UO: CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL BEBÉ MARTINS DR: MG

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1 UO: CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL BEBÉ MARTINS DR: MG

2 Relatório da Unidade Operacional

3 CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA CNI Robson Braga de Andrade Presidente DIRETORIA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA DIRET Rafael Esmeraldo Lucchesi Ramacciotti Diretor de Educação e Tecnologia SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL SENAI Conselho Nacional Robson Braga de Andrade Presidente SENAI Departamento Nacional Rafael Esmeraldo Lucchesi Ramacciotti Diretor Geral Gustavo Leal Sales Filho Diretor de Operações

4 SUMÁRIO 1. Introdução... pág A Avaliação de Desempenho dos Estudantes... pág Metodologia da Avaliação... pág Cursos Avaliados... pág Resultados da Unidade Operacional... pág. 102

5 1. INTRODUÇÃO Prezado(a) Gestor(a), ao longo das discussões que tivemos acerca das Diretrizes Curriculares da Educação Pro ssional e Tecnológica, ponderamos que a formação do estudante deve compreender a relação entre a produção e o meio social, além de sua capacidade de ser autônomo e crítico em seu trabalho. Entendemos, também, que a formação não pode ser direcionada apenas para a empregabilidade, isto é, a formação desses estudantes não deve ser uma condição voltada exclusivamente para o ingresso e permanência no mercado de trabalho. Alinhado com as políticas públicas e exigências do setor industrial e considerando a importância da avaliação para alimentar os processos educacionais, o Sistema Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) implantou o Sistema de Avaliação da Educação Pro ssional e Tecnológica (SAEP), com a nalidade de veri car a e cácia e a efetividade da oferta educacional e também implementar melhorias nos processos de ensino e aprendizagem. Diferentemente dos processos tradicionais, que valorizam a avaliação apenas de conteúdos, a proposta do SAEP é avaliar o desempenho do estudante e suas competências previstas nos per s pro ssionais nacionais dos cursos. Em outras palavras, o objetivo é investigar, através da avaliação dos estudantes concluintes, o grau de desenvolvimento das capacidades básicas, técnicas e de gestão, além de aferir o alcance das competências necessárias ao desempenho da ocupação do estudante/pro ssional egresso, conforme preconiza a Metodologia SENAI de Educação Pro ssional. Nesse sentido, oferecemos como um dos produtos da avaliação o Relatório da Unidade Operacional (UO). Neste, os resultados são apresentados para que seja possível a você, gestor da UO, avaliar a concepção dos projetos e planos de cursos, sua implantação e desenvolvimento quanto à atuação do corpo docente, à infraestrutura e à gestão escolar. Além desses, são apresentados a análise das competências e das capacidades/habilidades dos estudantes dos cursos avaliados a m de cumprir dois objetivos principais: referenciar a elaboração de estratégias pedagógicas e de gestão e orientar a elaboração de seu planejamento. Além disso, são apresentados os resultados das pro ciências dos cursos de sua Unidade Operacional comparada ao desempenho obtido pelos estudantes do SENAI em todo o Brasil e dentro do Departamento Regional (DR) que você está inserido. Assim, por exemplo, você verá o resultado do curso técnico de sua UO, a média de pro ciência do resultado do mesmo curso no DR e a média da pro ciência de todos os estudantes desse curso no Brasil. Dessa forma, oferecemos mais uma ferramenta para que você possa acompanhar não somente o desenvolvimento organizacional dos cursos de sua Unidade Operacional como também o processo de ensino-aprendizagem das mesmas. Sendo assim, esta publicação traz informações sobre o delineamento da pesquisa (capítulos 1 a 4), as pro ciências e os percentuais de acerto alcançadas pelos estudantes nos testes cognitivos (capítulo 5). Enviamos, também, o Caderno de Matrizes, onde são apresentadas as matrizes de referência de cada um dos 10 cursos avaliados pelo SAEP

6 Como compreender os resultados dos testes cognitivos? Caro gestor: apresentamos aqui um roteiro para que você possa compreender melhor os resultados de sua UO. Compreendemos que você, que possui o conhecimento cotidiano de sua Unidade Operacional, poderá se apropriar de tais resultados e trabalhálos de maneira mais e ciente e coerente com sua realidade. Vejamos um passo a passo. Tenha em mãos o Caderno de Matrizes. Veja que ele apresenta uma matriz especí ca para cada curso avaliado no SAEP Tomemos, como exemplo, a matriz de referência do Curso Técnico em Vestuário. Observe que nela se apresenta, no canto superior à esquerda, a competência geral que se exige de um estudante egresso do curso. Nesse caso: Implementar e supervisionar o processo produtivo do vestuário e participar do processo de desenvolvimento do produto, de acordo com os padrões estabelecidos pela empresa, seguindo normas técnicas, de saúde e segurança do trabalho, princípios de gestão da qualidade e de preservação ambiental. Ou seja, um pro ssional formado no curso técnico em Vestuário deverá ter noção desses itens gerais. Ao lado direito da descrição da Competência Geral, no alto da Matriz, há a apresentação das Capacidades, que são aptidões que os estudantes devem desenvolver durante sua formação. Elas se dividem em capacidades básicas, técnicas e de gestão. Como exemplo de leitura dos resultados, vamos analisar o item VE181TEC do teste cognitivo, que está apresentado neste relatório (na descrição dos padrões de desempenho do curso técnico em Vestuário, no padrão Adequado). Observe que esse item diz respeito à Capacidade C Na Matriz de referência, C10 diz respeito à seguinte capacidade Técnica: Otimizar os métodos das operações nos setores produtivos. E o que signi ca o 3.2? Observe que, na Matriz, existem 3 Unidades de Competência (descritas no canto esquerdo da Matriz). Assim, na descrição da Unidade de Competência 3 (UC3), espera-se que o técnico em Vestuário seja capaz de: Participar do processo de desenvolvimento do produto, de acordo com os padrões estabelecidos pela empresa, seguindo normas técnicas, de saúde e segurança do trabalho, princípios de gestão da qualidade e de preservação ambiental. Dentro dessa Unidade de Competência (UC3), são apresentadas na coluna subseqüente (à direita da coluna das Unidades de Competência) os Elementos de Competência, que são descrições mais especí cas das habilidades que se espera que um técnico em Vestuário consiga desempenhar. Assim, o Elemento de Competência 3.2 se refere a: Viabilizar a execução do protótipo. O que signi ca dizer, então, que o item VE181TEC do teste cognitivo diz respeito à Capacidade C10-3.2? Quer dizer que o estudante avaliado no teste, que respondeu corretamente a letra A nesse item, possui a Capacidade Técnica de otimizar os métodos das operações nos setores produtivos, por exemplo, viabilizando a execução do protótipo. 06

