DIR. COLETIVO DO TRABALHO FABRÍCIO AITA IVO PONTO 1: DISSÍDIO COLETIVO PONTO 2: NEGOCIAÇÃO COLETIVA PONTO 3: SINDICATOS
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- Vinícius Pinto Martini
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1 DIR. COLETIVO DO TRABALHO DIR. COLETIVO DO TRABALHO PONTO 1: DISSÍDIO COLETIVO PONTO 2: NEGOCIAÇÃO COLETIVA PONTO 3: SINDICATOS DIREITO COLETIVO DO TRABALHO: os sujeitos são os Sindicatos. *DISSÍDIO COLETIVO: é o resultado de um acordo coletivo frustrado. Art. 114 CF 1. Frustrada a convenção ou acordo coletivo, é facultada às partes, eleger árbitros para solucionar um conflito coletivo que, geralmente, é um procurador do trabalho. Se as partes não quiserem eleger árbitro, e nesse caso, de comum acordo, as partes podem ajuizar ação de dissídio coletivo. NEGOCIAÇÃO COLETIVA: é gênero dividindo-se em 2 espécies: 1) ACORDO COLETIVO é firmado entre o sindicato dos empregados e empresa (ou mais de uma); é firmado para os interessados. É menos abrangente que a convenção coletiva. 2) CONVENÇÃO COLETIVA é firmada entre o sindicato dos empregados e sindicato dos empregadores, temos, portanto, uma autocomposição; é mais abrangente que o acordo coletivo. É firmada para toda a categoria. _DISSÍDIO COLETIVO: Se assemelha à convenção coletiva, formado por cláusulas econômicas e outras que são cláusulas sociais. 1Art Compete à Justiça do Trabalho processar e julgar: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004) I as ações oriundas da relação de trabalho, abrangidos os entes de direito público externo e da administração pública direta e indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004) II as ações que envolvam exercício do direito de greve; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004) III as ações sobre representação sindical, entre sindicatos, entre sindicatos e trabalhadores, e entre sindicatos e empregadores; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004) IV os mandados de segurança, habeas corpus e habeas data, quando o ato questionado envolver matéria sujeita à sua jurisdição; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004) V os conflitos de competência entre órgãos com jurisdição trabalhista, ressalvado o disposto no art. 102, I, o; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004) VI as ações de indenização por dano moral ou patrimonial, decorrentes da relação de trabalho; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004) VII as ações relativas às penalidades administrativas impostas aos empregadores pelos órgãos de fiscalização das relações de trabalho; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004) VIII a execução, de ofício, das contribuições sociais previstas no art. 195, I, a, e II, e seus acréscimos legais, decorrentes das sentenças que proferir; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004) IX outras controvérsias decorrentes da relação de trabalho, na forma da lei. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004) 1º - Frustrada a negociação coletiva, as partes poderão eleger árbitros. 2º Recusando-se qualquer das partes à negociação coletiva ou à arbitragem, é facultado às mesmas, de comum acordo, ajuizar dissídio coletivo de natureza econômica, podendo a Justiça do Trabalho decidir o conflito, respeitadas as disposições mínimas legais de proteção ao trabalho, bem como as convencionadas anteriormente. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004) 3º Em caso de greve em atividade essencial, com possibilidade de lesão do interesse público, o Ministério Público do Trabalho poderá ajuizar dissídio coletivo, competindo à Justiça do Trabalho decidir o conflito. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)
2 DE NATUREZA ECONÔMICA: via de regra, vem para programar determinadas vantagens que não são resolvidas pela legislação. Ex: reajuste salarial. DE NATUREZA SOCIAL: via de regra, todas as outras cláusulas do dissídio. Ex: auxílio creche, adicional noturnos (regulará o percentual, de 100%, por exemplo) e demais direitos. DE NATUREZA JURÍDICA: serve para interpretar cláusula de outro dissídio coletivo. Se não houve a o comum acordo do 2º do art. 114 CF, no tocante ao dissídio, qual seria a implicação? TST entende que, nesse caso, impede o ajuizamento do dissídio coletivo. O TRT 4ª região entende que o comum acordo não pode ser requisito para ajuizamento, devendo na verdade ajuizar e notificar a outra parte (Sindicato) para uma possível defesa. NEGOCIAÇÃO OU ARBITRAGEM OU DE COMUM ACORDO?