BB+CEF Extensiva. Conhecimento Bancários Apostila. Rodrigo Canda TEXTO: CURSO APROVAÇÃO ATUALIZAÇÃO: RODRIGO CANDA

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1 TEXTO: CURSO APROVAÇÃO ATUALIZAÇÃO: RODRIGO CANDA MERCADO FINANCEIRO Sistema Especial De Liquidação E Custódia De Títulos Públicos Selic O SELIC foi criado em 1980, pelo BACEN e pela ANDIMA Associação Nacional das Instituições do Mercado Aberto - e é um grande sistema computadorizado para registrar todas as operações envolvendo títulos públicos federais, estaduais e municipais, sendo dos dois últimos os emitidos até 1992, transferindo automaticamente o registro do título do Banco Vendedor para o Banco Comprador, bem como realizando a transferência monetária do Comprador para o Vendedor. Hoje, Selic identifica também a taxa de juros que reflete a média de remuneração dos títulos federais negociados com os bancos. Ela é considerada a taxa básica porque é usada em operações entre bancos e, por isso, tem influencia sobre os juros de toda a economia. A Selic é uma espécie de teto para os juros pagos pelos bancos nos depósitos a prazo. A partir dela, os bancos também definem quanto cobram em empréstimos a empresas e pessoas físicas. A meta da taxa Selic é definida em reuniões previamente agendadas do Copom (Comitê de Política Monetária), um colegiado formado por diretores do BC (com direito a voto), assessores e chefes de departamento da instituição. O SELIC registra apenas os títulos públicos de emissão emitidos pelo Tesouro Nacional ou pelo Banco Central, e os títulos públicos estaduais e municipais, estes últimos emitidos até O horário normal de funcionamento é das 6h30 às 18h30, em todos os dias considerados úteis. Sistema Especial de Liquidação e Custódia), a qual vigora por todo o período entre reuniões ordinárias do Comitê. O número de reuniões ordinárias por ano é de 8 (oito). O COPOM também pode definir o viés, que é a prerrogativa dada ao Presidente do Banco Central para alterar a meta para a taxa SELIC a qualquer momento entre as reuniões ordinárias. São três as possibilidades: viés de alta, viés de baixa e viés neutro (ou sem viés). Ou seja, se o COPOM definir viés de alta, o Presidente do Bacen estará autorizado a aumentar a meta da taxa SELIC antes da próxima reunião do COPOM; se o Comitê definir viés de baixa, o Presidente do Bacen estará autorizado a baixá-la. Sendo definido viés neutro ou sem viés, não há autorização alguma e a taxa estabelecida vigorará até a próxima reunião do COPOM. As atas em português das reuniões do Copom são divulgadas às 8h30 da quinta-feira da semana posterior a cada reunião, dentro do prazo regulamentar de seis dias úteis, sendo publicadas na página do Banco Central na internet ("Notas da Reunião do Copom") e para a imprensa. A versão em inglês é divulgada com uma pequena defasagem de cerca de 24 horas. Ao final de cada trimestre civil (março, junho, setembro e dezembro), o Copom publica, em português e em inglês, o documento "Relatório de Inflação", que analisa detalhadamente a conjuntura econômica e financeira do País, bem como apresenta suas projeções para a taxa de inflação. Datas das reuniões do COPOM para o ano de 2010: 26 e 27 de janeiro 16 e 17 de março 27 e 28 de abril 8 e 9 de junho 20 e 21 de julho 31 de agosto e 1º de setembro 19 e 20 de outubro 7 e 8 de dezembro COPOM Comitê de Política Monetária do Banco Central O COPOM foi instituído em 20 de junho de 1996, com o objetivo de estabelecer as diretrizes da política monetária e definir a taxa de juros. A criação do Comitê buscou proporcionar maior transparência e ritual adequado ao processo decisório, a exemplo do que já era adotado pelo Federal Open Market Committee do Banco Central dos EUA e pelo Central Bank Council do Banco Central da Alemanha. Desde 1996, o Regulamento do COPOM sofreu uma série de alterações no que se refere ao seu objetivo, periodicidade das reuniões, composição, e atribuições e competências de seus integrantes. Destaca-se a adoção, pelo Decreto n o em 21 de junho de 1999, da sistemática de "metas para a inflação" como diretriz de política monetária. Desde então, as decisões do COPOM passaram a ter como objetivo cumprir as metas para a inflação definidas pelo Conselho Monetário Nacional. Segundo o mesmo Decreto, se as metas não forem atingidas, cabe ao Presidente do Banco Central divulgar, em carta aberta ao Ministro da Fazenda, os motivos do descumprimento, bem como as providências e prazo para o retorno da taxa de inflação aos limites estabelecidos. Formalmente, os objetivos do COPOM são "estabelecer diretrizes de política monetária, definir a meta da taxa SELIC e seu eventual viés, e analisar o Relatório