INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FUNORTE/SOEBRÁS REABSORÇÃO RADICULAR E ALTERAÇÕES PERIODONTAIS: SUA RELAÇÃO COM O TRATAMENTO ORTODÔNTICO
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- Bruna Vilanova Macedo
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1 INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FUNORTE/SOEBRÁS REABSORÇÃO RADICULAR E ALTERAÇÕES PERIODONTAIS: SUA RELAÇÃO COM O TRATAMENTO ORTODÔNTICO FERNANDA NEVES BRINCA MOTA Monografia apresentada ao programa Especialização em Ortodontia do ICS - FUNORTE/SOEBRÁS Núcleo Alfenas, como parte dos requisitos para obtenção do título de Especialista. ALFENAS, 2011
2 INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FUNORTE/SOEBRÁS REABSORÇÃO RADICULAR E ALTERAÇÕES PERIODONTAIS: SUA RELAÇÃO COM O TRATAMENTO ORTODÔNTICO FERNANDA NEVES BRINCA MOTA Monografia apresentada ao programa Especialização em Ortodontia do ICS - FUNORTE/SOEBRÁS Núcleo Alfenas, como parte dos requisitos para obtenção do título de Especialista. ORIENTADOR: Prof. Dr. João Carlos Martins ALFENAS, 2011
3 LISTA DE ABREVIATURAS AEB Aparelho extrabucal LPD Ligamento periodontal MTA - Trióxido mineral agregado OFC - Ortodontia Facilitada pela Corticotomia PVP-I - Iodo-povidine
4 AGRADECIMENTOS
5 Dedico este trabalho
6 RESUMO Objetivou-se com este trabalho, verificar as causas da reabsorção radicular e sua influência no tratamento ortodôntico e se os dentes com tratamento endodôntico são mais susceptíveis a reabsorção radicular, quando movimentados ortodonticamente; assim como demonstrar que a reabsorção óssea interfere decisivamente no sucesso do tratamento endodôntico/ortodôntico. A literatura apresentada mostra que as reabsorções radiculares e ósseas estão, na maioria das vezes, relacionadas aos tratamentos ortodônticos e as formas de precauções para futuras complicações, são de extrema importância para os profissionais de Ortodontia, pois não deve ser considerada normal ou fisiológica e, sim, aceitável a nível clinico. A movimentação só deve ser iniciada após a eliminação da inflamação e após o paciente estar ciente das técnicas de higienização, pois o periodonto só responde favoravelmente quando se encontra saudável. Ou seja, a movimentação ortodôntica irá alcançar resultados satisfatórios quando em presença de saúde periodontal; para isso, controle de biofilme é de suma importância, devendo o paciente ser sempre orientado e motivado com vistas a estes procedimentos. Concluiu-se, ainda que um planejamento multidisciplinar, atentando para os fatores subjetivos do paciente, dentro das limitações biológicas da cada caso, é passível de ser realizado com sucesso. Palavras-chave: Reabsorção radicular. Tratamento ortodôntico. Movimentos ortodônticos.
7 ABSTRACT The objective of this study to investigate the causes of root resorption and its influence on orthodontic treatment and teeth with root canal therapy are more susceptible to root resorption, when orthodontically moved, so as to demonstrate that bone resorption intervenes decisively to the success of treatment endodontic/orthodontics. The literature presented shows that the root resorption and bone are most often related to orthodontic treatment and ways to care for future complications are of paramount importance for practitioners of Orthodontics, as should not be considered normal or physiologic and yes, acceptable clinical level. Changes should only be started after eliminating inflammation and after the patient is aware of the techniques of cleaning, since only the periodontium respond favorably when you are healthy. That is, the orthodontic movement will achieve satisfactory results in the presence of periodontal health; for this, control of biofilm is of great importance, and the patient must always be focused and motivated with the aim of these procedures. It was, though a multidisciplinary planning, paying attention to the subjective factors of the patient, within the limitations of biological each case is likely to be successful. Keywords: root resorption. Orthodontic treatment. Orthodontic movements.