(SE ñ houver comum acordo para ajustar o dissídio, seria condição)? DISSÍDIO compete ao TRT ou TST. DISSÍDIO no TRT recebe o pedido distribui a turma notifica o sindicato --- o TRT profere SENTENÇA NORMATIVA. SE na defesa não alegarem que não há comum acordo, entende-se como comum acordo tácito, mas esse argumento só serve nesse caso. Se a defesa questiona, o TST não defere o dissídio. Havendo comprovação que o sindicato do empregador não demonstra interesse em ajuizar dissídio, o TST pode ajuizar. Sendo que o sindicato dos empregados devem juntar as notificações enviadas à empresa (sindicato dos empregadores). A Expressão de comum acordo podendo ser interpretado no sentido de que as partes não quiseram negociar, nem por arbitragem, logo de comum acordo levar a demanda ao judiciário para que ele decida sobre o dissídio coletivo. Art. 114, 3º, CF GREVE EM ATIVIDADE ESSENCIAL: não havendo acordo, o MPT poderia ajuizar o dissídio coletivo. ENTIDADES SINDICAIS e dentro delas é que temos SINDICATOS, FEDERAÇÕES E CONFEDERAÇÕES. _FEDERAÇÕES (negociam quando a categoria não tem sindicato) _CONFEDERAÇÕES (se não tiver federação e a categoria não tiver sindicato cabe a esta negociar). Art. 8º 2, I e II CF não haverá intervenção ou interferência do Estado no Sindicato. 2 Art. 8º É livre a associação profissional ou sindical, observado o seguinte: I - a lei não poderá exigir autorização do Estado para a fundação de sindicato, ressalvado o registro no órgão competente, vedadas ao Poder Público a interferência e a intervenção na organização sindical; II - é vedada a criação de mais de uma organização sindical, em qualquer grau, representativa de categoria profissional ou econômica, na mesma base territorial, que será definida pelos trabalhadores ou empregadores interessados, não podendo ser inferior à área de um Município;
3 Porto Alegre comerciários. Base territorial unicidade. O sindicato terá exclusividade para representar a categoria. 5 sindicatos formam uma federação. E 3 federações formam uma confederação. CENTRAIS SINDICAIS: - Agentes políticos. Ex: CUT. CGT. FORÇA SINDICAL. Os sindicatos se associam a essas centrais. São financiadas da mesma forma que os sindicatos. FINANCIAMENTO DOS SINDICATOS: FONTES DE RECEITA: a) CONTRIBUIÇÃO SINDICAL: imposto sindical. Art CLT. b) CONTRIBUIÇÃO CONFEDERATIVA: art. 8º, IV, CF. S STF. Art. 8º, IV, CF. *há direito de oposição quanto ao pagamento. c) CONTRIBUIÇÃO ASSISTENCIAL: prevista em acordo, convenção ou dissídio coletivo. *há direito de oposição quanto ao pagamento. d) MENSALIDADE: pagam os que são associados. ** a única compulsória é a contribuição sindical. Art CLT instauração do dissídio D.C TRT LEGITIMADOS (como regra: sindicatos ou excepcionalmente MPT) TRT/TST Petição escrita, endereçada ao presidente do respectivo tribunal. É ajuizado ao TST quando extrapola a competência dos TRT (no caso de abarcar mais de uma região). Nunca é ajuizado em varas do trabalho. 3 Art Da importância da arrecadação da contribuição sindical serão feitos os seguintes créditos pela Caixa Econômica Federal, na forma das instruções que forem expedidas pelo Ministro do Trabalho: (Redação dada pela Lei nº 6.386, de ) (Vide Lei nº , de 2008) I - para os empregadores: (Redação dada pela Lei nº , de 2008) a) 5% (cinco por cento) para a confederação correspondente; (Incluída pela Lei nº , de 2008) b) 15% (quinze por cento) para a federação; (Incluída pela Lei nº , de 2008) c) 60% (sessenta por cento) para o sindicato respectivo; e (Incluída pela Lei nº , de 2008) d) 20% (vinte por cento) para a Conta Especial Emprego e Salário ; (Incluída pela Lei nº , de 2008) II - para os trabalhadores: (Redação dada pela Lei nº , de 2008) a) 5% (cinco por cento) para a confederação correspondente; (Incluída pela Lei nº , de 2008) b) 10% (dez por cento) para a central sindical; (Incluída pela Lei nº , de 2008) c) 15% (quinze por cento) para a federação; (Incluída pela Lei nº , de 2008) d) 60% (sessenta por cento) para o sindicato respectivo; e (Incluída pela Lei nº , de 2008) e) 10% (dez por cento) para a Conta Especial Emprego e Salário ; (Incluída pela Lei nº , de 2008) III - (revogado); (Redação dada pela Lei nº , de 2008) IV - (revogado). (Redação dada pela Lei nº , de 2008) 1 o O sindicato de trabalhadores indicará ao Ministério do Trabalho e Emprego a central sindical a que estiver filiado como beneficiária da respectiva contribuição sindical, para fins de destinação dos créditos previstos neste artigo. (Incluído pela Lei nº , de 2008) 2 o A central sindical a que se refere a alínea b do inciso II do caput deste artigo deverá atender aos requisitos de representatividade previstos na legislação específica sobre a matéria. (Incluído pela Lei nº , de 2008) 4 SÚM A CONTRIBUIÇÃO CONFEDERATIVA DE QUE TRATA O ART. 8º, IV, DA CONSTITUIÇÃO, SÓ É EXIGÍVEL DOS FILIADOS AO SINDICATO RESPECTIVO. 5 Art A instância será instaurada mediante representação escrita ao Presidente do Tribunal. Poderá ser também instaurada por iniciativa do presidente, ou, ainda, a requerimento da Procuradoria da Justiça do Trabalho, sempre que ocorrer suspensão do trabalho.
