Avaliação Externa das Escolas Relatório de escola. Agrupamento de Escolas de Moure VILA VERDE

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1 Avaliação Externa das Escolas Relatório de escola Agrupamento de Escolas de Moure VILA VERDE Delegação Regional do Norte da IGE Datas da visita: 10 a 12 de Dezembro de 2008

2 2 I INTRODUÇÃO A Lei n.º 31/2002, de 20 de Dezembro, aprovou o sistema de avaliação dos estabelecimentos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, definindo orientações gerais para a auto-avaliação e para a avaliação externa. Por sua vez, o programa do XVII Governo Constitucional estabeleceu o lançamento de um «programa nacional de avaliação das escolas básicas e secundárias que considere as dimensões fundamentais do seu trabalho». Após a realização de uma fase piloto, da responsabilidade de um Grupo de Trabalho (Despacho conjunto n.º 370/2006, de 3 de Maio), a Senhora Ministra da Educação incumbiu a Inspecção-Geral da Educação (IGE) de acolher e dar continuidade ao processo de avaliação externa das escolas. Neste sentido, apoiando-se no modelo construído e na experiência adquirida durante a fase-piloto, a IGE está a desenvolver esta actividade, entretanto consignada como sua competência no Decreto Regulamentar n.º 81-B/2007, de 31 de Julho. O presente relatório expressa os resultados da avaliação externa do Agrupamento de Escolas de Moure, Vila Verde realizada pela equipa de avaliação, na sequência da visita efectuada entre 10 e 12 de Dezembro de Os capítulos do relatório Caracterização do Agrupamento, Conclusões da Avaliação por Domínio, Avaliação por Factor e Considerações Finais decorrem da análise dos documentos fundamentais do Agrupamento, da sua apresentação e da realização de entrevistas em painel. Espera-se que o processo de avaliação externa fomente a auto-avaliação e resulte numa oportunidade de melhoria para o Agrupamento, constituindo este relatório um instrumento de reflexão e de debate. De facto, ao identificar pontos fortes e pontos fracos, bem como oportunidades e constrangimentos, a avaliação externa oferece elementos para a construção ou o aperfeiçoamento de planos de melhoria e de desenvolvimento de cada escola, em articulação com a administração educativa e com a comunidade em que se insere. A equipa de avaliação externa congratula-se com a atitude de colaboração demonstrada pelas pessoas com quem interagiu na preparação e no decurso da avaliação. O texto integral deste relatório, bem como um eventual contraditório apresentado pelo Agrupamento, encontra-se no sítio da IGE em: Escala de avaliação Níveis de classificação dos cinco domínios MUITO BOM Predominam os pontos fortes, evidenciando uma regulação sistemática, com base em procedimentos explícitos, generalizados e eficazes. Apesar de alguns aspectos menos conseguidos, a organização mobiliza-se para o aperfeiçoamento contínuo e a sua acção tem proporcionado um impacto muito forte na melhoria dos resultados dos alunos. BOM A escola revela bastantes pontos fortes decorrentes de uma acção intencional e frequente, com base em procedimentos explícitos e eficazes. As actuações positivas são a norma, mas decorrem muitas vezes do empenho e da iniciativa individuais. As acções desenvolvidas têm proporcionado um impacto forte na melhoria dos resultados dos alunos. SUFICIENTE Os pontos fortes e os pontos fracos equilibram-se, revelando uma acção com alguns aspectos positivos, mas pouco explícita e sistemática. As acções de aperfeiçoamento são pouco consistentes ao longo do tempo e envolvem áreas limitadas da escola. No entanto, essas acções têm um impacto positivo na melhoria dos resultados dos alunos. INSUFICIENTE Os pontos fracos sobrepõem-se aos pontos fortes. A escola não demonstra uma prática coerente e não desenvolve suficientes acções positivas e coesas. A capacidade interna de melhoria é reduzida, podendo existir alguns aspectos positivos, mas pouco relevantes para o desempenho global. As acções desenvolvidas têm proporcionado um impacto limitado na melhoria dos resultados dos alunos.

3 II CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO O Agrupamento de Escolas de Moure compreende: seis Jardins-de-Infância (JI), quatro escolas do 1.º Ciclo do Ensino Básico (EB1), quatro EB1/JI e uma Escola Básica com 2.º e 3.º Ciclos (EB2,3), dispersos por dez freguesias que integram o eixo sul do concelho de Vila Verde. De acordo com os dados constantes do Perfil do Agrupamento, as habilitações dos pais situam-se, predominantemente, na escolaridade básica (83%). Este indicador acompanha o seu desempenho profissional, concentrando (79%) nos trabalhadores não qualificados. Os dados fornecidos pela Acção Social Escolar registam, no presente ano lectivo 2008/2009, um aumento na atribuição de apoios económicos, nos 2.º e 3.º CEB. No escalão A, são beneficiados 52% dos alunos e 23%, no escalão B. Quando comparados estes valores com os do ano lectivo anterior, verifica-se um acréscimo de 9%, no escalão A, e de 12%, no escalão B. O acesso a novas tecnologias nas casas das famílias ainda é pouco significativo, dado que, apenas 18% dos alunos, possui computador com ligação à Internet. A população escolar compreende um número total de 1315 crianças/alunos: Educação Pré-Escolar crianças; 1.º CEB alunos; 2.º CEB alunos; 3.º CEB alunos; 43 alunos dos Cursos de Educação e Formação e 41 alunos dos Cursos de Educação e Formação de Adultos. O universo da população escolar referido integra 59 crianças/alunos estrangeiros e 10 crianças/alunos de etnia cigana. O Documento de Apresentação do Agrupamento refere que o quadro do pessoal docente compreende 123 elementos: 71 docentes do quadro de escola, dos quais 20 com a categoria de professores titulares; 29 do quadro de zona pedagógica e 23 contratados. O pessoal não docente é composto por 41 funcionários: 1 chefe de serviços de administração escolar (em substituição); 1 assistente de administração escolar principal; 5 assistentes de administração escolar; 34 Auxiliares de Acção Educativa. Os JI funcionam em espaços recentemente construídos ou adaptados pela autarquia. As EB1, de tipologia diversa, têm sido progressivamente requalificadas. A escola sede do Agrupamento encontra-se em bom estado de conservação. Apesar dos bons indicadores de conservação que exibem as diferentes unidades educativas, carecem de equipamentos específicos e actualizados, em quantidade e em diversidade. Actualmente, existem 2 Bibliotecas Escolares/Centro de Recursos Educativos, integradas na Rede Nacional de Bibliotecas. A escola sede disponibiliza, ainda, espaços específicos para o funcionamento de turmas no âmbito do Centro de Novas Oportunidades/Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências, com sede em Vila Verde. III CONCLUSÕES DA AVALIAÇÃO POR DOMÍNIO 1. RESULTADOS SUFICIENTE As evidências recolhidas mostram que, no ano lectivo 2007/2008, houve uma evolução positiva no desempenho escolar dos alunos, em todas as disciplinas, tendo em conta os critérios de avaliação definidos pelo Agrupamento. A taxa de sucesso no 1.