7 2. A AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES A Avaliação de Desempenho do Estudante, uma das ações do Sistema de Avaliação da Educação Pro ssional e Tecnológica (SAEP), foi concebida para avaliar, em âmbito nacional, os cursos de educação pro ssional oferecidos pelo SENAI. Esta ação avalia o desempenho de estudantes concluintes, com o objetivo de aferir as competências necessárias ao desempenho da ocupação. Além disso, deve também subsidiar a manutenção ou o redirecionamento de ações pedagógico-institucionais adequadas aos seus contextos locais, contribuir para mudanças no processo de ensinoaprendizagem e de gestão educacional necessárias ao contínuo avanço da educação pro ssional, proporcionar maior transparência à educação pro ssional e tecnológica do SENAI e contribuir para o levantamento de indicadores de qualidade educacional. Por meio desta ação, prevê-se a construção de uma série histórica das avaliações, visando a um diagnóstico do per l de saída do estudante, permitindo uma análise da efetividade do processo de ensino-aprendizagem e de suas relações com fatores externos. A análise dos resultados possibilitará a identi cação das necessidades, demandas e problemas do processo formativo, considerando-se as exigências de competitividade da indústria, assim como os princípios expressos nas políticas do Ministério da Educação e nas diretrizes do SENAI para a educação pro ssional. OBJETIVOS Avaliar consiste, essencialmente, em determinar em que medida os objetivos previstos estão sendo realmente alcançados. Por meio da Avaliação de Desempenho do Estudante, pretende-se: contribuir para o levantamento de indicadores de qualidade educacional; contribuir para mudanças no processo de ensino-aprendizagem e de gestão educacional necessárias ao contínuo avanço da educação pro ssional; proporcionar maior transparência à educação pro ssional e tecnológica do SENAI; subsidiar a manutenção ou o redirecionamento de ações pedagógicoinstitucionais adequadas aos seus contextos locais; produzir referenciais de qualidade de desempenho; e promover a cultura da avaliação e criar uma rede de boas práticas. Para o cumprimento das metas de melhoria da educação, propostas para a formação pro ssional do SENAI, as ações de monitoramento precisam contar com instrumentos de divulgação que informem, da melhor maneira possível, os resultados alcançados. É preciso assegurar que esses resultados sejam apropriados pelos gestores, docentes e estudantes como indicativos da qualidade educacional. A apropriação, de forma crítica e autônoma, permite a esses agentes a utilização dos resultados para aperfeiçoar o próprio sistema. É importante reforçar que os resultados não devem motivar a distribuição de sanções ou prêmios ou estimular a construção de rankings, mas que sejam utilizados para estabelecer metas de desempenho, assim como constituir referenciais que permitam a de nição de ações voltadas para melhoria da qualidade dos cursos. 07

8 Com esse propósito, o SENAI, em parceria com o Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora (CAEd/UFJF), apresenta uma ampla política de divulgação e apropriação dos resultados do Avaliação de Desempenho dos Estudantes. Os produtos da divulgação foram elaborados sob três importantes princípios: o de informar os resultados da avaliação, o de subsidiar as ações de intervenção pedagógica e o de fornecer indicadores para a elaboração de ações estratégicas a nível gerencial. Com essa ação o SENAI presta contas à sociedade acerca da qualidade dos serviços educacionais desenvolvidos em sua rede de ensino. Assim, além do Relatório de Unidade Operacional que ora divulgamos, serão apresentados outros três documentos, que trazem os resultados da avaliação dos cursos de formação pro ssional do SENAI. São eles: Relatório Geral: oferece informações gerais sobre a participação dos estudantes na avaliação. Apresenta de modo sintético, os resultados da avaliação, o per l dos estudantes e docentes avaliados, além de discussões sobre o ensino pro ssional no Brasil. Relatório do Departamento Regional: oferece informações gerais sobre a participação dos estudantes na avaliação e os resultados alcançados por cada Departamento Regional (DR). Apresenta de modo sintético, os padrões de desempenho estudantil de nidos pelo SENAI, o per l dos estudantes e docentes avaliados, além de discussões sobre o ensino pro ssional no Brasil. Caderno de Matrizes: apresenta as matrizes com as Unidades de Competência, Elementos de Competência e Capacidades dos Cursos avaliados em A partir desse diagnóstico será possível uma dupla orientação: referenciar, por parte do SENAI, a elaboração de estratégias pedagógicas para todo o sistema educacional e, por parte dos Departamentos Regionais, orientar a elaboração de seu planejamento. 08

9 3. METODOLOGIA DA AVALIAÇÃO Avaliar os conhecimentos e capacidades dos estudantes por meio de uma prova objetiva requer clareza de que se está avaliando algo abstrato e que não é passível de ser medido de forma direta. Para conhecer os objetos de caráter abstrato, traço latente, a Psicometria usa símbolos que apresentam parâmetros de avaliação. Esses parâmetros necessitam alcançar uma de nição substantiva, não sendo su ciente seu entendimento em termos puramente estatísticos. Em Psicometria, duas vertentes apresentam contribuições no estudo de instrumentos de avaliação: a Teoria Clássica dos Testes (TCT), em que os parâmetros envolvidos são comportamentos e refletem as ações dos indivíduos; e a Teoria de Resposta ao Item (TRI) uma teoria mais moderna, cujos parâmetros referem-se também aos traços latentes. TEORIA CLÁSSICA DOS TESTES Na avaliação interna, realizada em sala de aula, o docente, com base no planejamento pedagógico, pode utilizar vários instrumentos para avaliar o processo de aprendizagem dos estudantes. Em geral, a nota atribuída a cada estudante resulta dos acertos e erros às questões propostas. Esse procedimento é próprio do que se denomina Teoria Clássica dos Testes (TCT). A TCT é uma representação simbólica dos fatores que influenciam as respostas dos indivíduos aos instrumentos de avaliação. Na TCT, há parâmetros que descrevem a distribuição das respostas dos indivíduos por meio de dois indicadores: di culdade e discriminação. TEORIA DE RESPOSTA AO ITEM A Teoria de Resposta ao Item (TRI) corresponde a outra forma de explicar as respostas dos indivíduos aos instrumentos de avaliação. Diferentemente da TCT, a TRI sugere formas de representar a probabilidade de um indivíduo dar uma resposta correta a um item em função da sua habilidade e das características do item. Dessa maneira, na TRI, cada item é considerado individualmente, sendo indicados os fatores que afetam a probabilidade de cada item ser respondido de maneira correta (PASQUALI, 2004). Temse, portanto, o modelo de TRI com três parâmetros a, b e c : Discriminação (a): capacidade do item de discriminar, entre os estudantes, aqueles que desenvolveram habilidades e os que não desenvolveram. Di culdade (b): o grau de di culdade dos itens: fáceis, médios ou difíceis. Os itens estão distribuídos de forma equânime entre os diferentes cadernos de testes, possibilitando a criação de diversos cadernos com o mesmo grau de di culdade. Probabilidade de Acerto ao Acaso (c): a análise das respostas do estudante para veri car aleatoriedade nas respostas: se for constatado que ele errou muitos itens de baixo grau de di culdade e acertou outros de grau elevado o que é estatisticamente improvável o modelo deduz que ele respondeu aleatoriamente às questões. 09