4 Art CLT sindicato federação confederação. Art CLT estabelece o quorum para aprovação, as cláusulas para instauração do dissídio coletivo. Primeira convocação - 2/3 da categoria; em segunda convocação 2/3 dos presentes. Art CLT as partes são notificadas para querendo apresentar defesa, sendo marcada audiência, para tentativa de conciliação, que poderá ocorrer em uma vara do trabalho, para os casos de envolver regiões fora da sede TRTs. Art CLT. O juiz tentará a conciliação; se houve ou não houve, devolverá para a origem. Art CLT. COMPARECIMENTO DAS PARTES EM AUDIÊNCIA: quando o sindicato dos empregadores não comparece em audiência não há confissão ficta, pois é matéria de direito, terá revelia, quanto à apresentação de defesa, apenas. Art CLT (faculdade de representação do empregador pelo gerente). Art CLT hipótese de julgamento. Poder normativo: para alguns autores, haveria uma função atípica do poder judiciário, quando profere sentença normativa ( lei para as partes ) e não só quando elabora seu regimento interno, por exemplo. Outros autores entendem que não é função atípica, na verdade, o judiciário atuaria como árbitro e não como legislador (jurisdicional). EXECUÇÃO DA SENTENÇA NORMATIVA: se dá através da AÇÃO DE CUMPRIMENTO (não é de sentença) que será proposta por empregado ou sindicato (na 6 Art A representação para instaurar a instância em dissídio coletivo constitui prerrogativa das associações sindicais, excluídas as hipóteses aludidas no art. 856, quando ocorrer suspensão do trabalho. (Redação dada pelo Decreto-lei nº 7.321, de ) Parágrafo único. Quando não houver sindicato representativo da categoria econômica ou profissional, poderá a representação ser instaurada pelas federações correspondentes e, na falta destas, pelas confederações respectivas, no âmbito de sua representação. (Redação dada pela Lei nº 2.693, de ) 7 Art A representação dos sindicatos para instauração da instância fica subordinada à aprovação de assembléia, da qual participem os associados interessados na solução do dissídio coletivo, em primeira convocação, por maioria de 2/3 (dois terços) dos mesmos, ou, em segunda convocação, por 2/3 (dois terços) dos presentes. (Redação dada pelo Decreto-lei nº 7.321, de ) 8 Art Recebida e protocolada a representação, e estando na devida forma, o Presidente do Tribunal designará a audiência de conciliação, dentro do prazo de 10 (dez) dias, determinando a notificação dos dissidentes, com observância do disposto no art Parágrafo único - Quando a instância for instaurada ex officio, a audiência deverá ser realizada dentro do prazo mais breve possível, após o reconhecimento do dissídio. 9 Art Quando o dissídio ocorrer fora da sede do Tribunal, poderá o presidente, se julgar conveniente, delegar à autoridade local as atribuições de que tratam os arts. 860 e 862. Nesse caso, não havendo conciliação, a autoridade delegada encaminhará o processo ao Tribunal, fazendo exposição circunstanciada dos fatos e indicando a solução que lhe parecer conveniente. 10 Art Havendo acordo, o Presidente o submeterá à homologação do Tribunal na primeira sessão. 11 Art É facultado ao empregador fazer-se representar na audiência pelo gerente, ou por qualquer outro preposto que tenha conhecimento do dissídio, e por cujas declarações será sempre responsável. 12 Art Não havendo acordo, ou não comparecendo ambas as partes ou uma delas, o presidente submeterá o processo a julgamento, depois de realizadas as diligências que entender necessárias e ouvida a Procuradoria. (Redação dada pelo Decretolei nº 8.737, de )