º ciclo situa-se acima da média nacional. Nos 2.º e 3.º ciclos, esta variável é inferior à média nacional. O desempenho dos alunos dos 4.º e 6.º anos de escolaridade, nas provas de aferição, em 2008, assim como nos exames nacionais do Ensino Básico, manifesta-se abaixo da média nacional. O Agrupamento justifica a discrepância do desempenho escolar dos alunos entre a classificação interna de frequência e a classificação das provas de aferição e dos exames nacionais, a factores de natureza emocional e às especificidades da avaliação externa, já que aferem e avaliam, apenas, domínios e competências, uniformes a um todo nacional. As disciplinas com melhores resultados são as que integram os Departamentos de Ciências Sociais e Humanas e de Expressões. As Ciências Naturais e as Ciências Físico- Químicas revelam, também, bom desempenho escolar. As disciplinas onde o insucesso é relevante são: a Língua Portuguesa, a Matemática e as Línguas Estrangeiras. O Agrupamento procura comparar o desempenho escolar dos seus alunos com o dos alunos de outras escolas/agrupamentos do concelho de Vila Verde. Apesar dos resultados menos conseguidos, o Agrupamento está motivado e empenhado em contrariar, a curto prazo, estes resultados. O abandono escolar diminuiu, sendo inexistente, em 2007/08. Para 3

4 esta diminuição contribuiu o investimento na organização e funcionamento dos cursos de educação e formação. A envolvência e a co-responsabilização dos alunos do 1.º ciclo na vida do Agrupamento, embora condicionadas pela grande dispersão geográfica, são muito positivas. Nos 2.º e 3.º ciclos, as formas e a qualidade da participação, da envolvência e da co-responsabilização dos alunos é variável. A espontaneidade destas dimensões, na opinião dos interlocutores, é mais visível na escola sede, a partir do 6.º ano de escolaridade, facilitadas pela adesão a um conjunto de equipamentos e actividades internos, tais como: a Biblioteca Escolar/Centro de Recursos, o Jornal O Mourinho, a rádio escolar, as campanhas de solidariedade, as visitas de estudo, os eventos e os projectos de enriquecimento curricular. O trabalho do Director de Turma é fundamental neste ambiente educativo, tendo em conta a sua intervenção junto das famílias e os constrangimentos da dispersão geográfica das diversas freguesias. O Regulamento Interno reconhece que os alunos têm o direito à valorização do mérito, da dedicação, do desempenho escolar e das atitudes meritórias, em favor da comunidade. A Formação Cívica assume-se como o espaço de excelência onde são discutidos os valores da solidariedade, da responsabilidade, do sentido da autoridade, do respeito mútuo, do cumprimento das regras internas, do comportamento, da disciplina, da assiduidade e da pontualidade. A indisciplina não é factor que preocupe a comunidade escolar. Os alunos respeitam as regras instituídas, afixadas em vários pontos estratégicos da escola sede. A generalidade dos encarregados de educação, alunos, pessoal docente e não docente, bem como da comunidade local, em geral, atribuem importância à realização escolar, valorizam os saberes e as aprendizagens. 2. PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO BOM 4 A articulação e a gestão do currículo são asseguradas, de forma contínua e sistemática, pelas estruturas de coordenação e supervisão, sob a orientação e o acompanhamento do Conselho Pedagógico. Os documentos que enformam esta dimensão evidenciam uma construção vertical e horizontal, respeitam os fundamentos das orientações curriculares, na educação pré-escolar, e asseguram a adequação do currículo nacional, nos 1.º; 2.º e 3.º ciclos, à realidade do Agrupamento. As dinâmicas de sequencialidade entre a educação pré-escolar e o 1.º ciclo, bem como ao longo do Ensino Básico, assumem estratégias já generalizadas, formais e informais, nas quais se envolvem, também, os directores de turma e os encarregados de educação. Sempre que necessário, os Serviços de Psicologia e Orientação são envolvidos na transição dos alunos para o Ensino Secundário. Embora ainda não exista acompanhamento em sala de aula, a supervisão da prática lectiva é suportada pelo planeamento do currículo e da gestão do processo de ensino-aprendizagem. A avaliação das aprendizagens é regulada internamente por critérios gerais e específicos, cujo conhecimento à comunidade escolar está assegurado por diversos mecanismos. A reflexão sobre os resultados escolares decorre de uma acção sistemática, assegurada pelo Conselho Pedagógico e pelas estruturas de coordenação e supervisão. A resposta educativa para os alunos com necessidades educativas especiais e para os que revelam dificuldades de aprendizagem encontra-se generalizada e bem estruturada. A oferta educativa do Agrupamento integra as componentes activas, experimentais, culturais e sociais, com relevo especial para a Música e as Artes Plásticas. Os laboratórios e as salas específicas são sempre muito aproveitadas, proporcionam a realização sistemática da componente experimental das disciplinas de natureza científica, o desenvolvimento da componente artística, tecnológica e musical, assim como o funcionamento de clubes e projectos de enriquecimento curricular. Na educação pré-escolar e no 1.º ciclo, a curiosidade pelos fenómenos do meio envolvente é fomentada em tempo e modo específicos, tendo em conta o nível etário das crianças/alunos, sendo enriquecida, actualmente, com a adesão ao projecto nacional: Nas minhas mãos está o saber. A valorização dos saberes e da aprendizagem, manifesta na estruturação cuidada do Plano Anual de Actividades 2008/2009, utiliza experiências diversificadas que apelam ao desenvolvimento de competências específicas e asseguram a qualidade do desempenho pessoal e social dos alunos.