10 Podemos destacar ainda duas das principais características dessa metodologia, que a tornaram tão empregada na área educacional: 1. Construção da escala de conhecimento: após a aplicação de testes, as respostas dos estudantes aos itens são processadas de forma a constituir uma base de dados. Através desta base de dados e a utilização da TRI, são calculados, através de softwares especí cos, as características matemáticas dos itens ou parâmetros e as pro ciências dos estudantes. Em seguida, são realizados procedimentos matemáticos, denominados equalizações, de forma a colocar as pro ciências dos estudantes e parâmetros dos itens em determinada escala. 2. Interpretação da escala de conhecimento: o processo de interpretação da escala de conhecimento é a tradução dos resultados da medida da habilidade em termos de seu signi cado cognitivo e educacional. Desta forma, especialistas das áreas avaliadas, utilizando as pro ciências dos estudantes e os parâmetros dos itens, interpretam o que signi ca pedagogicamente estar em determinadas categorias de desempenho. Ou seja, o que os estudantes, cujas pro ciências localizam-se em cada nível, são capazes de fazer. Isso envolve a produção de textos adequados aos principais interessados nos resultados, tendo como leitores prioritários os educadores, mas dirigidos, também, a gestores, especialistas, dentre outros. Essa etapa de comunicação e publicidade dos resultados é de fundamental importância, para que a escala cumpra seus objetivos principais. Portanto, a escala deve estar organizada e disposta de modo a refletir os desa os de cada etapa da aprendizagem, de cada habilidade avaliada, de cada etapa do desenvolvimento cognitivo típico do conteúdo (dimensão) que avalia. CARACTERÍSTICAS DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS ESTUDANTES Para avaliação dos cursos técnicos do SENAI, foram aplicados testes cognitivos elaborados com base na Matriz de Referência estabelecida nacionalmente para cada um dos cursos. Os resultados desses testes foram alocados em uma escala de pro ciência que varia de 0 a 1000, com média 500 e desvio padrão 100, confeccionada a partir da TRI. O QUE É MATRIZ DE REFERÊNCIA? Nas avaliações em larga escala, as matrizes de referência apresentam o objeto dos testes. A proposta adotada pelo SENAI, com a implantação da Avaliação de Desempenho do Estudante, é uma avaliação com foco no desenvolvimento de competências, em conformidade com os per s pro ssionais de conclusão dos cursos avaliados. Segundo Le Boterf (2003) e Zari an (2003), competência é a capacidade de o sujeito agir diante de situações-problema inusitadas, a partir da mobilização dos recursos (cognitivos, sociais e afetivos) necessários à sua resolução. A competência não reside nos recursos a mobilizar, mas na sua mobilização e articulação para que seja possível tomar decisões e fazer encaminhamentos adequados e úteis ao enfrentamento de situações, como a resolução de um problema ou a tomada de uma decisão. Em síntese, a competência pertence à ordem do saber mobilizar. Assim, o desenvolvimento de competências pressupõe que o indivíduo não somente adquira recursos como conhecimentos, habilidades, atitudes e valores, mas construa, a partir deles, combinações apropriadas à ação. Desse modo, conhecimentos, habilidades, valores e atitudes são elementos constitutivos das competências, mas não se confundem com elas. 10

11 Assume-se que o desenvolvimento de competências é um processo contínuo e, assim, não faz sentido dizer que um indivíduo tem ou não determinada competência, mas sim, estabelecer o grau de desenvolvimento daquela competência no momento em que for feita a avaliação. Nesse sentido, a construção de uma escala de pro ciência com níveis de desenvolvimento torna-se bastante adequada ao propósito de uma avaliação de competências. É nesse ponto que a utilização das teorias de medida, em especial a teoria de resposta ao item (TRI), tem muito a contribuir para que sejam feitas as inferências adequadas acerca do desempenho dos participantes no processo de avaliação. Isso é feito, após a aplicação dos instrumentos, também com o auxílio da matriz de referência, que subsidiará a interpretação dos resultados. Essa abordagem conceitual de competência impõe que os itens elaborados devem privilegiar contextos vivenciados pelos estudantes durante sua formação pro ssional, pois são as situações dessa natureza que mais se aproximam do modo como as competências são desenvolvidas. Dessa forma, o foco da avaliação deve ser a análise de situação-problema, para a qual o estudante deve mobilizar saberes teóricoconceituais, práticos e éticos para a sua resolução. A aprendizagem é, portanto, destacada com referência à autonomia intelectual do sujeito ao nal da educação pro ssional, mediada pelos princípios da cidadania e do trabalho. A construção dos itens foi embasada em unidades menores denominadas Unidades de Competências (UC), Elementos de Competências (EC) e Capacidades (C). Cada capacidade representa uma habilidade especí ca e, a partir das respostas dos estudantes, veri ca-se o que eles sabem e conseguem fazer. Em geral, a matriz de referência apresenta as descrições de forma bastante sucinta, o que acaba por estabelecer a necessidade de uma orientação para torná-las claras e compreensivas para os usuários da matriz, principalmente os elaboradores de itens, a m de não deixar margem de erro no momento de interpretação. Essa orientação inclui a de nição constitutiva de cada construto ou traço latente e a de nição operacional. Na primeira, faz-se uma descrição conceitual detalhada e precisa do signi cado do construto a ser medido e, na segunda, elencam-se as diferentes formas de manifestação do construto, isto é, como ele pode ser avaliado. Isso será uma orientação fundamental no momento de criação dos itens, pois a ausência de uma de nição clara pode causar confusão e sobreposição no uso dos termos estabelecidos. Em síntese, o passo a passo de elaboração de uma matriz de referência de competências, para avaliação de larga escala dos cursos do SENAI, pode ser assim esquematizado: leitura e análise detalhada do per l pro ssional e do desenho curricular; escolha das unidades de competência e de seus respectivos elementos de competência que serão objeto de avaliação; escolha dos padrões de desempenho que se relacionam com cada elemento de competência, considerando o tipo de instrumento de avaliação que será utilizado; inserção das unidades de competência, dos elementos de competência e dos padrões de desempenho nas primeiras colunas da matriz; listagem das capacidades básicas, técnicas e de gestão que compõem cada elemento de competência, que devem listadas na linha superior da matriz; escolha das capacidades fundamentais a serem avaliadas, considerando também o tipo de instrumento que será utilizado; análise acurada das capacidades, eliminando aqueles que já estão inseridas na avaliação de outras listadas; 11