de Inflação". A taxa de juros fixada na reunião do COPOM é a meta para a taxa SELIC (taxa média dos financiamentos diários, com lastro em títulos federais, apurados no As reuniões ordinárias são realizadas em duas sessões, a primeira, às terças-feiras, reservada às apresentações técnicas de conjuntura, e a segunda, às quartasfeiras, para decisões das diretrizes de política monetária. A divulgação das decisões do Copom será feita na data da segunda sessão da reunião ordinária, após as 18:00. Os membros do COPOM Comitê de Política Monetária são 8 (oito), conforme ata da reunião de outubro/2009. É composto do Presidente do BACEN e dos 7 (sete) diretores do mesmo BACEN. CETIP S.A. - Balcão Organizado de Ativos e Derivativos É uma sociedade administradora de mercados de balcão organizados, ou seja, de ambientes de negociação e registro de valores mobiliários, títulos públicos e privados de renda fixa e derivativos de balcão. Os títulos públicos são os estaduais e municipais emitidos após janeiro de É, na realidade, uma câmara de compensação e liquidação sistemicamente importante, nos termos definidos pela legislação do SPB Sistema de Pagamentos Brasileiro (Lei ), que efetua a custódia escritural de ativos e contratos, registra operações realizadas no mercado de balcão, processa a liquidação financeira e oferece ao mercado uma Plataforma Eletrônica para a realização de diversos tipos de operações on-line, tais como leilões e negociação de títulos públicos, privados e valores mobiliários de renda fixa. Atualizada 01/04/2010 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores 1

2 Criada pelas instituições financeiras e o Banco Central, iniciou suas operações em 1986, proporcionando mais segurança e agilidade às operações do mercado financeiro brasileiro. A CETIP, hoje uma sociedade anônima, é a maior depositária de títulos privados de renda fixa da América Latina e a maior Câmara de ativos privados do mercado financeiro brasileiro. Sua atuação garante o suporte necessário a todo o ciclo de operações com títulos de renda fixa, valores mobiliários e derivativos de balcão. As operações registradas na CETIP ficam garantidas, pois quem compra tem certeza que o título é válido, e quem vende tem certeza do recebimento do valor. Na realização de qualquer negócio em um dos sistemas da CETIP, a transferência dos títulos só se completa após a checagem dos itens básicos de segurança código de acesso, senha, validade de datas etc. As informações do vendedor e do comprador terão que estar compatíveis. Qualquer divergência ocasionará a rejeição da operação. Instituições Financeiras e Não Financeiras podem registrar seus negócios diariamente, desde que devidamente cadastradas. Os ativos e contratos registrados na CETIP representam quase a totalidade dos títulos e valores mobiliários privados de renda fixa, além de derivativos, dos títulos emitidos por estados e municípios e do estoque de papéis utilizados como moedas de privatização, de emissão do Tesouro Nacional. A CETIP não é contraparte central das operações negociadas e/ou registradas nos mercados organizados. Sede no Rio de Janeiro, escritório em São Paulo; Funcionamento: seg/sexta 06:30 às 20:00 hs. nos dias considerados úteis, Registra os títulos públicos estaduais e municipais emitidos após SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIROS Conceito e Panorama Geral É o conjunto de procedimentos, regras, instrumentos e operações integradas que dão suporte à movimentação financeira entre os diversos agentes econômicos do mercado, tanto em moeda local quanto estrangeira. Sua função básica é permitir a transferência de recursos, o processamento e a liquidação de pagamentos para pessoas físicas, empresas e governos. Assim, sempre que emitimos um cheque, fazemos compras com o cartão de crédito ou enviamos uma Transferência Eletrônica Disponível TED estamos acionando este Sistema. As instituições financeiras também se valem do mesmo Sistema para realizar as transferências diárias oriundas de suas próprias transações. Essas transferências ocorrem através da movimentação dos saldos das contas de reservas bancárias que as instituições mantêm junto ao Bacen. Cabe ao Bacen não só regulamentar a liquidação financeira de tais contas de reserva bancária, como estabelecer as regras de controle de riscos a serem seguidas no SPB. O objetivo do SPB é aumentar a segurança do mercado, oferecendo maior proteção contra possíveis rombos ou quebra em cadeia (efeito dominó) de instituições financeiras. Em 2002, o Sistema de Pagamentos Brasileiro passou por um processo de reestruturação destinado a aumentar a segurança contra os diversos riscos a que o mercado financeiro