5 3. ORGANIZAÇÃO E GESTÃO ESCOLAR MUITO BOM Os órgãos de gestão definem as orientações gerais que enformam toda a organização pedagógica, administrativa e financeira do Agrupamento. O planeamento e o desenvolvimento da acção educativa, concretizados no Projecto Educativo e no Projecto Curricular de Agrupamento revelam um conjunto de medidas de intervenção pertinentes: o desenvolvimento de competências de literacia para promover o sucesso dos alunos, a utilização de práticas activas e motivadoras, a melhoria organizacional do Agrupamento, o envolvimento dos pais e dos encarregados de educação, a melhoria dos espaços e dos equipamentos. O Conselho Executivo revelou a inexistência de qualquer problema relativo ao desempenho insuficiente de qualquer membro do pessoal docente e/ou não docente. Existe uma política interna apostada na promoção pessoal e profissional do pessoal docente e não docente com impacto na melhoria do ensino e das aprendizagens, assim como das relações interpessoais. Os procedimentos que asseguram a recepção de docentes e/ou funcionários, quando colocados pela primeira vez no Agrupamento, são reconhecidos, internamente, como boas práticas, facilitando, assim, a sua socialização e integração. A afectação dos auxiliares de acção educativa aos espaços e às tarefas tem em conta o seu perfil e o seu desempenho anterior. Os funcionários administrativos revelam boa capacidade de resposta às solicitações que lhes são colocadas nas diferentes áreas de intervenção. O relacionamento interpessoal entre todos os membros da comunidade escolar é muito saudável e constitui uma aposta transversal a todo o Agrupamento. A educação pré-escolar e as EB1 dispõem de espaços bem conservados, mas não adequados e equipados para o desenvolvimento da Componente de Apoio à Família e das Actividades de Enriquecimento Curricular. A escola sede encontra-se bem dimensionada para a oferta educativa que actualmente disponibiliza. Os recursos financeiros do Agrupamento procuram assegurar as despesas de manutenção e os encargos decorrentes do Plano Anual de Actividades. A participação e o envolvimento dos encarregados de educação no percurso escolar dos seus educandos são significativos, sendo mais espontâneos e acentuados na educação pré-escolar e no 1.º ciclo, diminuindo à medida que a idade e os níveis de escolarização dos seus educandos vão evoluindo. Este facto é particularmente sentido no 3.º ciclo. Os encarregados de educação menos participativos comparecem, quando solicitados. O atendimento aos encarregados de educação é flexível, desde que previamente acordado, através da caderneta escolar ou de qualquer outro contacto. A actual Associação de Pais e de Encarregados de Educação, comum a todo o Agrupamento, é muito atenta e colaborante. Os seus representados integram o Conselho Geral Transitório, o Conselho Pedagógico e os conselhos de turma, onde são ouvidos e solicitados a participar. O Agrupamento assegura a todos os alunos a igualdade de acesso e de sucesso da educação básica. 4. LIDERANÇA MUITO BOM O Agrupamento revela uma liderança muito motivada e muito empenhada, ao nível de topo, coadjuvada pelas estruturas de coordenação e supervisão. Os documentos que enformam a organização e o funcionamento do Agrupamento revelam uma boa estruturação e são divulgados pelas diferentes unidades educativas, produzindo efeitos muito positivos na organização da acção educativa e no bom funcionamento da comunicação. Os órgãos de gestão identificam os problemas, hierarquizam prioridades, definem objectivos e uniformizam medidas de intervenção ajustadas à melhoria do ambiente educativo, evidenciando que têm visão na sua acção. Os cursos de educação e formação, os de educação e formação de adultos, as turmas do Centro Novas Oportunidades, a resposta educativa para alunos com necessidades educativas especiais e com dificuldades de aprendizagem, o trabalho desenvolvido pelo Serviço de Psicologia e Orientação, o apoio da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens, o Centro de Animação e Inovação Pedagógica de Cerâmica, de Grupos Vocais e Instrumentais, de Bordados, assim como as dinâmicas abrangentes organizadas pela Biblioteca Escolar propiciam uma política de diferenciação que tornam o Agrupamento conhecido entre os seus pares do concelho de Vila Verde. O discurso recolhido nos diferentes actores entrevistados evidencia uma forte motivação e empenho, principalmente no que diz respeito à 5

6 promoção do desempenho escolar dos seus alunos. O absentismo discente, o abandono escolar e os incidentes críticos não revelam qualquer preocupação. A adesão do Agrupamento à inovação tem mobilizado a procura de apoios estratégicos que permitem construir outros percursos e encontrar as soluções mais adequadas à educação e à formação das crianças e jovens, onde se inclui, por exemplo, a implementação dos projectos e dos clubes existentes. A boa articulação do Agrupamento com as entidades locais e nacionais tem contribuído em grande medida para a melhoria do ambiente educativo. 5. CAPACIDADE DE AUTO-REGULAÇÃO E MELHORIA DO AGRUPAMENTO [CLASSIFICAÇÃO] BOM O Agrupamento possui uma tradição no domínio da auto-avaliação e da melhoria organizacional, decorrente do trabalho realizado a convite e sob a orientação do ex-instituto de Inovação Educacional (IIE), no âmbito do Projecto Europeu sobre a Avaliação da Qualidade da Educação Escolar - Qualidade XXI. Esta oportunidade foi bem acolhida e permitiu a generalização de uma prática de auto-avaliação, agora consolidada. A (in)formação fornecida pelo ex-instituto de Inovação Educacional proporcionou a aquisição e a aplicação de dinâmicas próprias sobre o auto-conhecimento e a auto-regulação, realizadas de forma contínua e sistemática, envolvendo todas as dimensões organizacionais do Agrupamento. O percurso construído foi determinante para a elaboração de planos de melhoria, sempre abertos a reajustamentos pertinentes. As evidências recolhidas neste domínio permitem afirmar que o Agrupamento tem um processo de avaliação interna em funcionamento, a partir do qual, conhece os seus pontos fortes e fracos, as suas oportunidades e os seus constrangimentos. IV AVALIAÇÃO POR FACTOR 1. RESULTADOS SUCESSO ACADÉMICO O Agrupamento reconhece que, ao nível interno, o desempenho escolar dos alunos tem vindo a melhorar, em função da definição e da aplicação dos critérios de avaliação. Os Departamentos de Ciências Sociais e Humanas e de Expressões são os que revelam melhores resultados. Contudo, as disciplinas de Ciências Físico-Químicas e Ciências Naturais também evidenciam desempenhos académicos muito significativos. O mau desempenho escolar dos alunos nas disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática e Línguas Estrangeiras, assim como as taxas de sucesso nos 2.