Empreendedorismo e educação: motivos e efeitos de uma problemática relação

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1 EMPREENDEDORISMO E EDUCAÇÃO: PROBLEMATIZANDO INTENTOS E RESULTADOS CÊA, Georgia Sobreira dos Santos / UNIOESTE / gecea@uol.com.br 1 EIXO: Educação e Trabalho / nº 8 FONTE FINANCIADORA: Sem financiamento Introdução: A noção de empreendedorismo apresenta-se como tema recorrente no debate educacional atual. São inúmeros os exemplos que poderiam ser trazidos aqui de situações, atividades, medidas e iniciativas, públicas 2 e privadas 3, que tomam a noção de empreendedorismo como mote. Não se corre risco em afirmar que a quase totalidade dos brasileiros, de diferentes maneiras, formalmente ou informalmente, já foi estimulada a pensar no assunto ou, no mínimo, ouviu falar sobre o tema. Supõe-se dispensável a apresentação de relatos e exemplos acerca da questão 4. Inicialmente, neste artigo, serão apresentadas definições de empreendedorismo; em seguida, serão expostas reflexões críticas sobre o tema, resultantes de análises de políticas de formação do trabalhador. Por fim, buscar-se-á sintetizar os possíveis intentos e resultados da assunção do ideário do empreendedorismo na educação brasileira. Empreendedorismo e educação: motivos e efeitos de uma problemática relação Segundo definição do Sebrae, o empreendedor 1 Doutora em Educação; coordenadora do Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Educação da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste); líder do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Trabalho, Estado, Sociedade e Educação (GP-TESE) e membro do Coletivo de Estudos de Política Educacional, ambos cadastrados no CNPq. 2 Aqui pode-se citar como exemplos políticas de formação do trabalhador implementadas pelo Estado brasileiro, desde as políticas do MEC como os Parâmetros Curriculares Nacionais e as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino fundamental e médio, até políticas de outros ministérios como o Ministério do Trabalho e Emprego / MTE (Plano Nacional de Qualificação PNQ) e o Ministério da Saúde MS (Projeto de Profissionalização dos Trabalhadores da Área de Enfermagem PROFAE). 3 Merecem destaque as iniciativas do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), que se orientam pela noção do empreendedorismo. 4 Para se ter uma idéia da dimensão e da abrangência social do tema do empreendedorismo, cita-se como exemplo o resultado encontrado, em números de links (em português), num dos sites de busca da internet mais populares, usando a expressão como chave para consulta: (Google).

2 2 [...] é o indivíduo que possui ou busca desenvolver uma atitude de inquietação, ousadia e pró-atividade na relação com o mundo, condicionada por características pessoais, pela cultura e pelo ambiente, que favorece a interferência criativa e realizadora, no meio, em busca de ganhos econômicos e sociais (SEBRAE, 2006, p. 1). Para Dolabela 5 (2003, p. 18), o empreendedorismo é o [...] elemento do capital humano mais importante para o desenvolvimento. Segundo o autor, O senso comum associa o empreendedorismo a políticas de combate ao desemprego, principalmente no quadro de profundas mudanças do mercado de trabalho introduzidas pelo fenômeno da economia global. Essa relação, apesar de conseqüente, não é causal. A necessidade de aumentar a capacidade empreendedora não é apenas resposta à retração atual do nível de emprego verdadeira, mas decorrência direta de novos padrões de relações sociais e políticas que incluem o mercado, mas não se limitam a ele (id., p. 21). Esse contexto, mesmo que não redutível ao mercado, leva o autor a um raciocínio que indica a necessidade da universalização, na formação de todos os sujeitos, de características antes exigidas apenas àqueles que se dedicam às questões mercantis. Em suma, todos devem desenvolver o espírito empreendedor, uma vez que, segundo o autor, é assim que se pode explicar o fato de determinados países [...] oferecerem melhores condições de vida para sua população [...] ; assim, a existência de massas de excluídos é evidência da falta de estímulos adequados aos sujeitos para que desenvolvam aquela competência. Para Dolabela, explicar tal situação é bastante simples: [...] a utilização dos recursos financeiros depende muito da existência de capital humano e social em níveis suficientes para que seja sustentável e tenha repercussões sociais (id., p. 25). Esse conjunto de argumentos sobre a noção de empregabilidade alcançou significativo destaque nas ações e medidas, públicas e privadas, relativas à educação dos sujeitos, especialmente a partir dos anos Não seria exagero afirmar que a noção de empreendedorismo passa a assumir, a partir de então, a hegemonia dos conceitos que perpassam as discussões, as intencionalidades e as práticas referentes à formação humana. 5 Fernando Dolabela vem ganhando destaque no cenário nacional como elaborador e divulgador da Pedagogia Empreendedora. O autor toma Louis Jacques Filion (Pesquisador da Escola de Altos Estudos Comerciais de Montreal que vem se destacando como um dos mais referenciados estudiosos sobre o tema do empreendedorismo em nível mundial, participando de atividades em diversos países, incluindo o Brasil) como sua principal referência teórica (DOLABELA, 2003, p. 37).