12 preenchimento do X da célula, em duas etapas: primeiro, analisando-se cada elemento de competência e escolhendo quais as capacidades necessárias à avaliação desse elemento; segundo, analisando-se a matriz por coluna, ou seja, a transversalidade de cada capacidade em relação a todos os elementos de competência listados; escolha dos objetos de conhecimento a partir do desenho curricular, devendo ser listados e numerados na ordem em que se julgar mais conveniente; substituição de cada X da matriz pelos números dos objetos de conhecimento que serão utilizados como meio para avaliação do desenvolvimento da respectiva capacidade para se atingir o elemento de competência a ela relacionado; detalhamento da Matriz - Redação da de nição constitutiva e operacional de cada construto a ser avaliado; validação semântica da matriz; revisão e reestruturação da matriz, se necessário. ESCALAS DE PROFICIÊNCIA Nas avaliações educacionais em grande escala, a pro ciência é uma medida que representa um determinado traço latente (aptidão) de um estudante. Podemos dizer que o conhecimento de um estudante em determinado conteúdo é um traço latente que pode ser medido através de instrumentos compostos por itens elaborados a partir de uma matriz de referência. Estes itens e as pro ciências dos estudantes avaliados são alocados em um mesmo contínuo, uma régua elaborada com valores arbitrariamente escolhidos, mas com intervalos equidistantes. No caso da Avaliação de Desempenho dos Estudantes optou por estabelecer a média e o desvio padrão de todos os cursos, respectivamente, em 500 e 100. Usualmente, nos Programas de Avaliação Educacional em Larga Escala no Brasil, a construção da escala de pro ciência envolve dois procedimentos básicos: (i) identi cação de itens âncora, (ii) interpretação pedagógica desses itens. Esses procedimentos se refletem na produção de escalas de pro ciência, nas quais se distribuem níveis ordinais de pro ciência. Para um item ser considerado âncora, é necessário que seja respondido corretamente por uma grande proporção de indivíduos (pelo menos 65%) com esse nível de habilidade e por uma proporção de indivíduos (no máximo 5) com nível de habilidade imediatamente anterior. Além disso, a diferença entre a proporção de indivíduos com esses níveis de habilidade que acertam o item deve ser de pelo menos 3. Assim, para um item ser âncora, ele deve ser um item típico daquele nível, ou seja, bastante acertado por indivíduos com aquele nível de pro ciência e pouco acertado por indivíduos com um nível de habilidade imediatamente inferior (Brasil, 1999). PADRÕES DE DESEMPENHO A partir dos fundamentos utilizados para construir a escala de pro ciência e das informações fornecidas por cada item são elaborados pontos de corte. Os itens ancorados em determinado intervalo da escala trazem a identi cação das capacidades avaliadas e com isso é possível descrever o que os estudantes ali classi cados desenvolveram. Esses intervalos são usualmente denominados Padrões de 12

13 Desempenho, eles fornecem uma imagem pedagógica da escala de pro ciência. É importante destacar que o termo Padrão de Desempenho aqui descrito não é uma referência aos padrões de desempenho do Itinerário Nacional. Nesta edição da Avaliação de Desempenho dos Estudantes do SENAI os pontos de corte são iguais para todos os cursos avaliados, porém cada curso possui uma descrição especí ca, as quais serão apresentadas adiante. Abaixo apresentamos os cortes e uma descrição padrão para cada um dos níveis criados para os padrões. Abaixo do básico até 350 Os estudantes que apresentam esse padrão de desempenho revelam ter desenvolvido competências e habilidades muito aquém do que seria esperado para o seu desempenho técnico e/ou pro ssional. Básico de 350 a 450 Os estudantes que apresentam esse padrão de desempenho demonstram já terem começado um processo de sistematização e domínio das habilidades consideradas básicas e essenciais ao bom desempenho técnico e pro ssional. Adequado de 450 a 650 Os estudantes que apresentam esse padrão de desempenho demonstram já ter ampliado o leque de capacidades tanto no que diz respeito à quantidade quanto no que se refere à complexidade dessas, as quais exigem um maior re namento do processo cognitivo nelas envolvidos, gerando com isso um desempenho técnico e pro ssional almejado pela instituição formadora. Avançado acima de 650 Os estudantes que apresentam esse padrão de desempenho revelam ser capazes de realizar tarefas que exigem habilidades e técnicas mais so sticadas. Eles desenvolveram habilidades que superam aquelas esperadas para um desempenho pro ssional adequado. No padrão avançado, há uma peculiaridade no SENAI: os estudantes neste padrão também são aqueles cujo DR já está avançado na implantação do itinerário. 13

14 4. CURSOS AVALIADOS CALÇADOS EDIFICAÇÕES ELETRÔNICA MANUTENÇÃO AUTOMOTIVA MECATRÔNICA MEIO AMBIENTE METALURGIA MINERAÇÃO SEGURANÇA DO TRABALHO VESTUÁRIO 15