8 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO PROPOSIÇÃO REVISÃO DE LITERATURA REABSORÇÃO RADICULAR: DEFINIÇÕES, ETIOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO REABSORÇÃO RADICULAR E TRATAMENTO ORTODÔNTICO TRATAMENTO E PREVENÇÃO DA REABSORÇÃO RADICULAR DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 47
9 5 1 INTRODUÇÃO O tratamento ortodôntico tem como finalidade a criação de relações oclusais, mantendo ou melhorando a estética facial, estabelecendo a função e a estabilidade, com tecidos periodontais saudáveis, como resultado ideal. O deslocamento dentário durante um tratamento ortodôntico, requer certos cuidados para que se consiga minimizar os efeitos colaterais causados pela terapia. Dentre eles, a reabsorção radicular, tida como conseqüência de uma complexa interação de atividades biológicas, próprias de cada individuo, associadas às forças mecânicas planejadas pelo ortodontista. Quanto maior for a magnitude da força aplicada sobre os dentes, maior será a incidência e o grau de reabsorção. A aplicação de forças pesadas resultaria em formação de áreas de hialinização extensas, presença de cementoplasia, retardo no inicio do movimento dentário, possibilidade de danos irreversíveis às estruturas dentárias e periodonto de sustentação, e, principalmente, reabsorção óssea. A reabsorção óssea é um processo de múltiplas etapas, altamente coordenado, iniciando-se com a proliferação de precursores dos osteoclastos imaturos, seguindo com a diferenciação e maturação desse tipo celular, e finalmente a degradação das matrizes orgânicas e inorgânicas do tecido ósseo. O osteoclasto é uma célula multinucleada, derivada de células precursoras hematopoiéticas pertencentes à família monócito/macrófago, sendo a principal, senão exclusiva, célula responsável pela reabsorção óssea (TAY, 2004). Em indivíduos submetidos a tratamento ortodôntico, a reabsorção óssea resultante de um moderado movimento de inclinação é geralmente seguida de formação óssea compensatória. As variações individuais podem interferir no processo de reabsorção radicular decorrente do movimento de inclinação, e uma vez iniciada a reabsorção apical, a inclinação constante pode aumentar os índices reabsortivos. Na inclinação controlada, o centro de rotação está localizado na região apical ou incisal e pode-se direcionar a coroa do dente com um movimento suficientemente capaz de impedir que a raiz se mova em direção oposta. O principal fator na previsibilidade de reabsorções radiculares decorrentes
10 6 da mecânica ortodôntica é a forma da raiz e da crista óssea alveolar, mensuráveis, apenas, em radiografias periapicais. Raízes triangulares e ou com ápices afilados em forma de pipeta ou com dilaceração tendem a apresentar reabsorções maiores e mais precoces, bem como dentes com raízes curtas. Estes dados indicam que se deve valorizar muito a anamnese criteriosa para recuperar-se o máximo de informações sobre os tecidos dentários. A avaliação inicial do paciente por meio da utilização de radiografias periapicais é importante na identificação de reabsorções prévias ao tratamento e na determinação da morfologia radicular e da crista óssea alveolar. Considerando-se tais premissas e que a reabsorção radicular no tratamento ortodôntico não pode ser evitada evidencia-se a importância do tema a ser estudado.
11 7 2 PROPOSIÇÃO Este trabalho se propôs, por meio de uma revisão de literatura, a: 1) Verificar as causas da reabsorção radicular e sua influência no tratamento ortodôntico e se os dentes com tratamento endodôntico são mais susceptíveis a reabsorção radicular, quando movimentados ortodonticamente. 2) Demonstrar que a reabsorção óssea interfere decisivamente no sucesso do tratamento endodôntico/ortodôntico.