está exposto. A função de sistema de pagamentos é exercida pelos bancos na medida em que realizam as liquidações financeiras das transações na economia. História: - Século XVII, nasce a primeira câmara de compensação, em Lion, na França; - Em 1921 é criada a Câmara de Compensação do Rio de Janeiro, sob a responsabilidade do Banco do Brasil; - Em 1932 é criada a Câmara de Compensação de São Paulo; - Lei 4.595/64 delega ao Banco Central do Brasil competência para regular a execução dos serviços de compensação de cheques e outros papéis. Ao Banco do Brasil é atribuída a execução destes serviços. O Banco Central aprova o primeiro regulamento do Sistema de Compensação de Cheques e outros Papéis. - Na década de 1970 surgiu a compensação de recebimentos e o Documento de Crédito (DOC), um instrumento alternativo ao cheque; - Em 1980, com a criação da SELIC e, posteriormente, na mesma década, com a criação da CETIP, o uso de cheques para pagamentos destes ativos, foram substituídos por transferências em meios eletrônicos. - Ainda, em 1980, é criada a conta Reserva Bancárias, obrigatoriedade para que os bancos depositem suas disponibilidades financeiras; - Em 1983, surge o Sistema Nacional de Compensação, que interligou todo o País, melhorando o uso de cheques com instrumento de liquidação financeira; - Em 1988, surge a Compensação Eletrônica, o que deu segurança e velocidade ao Serviço de Compensação de Cheques e outros papéis; - Em 2002 nasce o Novo Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB), baseado o Sistema de Transferência de Reservas (STR), que utiliza o LBTR (liquidação bruta em tempo real); Antes de 2002, ano do Novo Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB), a preocupação era com o controle da inflação; Após o novo SPB, o Banco Central passou a ter como preocupação os riscos corridos pelo Sistema Financeiro Nacional. Além do Bacen, integram o SPB: Instituições Financeiras; Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia (CBLC) clearing de ativos de títulos de renda variável; Câmara de Registro, Compensação e Liquidação de Operações de Ativos BM&F clearing de ativos de títulos de renda fixa; Câmara de Registro, Compensação e Liquidação de Operações de Câmbio BM&F (clearing de câmbio; Câmara de Registro, Compensação e Liquidação de Operações de Derivativos BM&F clearing de derivativos; Cetip; Selic; Cielo e Redecard; Tecban (Tecnologia Bancária); Câmara Interbancária de Pagamentos (CIP). 2 Atualizada 01/04/2010 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores

3 Faz parte, ainda, o Sistema de Compensação de Cheques e Outros Papéis; Compensação de Cheques e outros papéis : O serviço de compensação de cheques e outros papéis é regulamentado pelo Bacen e executado pelo Banco do Brasil. O serviço é realizado entre bancos, na câmara de compensação do Banco do Brasil, permitindo a cobrança de cheques, a transferência de fundos, o pagamento de títulos (fichas de compensação) e outras obrigações. Prazos para a compensação de cheques e outros papéis Os prazos abaixo são sempre contados do dia útil seguinte ao do depósito. a) Cheque depositado na mesma praça ou entre praças que pertençam à mesma regional do sistema de compensação: Valor inferior a R$ 300,00: dois dias úteis Valor igual ou superior a R$ 300,00: um dia útil b) Cheque depositado em praças diferentes, que não pertençam à mesma regional do sistema de compensação. Praça do Praça sacada do cheque acolhimento do depósito Integrada ao SIRC de São Paulo Não integrada ao SIRC de São Paulo Integrada ao SIRC de São Paulo Prazos mencionados no item a Três dias úteis Não integrada ao SIRC de São Paulo Três dias úteis Quatro dias úteis c) O prazo de bloqueio de depósito em cheque envolvendo praça de difícil acesso é de vinte dias úteis. Por norma do Banco Central do Brasil, todas as agências bancárias devem afixar a tabela com os prazos de compensação em local visível para o público, junto com as relações de praças de difícil acesso e de acesso normal não integradas. Os valores depositados ficam disponíveis para compensar débitos, na respectiva conta-corrente do depositante, na noite do último dia do prazo de bloqueio, podendo ser sacados, diretamente no caixa do banco, no dia útil seguinte ao último dia do prazo de bloqueio. Os valores depositados que sofrerem bloqueio por prazos superiores aos citados devem ser remunerados, por dia de excesso, pela Taxa SELIC. Os depósitos em cheques de outra agência do mesmo banco observam os mesmos prazos máximos de bloqueio e de entrega previstos acima para os cheques de outro banco, podendo ser reduzidos, de acordo com os critérios próprios de cada banco. Rede do Sistema