15 CALÇADOS Esta seção apresenta os principais dados da Avaliação de Desempenho dos Estudantes, uma das ações do Sistema de Avaliação da Educação Pro ssional e Tecnológica (SAEP), constituídos por meio dos testes cognitivos e questionários contextuais aplicados aos estudantes e docentes do curso técnicos em Calçados. Este curso está distribuído em 4 Unidades Operacionais pertencentes a 3 Departamentos Regionais. Dos 127 estudantes previstos, 103 estudantes participaram do teste cognitivo (81,1%) e, dentre esses, 102 responderam ao questionário contextual. 16

16 PADRÕES DE DESEMPENHO Uma vez que o posicionamento dos itens norteia a descrição dos níveis da escala, para melhor compreensão dos resultados foram agrupados alguns níveis em intervalos maiores assim denominados Padrões de Desempenho, que apresentados fornecem uma imagem pedagógica da escala de pro ciência. É importante destacar que o termo Padrão de Desempenho aqui descrito não é uma referência aos padrões de desempenho do Itinerário Nacional. Abaixo apresentamos os cortes e uma descrição padrão para cada um dos níveis criados para os padrões. ABAIXO DO BÁSICO Até 350 O aluno que se encontra neste padrão de desempenho demonstra capacidade inicial de conhecer as etapas do processo de fabricação de calçados e as respectivas máquinas e equipamentos. Exemplo de Item Item Capacidade Gabarito CA045TEC C2-1.2 B A B 97,1% C 2,9% D E Branco /Nulo RESOLUÇÃO O que sugerem a resposta correta e os distratores? A) Incorreta. Porque tem a função de fixação da agulha segurando-a em posição adequada auxiliando a costura. B) Gabarito. Porque é o calcador ou o rodízio que apoia sustentando a peça auxiliando no transporte do material. C) Incorreta. Porque tem a função de transmitir o movimento de giro do motor para o volante, acionando em movimento os elementos da máquina. D) Incorreta. Porque tem a função de fornecer a quantidade exata da linha à agulha durante a formação do ponto. E) Incorreta. Porque uma vez acionado transmite apenas o movimento aos demais elementos mecânicos da máquina. 17

17 BÁSICO 350 a 450 O aluno que se encontra neste padrão de desempenho consegue reconhecer princípios básicos da modelagem técnica e inicia o processo de compreensão da documentação técnica. Exemplo de Item Item Capacidade Gabarito CA016TEC C2-1.4 A A 77,1% B 8,6% C D E 14,3% Branco/ Nulo RESOLUÇÃO O que sugerem a resposta correta e os distratores? A) Gabarito. O aluno considerou que o descarte de materiais contaminados com produtos químicos como solventes devem ser incinerados para não contaminarem a água. B) Incorreta. O aluno não considerou a possibilidade de contaminação do lixo orgânico que pode ser reaproveitado. C) Incorreta. O aluno não considerou a contaminação dos papeis que podem ser reciclados. D) Incorreta. O aluno não considerou que os produtos tóxicos devem ser armazenados separadamente. E) Incorreta. O aluno não considerou que os produtos tóxicos devem ser armazenados separadamente. 18

18 ADEQUADO 450 a 650 O aluno que se encontra neste padrão de desempenho consegue executar processos de confecção de calçados e desenvolve modelagem técnica. Além disso, ele seleciona materiais, elabora e interpreta documentos técnicos, desenvolve sequências operacionais, dimensiona capacidades produtivas e recursos necessários, utiliza ferramentas de qualidade e apura consumo de materiais. Esse aluno também demonstra conhecer a destinação correta de resíduos e a utilização correta de equipamentos de proteção. Exemplo de Item Item Capacidade Gabarito CA032TEC C5-2.1 B A 17,6% B 55,9% C 17,6% D 2,9% E 5,9% Branco/ Nulo RESOLUÇÃO O que sugerem a resposta correta e os distratores? A) Incorreta. O aluno considerou etapas do processo de montagem do solado no cabedal. B) Gabarito. O aluno compreendeu a sequência operacional do calçado durante aoprocesso de costura. C) Incorreta. O aluno considerou etapas do processo de preparação do solado. D) Incorreta. O aluno considerou etapas do processo de montagem do cabedal na forma. E) Incorreta. O aluno considerou etapas do processo de preparação do cabedal para receber o solado. 19

19 AVANÇADO Acima de 650 O aluno que se encontra neste padrão, além das habilidades presentes nos outros padrões de desempenho, consegue calcular custos de produção, efetuar planejamento e programação de produção, aplicar ferramentas de gestão, coordenar grupos de trabalho. Além disso, ele analisa indicadores, participa na resolução de problemas e elabora leiautes de produção. Exemplo de Item Item Capacidade Gabarito CA180TEC C D A 12,5% B 34,4% C 15,6% D 37,5% E Branco/ Nulo RESOLUÇÃO O que sugerem a resposta correta e os distratores? A) Incorreta. O aluno considerou somente as causas do evento. B) Incorreta. O aluno considerou o fluxo citado no enunciado C) Incorreta. O aluno analisou somente a frequência dos eventos D) Gabarito. O gráfico de Pareto permite priorizar esses eventos, identificando os 2 mais importantes. E) Incorreta. O aluno considerou a classificação dos eventos, mas não considerou a coleta de dados. 20

20 RESULTADOS GERAIS DO SEU CURSO A matriz de avaliação do Curso Técnico em Calçados do SENAI apresenta capacidades que os alunos devem desenvolver durante o curso. Com base nessa matriz foi elaborada uma prova objetiva de pro ciência em Calçados contendo itens construídos a partir das Unidades de Competências (UC), Elementos de Competências (EC) e Capacidades. As capacidades são organizadas em capacidades básicas (conhecimento/ saber), capacidades técnicas (habilidades/ saber fazer) e capacidades de gestão (atitude/ ser). A partir das respostas dos alunos, veri cou--se o grau de alcance do per l pro ssional do curso. Apresentamos, a seguir, os dados coletados dessas provas, buscando elucidar o desenvolvimento dos estudantes em cada uma das competências e capacidades contidas na matriz de avaliação do curso. UNIDADES DE COMPETÊNCIA Unidade de Competência 1: Produzir calçados, respeitando procedimentos e normas técnicas, de qualidade, de saúde e segurança e de meio ambiente. Unidade de Competência 2: Modelar calçados, respeitando procedimentos e normas técnicas, de qualidade, de saúde e segurança e de meio ambiente. Unidade de Competência 3: Gerir a produção de calçados, respeitando procedimentos e normas técnicas, de qualidade, de saúde e segurança e de meio ambiente. Total % de acerto 54,8 46,7 42,8 48,0 A Unidade de Competência 1 obteve o maior percentual de acerto enquanto a UC 3 cou com o menor, com uma amplitude de 12 pontos percentuais. A partir desses resultados é possível dizer que os responsáveis por esse curso nas unidades devem car atentos à Unidade de Competência que trata da gestão do processo produtivo de calçados, relativamente ela é a mais de citária. 21