º e 3.º ciclos, os resultados das provas de aferição e dos exames nacionais, abaixo das médias nacionais, requerem a monitorização de procedimentos eficazes. O Agrupamento atribui a discrepância entre a classificação interna e a classificação externa a factores de natureza emocional: ansiedade, precipitação, insegurança e sentido da responsabilidade que os alunos experimentam no dia das provas e, também, ao facto dos instrumentos de avaliação externa aferirem e avaliarem domínios e competências uniformes a um todo nacional. No ano lectivo 2007/08, de acordo com o Perfil de Agrupamento, a taxa de sucesso, no 1.º ciclo, é superior à média nacional, enquanto, nos 2.º e 3.º ciclos, situa-se inferior às médias nacionais. Os resultados obtidos pelos alunos nas provas de aferição, em 2008, sendo positivos, estão abaixo da média nacional. Os resultados dos exames nacionais do Ensino Básico, relativos a 2007 e 2008, na disciplina de Língua Portuguesa, mostram que a média da classificação obtida pelos alunos, em 2007, é positiva e acompanha a média nacional, quando, em 2008, desce cinco pontos percentuais. Na disciplina de Matemática, o desempenho dos alunos apresenta valores negativos, em 2007 e em Os intervenientes nos painéis afirmaram que os resultados escolares decorrem das características socioculturais e económicas do meio envolvente, principalmente dos alunos oriundos das freguesias rurais mais distantes da escola sede do Agrupamento, dos baixos níveis de escolarização das famílias, das expectativas menos estimulantes sobre a educação escolar; das baixas competências no domínio da língua materna, do pouco investimento pessoal no estudo, da discrepância entre os critérios de avaliação utilizados

7 pelo Agrupamento e os critérios de avaliação comuns e uniformes, utilizados na correcção das provas de aferição e dos exames nacionais. O Agrupamento está empenhado e motivado para contrariar os actuais resultados escolares. Para o efeito, as medidas de intervenção que o Projecto Educativo preconiza, envolvem, de forma particular: as dinâmicas diversificadas da Biblioteca Escolar/Centro de Recursos Educativos, a criação dos Centros de Animação e Inovação Pedagógica, a redefinição da política dos apoios educativos, o reajustamento das orientações para o Estudo Acompanhado e para a Área de Projecto, o investimento no envolvimento dos encarregados de educação no percurso escolar dos seus educandos, o reforço em Língua Portuguesa, em Matemática e em Inglês, a necessidade de acompanhar o desempenho docente, através de formação pedagógica inovadora. Os cursos de educação e formação, assim como os cursos de educação e formação de adultos são considerados por todos como uma boa aposta na melhoria global do ambiente educativo, na medida em que pais e filhos partilham espaços e experiências comuns. O Agrupamento compara o desempenho escolar dos seus alunos com o de outros agrupamentos do seu concelho, mas a heterogeneidade de cada realidade impossibilita uma conclusão consistente. O abandono escolar é uma dimensão que, actualmente, não existe. 1.2 PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CÍVICO Na educação pré-escolar e no 1.º ciclo, as crianças/alunos participam nas actividades programadas pelos educadores, pelos docentes titulares de turma e pela Coordenadora da Biblioteca Escolar, entre outras: os dias temáticos, a Hora do Conto e outros eventos cruzados com a escola sede: S. Martinho, Natal, Carnaval e eventos do final do ano lectivo. O Regulamento Interno do Agrupamento e, particularmente, os directores de turma incentivam a participação e o envolvimento de todos os alunos dos 2.º e 3.º ciclos, concluindo que a adesão é muito espontânea, principalmente, a partir do 6.º ano de escolaridade. A quantidade e a diversidade de estratégias formativas contempladas no Plano Anual de Actividades, a Biblioteca Escolar/Centro de Recursos Educativos, o Jornal O Mourinho, a rádio escolar, também contribuem para a promoção da participação e do desenvolvimento cívico de todos os alunos. A Área de Projecto, as visitas de estudo, os torneios desportivos, a organização de eventos, as campanhas de solidariedade e a colaboração nas dinâmicas da Biblioteca Escolar/Centro de Recursos Educativos são os momentos e os locais onde os alunos manifestam uma intervenção activa e positiva. No discurso recolhido ficou expresso o conhecimento que os alunos manifestam possuir sobre os seus direitos e deveres, assim como sobre os conteúdos das disciplinas, os critérios de avaliação, as regras de utilização de espaços e equipamentos, os circuitos de comunicação interna e as normas de segurança. Os alunos entrevistados disseram gostar muito da escola, da disponibilidade dos professores, da intervenção positiva do pessoal não docente a quem reconhecem autoridade. O Agrupamento valoriza o mérito, o esforço e a dedicação dos alunos no trabalho escolar, assim como a qualidade da sua participação social ou comunitária. Não ficou suficientemente claro como é que esta valorização é regulada, que critérios a enformam e quais os níveis de satisfação da comunidade escolar sobre a iniciativa. 1.3 COMPORTAMENTO E DISCIPLINA O Projecto Educativo privilegia a qualidade das interacções sociais entre todos os membros da comunidade escolar, a cooperação, o envolvimento, o respeito rigoroso pelas normas internas, as condições de segurança e de salubridade dos espaços e dos equipamentos. Neste ambiente educativo, os alunos manifestam um comportamento disciplinado, conhecem as normas e cumprem as regras de funcionamento. O bom comportamento e a inexistência de casos de indisciplina contribuem para uma boa vivência escolar. Os comportamentos menos positivos, quando surgem, são identificados e resolvidos pelos auxiliares de acção educativa ou pelo Director de Turma. A firmeza das decisões assegura o reconhecimento da autoridade e o reequilíbrio do comportamento. Os espaços visitados exibem documentos que apelam ao cumprimento de regras e à interiorização de comportamentos saudáveis. Releva-se a boa qualidade do ambiente físico das diferentes unidades educativas visitadas. A escola sede traduz conforto e valoriza a humanização do seu ambiente, o que agrada aos alunos. Os cortinados da cantina e do bufete, a exposição permanente de objectos antigos, a ausência de graffitis, a limpeza dos espaços comuns são exemplos que demonstram o perfil de aluno que frequenta este Agrupamento, apesar dos desfavorecimentos socioculturais e económicos que sempre se ouve afirmar. As dinâmicas da Formação Cívica também contribuem para fomentar a qualidade da 7