Financeiro Nacional - RFSN As transferências de recursos financeiros no SPB são formalizadas através de mensagens eletrônicas transmitidas exclusivamente por intermédio da Rede do Sistema Financeiro Nacional RSFN. São padronizadas e observam procedimentos específicos de segurança (criptografia e certificação digital). A RSFN é a estrutura de comunicação de dados, implementada por meio de tecnologia de rede, criada com a finalidade de suportar o tráfego de mensagens entre as instituições financeiras titulares de conta de reservas bancárias, entre as câmaras e os prestadores de serviços de compensação e de liquidação, a Secretaria do Tesouro Nacional e o Banco Central, no âmbito do Sistema de Pagamentos Brasileiro. As transferências podem ser feitas por meio de LBTR liquidação bruta em tempo real ou LDL liquidação diferida líquida, dependendo do tipo de transação. LBTR ocorre ao longo do dia, de forma simultânea, operação por operação, em todos os dias considerados úteis para fins de operações praticadas no mercado financeiro. Exemplos: TED, transferências de reservas bancárias. LDL liquidação em D+0 até D+3, geralmente liquidadas em compensação multilateral de obrigações entre as instituições participantes. Exemplos: cheque, DOC, cobrança. Sistema de Transferência de Reservas - STR O STR é um sistema de transferência de fundos com liquidação bruta em tempo real (LBTR), operado pelo Banco Central do Brasil, que funciona com base em ordens de crédito, isto é, somente o titular da conta a ser debitada pode emitir a ordem de transferência de fundos. O sistema é de importância fundamental principalmente para liquidação de operações interbancárias realizadas nos mercados monetário, cambial e de capitais, inclusive no que diz respeito à liquidação de resultados líquidos apurados em sistemas de compensação e liquidação operados por terceiros. São também liquidados por intermédio do STR os cheques de valor igual ou superior ao VLB-Cheque (R$ 250 mil), bem como os bloquetos de cobrança de valor igual ou superior ao VLB-Cobrança (R$ 5 mil). Nos dois casos, a liquidação é feita bilateralmente entre os bancos, por valores brutos agregados (sem compensação). Glossário: VBL: Valor Referência de Liquidação Bilateral. As ordens de transferência de fundos podem ser emitidas pelos participantes em nome próprio ou por conta de terceiros, a favor do participante destinatário ou de cliente do participante destinatário, sem qualquer limitação de valor. A transferência de fundos é considerada final, isto é irrevogável e incondicional, no momento em que feitos os correspondentes lançamentos nas contas de liquidação (contas de reservas bancárias, Conta Única do Tesouro Nacional e contas mantidas no Banco Central do Brasil por entidades operadoras de sistemas de compensação e de liquidação). O participante destinatário é informado da transferência de fundos apenas no momento em que ocorre sua liquidação. Câmara Interbancária de Pagamentos CIP Trata-se de uma câmara de registro, compensação e liquidação eletrônica das transferências de recursos de clientes e de instituições financeiras. Controlada pelos maiores bancos brasileiros, a CIP contribui para a redução dos custos financeiros e operacionais das instituições envolvidas. Funciona com aporte de garantias no início de cada dia e liquida as operações, ao final do dia, por meio da compensação de seus valores líquidos (diferença entre os valores recebidos e os valores pagos). Sistema de Liquidação Diferida das Transferências Interbancárias de Ordens de Crédito Siloc Atualizada 01/04/2010 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores 3

4 O Siloc liquida obrigações interbancárias relacionadas com os documentos de crédito (DOC) e com os bloquetos de cobrança de valor inferior ao VLB-Cobrança (R$ 5 mil). A liquidação é feita, com compensação multilateral de obrigações, em contas de reservas bancárias, geralmente no dia útil seguinte ao de emissão do DOC, ou de recebimento do pagamento, no caso do bloqueto de cobrança. O sistema, operado pela CIP, entrou em operação em Sistema de Transferência de Fundos Sitraf O Sitraf, que é operado pela CIP, utiliza compensação contínua de obrigações (continuous net settlement). As ordens de transferência de fundos são emitidas para liquidação no mesmo dia (D), por assim dizer, "quase em tempo real". É um sistema híbrido de liquidação no sentido de que reúne características dos sistemas de liquidação diferida com compensação de obrigações (LDL) e dos sistemas de liquidação bruta em tempo real (LBTR). Em situações de agendamento, a ordem de transferência de fundos é submetida ao processo de liquidação no início do dia indicado. O