21 UNIDADES DE COMPETÊNCIA Unidade de Competência 1 Unidade de Competência 2 Unidade de Competência 3 Total ELEMENTOS DE COMPETÊNCIA Elemento de Competência 1: Processos de corte. Elemento de Competência 2: Preparação e costura de calçados. Elemento de Competência 3: Produção de solados e palmilhas Elemento de Competência 4: Montagem e acabamento de calçados Elemento de Competência 1: Modelagem de calçados. Elemento de Competência 2: Confecção de protótipos. Elemento de Competência 1: Planejamento da produção. Elemento de Competência 2: Controle da produção. Elemento de Competência 3: Otimização da produção. % de acerto 42,6 61,7 51,5 65,6 44,4 52,9 46,3 40,3 40,8 48,0 A amplitude entre os Elementos de Competência é maior, 25,3 pontos percentuais, sendo que o menor percentual cou com o EC2 da Unidade de Competência 3 e o maior percentual com o EC4 da UC1. Os Elementos de Competências que tratam do controle e otimização da produção devem ser trabalhados mais amiúde com os estudantes do curso. Tanto no que se refere às Unidades, quanto aos Elementos, nenhuma das competências ultrapassa a barreira dos 66% de acerto, por isso não é possível descuidar de qualquer que seja. As competências referentes aos processos de gestão obtiveram os piores resultados e essa informação é consistente com os resultados apresentados para as capacidades. A capacidade ligada à gestão obteve o pior resultado, junto dela estão as Capacidades 11 e 12 que tratam do planejamento da produção e análise dos indicadores referentes ao processo produtivo, capacidades técnicas muito importantes no embasamento das decisões dos gestores. 22

22 CAPACIDADES BÁSICAS TÉCNICAS GESTÃO Total C01: Reconhecer princípios básicos de modelagem técnica. C02: Conhecer o processo de fabricação de calçados. C03: Selecionar materiais. C04: Executar processo produtivo, operando máquinas e sistemas. C05: Desenvolver a modelagem, avaliando critérios técnicos. C06: Elaborar documentos, comunicando -se verbalmente e por escrito. C07: Desenvolver sequência operacional, reconhecendo a lógica do processo produtivo. C08: Dimensionar a capacidade produtiva, prevendo recursos. C09: Calcular custos de produção. C10: Controlar qualidade, aplicando ferramentas de gestão. C11: Programar a produção. C12: Analisar indicadores. C13: Coordenar grupos de trabalho, atuando como multiplicador de tecnologias. % de acerto 52,1 61,5 48,9 47,8 52,3 57,6 39,8 39,7 46,7 40,8 35,8 38,3 31,7 48,0 As capacidades com o maior percentual de acerto são, respectivamente: C02, que diz respeito ao conhecimento do processo de fabricação de calçados; C06, trata da elaboração de documentos; e C05, esta versa sobre técnicas de modelagem a partir da avaliação de critérios técnicos. Com base nos dados apresentados, é possível dizer que investimentos devem ser feitos no desenvolvimento de todas as competências e capacidades dos estudantes do referido curso, especialmente naquelas que se referem à gestão. Entretanto, isso não expressa que ações para as demais competências e capacidades não devam ser realizadas, pois ainda nota-se uma de ciência no desenvolvimento dessas visto que o percentual de acerto, em média, não supera a metade. 23

23 EDIFICAÇÕES Esta seção apresenta os principais dados da Avaliação de Desempenho dos Estudantes, uma das ações do Sistema de Avaliação da Educação Pro ssional e Tecnológica (SAEP), constituídos por meio dos testes cognitivos e questionários contextuais aplicados aos estudantes e docentes do curso técnicos em Edi cações. Este curso está distribuído em 14 Unidades Operacionais pertencentes a 12 Departamentos Regionais. Dos 608 estudantes previstos, 418 estudantes participaram do teste cognitivo (68,8%) e, dentre esses, 406 responderam ao questionário contextual. 24

24 PADRÕES DE DESEMPENHO Uma vez que o posicionamento dos itens norteia a descrição dos níveis da escala, para melhor compreensão dos resultados foram agrupados alguns níveis em intervalos maiores assim denominados Padrões de Desempenho, que apresentados fornecem uma imagem pedagógica da escala de pro ciência. É importante destacar que o termo Padrão de Desempenho aqui descrito não é uma referência aos padrões de desempenho do Itinerário Nacional. Abaixo apresentamos os cortes e uma descrição padrão para cada um dos níveis criados para os padrões. ABAIXO DO BÁSICO Até 350 O aluno que se encontra neste padrão de desempenho demonstra capacidade inicial de compreender e aplicar princípios de qualidade e segurança, além de reconhecer os níveis hierárquicos de responsabilidade técnica de uma obra. Exemplo de Item Item Capacidade Gabarito ED156TEC C8-1.1 D A B C D 99,1% E 0,9% Branco/ Nulo RESOLUÇÃO O que sugerem a resposta correta e os distratores? A) Incorreta. O custo e o tempo gasto no plano de logística não inviabiliza o custo final, pois o ganho é maior do que o gasto. B) Incorreta. O aumento de produção não é necessariamente aumento de acidente e não retrata um bom planejamento. C) Incorreta. Aumenta o tempo de planejamento. D) Gabarito. Um bom plano de logística resulta em melhoras no processo produtivo, pois diminui o deslocamento e otimiza o uso dos espaços físicos. E) Incorreta. As atividades de canteiros tem ser planejada e trabalha ordenada com aedificação. 25

25 BÁSICO 350 a 450 O aluno que se encontra neste padrão de desempenho consegue utilizar normas técnicas da legislação no desenvolvimento grá co nos projetos de edi cações; reconhece os diversos tipos de materiais de construção; além de ser capaz de ler e interpretar projetos e levantamentos topográ cos. Exemplo de Item Item Capacidade Gabarito ED166TEC C8-1.1 C A 5, B 8,9% C 73,3% RESOLUÇÃO O que sugerem a resposta correta e os distratores? A) Incorreta. Segurança em serviços de eletricidade. B) Incorreta. Atividades e operações insalubres. C) Gabarito. Se refere a segurança em serviços de edificações. D) Incorreta. Normas gerais de eletricidade em baixa tensão. E) Incorreta. Proteção de estruturas contra descarga atmosférica. 26 D 11,9% E 1, Branco/ Nulo

