Avaliação da Pressão de Cuff de Vias Aéreas Artificiais antes e após procedimento de aspiração traqueal

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1 Avaliação da Pressão de Cuff de Vias Aéreas Artificiais antes e após procedimento de aspiração traqueal *Ana Paula F. Coutrim¹ (PQ), Nayara N. de Sousa 1 (PQ), Samylla Y. I. E. de S. Cavalcante 1 (PQ), Guilherme Andrade 2 (PQ), Daniella A. Vento 3 (PQ), ¹Acadêmicos do Curso de Fisioterapia da Universidade Estadual de Goiás UnU ESEFFEGO, Brasil. ² Graduado em Fisioterapia na Universidade Estadual de Goiás UnU ESEFFEGO, Goiânia-GO, Brasil. ³ Mestre e Doutora em Ciências da Saúde pela Faculdade de Medicina de Ribeirao Preto da Universidade de São Paulo- FMRP/USP, Ribeirão Preto-SP, Docente da Universidade Estadual de Goiás/ ESEFFEGO, Goiânia-GO, Brasil. Resumo: Introdução: As alterações da pressão de cuff pode acarretar prejuízos aos pacientes, ocasionando lesões traqueais e microaspirações. Objetivo: verificar a pressão de cuff das vias aéreas artificiais antes e após o procedimento de aspiração traqueal. Materiais e Método: Pesquisa de caráter observacional, descritiva e prospectiva, realizada em pacientes internados em unidade de terapia intensiva. Foi realizada a mensuração da pressão de cuff antes e após o procedimento de aspiração realizada pela equipe de fisioterapia servidora, utilizando o cuffômetro. Resultados: Avaliou-se 48 pacientes, 43,8%(21) do sexo masculino e 56,3%(27) sexo feminino, 77,1%(37) estavam sob ventilação mecânica e 22,9%(11) sob ventilação espontânea. Destes, 45,8%(22) utilizavam tubo orotraqueal (TOT) e 54,2%(26) traqueostomia (TQT). As médias de pressão de cuff encontradas antes e após o procedimento no grupo TOT foi de 25±12cmH 2 O e 24±10cmH 2 O e no grupo TQT foi de 25±2,4cmH 2 O e 20±1,5cmH 2 O. Houve diferença estatística apenas para o grupo TQT(p=0,003). Conclusão: As médias de pressão de cuff encontradas estão próximas dos valores de referência, apesar disso houve alteração importante no grupo TQT após o procedimento de aspiração o que reforça a necessidade de otimização da pressão após a abordagem. Palavras-chave: Pressão de Cuff. Ventilação mecânica. Unidade de Terapia Intensiva. Introdução A fisioterapia tem tido grande importância no atendimento de pacientes de unidade de terapia intensiva (UTI). A ventilação mecânica melhora o conforto respiratório e permite a aplicação de terapêuticas específicas em pacientes com insuficiência respiratória aguda ou crônica agudizada. Podem ser utilizados tubo dos tipos orotraqueal ou nasotraqueal, ou cânula de traqueostomia para a oferta de pressão positivas nas vias aéreas. (CARVALHO et al, 2007). Na porção distal das próteses endotraqueais e de traqueostomia há um balonete denominado cuff que, permanecendo inflado, sela as vias aéreas e impede