sistema, que entrou em funcionamento em 06 de dezembro de 2002, funciona com base em ordens de crédito, isto é, somente o titular da conta a ser debitada pode emitir a ordem de transferência de fundos, a qual pode ser feita em nome próprio do participante ou por conta de terceiros, a favor do participante destinatário ou de cliente do participante destinatário. A liquidação é efetuada com base em recursos mantidos pelos participantes no Banco Central do Brasil, seja no que diz respeito aos pré-depósitos efetuados no início de cada dia e às suas eventuais complementações, seja no que diz respeito às transferências de fundos efetuadas para atendimento das ordens de transferência de fundos no denominado ciclo complementar. Transferência Eletrônica Disponível TED Mecanismo de transferência de recursos que permite maior agilidade e segurança às transações interbancárias. Desde 18/02/2004, a TED substituiu o DOC para realizar as transferências interbancárias de valores iguais ou superiores a R$ 5.000,00. A TED pode ser liquidada por intermédio do Sistema de Transferência de Recursos STR ou da Câmara Interbancária de Pagamentos CIP. Movimentação de Reservas Bancárias Quanto às contas de reservas bancárias, mantidas pelas instituições financeiras bancárias junto ao Bacen, para evitar que o Bacen tenha que assumir o risco de falta de liquidez dos bancos comerciais ou múltiplos, eles não podem em hipótese alguma e em nenhum momento do dia, terem saldo negativo nestas contas. Cria-se nos bancos a atividade do piloto de reservas, representado por profissional especializado com o objetivo de garantir a permanente disponibilidade de recursos na conta de reservas bancárias. Todas as contas de reservas bancárias serão monitoradas pelo Bacen através do Sistema de Transferência de Reservas STR, seja em tempo real, operação por operação, seja pela compensação líquida de saldos. As operações de movimentação nas contas de reservas bancárias não poderão ser canceladas, pois os lançamentos são finais, ou seja, irrevogáveis e irreversíveis. Fonte: Banco Central do Brasil. Função e Funcionamento das Clearing House Clearing Houses são as entidades privadas que atuam na compensação e liquidação das operações, nos diversos segmentos do sistema, podendo efetuar a liquidação de todas as operações financeiras no âmbito do próprio ambiente de sua contratação, tendo como objetivo o fortalecimento do mercado financeiro. Sua função é a de garantir a finalização das operações, realizando a transferência dos valores das transações efetuadas e a redução dos riscos para os participantes do sistema. Utilizam, como instrumento, a compensação bilateral ou multilateral, operando a liquidação mediante encontro de contas. As Clearing Houses poderão atuar em ambientes sistemicamente importantes, ou não. O Banco Central considera sistemas sistemicamente importantes, o sistema de liquidação em que o volume ou a natureza dos negócios é capaz de oferecer risco à solidez e ao normal funcionamento do Sistema Financeiro Nacional. Compensação Bilateral Compensação envolvendo os Participantes aos pares. Compensação Multilateral procedimento destinado à apuração individual da soma algébrica dos resultados bilaterais devedores e credores do Participante em cada Banco Liquidante. TIPOS DE RISCOS FINANCEIROS Risco de Crédito Qualquer sistema de pagamentos está sujeito a riscos. No antigo SPB, a principal fonte de insegurança residia no fato de não haver controle on-line, pelo Bacen, das contas de reservas dos bancos. Além dos riscos operacionais, havia a defasagem de tempo entre a contratação e a liquidação das operações, denominada lag de liquidação. Esse lag abria a possibilidade de o devedor tornar-se inadimplente antes da quitação do compromisso assumido. É o que se chama de risco de crédito. A reestruturação do SPB eliminou este risco ao viabilizar o controle on-line das contas de reservas dos bancos, pelo Bacen. Risco de Imagem ou Risco de Liquidez O risco de imagem advém da mesma situação. Ocorre porque a instituição de origem da operação pode ter sua imagem desgastada perante seus clientes e o mercado. Há ainda a possibilidade de um simples atraso no recebimento de valores causar transtornos à tesouraria de um banco e gerar, por conseqüência, turbulências no mercado. Isto porque a situação pode levar o banco a financiar no mercado o desequilíbrio do seu caixa, caracterizando-se, assim, o risco de liquidez. Risco Sistêmico Os riscos de liquidez e de crédito podem gerar o risco sistêmico. Ele ocorre quando as situações de instabilidade geram um efeito dominó, envolvendo várias ou todas as instituições financeiras vinculadas ao sistema de pagamentos. Isso significa que, mesmo aqueles bancos não vinculados diretamente ao problema podem sofrer os efeitos de uma reação em cadeia. Para o mercado, quando um banco deixa de honrar qualquer compromisso, ele rompe a cadeia de pagamentos e contribui para a instalação do risco sistêmico. Sem os mecanismos de gerenciamento de risco adotados no novo SPB, todo o mercado sofria as conseqüências de uma crise dessa natureza. 4 Atualizada 01/04/2010 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores

5 CCS CADASTRO DE CLIENTES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL O Cadastro de Clientes do Sistema Financeiro Nacional é um sistema informatizado, centralizado no Banco Central do Brasil, que permite indicar onde os clientes de instituições financeiras mantêm bens, direitos e valores, diretamente ou por seus representantes legais e procuradores. A Lei /2003 determinou ao Banco Central a manutenção de um "cadastro geral de correntistas e clientes de instituições financeiras, bem como de seus procuradores". O legislador considerou que há dificuldades em identificar contas de depósitos e ativos mantidos no sistema financeiro por pessoas físicas e jurídicas, o que tem comprometido investigações e ações destinadas a combater a criminalidade. A iniciativa do projeto de lei partiu de Comissão Parlamentar de Inquérito do Congresso Nacional que investigou o avanço e a impunidade do narcotráfico. Além disso, o Banco Central vinha se ressentido de um instrumento que lhe permita dar rápida seqüência aos pedidos de informações vindos do Poder Judiciário, bem como às suas próprias necessidades de localização de contas e bens, direitos e valores no sistema. Poderão requisitar as informações constantes do Cadastro o Poder Judiciário, as Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs), o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) e outras autoridades, quando devidamente habilitados e legitimados para requisitar informações. O Cadastro NÃO contém dados de valor, de movimentação financeira ou de saldos de contas/aplicações, mas apenas os seguintes dados de relacionamento dos clientes com as instituições do Sistema Financeiro Nacional - SFN: a identificação do cliente, seu representante legal e procurador; a instituição financeira onde o cliente mantém seus ativos e/ou investimentos; as datas de início e fim de relacionamento, se houver. O Cadastro permite, ainda, que sejam requisitados às instituições financeiras, por ofício eletrônico, os dados de agência, número e tipos de contas mantidas pelo cliente. MERCADO DE CAPITAIS (CESPE-UNB SEMPRE CAI) No mercado de capitais ainda podem ser negociados os direitos e recibos de subscrição de valores mobiliários, certificados de depósitos de ações e outros derivativos autorizados à negociação. Seu objetivo é canalizar as poupanças (recursos financeiros) da sociedade para o comércio, a indústria, outras atividades econômicas e para o próprio governo. Distingue-se do mercado monetário que movimenta recursos a curto prazo, embora tenham muitas instituições em comum. Mercado Primário e Mercado Secundário O Mercado Primário compreende o lançamento de novas ações/debêntures no mercado, com aporte de recursos para a companhia. Uma vez ocorrendo o lançamento inicial ao mercado, as ações/debêntures passam a ser negociadas no Mercado Secundário, que compreende as bolsas de valores e os mercados de balcão (mercados onde são negociadas ações e outros ativos, geralmente de empresas de menor porte e não sujeitas aos procedimentos especiais de negociação). Operações como a colocação inicial, junto ao público, de grande lote de ações/debêntures detido por um acionista podem caracterizar operações de abertura de capital, exigindo registro na CVM. Apesar da semelhança com o mercado primário, os recursos captados vão para o acionista vendedor (e não para a companhia), determinando, portanto, uma distribuição no Mercado Secundário. Estes mesmos princípios valem para os títulos de renda fixa, como títulos públicos, CDB, etc. Valores Mobiliários CAI NA CAIXA! Valores mobiliários são títulos com valor financeiro. Podem ser ações, bônus de subscrição (preferência na compra de novas ações), debêntures (títulos que as empresas emitem e que garantem aos compradores uma remuneração certa em prazos definidos) ou notas promissórias (títulos de crédito emitidos pelas empresas, que dão a seu titular o direito de crédito contra a emitente). Os títulos negociáveis em Bolsa (ou no Mercado de Balcão, que é aquele em que as operações de compra e venda são fechadas via telefone ou por meio de um sistema eletrônico de negociação, e onde são negociadas ações de empresas não registradas