8 interacção social, para facilitar o bom funcionamento da vida escolar e para promover a integração do aluno na vida social futura. 1.4 VALORIZAÇÃO E IMPACTO DAS APRENDIZAGENS As representações dos docentes, dos encarregados de educação e dos próprios alunos sobre a valorização das aprendizagens são diferenciadas. Na generalidade, os encarregados de educação dos alunos das freguesias de Moure e de Lage, onde o nível sociocultural e económico é mais favorecido, valorizam e reconhecem o impacto das aprendizagens escolares como factor fundamental na promoção e na integração social dos seus educandos. Esta valorização e este impacto, na opinião de alguns entrevistados, já não possui o mesmo impacto nas famílias mais carenciadas e mais distantes do Agrupamento, onde a possibilidade do seu educando prosseguir estudos tem de ser um trabalho missionário do Director de Turma. As evidências recolhidas nos serviços administrativos afirmam que todos os alunos que concluíram o 9.º ano, em 2008, compareceram, a seu tempo, para solicitar o certificado para se matricularem em estudos de nível secundário, com incidência nos cursos profissionais. As situações de insucesso e de abandono escolar são geridas pela oferta educativa do Agrupamento, através da organização e implementação de cursos de educação e formação. O Agrupamento facilita, também, o funcionamento dos cursos de educação e formação de adultos. Actualmente, estas dinâmicas constituem uma estratégia acertada e favorável ao ambiente educativo, atendendo aos recursos humanos e materiais existentes na escola sede e às oportunidades da componente da formação prática oferecida pela comunidade local. 2. PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO ARTICULAÇÃO E SEQUENCIALIDADE O Projecto Curricular de Agrupamento focaliza um conjunto alargado de orientações gerais, considerado pelas estruturas de coordenação e supervisão na articulação vertical e horizontal do currículo. O Conselho Pedagógico assegura, de forma regular, as orientações definidas e acompanha a sua implementação. Os documentos internos evidenciam a existência de planeamento científico e pedagógico que contempla os níveis/ciclos de estudos, os domínios e áreas do saber, as competências gerais e específicas, os temas e os conteúdos relevantes, as experiências de aprendizagem e as articulações interdisciplinares. Os educadores, os professores titulares de turma e os conselhos de turma elaboram e aprovam os projectos curriculares de grupo/turma onde explicitam a adequação das estratégias de concretização das orientações curriculares/currículo nacional à especificidade das crianças/alunos dos grupos/turmas, sempre abertos a eventuais reformulações em benefício do sucesso educativo. O Projecto Educativo prevê, para 2008/2009, a concretização de medidas de intervenção com implicações no desenvolvimento do currículo e no desempenho escolar dos alunos: a melhoria organizacional do Agrupamento, o envolvimento dos encarregados de educação, a adequação de espaços e aquisição de equipamentos reflectidas na elaboração atenta do Plano Anual de Actividades. As estruturas de coordenação e supervisão assumem, de forma clara e eficaz, uma liderança pedagógica em benefício do processo educativo dos alunos, patente, nomeadamente, nas actas de reuniões, nas planificações, nas grelhas de observação e nos instrumentos de avaliação. A sequencialidade entre a educação pré-escolar e o 1.º ciclo e entre os diversos ciclos do ensino básico é realizada, em tempos e momentos próprios, pelos docentes titulares dos grupos/turmas e os professores ou o Director de Turma do ano de escolaridade seguinte. Para este efeito, são realizados encontros informais e são elaborados registos que contemplam as situações que carecem de uma atenção específica. Os alunos que pretendem prosseguir estudos, mas que se confrontam com a resistência familiar, têm a ajuda de uma estratégia comum entre o Director de Turma e os Serviços de Psicologia, de forma a responsabilizar os respectivos encarregados de educação. 2.2 ACOMPANHAMENTO DA PRÁTICA LECTIVA EM SALA DE AULA O acompanhamento da prática lectiva em sala de aula ainda não dispõe de mecanismos formais que evidenciem esta estratégia de acção. A supervisão da prática lectiva tem sido assegurada, nas reuniões regulares das estruturas de coordenação educativa, pelo recurso aos documentos internos que enformam o

9 planeamento científico e pedagógico, assim como a sua gestão no tempo, de forma a equilibrar o processo de ensino/aprendizagem e o desempenho dos alunos. O Projecto Curricular de Turma é considerado uma estratégia muito ajustada, já que permite a articulação entre os vários docentes de uma mesma turma, oriundos de diferentes áreas do saber, assim como o conhecimento mais atento da realidade turma e de cada aluno, em particular. Os critérios que regulam a avaliação das aprendizagens, propostos pelas estruturas de coordenação e supervisão e uniformizados pelo Conselho Pedagógico, são conhecidos pelos alunos e pelos encarregados de educação. Os conselhos de turma garantem a sua aplicação o que credibiliza os resultados e anima as expectativas internas do desempenho escolar dos alunos. Contudo, quando confrontados com os resultados obtidos nas provas de aferição e nos exames nacionais, o desconforto sentido não implica desânimo, mas mais empenho e mais motivação. A construção dos instrumentos de avaliação diagnóstica, formativa e sumativa constitui uma prática cooperativa generalizada. A reflexão sobre os resultados escolares constitui uma prática sistemática e generalizada, assegurada pelo Conselho Pedagógico e pelas estruturas de coordenação e supervisão, que ocorre no final de cada período e de cada ano lectivo. Estes resultados, quando comprometem o sucesso escolar, implicam a redefinição do percurso escolar do aluno e alertam o Conselho de Turma para a adopção de estratégias pedagógicas alternativas e a consequente reformulação do Projecto Curricular de Turma, assim como para a co-responsabilização do Conselho Pedagógico, do Conselho Executivo e, acima de tudo, para o envolvimento dos encarregados de educação. 