12 8 3 REVISÃO DE LITERATURA 3.1 REABSORÇÃO RADICULAR: DEFINIÇÕES, ETIOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO As reabsorções radiculares são freqüentemente encontradas nos ápices, seguido pelas superfícies mesial, vestibular, distal e lingual. Como características, a reabsorção radicular mostra-se assintomática e preserva a vitalidade pulpar, sem alteração na coloração dos dentes. Do ponto de vista histológico, a atividade osteoblástica compensa a redução tecidual à medida que se processa a perda radicular, conferindo à imagem radiográfica integridade do espaço periodontal. Em conseqüência, os dentes mantêm-se estáveis e sem mobilidade. Via de regra, não retratam importância clínica maior e o prognóstico geralmente é favorável, uma vez que, removida a força ortodôntica, cessa o processo de reabsorção radicular (SILVA FILHO et al., 1993). Feiglin, em 1936 (apud Almeida et al., 1999) classificou a reabsorção radicular em interna, externa e inflamatória. Sendo a reabsorção interna desencadeada por um sinal inflamatório na polpa. A externa fisiológica, que ocorre nos dentes decíduos e, a externa patológica que ocorre nos casos decorrentes da movimentação dentária induzida. Já a reabsorção inflamatória pode ser apical, ocorrendo em dentes desvitalizados, ou cervical que ocorre em dentes vitalizados ou não. Em 1988, Andreasen (apud Almeida et al. 1999), definiu a reabsorção radicular externa em 3 diferentes tipos: de superfície, inflamatória e por substituição. Capelozza Filho e Silva Filho (1998), relataram que a reabsorção radicular acomete a maioria (90,5%) dos dentes permanentes tratados ortodonticamente, com lesões microscópicas (0,73 mm de largura e 0, 10 mm de profundidade) que são sempre reparadas. Nestas circunstâncias, este seria um processo fisiológico chamado de reabsorção de superfície. Se esta reabsorção evolui devido um agente etiológico, é chamada de reabsorção inflamatória, podendo ser transitória, quando a
13 9 agressão é pouco significativa e o tempo de ação pequeno. O resultado é uma reabsorção restrita ao cemento e reparável por cemento celular. A presença do agente etiológico por um período longo cria a reabsorção radicular inflamatória progressiva, obviamente mais extensa e invasiva e, portanto, mais grave. Segundo estes autores, a magnitude da força desenvolvida está na dependência da área radicular, da quantidade do osso de suporte, do tipo de movimento dentário, das características do periodonto e do tipo de aparelho utilizado. O outro tipo de reabsorção, chamado de reabsorção por substituição, é a causadora da anquilose. Raramente presente durante o tratamento ortodôntico, ela acontece devido a formação de osso sobre uma área radicular exposta pela reabsorção, substituindo a porção radicular reabsorvida. Assim, a reabsorção que geralmente ocorre durante o tratamento ortodôntico é a de superfície ou a inflamatória. Almeida et al., (1999), identificaram quatro fatores que contribuem para o desenvolvimento da reabsorção externa inflamatória: 1. Lesão ao ligamento periodontal, que ocorre mais frequentemente quando a viabilidade das células do ligamento é rompida, tal como em avulsões e luxações; 2. Início da reabsorção superficial; 3. Comunicação com o tecido pulpar necrótico ou com uma zona inflamada contendo microrganismos. Se o evento traumático resultou numa redução significativa ou destruição completa do suprimento sanguíneo pulpar pelo rompimento dos vasos sanguíneos apicais, o ambiente está agora pronto para a infecção do tecido pulpar; 4. Permeabilidade dos túbulos dentinários. Quanto maior o diâmetro dos túbulos mais rápida é a reabsorção. Em termos clínicos, isto explica porque os dentes jovens imaturos tendem a reabsorver mais rapidamente do que dentes mais maduros. Em suma, a reabsorção radicular pode ocorrer por vários motivos. Os mais freqüentes são: por traumatismo, por lesão endodôntica, por pulpotomia, por movimentação ortodôntica, por enxertos ósseos. Segundo Busato et al., (2000), a reabsorção radicular por substituição é uma das sequelas que pode ocorrer num dente que sofre avulsão dentária e é reimplantado. Este processo representa a fusão do osso alveolar com a superfície radicular e pode ser do tipo transitório ou do tipo progressivo. O prognóstico geralmente é desfavorável e a terapêutica indicada é quase sempre radical. O avanço tecnológico na área dos materiais odontológicos permitiu que os novos produtos se comportem como biocompatíveis em relação aos tecidos periodontais,