em bolsas de valores e outros ativos e títulos) são aqueles de sociedades anônimas de capital aberto. A sociedade anônima, também conhecida como S/A, tem o seu capital dividido em ações, que são parcelas referentes àquele capital. Mas o capital da empresa pode ser aberto ou fechado, e as características de cada um estão mostradas a seguir: Mercado de capitais é um sistema de distribuição de valores mobiliários que proporciona liquidez aos títulos de emissão de empresas e viabiliza o processo de capitalização. É constituído pelas bolsas de valores, sociedades corretoras e outras instituições financeiras autorizadas. Os principais títulos negociados (título mobiliário) representam o capital social das empresas, tangibilizado em suas ações ou ainda empréstimos tomados pelas empresas, no mercado, representado por debêntures que são conversíveis em ações, bônus de subscrição e outros papéis comerciais. Esta constituição permite a circulação de capital e custeia o desenvolvimento econômico. - Empresas de Capital Aberto, também conhecidas como companhias abertas, são aquelas que têm valores mobiliários (ações ou debêntures) registrados na CVM (Comissão de Valores Mobiliários, que é uma autarquia federal cuja função é disciplinar e fiscalizar o mercado de valores mobiliários), e que podem negociar no mercado de balcão ou em Bolsas de Valores. - Empresas de Capital Fechado, ou companhias fechadas, são aquelas que não podem negociar valores mobiliários no mercado. Atualizada 01/04/2010 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores 5

6 AÇÕES Ação é um pedacinho de uma empresa. Com um ou mais pedacinhos da empresa, você se torna sócio dela. Sendo mais formal, podemos definir ações como: títulos nominativos negociáveis que representam, para quem as possuem, uma fração do capital social de uma empresa (S/A). Valorização da Ação Quando o investidor aplica seu dinheiro em ações, ele espera obter um retorno positivo, dentro de suas expectativas. Mas de que maneira o investidor pode dizer que, de fato, obteve algo de positivo a partir de um investimento realizado em ações de uma empresa? Os principais retornos obtidos a partir de um investimento em ações são os ganhos por meio de dividendos e pela valorização da ação. O ganho por meio da valorização da ação se dá quando a cotação dela aumenta após o investidor tê-la adquirido. Se um investidor tiver comprado uma ação por $50 num dia e no dia seguinte esse mesmo papel valer $52,50, então o investidor terá tido um retorno (positivo) de 5% (relativo aos $2,50, que correspondem a 5% de $50). Entretanto, esse não é o único meio de se obter um retorno a partir do investimento realizado. Além do ganho que se pode obter quando da valorização da ação, há ainda a possibilidade de receber dividendos da empresa. As ações podem ser: - Ordinárias (ON): que concedem o direito de voto nas assembléias da empresa; - Preferenciais (PN): que oferecem preferência no recebimento de resultados ou no reembolso do capital em caso de liquidação da companhia. Entretanto, as ações preferenciais não concedem o direito de voto, ou o restringem. As ações preferenciais podem ainda ser diferenciadas por classes: A, B, C ou alguma outra letra que apareça após o "PN". As características de cada classe são estabelecidas pela empresa emissora da ação, em seu estatuto social. - De fruição Ação que confere ao titular participação nos dividendos e no acervo, preferência de aquisição de novas ações. Conserva o direito de voto. É de posse e propriedade dos fundadores da companhia. A ação de fruição pode substituir as ações integralmente amortizadas, com as restrições fixadas pelo estatuto ou pela assembléia geral que deliberar a amortização. Em qualquer caso, ocorrendo liquidação da companhia, a ação amortizada só concorre ao acervo líquido depois de assegurado às ações não amortizadas valor igual ao da amortização, corrigido monetariamente. Quanto à forma, as ações podem ser: o Nominativas; o Escriturais. Ações Nominativas: são aquelas emitidas em nome de seu titular, o qual estará inscrito no Livro de Registro de Ações Nominativas; Ações Escriturais: são ações nominativas, cujo controle da posição dos titulares é feito por instituições financeiras especificamente autorizadas pela Comissão de Valores Mobiliários CVM para a prestação do serviço de ações escriturais. As ações conferem a seus titulares os seguintes direitos: a) Dividendos; Parcela do lucro da empresa distribuído aos seus acionistas em proporção ao seu número de ações daquela empresa. 