2.3 DIFERENCIAÇÃO E APOIOS Os procedimentos adoptados pelo Agrupamento sobre a referenciação e a avaliação dos alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente encontram-se generalizados e bem organizados pelo Núcleo de Apoio Educativo. Os encarregados de educação, o educador, o professor titular de turma e/ou o Director de Turma são os primeiros e os mais directos intervenientes na identificação de cada situação. Para cada caso é elaborado um plano educativo individual, que integra as medidas educativas mais ajustadas à situação avaliada. O Agrupamento integra, actualmente, 15 alunos dos 2.º e 3.º CEB com problemáticas diversas para os quais foram programadas estratégias educativas específicas: apoio pedagógico personalizado, adequações curriculares e de avaliação, recurso a tecnologias de apoio à motricidade e à linguagem. A opinião generalizada considera que estas medidas têm-se revelado como a melhor forma para integrar estes alunos e proporcionar-lhes o seu sucesso académico. Os alunos que revelam dificuldades de aprendizagem, no 1.º ciclo, são apoiados por docentes de apoio socioeducativo que desenvolvem a sua actividade em trabalho colaborativo com a docente titular da turma. Este apoio tanto pode ser individualizado como em pequeno grupo, sendo considerado uma mais-valia na promoção de aprendizagens menos conseguidas por alguns alunos. Os alunos dos 2.º e 3.º ciclos que, em determinado momento do seu percurso escolar, revelam necessidade de apoio psicopedagógico e instrumental, em determinadas áreas do saber, beneficiam de medidas de apoio educativo, entre as quais: a intervenção dos Serviços de Psicologia e Orientação, a rentabilização da Biblioteca Escolar (BE/CRE), da sala de estudo e da implementação de clubes e projectos. Os planos de recuperação e de desenvolvimento têm-se revelado, também, como uma estratégia adequada à promoção do sucesso escolar. 2.4 ABRANGÊNCIA DO CURRÍCULO E VALORIZAÇÃO DOS SABERES E DA APRENDIZAGEM A oferta educativa do Agrupamento obedece às orientações do Projecto Educativo e do Projecto Curricular de Agrupamento, que definem os objectivos, organizam as estratégias e as medidas de intervenção que envolvem toda a acção educativa, valorizando, de forma muito particular, as componentes activas, artísticas, culturais e experimentais das aprendizagens. O carácter sistemático da componente experimental nas aulas de Geografia, de Ciências Naturais e de Ciências Físico-Químicas, a aposta na componente artística dos alunos, onde são desenvolvidos trabalhos que devem ser expostos pelos diferentes espaços da escola sede, a implementação dos Centros de Animação e Inovação Pedagógica, ligados à Cerâmica, à Música e aos Bordados Regionais, os projectos sobre a Educação para a Sexualidade e a Promoção da Saúde, a presença constante das Tecnologias da Informação e da Comunicação, a identidade atribuída pelo Jornal O Mourinho e pela rádio escolar evidenciam que este Agrupamento diversifica e valoriza diferentes formas de aquisição e de aplicação do conhecimento. As saídas ao exterior articulam os saberes 9

10 teóricos com a realidade envolvente e são sempre muito apreciadas pelos alunos. As dinâmicas actuais da BE/CRE, as actividades do Desporto Escolar, o projecto de tutoria centrada na auto-regulação da aprendizagem, o projecto Nas minhas mãos está o saber, que possibilita aos JI e às EB1 o contacto experimental com os fenómenos científicos, a Matemática, as Línguas Portuguesa e Inglesa são outras formas concretas de valorizar os saberes e as aprendizagens neste ambiente educativo tão disperso entre si. A Oficina de Artes e a Música funcionam como oferta artística, no 3.º CEB, e têm revelado resultados visivelmente muito positivos. As animadoras da Componente de Apoio à Família e os professores das Actividades de Enriquecimento Curricular representam aqui um valor acrescido muito valorizados pelas crianças. 3. ORGANIZAÇÃO E GESTÃO ESCOLAR 3.1 CONCEPÇÃO, PLANEAMENTO E DESENVOLVIMENTO DA ACTIVIDADE A concepção, o planeamento e o desenvolvimento global da acção educativa obedecem às orientações explícitas nos documentos estruturantes: Projecto Educativo, Projecto Curricular de Agrupamento e Plano Anual de Actividades. A operacionalização destas orientações contempla um conjunto de regulações específicas e de medidas de intervenção adequadas aos vários domínios da acção educativa, potenciada pelo recurso a parcerias locais e regionais. As orientações que gerem o quotidiano do Agrupamento são concebidas e definidas pelo órgão de gestão. A organização pedagógica, o funcionamento administrativo, a gestão dos espaços e a utilização dos equipamentos são monitorizados por critérios explícitos, constantes dos documentos estruturantes, entre outros: a distribuição do serviço docente e não docente, a constituição de turmas, a organização do tempo escolar, a prestação do apoio educativo, as actividades de enriquecimento curricular, a planificação e a distribuição da Área de Projecto e do Estudo Acompanhado GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS O Conselho Executivo conhece o desempenho do pessoal docente e não docente e considera-o como um factor fundamental para facilitar a organização e a distribuição de tarefas. O Agrupamento evidencia a existência de procedimentos claros e generalizados sobre a gestão dos recursos humanos, onde prevalecem os critérios: continuidade pedagógica, promoção do trabalho em equipa, relação professor/aluno, adequação do perfil dos docentes e dos directores de turma às características das turmas/anos de escolaridade e cursos, incluindo os cursos de educação e formação. A Componente de Apoio à Família e as Actividades de Enriquecimento Curricular são desenvolvidas por recursos humanos, afectos pela autarquia, sob a supervisão pedagógica do educador e do docente titular de turma. O Conselho Executivo afirmou a inexistência de qualquer situação de desempenho profissional insuficiente a qualquer nível. O Plano Anual de Actividades contempla acções de formação internas, para o pessoal docente e não docente, algumas das quais, já em curso e com bons níveis de assiduidade e satisfação, nomeadamente sobre o Programa Nacional do Ensino do Português, o Plano Nacional de Leitura, a utilização das Tecnologias da Informação e Comunicação, a segurança e o bem-estar, os comportamentos de risco e os hábitos de vida saudáveis. Os professores do Agrupamento afirmaram que, quando chegaram pela primeira vez, foram muito bem recebidos e bem socializados. Os auxiliares de acção educativa sentem-se valorizados no exercício das suas funções. Os Serviços Administrativos respondem às necessidades do Agrupamento, de forma eficiente e eficaz. 