3 3 Algumas análises contribuem para identificar as intencionalidades práticas e ideológicas da assunção dos preceitos do empreendedorismo nas políticas oficiais. A partir de uma pesquisa empírica sobre o desenvolvimento do Plano Estadual de Qualificação do Ceará (PEQ-Ce, 199/2002), vinculado, na ocasião, ao Plano Nacional de Qualificação do Trabalhador (PLANFOR), Santos (2006) descreve como os cursos desenvolvidos focalizaram a qualificação profissional na demanda do mercado de trabalho. Baseada em entrevistas realizadas com diferentes sujeitos envolvidos no PEQ-Ce, a autora ressalta que os cursos ofertados tiveram como foco o empreendedorismo e [...] se destina[ram] à possibilidade de o trabalhador criar seu próprio negócio, ou de prestar serviços de baixo valor no mercado de trabalho (id., p. 125). Como exemplos práticos, cita a ocorrência de cursos que visavam [...] à prestação de serviços de forma autônoma (diarista, babysiter, eletricista, etc.) e à construção do próprio negócio (barzinho, mecânica, marcenaria, etc.) (SANTOS, 2006, p. 127). Para Alberto (2005, p. 304), a noção de empreendedorismo [...] pode ser considerad[a] correspondente à noção de empregabilidade, mais especificamente nas formulações caracterizadas como empregabilidade-iniciativa. Ao analisar documentos de diferentes ministérios que implementam políticas de formação do trabalhador, visando identificar a incidência neles dessas formulações, a autora indica a que A noção de empregabilidade esteve muito mais presente nos discursos do MTE do que nos discursos do MS e do MEC. Neste último, especificamente, foram encontrados com maior abundância e variedade termos correspondentes àquela noção (id., p. 321). Especificamente quanto à incidência da noção de empreendedorismo nos documentos analisados, Alberto (2005, p. 306) identifica a atribuição de [...] uma enorme importância à formação que desenvolva a iniciativa e a criatividade, que gere consciências capazes de construir, agir e empreender. O que se encontra subjacente a estas formulações [sobre o empreendedorismo], contudo, é a intenção de que é preciso desresponsabilizar o Estado pela criação de políticas de geração de emprego e renda, para colocar nos ombros dos indivíduos a responsabilidade por sua inserção no mercado de trabalho. Trata-se aqui, também, tal como no discurso da empregabilidade, da intenção de orientar e educar os indivíduos segundo novas regras de conduta e comportamento.

4 4 Relacionando as noções identificadas como recorrentes com o contexto social, a autora destaca a predominância de uma lógica econômica que trata a questão do desemprego pela via da precarização do trabalho informal: Esta lógica possibilita entender a existência do discurso que responsabiliza o indivíduo por sua trajetória profissional baseada na flexibilidade e na idéia do indivíduo empreendedor, que não precisa da tutela do Estado para construir esta trajetória. Dada a incapacidade da economia para criar empregos, estas trajetórias seriam construídas, obviamente, no setor dito informal (ALBERTO, 2005, p. 324). Oliveira (2000), ao tratar das finalidades atribuídas socialmente à educação no contexto do globalismo econômico, analisa criticamente o conceito de empregabilidade e a forma como ele vem sendo incorporado no discurso educacional brasileiro. Ao final de suas reflexões sobre o tema, a autora relaciona tal conceito ao intenso processo de flexibilização de direitos do trabalho, iniciado no Brasil a partir da década de 1990, concluindo que Através de programas de educação profissional, muitas iniciativas de geração de renda e trabalho vêm resgatando esse modelo de êxito [retorno à livre iniciativa], como a grande alternativa para os que se encontram excluídos do emprego formal e regulamentado. São oferecidos cursos e treinamentos com o objetivo de instrumentalizar os trabalhadores para abrirem seu próprio negócio, como autônomos, ou para serem futuros empresários. O recurso à livre iniciativa parece querer convencer as populações excluídas de que o problema não é do capitalismo, mas da forma como os indivíduos se inserem nele (OLIVEIRA, 2000, p. 242). Dados sobre a retração do mercado de trabalho brasileiro indicam que as práticas informais e as alternativas de auto-emprego se intensificam cada vez mais. Para se ter uma idéia, o Brasil é o quarto país com um dos maiores mercados informais do mundo, numa lista de 110 países; este setor representa 40% do PIB nacional e cerca de 60% dos trabalhadores brasileiros podem ser nele enquadrados (CMI BRASIL, 2004). dominante, A precarização crescente do mercado informal, tornada a lógica econômica [...] possibilita entender a existência do discurso que responsabiliza o indivíduo por sua trajetória profissional baseada na flexibilidade e na idéia do indivíduo empreendedor, que não precisa da tutela do Estado para construir esta trajetória. Dada a incapacidade da economia para