5 condição de substituto processual) exigindo o cumprimento da decisão do dissídio coletivo. A sentença tem conteúdo CONSTITUTIVO (que constitui uma relação jurídica). art , CLT. A forma da AÇÃO DE CUMPRIMENTO é a mesma da RT. Art CLT. Mas o sindicato atua de uma forma mais ampla. S TST não é necessário, quando não tiver efeito suspensivo, o trânsito em julgado da sentença normativa, para propor ação de cumprimento; S TST legitimidade do sindicato para propor ação de cumprimento também para acordo e convenção coletiva; S TST prazo prescricional começa a fluir com o trânsito em julgado; Se o empregador não cumprir com o dissídio coletivo, o empregado poderia propor AÇÃO DE CUMPRIMENTO, mas na prática o empregado ingressa com RT. ASSOCIAÇÃO: pode ser criada livremente, sem autorização estatal. Representa aqueles que são associados. Só pode representar se for, expressamente, autorizada. Art. 5º, inc. XXI 18 CF. (judicial ou extrajudiciais) X SINDICATO: pode ser criado livremente. Representa todos os membros de uma determinada categoria. Art. 8º, inc. III 19 CF (judicial ou administrativamente (acordo ou convenção = negociação coletiva)). Art. 5º, LXX 20 CF. 13 Art Celebrado o acordo, ou transitada em julgado a decisão, seguir-se-á o seu cumprimento, sob as penas estabelecidas neste Título. 14 Art A reclamação poderá ser escrita ou verbal. 1º - Sendo escrita, a reclamação deverá conter a designação do Presidente da Junta, ou do juiz de direito a quem for dirigida, a qualificação do reclamante e do reclamado, uma breve exposição dos fatos de que resulte o dissídio, o pedido, a data e a assinatura do reclamante ou de seu representante. 2º - Se verbal, a reclamação será reduzida a termo, em 2 (duas) vias datadas e assinadas pelo escrivão ou secretário, observado, no que couber, o disposto no parágrafo anterior. 15 Súmula nº 246 do TST - AÇÃO DE CUMPRIMENTO. TRÂNSITO EM JULGADO DA SENTENÇA NORMATIVA (mantida) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e É dispensável o trânsito em julgado da sentença normativa para a propositura da ação de cumprimento. 16 SÚM SINDICATO. SUBSTITUIÇÃO PROCESSUAL. CONVENÇÃO E ACORDO COLETIVOS (mantida) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e A legitimidade do sindicato para propor ação de cumprimento estende-se também à observância de acordo ou de convenção coletivos. 17 Súmula nº 350 do TST PRESCRIÇÃO. TERMO INICIAL. AÇÃO DE CUMPRIMENTO. SENTENÇA NORMATIVA (mantida) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e O prazo de prescrição com relação à ação de cumprimento de decisão normativa flui apenas da data de seu trânsito em julgado. 18 Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: XXI - as entidades associativas, quando expressamente autorizadas, têm legitimidade para representar seus filiados judicial ou extrajudicialmente; 19 III - ao sindicato cabe a defesa dos direitos e interesses coletivos ou individuais da categoria, inclusive em questões judiciais ou administrativas; 20 LXX - o mandado de segurança coletivo pode ser impetrado por: a) partido político com representação no Congresso Nacional;
6 S TST. membro de categoria diferenciada só pode exigir as cláusulas de sua categoria se seu empregador participou da negociação coletiva ou do dissídio coletivo. OJ , SDI-1 TST. i i BIBLIOGRAFIA: Carolina Spina livro de Direito Coletivo. b) organização sindical, entidade de classe ou associação legalmente constituída e em funcionamento há pelo menos um ano, em defesa dos interesses de seus membros ou associados; 21 Súmula nº 374 do TST NORMA COLETIVA. CATEGORIA DIFERENCIADA. ABRANGÊNCIA (conversão da Orientação Jurisprudencial nº 55 da SBDI-1) - Res. 129/2005, DJ 20, 22 e Empregado integrante de categoria profissional diferenciada não tem o direito de haver de seu empregador vantagens previstas em instrumento coletivo no qual a empresa não foi representada por órgão de classe de sua categoria. (ex-oj nº 55 da SBDI-1 - inserida em ) MOTORISTA. EMPRESA. ATIVIDADE PREDOMINANTEMENTE RURAL. ENQUADRAMENTO COMO TRABALHADOR RURAL ( DJ ) É considerado trabalhador rural o motorista que trabalha no âmbito de empresa cuja atividade é preponderantemente rural, considerando que, de modo geral, não enfrenta o trânsito das estradas e cidades.
1. Dissídio Coletivo: - Acordo coletivo: negociação coletiva pelo sindicato dos empregados de uma determinada categoria, diretamente com uma empresa.
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