14 10 quando em contato direto com eles. O ionômero de vidro tem sido caracterizado como material odontológico biocompatível por excelência, em relação aos tecidos periodontais. Esta propriedade permite que as novas técnicas restauradoras sejam criadas, processos destrutivos de origem periodontal sejam interceptados e os dentes continuem a se manter estética e funcionalmente viáveis. Para Fernandes e Leite (2002), a reabsorção radicular é o processo fisiológico ou patológico que atinge a raiz dos dentes, causando destruição, podendo ou não levar a um encurtamento da mesma. Segundo estes autores, os mecanismos pelos quais a reabsorção radicular ocorre, são semelhantes tanto para a dentição decídua quanto para a dentição permanente, embora os processos que levam a esta reabsorção possam ser distintos. Martins e Martins et al., (2003) relataram que a reabsorção apical externa é mais freqüente em pacientes tratados com extração de primeiros pré-molares. E, no estudo realizado pelos autores, este grupo apresentou número maior de dentes acometidos pelo grau 3 (absorção severa) que o grupo sem extração. Os incisivos superiores foram mais freqüentemente acometidos pelo grau 2 (absorção moderada), nas duas modalidades de tratamento. Segundo Odebrecht, Canto e Bortoloni (2004), dentre os fatores relacionados ao surgimento e progressão das reabsorções radiculares destacam-se os processos inflamatórios periapicais, as compressões císticas e as de dentes impactados, as deficiências metabólicas, os distúrbios hormonais e as forças impostas pela movimentação ortodôntica. A susceptibilidade individual é considerada o fator principal no potencial à reabsorção radicular. Segundo os autores, é um enigma que em alguns pacientes os dentes podem ser movidos 20 mm sem evidenciar radiograficamente reabsorção radicular, enquanto em outros pacientes uma mera extrusão de 2 a 3 mm pode resultar em extensa reabsorção radicular apical. Dessa forma, o processo de reabsorção radicular varia entre as pessoas e na mesma pessoa em momentos diferentes. Segundo Itikawa, Silva e Imura (2004), a reabsorção radicular externa cervical é um tipo de reabsorção progressiva inflamatória, com localização na superficie lateral da raiz, tendo seu início no periodonto devido à continua ação de um estimulo (movimentação ortodôntico; cirurgia ortognática, dento-alveolar e periodontal; clareamento dental interno e traumatismo) desencadeante de um
15 11 processo inflamatório. A condição pode ser transitória (2-3 semanas) ou não e o paciente não exprimenta desconforto, a não ser que o canal seja atingido ou haja infecção periodontal. Esta reabsorção pode ser classificada como intra ou supra óssea sendo que esta última deve ser distinguida da lesão de cárie. Braga e Platcheck (2005) citam como fatores intrínsecos a hereditariedade, o sexo, a idade, ao tipo de maloclusão e estrutura facial e dentoalveolar, a morfologia radicular e óssea, a rizogênese incompleta, ao traumatismo e dentes tratados endodonticamente, as doenças endocrinopatas. Já os fatores extrínsecos são a magnitude da força, a natureza da força, o intervalo da força, os tipos de movimentos, o tempo de tratamento, as formas de tratamento. Segundo Selow et al., (2006), alguns fatores podem agravar o problema da reabsorção, dentre eles, pode-se citar: a magnitude das forças ortodônticas aplicadas, a posição e a influência das estruturas adjacentes. Pode haver influência de hormônios no mecanismo de reabsorção radicular durante o tratamento ortodôntico. Em pacientes com baixo metabolismo de tireóide e com reabsorção radicular é indicada a reposição hormonal. Camargo et al., (2008) relataram que clinicamente, na grande maioria das vezes, o dente envolvido apresenta-se assintomático, podendo ocasionalmente apresentar ligeira mobilidade, assim como sensibilidade à percussão. Assim, o diagnóstico de reabsorção dentária geralmente é detectado por achado radiográfico ocasional, verificando-se uma área radiolúcida de bordas irregulares, e em diferentes alturas da raiz. Dentes com reabsorção avançada podem apresentar mobilidade, fratura ou uma lesão de coloração rósea na coroa. Lopes e Siqueira (2010) relataram que a reabsorção cervical externa poderia estar ocorrendo após anos do acidente traumático, o qual o paciente geralmente não se recordaria. Sua exata patogenia não ficou totalmente esclarecida. De um modo geral, ocorreria em dentes reimplantados e anquilosados, em infraoclusão, mas poderia ocorrer em dentes luxados. Poderia ser conseqüência, também, de movimentos ortodônticos, cirurgia ortognática e cirurgia dentoalveolar.