26 ADEQUADO 450 a 650 O aluno que se encontra neste padrão de desempenho consegue interpretar aspectos relativos a solo; elaborar documentação técnica com auxílio de software especí co; elaborar orçamentos; entender etapas e sistemas construtivos; além de entender a logística de canteiro e gestão ambiental, bem como coordenar equipes de serviços e aplicar controle tecnológico de materiais. Item Capacidade Gabarito ED179TEC C1-1.1 E Exemplo de Item A B 1,9% 8,3% C 14,8% D 22,2% E 52,8% Branco/ Nulo RESOLUÇÃO O que sugerem a resposta correta e os distratores? A) Incorreta. Dispositivo de manobra obsoleto. B) Incorreta. Dispositivo de proteção obsoleto usado em alguns casos na industria. C) Incorreta. Nomenclatura errada do disjuntor termomagnético. D) Incorreta. Dispositivo de proteção de circuitos elétricos insuficientepara proteção humana. E) Gabarito. Dispositivo de proteção de circuito que também atua por corrente de fuga, dando maior proteção humana. 27

27 AVANÇADO Acima de 650 O aluno que se encontra neste padrão, além das habilidades presentes nos outros padrões de desempenho, consegue planejar recursos e serviços, especialmente aqueles que se referem a solo, estrutura, projetos, instalações prediais; gerenciar pessoas e controle da produção. Item Capacidade Gabarito ED207TEC C1-2.3 D Exemplo de Item A B 22,7% 7,2% C 6,2% D 3,1% E 60,8% Branco/ Nulo RESOLUÇÃO O que sugerem a resposta correta e os distratores? A) Incorreta. O aluno confundirá o procedimento ao ser constatado qualquer irregularidade com o EPI. Diz a Norma que a comunicação deverá ser feita ao MTE de qualquer irregularidade observada e não ao fabricante. B) Incorreta. O aluno poderá confundir, a responsabilidade de guarda e conservação será do empregado e não do empregador. Este deverá responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica. C) Incorreta. O aluno poderá confundir a comunicação quando um EPI se tornar impróprio para o uso deverá ser do empregado e não do empregador. Este deverá responsabilizar-se pela sua imediata substituição, quando danificado ou extraviado. D) Gabarito. O aluno afirmará que a Comunicação deverá ser feita ao TEM, no que se refere a qualquer irregularidade observada. E) Incorreta. O aluno confundirá, pois o cumprimento das determinações sobre o uso adequado é obrigação do empregado e não do empregador. A determinação segundo a Norma dentre outras ao empregador é exigir seu uso. 28

28 RESULTADOS DO SEU CURSO A matriz de avaliação do Curso Técnico em Edi cações do SENAI apresenta capacidades que os alunos devem desenvolver durante o curso. Com base nessa matriz foi elaborada uma prova objetiva de pro ciência em Vestuário contendo itens construídos a partir das Unidades de Competências (UC), Elementos de Competências (EC) e Capacidades. As capacidades são organizadas em capacidades básicas (conhecimento/ saber), capacidades técnicas (habilidades/ saber fazer) e capacidades de gestão (atitude/ ser). A partir das respostas dos alunos, veri cou--se o grau de alcance do per l pro ssional do curso. Apresentamos, a seguir, os dados coletados dessas provas, buscando elucidar o desenvolvimento dos estudantes em cada uma das competências e capacidades contidas na matriz de avaliação do curso. UNIDADES DE COMPETÊNCIA Unidade de Competência 1: Desenvolver graficamente projetos de edificações, considerando as normas técnicas, de segurança e saúde do trabalho e legislações específicas. Unidade de Competência 2: Supervisionar a execução de edificações, considerando as normas de segurança e saúde do trabalho e legislações específicas. Unidade de Competência 3: Planejar obras, considerando as normas de segurança e saúde do trabalho e legislações específicas. Total % de acerto 45,7 45,4 39,8 44,1 A Unidade de Competência 1 obteve o maior percentual de acerto enquanto a UC 3 cou com o menor, com uma amplitude de 5,9 pontos percentuais. A partir desses resultados é possível dizer que os responsáveis por esse curso nas unidades devem car atentos à Unidade de Competência que trata do planejamento de obras, já que as questões sobre as normas de segurança e saúde do trabalho, bem como, as legislações especí cas foram relativamente bem avaliadas em termos de capacidades. 29

29 UNIDADES DE COMPETÊNCIA Unidade de Competência 1 Unidade de Competência 2 Unidade de Competência 3 Total ELEMENTOS DE COMPETÊNCIA Elemento de Competência 1: Coletar dados de entrada para a elaboração de projetos. Elemento de Competência 2: Elaborar graficamente projetos de edificações. Elemento de Competência 3: Compatibilizar os projetos de edificações. Elemento de Competência 4: Aprovar projetos de edificações. Elemento de Competência 1: Coordenar equipes de serviços. Elemento de Competência 2: Coordenar o manuseio, o armazenamento, preparo e uso dos materiais, equipamentos e ferramentas. Elemento de Competência 3: Coordenar a execução do processo construtivo. Elemento de Competência 1: Elaborar orçamento. Elemento de Competência 2: Programar a execução de serviços. % de acerto 44,7 46,2 50,0 58,1 46,8 50,1 41,9 36,8 42,0 44,1 A amplitude entre os Elementos de Competência é bem maior, 21,3 pontos percentuais, sendo que o menor percentual cou com o EC1 da Unidade de Competência 3 e o maior percentual com o EC4 da UC1. O Elemento de Competência que trata da elaboração de orçamento deve ser trabalhado mais amiúde com os estudantes do curso. Tanto no que se refere às Unidades, quanto aos Elementos, nenhuma das competências ultrapassa a barreira dos 59% de acerto, por isso não é possível dizer que determinadas competências estão sedimentadas e por isso exigem menor atenção. Em geral as capacidades técnicas obtiveram os piores resultados. A capacidade de levantar quantitativo e custos, interpretar levantamentos topográ cos e aspectos relativos a solos obtiveram os piores resultados. 30