2 o vazamento de gás e a aspiração de conteúdo supraglótico e esofágicos para dentro dos pulmões. Pressões de cuff acima do ideal (entre 20 e 30 mmhg) podem gerar lesões na parede da traqueia; e aquelas menores podem promover a microaspiração de secreções da orofaringe. (JULIANO et al, 2007; STANZANI et al, 2009; GODOY et al, 2008). Para diversos autores, é recomendado a monitorização e recalibração da pressão após a manipulação do paciente, modificação da posição no leito, pois pode haver influência na pressão de cuff, além disso outros fatores, como procedimentos e técnicas fisioterapêuticas, tais como a aspiração traqueal ou ainda alterações fisiológicas como mudanças no tônus da musculatura da traqueia, hipotermia, hipertermia, podem exercer influência importante. (ANDRADE et al, 2008; GODOY et al, 2007; COSTA et al, 2013). A fim de manter e otimizar valores da pressão dentro da margem de segurança, a equipe multidisciplinar deve ser orientada para a adequada pressurização do cuff. (SOLÉ et al, 2009). As exigências para melhoria na avaliação à beira do leito estão sendo cada vez mais importantes com o crescimento da fisioterapia na terapia intensiva, com o intuito de prevenir complicações dos pacientes. Assim, a verificação da pressão de cuff de maneira rotineira antes e após abordagens e em diferentes circunstâncias faz-se necessárias, podendo ser facilmente realizada e contribuir de forma eficaz na prevenção das complicações decorrentes das alterações da pressão. O objetivo da pesquisa foi verificar a pressão de cuff (Pcuff) das vias aéreas artificiais antes e após o procedimento de aspiração traqueal dos pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva. Material e Métodos A pesquisa tem caráter observacional e descritivo e desenvolvida de forma prospectiva. Foi realizada no Centro de Reabilitação e Readaptação Henrique Santillo (CRER) na cidade de Goiânia-GO. Os pacientes internados na UTI do CRER receberam atendimentos diários pela equipe de fisioterapia servidora, dentre eles os que utilizam vias aéreas artificiais, e estes foram sendo alocados para pesquisa. Após a identificação dos usuários de próteses de via aérea artificial, os mesmos foram convidados a participar da pesquisa e após os esclarecimentos sobre a pesquisa assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE). Os familiares ou responsáveis de pacientes que não possuíam nível de consciência adequado ou

3 estavam impossibilitados de contactuar foram abordados na sala de espera de entrada da UTI e convidados a autorizar a participação do paciente na pesquisa, após os esclarecimentos gerais sobre a pesquisa os responsáveis assinaram o TCLE. A mensuração da Pcuff foi verificada através do cuffômetro (Posey) da própria unidade. Os atendimentos fisioterapêuticos foram realizados pela equipe de fisioterapia servidora da instituição, os membros da pesquisa apenas acompanharam o atendimento e executaram as medidas antes e após o procedimento de aspiração, sem interferir na intervenção do profissional contratado. Caso houvesse a necessidade de reajuste das pressões, era comunicado à equipe que realizava a otimização após a coleta do dado. Resultados e Discussão Foram avaliados 48 pacientes, sendo 43,8%(21) do sexo masculino e 56,3%(27) sexo feminino, 77,1%(37) estavam sob ventilação mecânica e 22,9%(11) sob ventilação espontânea. Destes, 45,8%(22) utilizavam tubo orotraqueal (TOT) e 54,2%(26) traqueostomia (TQT). As médias de Pcuff encontradas antes e após o procedimento no grupo TOT foi de 25±12cmH 2 O e 24±10cmH 2 O e no grupo TQT foi de 25±2,4cmH 2 O e 20±1,5cmH 2 O. Os valores de Pcuff encontrados no grupo TQT foram inferiores aos achados no estudo de Camargo et al (2006), o mesmo realizou aferições em um grupo de pacientes com TQT, e encontrou um valor um superior de 42,1±17,3cmH 2 O, porém os nossos valores estão dentro dos limites recomendados para vedar a via aérea e prevenir microaspirações (COIMBRA et al, 2012). A Pcuff avaliada antes e após procedimento de aspiração realizada pela fisioterapia, no grupo usuário de TOT não apresentou diferença estatística significativa (p=0,163), já nos pacientes sob TQT, houve diferença estatística antes e após o procedimento de aspiração (p=0,003). Assim, após o procedimento de aspiração para o grupo TQT houve uma redução importante e significativa dos valores de Pcuff, sugerindo que o procedimento pode ser um fator de influência na Pcuff nestes pacientes. A hipótese que pode explicar o fato é a realização de técnicas que aumentam o fluxo expiratório e favorecem a tosse o que segundo Godoy et al (2008) pode acarretar em alterações significativas na pressão de cuff. O autor também cita