3.3 GESTÃO DOS RECURSOS MATERIAIS E FINANCEIROS Os órgãos de gestão orientam a gestão dos recursos humanos e materiais, com base em critérios previamente definidos e constantes dos documentos estruturantes. Os JI e as EB1 visitados são espaços construídos de raiz ou requalificados. O material didáctico existente é insuficiente e desactualizado. Contudo, este condicionalismo será superado, a curto prazo, aquando da implementação da política de reordenamento escolar do concelho de Vila Verde, com a consequente construção do Centro Escolar de Moure. As instalações da escola sede revelam bom estado conservação, de salubridade e de conforto, fruto do empenho do pessoal docente e não docente, assim como do bom comportamento e da disciplina dos alunos. As salas de Educação

11 Visual e Tecnológica, os laboratórios de Ciências Naturais e de Ciências Físico-Químicas evidenciam uma desorganização saudável, própria de quem aí desenvolve um trabalho estimulante às aprendizagens artísticas, activas e experimentais. O equipamento informático carece de quantidade e de actualização. O Agrupamento facilita, também, o apoio logístico a turmas do Centro de Novas Oportunidades, sedeado em Vila Verde. A gestão financeira do Agrupamento procura responder à manutenção diária do funcionamento dos espaços e dos equipamentos, assim como aos objectivos decorrentes do Plano Anual de Actividades. 3.4 PARTICIPAÇÃO DOS PAIS E OUTROS ELEMENTOS DA COMUNIDADE EDUCATIVA O Conselho Executivo, o Conselho de Directores de Turma e os directores de turma têm utilizado vários mecanismos: registos escritos, contacto telefónico, reuniões e actividades formativas, para envolver os encarregados de educação no percurso escolar dos seus educandos. A colaboração positiva da actual Associação de Pais e Encarregados de Educação, comum a todo o Agrupamento, melhorará a relação escola/família. Na educação pré-escolar e no 1.º ciclo, a participação dos pais é muito assídua. As evidências recolhidas sobre a participação dos encarregados de educação, nos 2.º e 3.º CEB, assim como dos cursos de educação e formação, situa-se numa média próxima dos 67%, embora esta média seja inferior no 3.º ciclo. As reuniões com os encarregados de educação, no início de cada ano lectivo, na escola sede, são mais participadas. As situações de menor participação, algumas vezes explicada por dificuldades nos transportes públicos, têm um tratamento específico com resultados positivos. O atendimento aos encarregados de educação, sendo muito flexível, desde que previamente articulado entre estes e os educadores/professores/directores de turma, proporciona a deslocação à escola sede de um maior número de encarregados de educação. O uso da caderneta escolar é muito utilizado e revela bons resultados. O Plano Anual de Actividades contempla acções destinadas à promoção do envolvimento dos encarregados de educação. Contudo, a sua presença nem sempre satisfaz os seus dinamizadores. Os órgãos de administração e gestão e os conselhos de turma integram os representantes dos encarregados de educação, onde reconhecem serem ouvidos e solicitados a participar. 3.5 EQUIDADE E JUSTIÇA O Conselho Executivo, face à dispersão geográfica do Agrupamento e às características socioculturais e económicas do meio onde se insere, orienta as suas decisões no respeito pelos princípios da equidade e da justiça. Estes referentes encontram-se bem assumidos e bem definidos nas medidas de intervenção da acção educativa, promotoras de competências e de experiências de aprendizagem comuns a todos, na organização e funcionamento do Agrupamento, na promoção da comunicação escola-família, no apoio educativo e económico, no enriquecimento pessoal e social, na interacção com as diferentes unidades educativas, assim como no acompanhamento psicopedagógico e vocacional, respeitando, assim, o princípio fundamental da igualdade de acesso e de sucesso de todos os alunos. A comunidade escolar reconhece que o Agrupamento orienta o seu quotidiano, de forma atenta e criteriosa, estimula a compreensão de todos, previne os conflitos, procura fortalecer os laços de solidariedade entre a comunidade escolar e o meio onde se insere. 4. LIDERANÇA 4.1 VISÃO E ESTRATÉGIA As evidências recolhidas revelam a existência de uma visão e estratégia, a longo prazo, que decorre do conhecimento bem monitorizado que os órgãos de gestão possuem sobre as potencialidades que envolvem o Agrupamento. Este conhecimento permite a definição de uma política educativa local, atenta aos problemas do meio, a hierarquização de prioridades, a definição de objectivos claros e a implementação de medidas de intervenção estratégicas, ajustadas às especificidades do meio, entre as quais: a promoção dos resultados dos alunos, a melhoria do ambiente educativo e a interacção com a sua envolvência sociocultural e económica. O discurso dos diferentes actores entrevistados traduziu o desejo de afirmação de uma política de diferenciação regional com áreas de excelência, entre outras, na dimensão artística da educação: grupos vocais e 11

12 instrumentais, a cerâmica e os bordados, assim como no Desporto Escolar. A oferta de mais cursos de educação e formação, de cursos de educação e formação de adultos e turmas do Centro de Novas Oportunidades constituem outra componente, entendida pelo Agrupamento como uma forma de ser conhecido e reconhecido pelos seus pares do concelho, assim como de cativar diferentes públicos e afirmar-se como um território educativo de referência. 