16 REABSORÇÃO RADICULAR E TRATAMENTO ORTODÔNTICO Owman-Moll, Kurol e Lundgren (1996), realizaram um estudo com o objetivo de realizar a comparação intra-indivíduos do efeito de forças contínuas controladas de 50 cn e 200 cn sobre a magnitude dos movimentos do dente e a freqüência e severidade da reabsorção radicular. Após a aplicação de uma força contínua de 50 cn por 7 semanas, a movimentação dos dentes variou entre 1,5 e 5,9 mm (média de 3,5 +/- 1,2 mm). Quando uma força contínua de 200 cn foi aplicada, os movimentos variaram entre 1,9 e 7,9mm (média de 5,1 +/- 1,9 mm). A diferença no movimento horizontal do dente foi significante (P=0,0201) com um intervalo de confiança de 95% de 1,8 +/- 1,4mm. As reabsorções estavam localizadas principalmente nos terços vestíbulo-cervical e palato-apical dos dentes e não havia diferenças expressivas quando os dois grupos de força foram comparados. As cavidades no terço médio da raiz foram registradas com freqüências na área de bifurcação da raiz palatina. As reabsorções radiculares foram registradas em todos os dentes de teste e não houve diferença significativa no número ou severidade das mesmas, isto é, na extensão da superfície, profundidade ou contorno e área de reabsorção após a aplicação de uma força de 50 cn comparada com a de 200 cn. A freqüência e severidade das reabsorções radiculares apresentaram grandes variações individuais 50 cn ou 200 cn eram aplicadas e as mesmas não foram reveladas nas radiografias periapicais. Os resultados da presente investigação intra-indivíduos indicam que um aumento na magnitude da força de quatro vezes causou um aumento significativo na movimentação do dente sem qualquer diferença significativa na freqüência ou severidade da reabsorção radicular. Um dos principais resultados nesta investigação foi que as variações individuais no movimento do dente bem como a freqüência e severidade da reabsorção da raiz foram grandes. Esses resultados indicam que a maior causa da variação provavelmente seja pela resposta metabólica e não pela magnitude da força. Os autores recomendam aos ortodontistas a terem uma certa cautela no estágio inicial onde a aplicação generalizada de forças maiores pode aumentar as reabsorções radiculares nestes pacientes. Concluiu-se, portanto, que os presentes resultados podem ser de valor para a avaliação do custo-benefício bem
17 13 como para decidir as estratégias clínicas a respeito do tratamento ortodôntico. Em suma, os autores demonstraram que na utilização de forças controlada e rigorosamente mensuradas (50 a 100 cn), a variação nas respostas de movimentação de pré-molares para vestibular não foram significativas quanto à quantidade de movimento e extensão da reabsorção radicular apical. Posteriormente, os mesmos autores, em outro trabalho, aumentaram a magnitude de força para 200cN nas mesmas condições das pesquisas anteriores, tendo como resultado um aumento significativo na amplitude do movimento obtido, sem entretanto, comprometer a higidez radicular. Segundo os pesquisadores, esses dados revelaram que a predisponibilidade individual é um fator sempre decisivo. Pacientes pouco predispostos são capazes de suportar magnitude de força normalmente não recomendada, enquanto outros, com maior predisponibilidade estarão propensos à reabsorção radicular, mesmo quando forças consideradas adequadas forem aplicadas. Segundo Tavares e Sampaio (1997), dependendo das diferentes formas de transmissão da força aplicada, determina-se o grau das reabsorções radiculares. Para alguns autores não existe associação entre reabsorção radicular apical e os movimentos ortodônticos sagitais (antero-posteriores) dos incisivos centrais superiores, sejam estes de translação ou de