4 que a movimentação do circuito do ventilador mecânico pode ter influência na Pcuff. Para tanto, é indicado a sua aferição a cada 4 horas ou após a realização de procedimentos e o mesmo deve ser mantido insuflado com uma pressão ideal de 20 a 30 cmh2o. (SOUZA et al, 2012) Juliano et al, 2007 afirma que não é um hábito a mensuração da pressão do balonete, mesmo estando estabelecido no II Consenso de Ventilação Mecânica, que as medidas devem ser verificadas a cada 12 horas. Em seu estudo, sugere que é necessária a vigilância das pressões do balonete através de mensurações rotineira para prevenir as possíveis complicações da pressão de balão da prótese traqueal. (JULIANO et al, 2007). Há uma escassez na literatura de trabalhos abordando a influência de diferentes procedimentos fisioterapêuticos na Pcuff. Considerações Finais As pressões de cuff encontradas antes e após o procedimento de aspiração estavam próximas aos valores de referência, apesar disto foi possível identificar que o procedimento pode favorecer alterações na pressão principalmente em usuários de TQT, reforçando a necessidade de otimização da pressão após a manipulação do paciente. A presente pesquisa é relevante pelo fato de que as alterações em qualquer um dos extremos pode prejudicar a evolução clínica do paciente e a simples otimização rotineira pode contribuir positivamente no manejo do paciente. Além disso, o tema abordado pode estimular novas investigações com o intuído de ampliar os conhecimentos sobre as influências que a Pcuff pode sofrer. Agradecimentos À toda a equipe envolvida e a UEG/ESEFFEGO pela oportunidade e apoio na elaboração deste trabalho. E ao apoio financeiro concedido pelo PBIC/UEG. Referências CAMARGO, M. F. de; ANDRADE, A. P. A. de; CARDOSO, F. P. de F.; MELO, M. H. O. de. Análise das pressões intracuff em pacientes de terapia intensiva. Revista da Associação Médica Brasileira, São Paulo, v. 52, n 6, p , nov/dec

5 COIMBRA, K; XAVIER, P; OLIVEIRA, M. D. S. Abordagem Fisioterapêutica no Portador de Traqueostomia. Revista Saúde Física e Mental. v. 1, n. 1, p ago/dez, 2012 CARVALHO, C. R. R. de; JUNIOR, C. T.; FRANCA, S. A. Ventilação mecânica: princípios, análise gráfica e modalidades ventilatórias. Jornal Brasileiro de Pneumologia, São Paulo, v.33, jul COSTA, A. R. da; MOLLER, B; CARVALHO, F. M. de. Necessidade de verificação da pressão de cuff das próteses artificiais para ventilação mecânica: Revisão de literatura. Revista Movimenta ISSN: , Goiânia, v. 6 n JULIANO, S. R. R.; JULIANO, M. C. R.; CIVIDANES, J. P., et al. Medidas dos níveis de pressão do balonete em unidades de terapia intensiva: Considerações sobre os benefícios do treinamento. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, São Paulo, v. 19, n. 3, jul/set, STANZANI, V. L. T. de S.; RIBEIRO, R.; SILVA, E. S. Conhecimento teórico-prático da equipe assistente sobre manejo e pressão do baloneteendobraqueal. ConScientiae Saúde, São Paulo, v. 8, n. 1, p , GODOY, A. C. F. de; VIEIRA, R. J.; CAPITAN, E. M. de. Alterações da pressão intracuff do tudo endotraqueal após mudança da posição em pacientes sob ventilação mecânica. Jornal Brasileiro de Pneumologia. São Paulo, v. 34, n. 5, p , mai, SOUZA, C. R; SANTANA, V. T. S. Impacto da aspiração supra-cuff na prevenção da pneumonia associada à ventilação mecânica. Revista Brasileira de Terapia Intensiva. São Paulo. V. 24, n. 4, p nov, 2012.

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