesquisa será realizada através da aplicação de quatro técnicas. Será realizado uma avaliação para verificação do PFT e PFE, antes e após a aplicação das técnicas: tosse (onde o paciente irá realizar uma manobra de tosse), air stacking (através de insuflações com AMBU), compressão torácica (onde será realizada uma pressão manual sobre o tórax do paciente) e para realização do padrão ventilatório o avaliador pedirá para o paciente realizar de três a quatro inspirações sem realizar a expiração ( soltar o ar ). Aplicação dos questionários sobre qualidade de vida são: SF- 36, EQVC-AVC, e o questionário HAD abordando ansiedade e depressão será aplicado pela pesquisadora de forma simples, clara e rápida. Toda pesquisa que envolve a participação de seres humanos apresenta riscos, contudo no presente estudo os benefícios superam os riscos, que por sua vez são ínfimos. Os principais riscos existentes por sua participação neste estudo são mínimos como um possível engasgo, aumento da freqüência respiratória, aumento da frequência cardíaca e queda na saturação de oxigênio arterial durante a realização da técnica. Este estudo oferece a possibilidade de adquirir conhecimento sobre a técnica mais adequada para o aumento do pico de fluxo de tosse e pico de fluxo expiratório em paciente com acidente vascular cerebral. E durante a

16 aplicação dos questionários a presença de estresse, aumento da frequência cardíaca, ansiedade, queda na saturação de oxigênio arterial, aumento frequência respiratória. Caso acontecer Caso os pesquisadores encontrem riscos e/ou danos significativos à saúde dos indivíduos que participam da pesquisa, o estudo será interrompido e as pesquisadoras darão todo o suporte necessário para o paciente. Serão garantidos o anonimato e o sigilo das informações, além da utilização dos resultados exclusivamente para fins científicos. Você poderá solicitar informações ou esclarecimentos sobre o andamento da pesquisa em qualquer momento da pesquisa. Você poderá retirar-se do estudo ou não permitir a utilização de seus dados em qualquer momento da pesquisa. Sendo um participante voluntário, você não terá nenhum pagamento e/ou despesa referente à sua participação no estudo. Os resultados individuais e coletivos serão repassados após o encerramento da pesquisa. Goiânia,, de de Profa. Ms. Andréa Thomazine Tufanin Luciana Araujo Queiroz Jaqueline Nunes Silveira Marciclene Rosa Mesquita

17 ANEXO 2 TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO Eu,, RG/CPF, abaixo assinado, concordo em participar do estudo intitulado: AVALIAÇÃO DE TÉCNICAS FISIOTERAPÊUTICAS E QUALIDADE DE VIDA EM PACIENTES COM ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL como sujeito. Como participante, afirmo que fui devidamente informado e esclarecido sobre a finalidade e objetivos desta pesquisa, bem como sobre a utilização das informações exclusivamente para fins científicos. Meu nome não será divulgado de forma nenhuma e terei a opção de retirar meu consentimento a qualquer momento, sem que isto cause qualquer penalidade. Goiânia, de de Assinatura do(a) entrevistado (a) ou seu responsável legal Assinatura dos pesquisadores: Luciana/Marciclene/Jaqueline Assinatura do pesquisador responsável: Profa Ms. Andréa Thomazine Tufanin Presenciamos a solicitação de consentimento, esclarecimentos sobre a pesquisa e aceite do sujeito em participar do estudo. Testemunhas (não ligadas à equipe de pesquisadores): Nome: Assinatura: Nome: Assinatura:

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