5 5 criar empregos, estas trajetórias seriam construídas, obviamente, no setor dito informal (ALBERTO, 2005, p. 324). Com base nas reflexões das autoras, pode-se interpretar, assim, que a noção de empreendedorismo serve de mediação entre a possibilidade de conseguir emprego ou ocupação e a persistência de um contexto marcado pela restrição de empregos formais, regulamentados, fundados em direitos do trabalho. Tal noção, dessa forma, enraíza e dá sentido à idéia de empregabilidade, porque traduz, de fato e mais fielmente, a impossibilidade de reversão do tímido papel do mercado de trabalho formal, mantidas as características do padrão de acumulação predominante do capitalismo mundializado, e lança aos próprios indivíduos a responsabilidade sobre sua condição social. Ter emprego sucumbe ante a noção de ser empreendedor. Os argumentos apresentados até aqui permitem evidenciar dois aspectos principais. Primeiro, o enfrentamento da problemática do desemprego, no atual contexto das relações capitalistas de produção, requer uma dupla condição: que os sujeitos busquem, deliberadamente, formas próprias e autônomas de sobrevivência, e que os mesmos se proponham a tomar a iniciativa de empresariar suas individualidades. Segundo, na medida em que a pobreza e a miséria se aprofundam como elementos estruturais do movimento econômico e político em curso, é necessário que sejam administradas, papel que cabe ao Estado, uma vez que o mercado se constitui no espaço, por excelência, do laissez faire. Em ambos os aspectos, a qualificação profissional, em especial, e a educação dos sujeitos, em geral, podem contribuir para o governo da miséria e para a contenção de conflitos sociais, visto que a estreita relação entre empreendedorismo e educação visa naturalizar a problemática do desemprego e contribuir para conter qualquer forma de reivindicação social sobre esta. Considerações finais: O esforço realizado neste artigo buscou provocar a reflexão sobre as implicações da absorção acrítica da noção de empreendedorismo, a qual recebe adeptos das mais variadas áreas e campos do saber. Essa noção, que individualiza o problema social do desemprego e desobriga o Estado brasileiro a intervir de forma a solucionar a questão, passa a se constituir num

6 6 conceito-chave para a compreensão da atual forma de articulação entre economia e educação, proposta pelos ideólogos do capital, e incorporada acriticamente por inúmeras entidades da sociedade civil identificadas com as causas dos trabalhadores. Quanto às ações e medidas voltadas para a formação dos trabalhadores, especialmente aquelas gestionadas pelo Estado estrito senso, elas se tornam funcionais na medida em que refreiam o arriscado movimento, para os desígnios do capital, que os níveis alarmantes de pobreza e miséria podem desencadear. Resta saber até que ponto será possível sustentar essa forma de camuflagem cínica do real estado de coisas (MÉSZÁROS, 2003, p. 100). Referências bibliográficas: ALBERTO, Maria Angélica. A noção de empregabilidade nas políticas de qualificação e educação profissional no Brasil nos anos Trabalho, Educação e Saúde, v. 3 n. 2, 2005, p Disponível em: < fiocruz.br/lildbi/docsonline/6/1/316-nocao_de_empregabilidade_artigo.pdf>. Acessado em: 25 jun CMI BRASIL. Centro de Mídia Independente. Trabalho informal cresce quatro vezes mais rápido que mercado formal. Set Disponível em: < Acessado em: 04 abr DOLABELA, Fernando. Pedagogia Empreendedora - O Ensino do Empreendedorismo na Educação Básica, voltado para o Desenvolvimento Sustentável. São Paulo : Editora de Cultura, MENDES, René; CAMPOS, Ana Cristina Castro. Saúde e segurança no trabalho informal: desafios e oportunidades para a indústria brasileira. Revista Brasileira de Medicina do Trabalho, Belo Horizonte, v. 2, n. 3, jul./set. 2004, p MÉSZÁROS, István. O século XXI. Socialismo ou barbárie? São Paulo : Boitempo, OLIVEIRA, Dalila Andrade. Do nacional-desenvolvimentismo ao globalismo: educação para quê?. In:. Educação básica: gestão do trabalho e da pobreza. Petrópolis : Vozes, 2000, p SANTOS, Geórgia Patrícia Guimarães dos. Qualificação profissional para o empreendedorismo: uma alternativa ao desemprego?. Revista de Políticas Públicas, v. 10, n. 1,, São Luís : EDUFMA, 2006, p SEBRAE. Educação Sebrae Apresentação. Disponível em: < Acessado em: 13 fev

7 THEODORO, Mário. As bases da política de apoio ao setor informal no Brasil. Texto para Discussão - IPEA, n Brasília : IPEA, set

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