inclinação. O movimento de intrusão é o mais propenso à reabsorção radicular. Valdrighi et al. (1998), abordaram em um estudo a movimentação ortodôntica de dentes endodonticamente tratados, chegando à conclusão que o exame clínico dos elementos dentários é de muita importância antes do tratamento ortodôntico para avaliar a condição ou estado pulpar e se for verificada a necessidade de tratamento endodôntico, este deve preceder o tratamento ortodôntico; há necessidade de um intervalo entre o final do tratamento endodôntico e início da movimentação ortodôntica desses elementos dentários, para que possa ocorrer a reparação dos tecidos do ligamento periodontal e, nos casos em que os dentes sofreram trauma leve ou moderado um período, de pelo menos 4 a 5 meses, deve ser respeitado antes da movimentação ortodôntica; dentes tratados endodonticamente são passíveis de movimentação ortodôntica tanto quanto os dentes vitais, desde que o canal radicular esteja adequadamente obturado; não há, portanto, problemas na movimentação ortodôntica de dentes tratados
18 14 endodonticamente, porém, é indicado especial atenção para os casos associados a trauma, ou seja, injúria prévia ao ligamento periodontal. Souza et al. (1999), realizaram um estudo com o objetivo de verificar possíveis fatores determinantes da reabsorção radicular, durante a mecânica ortodôntica. Verificaram que fatores como o tempo de tratamento, a utilização de arcos retangulares e a realização de movimentos intrusivos foram determinantes de lesões de reabsorção radicular. Já a idade do paciente, o dimorfismo sexual e o tipo de maloclusão de Angle não foram considerados significantes na instalação do processo de reabsorção. Foi relatado haver relação positiva entre magnitude de força aplicada e mordida aberta com as reabsorções radiculares. Ainda foi verificado que a aparatologia fixa induz maior reabsorção radicular quando comparada com a removível, porém, as diferentes técnicas que utilizam dispositivos fixos comportaram-se similarmente quanto à reabsorção radicular. Não houve evidências de diferenças entre tratamentos com e sem extração. Os autores foram divergentes em seus resultados sobre a relação do uso de elásticos de Classe II com o processo de reabsorção radicular. Os dentes mais atingidos foram os incisivos superiores, e há uma maior suscetibilidade de ocorrerem reabsorções em raízes dilaceradas e com forma de pipeta. Foi verificado que a maioria dos pacientes ortodônticos são atingidos pelas reabsorções radiculares, porém quase sempre são leves, e após a remoção das forças cessa o processo de reabsorção radicular. Segundo Campos et al. (1999), a reabsorção da superfície óssea alveolar ocorre no lado submetido à pressão e está na dependência do tipo e intensidade da força aplicada, podendo ser classificada em frontal ou direta e solapante ou indireta. Forças ortodônticas leves induzem uma reabsorção frontal, na qual ocorre a formação de osteoclastos, originados dos monócitos da corrente circulatória, diretamente ao longo da superfície óssea na zona correspondente às fibras comprimidas. Para que se obtenha este tipo de reação, é necessário que as fibras periodontais sejam comprimidas de forma suave, não havendo a formação de zonas hialinas. Como regra, este mecanismo dificilmente acontece durante o estágio inicial do movimento dentário. A reabsorção frontal inicial é observada, particularmente, sob condições experimentais cuidadosamente controladas. Quando uma força de maior intensidade é utilizada, ocorre um comprometimento do suprimento sanguineo do ligamento periodontal, devido à compressão exagerada dos vasos, levando à