4.2 MOTIVAÇÃO E EMPENHO O Conselho Executivo, as estruturas de coordenação e supervisão e os demais responsáveis conhecem muito bem as suas áreas de acção, evidenciam uma estratégia concertada em torno de um projecto comum: a melhoria do desempenho escolar dos seus alunos, assim como níveis de motivação e empenho reconhecidos pela comunidade escolar. A qualidade da articulação entre todos os intervenientes implicados no processo educativo dos alunos valoriza as relações interpessoais. Cada actor reconhece que a acção educativa neste Agrupamento só é eficaz se concentrada na formação integral do aluno, se concebida e organizada de forma plural e cooperativa. As dinâmicas actuais atribuem muita importância aos níveis de responsabilidade existentes e à complementaridade de funções. O Conselho Geral Transitório, apesar das suas preocupações mais imediatas, aprecia o trabalho que está a ser desenvolvido pelo Agrupamento e partilha da opinião generalizada sobre a qualidade das vivências institucionais. Actualmente, o absentismo e o abandono escolar não existem, o apoio aos alunos com necessidades educativas especiais e com dificuldades de aprendizagem encontra-se bem assegurado ABERTURA À INOVAÇÃO A abertura à inovação está muito presente neste Agrupamento e é reconhecida por todos como uma forma de proporcionar à comunidade escolar uma diversidade de vivências com reflexos no desempenho escolar, na promoção sociocultural e no auto-conhecimento do seu desempenho organizacional. O Agrupamento desenvolve projectos locais, relacionados com as características da sua região: os grupos vocais e instrumentais, a cerâmica e os bordados. O projecto de tutoria centrado na auto-regulação da aprendizagem, no âmbito da política de redefinição do apoio educativo, com a colaboração dos Serviços de Psicologia e Orientação, da Biblioteca Escolar e da sala multidisciplinar, crê-se que contribuirá para a melhoria do desempenho escolar dos alunos. Paralelamente, os projectos nacionais como o da Qualidade XXI, o da Educação para a Sexualidade e Promoção da Saúde, o Plano Nacional de Leitura e o Programa Nacional do Ensino do Português constituem outras dimensões que proporcionarão a melhoria da acção educativa e das aprendizagens dos alunos. Também, o projecto Nas minhas mãos está o saber tásse a ver, patrocinado pela Fundação Calouste Gulbenkian, cumprirá o seu objectivo fundamental: despertar nos alunos a ligação dos saberes escolares à vida e ao seu quotidiano, através de vivências que permitam reconhecer que as aprendizagens da sala de aula são úteis e significativas. 4.4 PARCERIAS, PROTOCOLOS E PROJECTOS A resposta para a implementação das medidas de intervenção definidas no Projecto Educativo implicou a construção de parcerias locais e regionais, entre as quais: a Autarquia, a Associação de Pais e Encarregados de Educação, o Centro de Saúde, a Academia de Música de Vila Verde, a Rádio Voz do Neiva, as Instituições Particulares de Solidariedade Social de Moure, Lage e Freiriz, a Comissão de Protecção de Crianças e Jovens, o Centro de Novas Oportunidades, a Escola Profissional Amar Terra Verde, a Escola Secundária de Vila Verde e os Agrupamentos de Escolas: Francisco Sanches, Lamaçães e Vila Verde e a Fundação Calouste Gulbenkian. Todas estas entidades apoiam o desenvolvimento de projectos de enriquecimento curricular, facilitam a componente da formação prática dos cursos de educação e formação, colaboram na resolução de problemáticas sociais com implicações na assiduidade irregular, incentivam a opção por percursos profissionais de nível secundário, permitem o cruzamento de boas práticas e favorecem o desempenho do pessoal docente e não docente. A intervenção destas parcerias no quotidiano escolar é unanimemente reconhecida pelos diferentes entrevistados, tendo em conta a sua coresponsabilização na melhoria do ambiente educativo.

13 5. CAPACIDADE DE AUTO-REGULAÇÃO E MELHORIA DO AGRUPAMENTO 5.1 AUTO-AVALIAÇÃO O Agrupamento possui um processo de auto-avaliação já instituído, há alguns anos, e generalizado. Esta dinâmica resultou da participação no Projecto Europeu, Qualidade XXI, no âmbito da Avaliação da Qualidade da Educação Escolar, sob a orientação do ex-instituto de Inovação Educacional (IIE), com objectivo fundamental de implementar práticas de auto-avaliação organizacional da escola. A formação e o acompanhamento disponibilizados pelo IIE envolveu os órgãos de gestão, as estruturas de coordenação e supervisão, o pessoal docente e não docente, os alunos e os encarregados de educação, na construção de um percurso próprio de auto-avaliação, sob a monitorização de um grupo que integrou a formação inicial. O processo de auto-regulação e de melhoria organizacional do Agrupamento foi evoluindo, de forma positiva, utilizando técnicas de recolha de informação, predominantemente o questionário, com tratamento qualitativo e quantitativo, e a consequente divulgação a toda a comunidade escolar. Os indicadores críticos obtidos proporcionam a elaboração de planos de acção para a melhoria organizacional, reajustáveis de forma contínua e progressiva. 5.2 SUSTENTABILIDADE DO PROGRESSO O Agrupamento, em resultado do trabalho que tem desenvolvido na auto-avaliação da acção educativa, conhece os pontos fortes, os pontos fracos, as oportunidades e os constrangimentos actuais. O bom clima institucional, a motivação e o empenho do pessoal docente e não docente, a cooperação da associação de pais e a qualidade de intervenção das parcerias construídas contribuirão para promover, segundo a opinião generalizada, um plano de melhoria mais audacioso e a melhoria do desempenho escolar dos alunos. V CONSIDERAÇÕES FINAIS Neste capítulo, apresenta-se uma selecção dos atributos do Agrupamento de Escolas de Moure (pontos fortes e fracos) e das condições de desenvolvimento da sua actividade (oportunidades e constrangimentos). A equipa de avaliação externa entende que esta selecção identifica os aspectos estratégicos que caracterizam o Agrupamento e define as áreas onde devem incidir os seus esforços de melhoria. Entende-se aqui por ponto forte: atributo da organização que ajuda a alcançar os seus objectivos; por ponto fraco: atributo da organização que prejudica o cumprimento dos seus objectivos; por oportunidade: condição ou possibilidade externas à organização que poderão favorecer o cumprimento dos seus objectivos; por constrangimento: condição ou possibilidade externas à organização que poderão ameaçar o cumprimento dos seus objectivos. Os tópicos aqui identificados foram objecto de uma abordagem mais detalhada ao longo deste relatório. Pontos fortes A visão e motivação e empenho das lideranças escolares; A diversidade das actividades curriculares e extracurriculares, promotora do desenvolvimento de potencialidades artísticas, experimentais e académicas dos alunos; A aposta na formação interna do pessoal docente e não docente; A abrangência e consolidação do processo de auto-avaliação; A intervenção atenta e colaborante da Associação de Pais e Encarregados de Educação. 13

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