30 CAPACIDADES BÁSICAS TÉCNICAS GESTÃO Total C01: Aplicar princípios de qualidade e segurança. C02: Utilizar normas técnicas e legislação. C03: Interpretar levantamentos topográficos. C04: Interpretar aspectos relativos a solos. C05: Interpretar projetos. C06: Elaborar documentação técnica. C07: Entender etapas e sistemas construtivos. C08: Entender logística de canteiro e gestão ambiental. C09: Aplicar controle tecnológico de materiais. C10: Levantar quantitativos e custos. C11: Planejar recursos e serviços. C12: Gerenciar pessoas. C13: Gerenciar controle da produção. % de acerto 39,9 60,1 33,3 33,3 49,0 48,2 47,7 51,1 38,3 28,3 47,4 44,9 53,3 44,1 Em termos de capacidades, essa unidade básica para cada um dos cursos técnicos, a barreira dos 6 de acerto quase não é superada. As capacidades com o maior percentual de acerto são, respectivamente: C02, que trata da utilização das normas técnicas e legislação; C03, versa sobre o gerenciamento do controle da produção; e C08, referente à logística de canteiro e gestão ambiental. Com base nos dados apresentados, é possível dizer que investimentos devem ser feitos no desenvolvimento de todas as competências e capacidades dos estudantes do referido curso, especialmente naquelas que se referem à análise de dados mais complexos. Entretanto, isso não expressa que ações para as demais competências e capacidades não devam ser realizadas, pois ainda nota-se uma de ciência no desenvolvimento dessas visto que o percentual de acerto, em média, quase não supera a metade. 31

31 ELETRÔNICA Esta seção apresenta os principais dados da Avaliação de Desempenho dos Estudantes, uma das ações do Sistema de Avaliação da Educação Pro ssional e Tecnológica (SAEP), constituídos por meio dos testes cognitivos e questionários contextuais aplicados aos estudantes e docentes do curso técnicos em Eletrônica. Este curso está distribuído em 23 Unidades Operacionais pertencentes a 6 Departamentos Regionais. Dos 688 estudantes previstos, 588 estudantes participaram do teste cognitivo (85,5%) e, dentre esses, 572 responderam ao questionário contextual. 32

32 PADRÕES DE DESEMPENHO Uma vez que o posicionamento dos itens norteia a descrição dos níveis da escala, para melhor compreensão dos resultados foram agrupados alguns níveis em intervalos maiores assim denominados Padrões de Desempenho, que apresentados fornecem uma imagem pedagógica da escala de pro ciência. É importante destacar que o termo Padrão de Desempenho aqui descrito não é uma referência aos padrões de desempenho do Itinerário Nacional. Abaixo apresentamos os cortes e uma descrição padrão para cada um dos níveis criados para os padrões. ABAIXO DO BÁSICO Até 350 Os alunos presentes nesse padrão de desempenho encontram-se muito aquém do esperado para um técnico em Eletrônica. Constata-se que esses alunos conseguem apenas analisar o encapsulamento dos componentes eletrônicos para montagem de circuito impresso e identi car a documentação necessária para manutenção de sistema eletrônico. Exemplo de Item Item Capacidade Gabarito EL127TEC C4-1.2 D A 2,1% B 2,1% C 3,1% D 92,2% E 0,5% Branco/ Nulo RESOLUÇÃO O que sugerem a resposta correta e os distratores? A) Incorreta. O aluno considerou o encapsulamento SOT23 que é utilizado para transistores de tecnologia SMD. B) Incorreta. O aluno considerou o encapsulamento TO-66 que é utilizado para transistores com tecnologia PTH de dois terminais com pads arredondados distribuídos em linha. C) Incorreta. O aluno considerou o encapsulamento TO92/18 que é utilizado para transistores de tecnologia PTH de pads arredondados distribuídos em triângulo. D) Gabarito. O aluno considerou o encapsulamento TO220 que é utilizado para transistores de tecnologia PTH de pads retangulares. E) Incorreta. O aluno considerou o encapsulamento TO18 que é utilizado em transistores de metal com tecnologia PTH de pads arredondados. 33

33 BÁSICO 350 a 450 Os alunos presentes neste padrão de desempenho apresentam um grau de desenvolvimento maior que do padrão anterior, mas ainda se encontram abaixo do que seria esperado para um Técnico em Eletrônica, constata-se que esses alunos resolvem problemas associados a cálculos de grandezas elétricas tais como: resistência, tensão, corrente e potência aplicando princípios da lei de OHM e KIRCHHOFF além de serem capazes de realizar medições elétricas utilizando multímetros. Exemplo de Item Item Capacidade Gabarito EL102TEC C E A 8,9% B 4,5% RESOLUÇÃO O que sugerem a resposta correta e os distratores? A) Incorreta. Condição insegura. B) Incorreta. Perigo. C) Incorreta. Ato inseguro. D) Incorreta. Controle de perdas. E) Gabarito. Análise preliminar de risco. 34 C 5,9% D 7,4% E 72,8% Branco/ Nulo 0,5%

34 ADEQUADO 450 a 650 Os alunos presentes neste padrão apresentam as habilidades esperadas para um técnico de eletrônica desempenhar suas atividades. Conseguem analisar circuitos eletrônicos implementados com diodos, transistores, ampli cadores operacionais, SCR, TRIAC, DIAC, sensores de temperatura e optoacopladores. Realizam medições e interpretam resultados com auxílio do osciloscópio e desenvolvem aplicações de pequeno porte com microcontroladores programados em linguagem C. Exemplo de Item Item Capacidade Gabarito EL015TEC C1-1.1 D A 3,6% B 8,2% C 13,9% D 65,5% E 8,8% Branco/ Nulo RESOLUÇÃO O que sugerem a resposta correta e os distratores? A) Incorreta 1,5 mm² - O aluno não realizou cálculos, escolhendo este condutor por se tratar de circuito monofásico. B) Incorreta 2,5 mm² - O aluno não realizou cálculos utilizando este condutor pelo fato de ser o mais comum nos circuitos de cargas de baixa tensão. C) Incorreta 4,0 mm². O aluno dividiu a potência pela tensão e verificou que a corrente era igual ou inferior na tabela. D) Gabarito 6,0 mm². O aluno dividiu a potência pela tensão e verificou que a corrente era igual ou superior na tabela. E) Incorreta 10,0 mm². O aluno dividiu a potência pela tensão e acrescentou 3 de corrente e verificou que a corrente era igual ou superior na tabela. 35

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