19 15 formação de zonas hialinizadas carentes de células. Neste caso, a reabsorção óssea somente ocorrerá após o tecido hialino haver desaparecido, sendo portanto chamada de solapante ou indireta. Existe uma compressão gradual das fibras periodontais, ocasionando a perda dos núcleos celulares e, consequentemente, a perda das trocas metabólicas na região. Todo este quadro retarda o movimento dentário. Os osteoclastos se formam nos espaços medulares e nas zonas adjacentes à superfície interna do osso em um período de 20 a 30 horas, produzindo reabsorção óssea solapante que retira o osso da cortical em torno da zona de compressão, originando zonas de descalcificação e espessamento do ligamento periodontal. Esta alteração é muito marcada na membrana periodontal do adulto, na qual há, comparativamente, poucas células em condições fisiológicas. Além da intensidade da força aplicada, a hialinização também está na dependência de fatores anatômicos. Um deles é a forma e o contorno do osso alveolar onde, havendo fissuras e espaços abertos, tem-se um período bastante curto de hialinização, com uma reabsorção solapante relativamente rápida das espículas e prevalecendo a reabsorção frontal no momento seguinte. Outro elemento é a densidade óssea. Se o osso é muito denso, os osteoclastos ficam impossibilitados de se formarem nos pequenos espaços medulares subjacentes à zona hialinizada. Neste caso, prevalecerá a reabsorção frontal ao longo da membrana periodontal, embora somente após o desaparecimento do tecido hialino. Por outro lado, para a manutenção da histofuncionalidade do periodonto de inserção, é fundamental assegurar as características da lâmina dura. Desta forma, em sua face interna, área correspondente ao osso de sustentação, predomina a atividade osteoblástica compensatória. Goldner et al. (2002), definiram a reabsorção radicular como uma condição indesejada associada a um processo patológico ou fisiológico que resulta na perda de substâncias de tecidos mineralizados como a dentina, o cemento e o osso alveolar. Na movimentação dentária induzida, os cementoblastos podem morrer quando a força aplicada sobre o dente comprimiu de tal forma os vasos do ligamento periodontal naquela região que as células entraram em necrose ou migraram. A superfície radicular, desprotegida pela ausência dos cementoblastos, pode ser ocupada por osteoblastos oriundos do osso vizinho e estes se organizam em unidades osteoremodeladoras, iniciando a reabsorção radicular associada à
20 16 movimentação ortodôntica. A reabsorção inflamatória está relacionada ao movimento ortodôntico. Furquim (2002), realizou um estudo onde mostrou que a freqüência das reabsorções dentárias foi observada em 3 grupos de 70 pacientes cada. O 1º grupo sem tratamento ortodôntico; o 2º grupo com tratamento ortodôntico sem reabsorção dentária e o 3º grupo com reabsorção dentária. Foram analisadas as características morfológicas dentárias e maxilares, bem como determinado o perfil hormonal, cônico, enzimático e glicêmico de todos os pacientes. Os resultados revelaram que: 1. pacientes com tratamento ortodôntico com e sem reabsorção dentária apresentaram o mesmo perfil sistêmico e endocrinológico, tal como os pacientes sem tratamento ortodôntico: 2. no grupo de pacientes submetidos ao tratamento ortodôntico que apresentaram reabsorção dentária, a morfologia radicular triangular foi significantemente mais freqüente em relação ao grupo de pacientes submetidos a tratamento ortodôntico sem reabsorção dentária e do grupo de pacientes sem tratamento ortodôntico: 3. no grupo de pacientes submetidos ao tratamento ortodôntico que apresentaram reabsorção dentária, a morfologia da crista óssea alveolar retangular foi significantemente mais freqüente em relação ao grupo de pacientes submetidos a tratamento ortodôntico sem reabsorção dentária e do grupo de pacientes sem tratamento ortodôntico. Assim concluiu-se que: 1. as reabsorções dentárias durante o tratamento ortodôntico não são resultantes da ação de fatores sistêmicos, inclusive de endocrinopatias: 2. as reabsorções dentárias durante o tratamento ortodôntico são fortemente influenciadas pela morfologia da raiz dentária e da crista óssea alveolar. Chaves e Vilella (2002), relataram que as reabsorções radiculares ocorrem com certa freqüência em pacientes submetidos a tratamento ortodôntico. Porém, a etiologia desse problema parece estar relacionada a inúmeros fatores, além das forças provenientes dos aparelhos ortodônticos. A biologia do movimento dentário envolve uma série de reações teciduais decorrentes da aplicação das forças. Inúmeras variáveis, incluindo fatores biológicos e mecânicos, parecem influenciar o grau e a ocorrência das alterações radiculares durante o movimento dentário. Alguns procedimentos ortodônticos parecem influenciar o grau de reabsorção: o uso de aparelhos extra-orais, associado aos elásticos com orientação de Classe II, a expansão rápida da maxila, extrações dentárias, a utilização de
21 17 elásticos com orientação de Classe II por tempos prolongados e cirurgia maxilar. A biologia do movimento dentário envolve uma série de reações teciduais, após a aplicação de forças ortodônticas, que de uma maneira ainda não totalmente esclarecida, podem resultar em reabsorção radicular. Inúmeras variáveis, incluindo fatores biológicos e mecânicos, parecem influenciar o grau e a ocorrência das alterações radiculares durante o movimento dentário. Um amplo conhecimento sobre a biologia dos tecidos envolvidos durante o movimento dentário, bem como dos princípios biomecânicos e os demais aspectos relacionados às reabsorções parecem auxiliar o ortodontista durante o controle deste indesejado efeito durante o tratamento ortodôntico. Cambi et al. (2002), abordaram em seu estudo a reabsorção radicular decorrente da movimentação ortodôntica, com ênfase nos movimentos de intrusão e torque. Enfatizaram o correto direcionamento, magnitude e intervalo da força aplicada, com o intuito de prevenir a ocorrência da reabsorção radicular, durante e após o tratamento ortodôntico. Embora todos os tipos de movimento ortodôntico possam provocar reabsorção da raiz dentária, a intrusão e o torque, quando aplicados simultaneamente propiciam maiores níveis de rabsorção radicular, que se não forem diagnosticados precocemente podem causar danos irreversíveis, levando até mesmo a perda dentária. Teixeira e Zöllner (2003), realizaram um trabalho cujo objetivo foi avaliar a ocorrência de reabsorção radicular externa em dentes com e sem tratamento endodôntico, que foram submetidos ao tratamento ortodôntico. Foram realizados a avaliação e o levantamento radiográfico de 19 pacientes, em 151 elementos dentários por um período de avaliação de, no máximo, 45 meses. A avaliação foi feita em dentes anteriores superiores e inferiores com radiografias periapicais e panorâmicas. Os autores observaram que dentre os 151 dentes, 10 já tinham o tratamento endodôntico e em 3 casos foi realizada a endodontia durante a movimentação ortodôntica e que não apareceu reabsorção radicular externa em nenhum dos casos analisados, quando submetidos à força. Os autores verificaram que dentro dos 151 dentes que estavam sob pressão ortodôntica, foram analisados que em 26 dentes surgiu reabsorção radicular externa após a movimentação ortodôntica. Dos 151 dentes que os autores analisaram, 135 dispunham de aparelho ortodôntico fixo e 16 de aparelho ortodôntico móvel, sendo que os 26 dentes que
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