6 Atualizada 01/04/2010 b) Bonificações; A bonificação é uma espécie de prêmio que o acionista recebe da empresa em função de bons resultados desta. No caso, o acionista recebe uma quantidade de ações proporcional à quantidade que ele já possui. Normalmente, as bonificações ocorrem devido ao aumento de capital, por incorporação de reservas ou lucros em suspenso. Não impactam no patrimônio da empresa, visto que na prática apenas ocorre uma transferência de valor de uma conta para outra (no caso, de uma conta do Patrimônio Líquido reservas de lucros, de reavaliações etc para outra, de capital). A bonificação também representa um aumento do capital da empresa, originando-se da incorporação de reservas acumuladas ao capital, com a emissão de novas ações, que são oferecidas aos acionistas. Não envolve captação de recursos. c) Direitos de Subscrição É direito de aquisição de novo lote de ações pelos acionistas com preferência na subscrição em quantidade proporcional às possuídas, em contrapartida à estratégia de aumento de capital da empresa. Como não é obrigatório o exercício de preferência na subscrição de novas ações, o acionista poderá vender a terceiros, em bolsa, os direitos que detém. Juros sobre Capital Próprio Os juros sobre capital próprio são proventos pagos aos acionistas de acordo com o desempenho da empresa em um período, e são baseados nas Reservas de Lucros da empresa. Para a companhia, há uma vantagem em distribuir juros sobre capital próprio em vez de distribuir dividendos: a contabilização do valor pago aos acionistas é feita como sendo um custo, logo reduz o montante de imposto de renda devido pela empresa. Subscrição de Ações A subscrição de novas ações no mercado, também conhecida pelo nome de underwriting, ocorre quando a empresa emite novas ações e as lança no mercado, buscando captar recursos para viabilizar um plano de investimentos, amortização de dívidas ou por outro motivo. Esta emissão faz parte do chamado Mercado Primário de Ações. O underwriting é um esquema de lançamento de ações mediante subscrição pública, para o qual uma empresa encarrega um intermediário financeiro, que será responsável por sua colocação no mercado. O underwriting apresenta vantagens e desvantagens. Dentre as vantagens existentes, podemos citar: há o acesso a uma nova fonte permanente de recursos, fortalecendo a empresa; amplia-se a base da captação de recursos e o potencial de crescimento da empresa; criase liquidez para os títulos de emissão da empresa aberta e também para o patrimônio dos acionistas; desenvolvese uma imagem institucional da companhia junto ao mercado, clientes e fornecedores; etc. Entretanto, há também custos e obrigações, como citado a seguir: distribuição de resultados aos novos acionistas; contratação de auditoria independente; trimestralmente, apresentar contas de resultado; anuidade à Bolsa de Valores; manter fluxo de informações à CVM, Bolsa e mercado; etc. Existem formas diferentes de se realizar a operação de underwriting: - Abertura de Capital: quando a sociedade oferece pela primeira vez suas ações ou debêntures à subscrição Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores

7 pública, por meio de uma (ou mais) instituição financeira. - Aumento de capital: nesta operação, a empresa oferece suas ações ou debêntures a seus acionistas e aos investidores em geral. - Abertura de capital via block-trade: Consiste em colocar no mercado um lote de ações pertencente a um acionista ou grupo de acionistas por meio de um leilão, em que se parte de um preço mínimo e se fecha a operação no preço máximo obtido. - Block-trade de ações ou debêntures de companhias abertas: processo similar à abertura de capital via blocktrade, mas sujeito a alguns procedimentos particulares de negociação, de acordo com regras da Bolsa e da CVM. Desdobramento (Split) Neste caso, o que ocorre é apenas a multiplicação do número de ações da empresa, que se desdobra em determinada proporção. Não causa qualquer modificação no balanço da empresa, provocando apenas a multiplicação do número total de ações (modifica-se exclusivamente o valor individual das ações). Na prática, as empresas emitem N novas ações para cada ação antiga, onde a quantidade N pode ser 1, 2, 3, 4 ou mais vezes. Agrupamento (Inplit) Processo inverso ao descrito acima. Neste caso o número de ações da empresa é dividido em determinada proporção. Também não causa qualquer modificação no balanço da empresa, provocando apenas a redução do número total de ações. MERCADO À VISTA DAS AÇÕES Uma operação à vista é a compra ou venda, em pregão, de determinada quantidade de ações para liquidação imediata. A liquidação física (entrega dos papéis) é feita em D+2, e a liquidação financeira (pagamento), em D+3. É permitida, no mercado à vista, a realização de operações de compra e venda de uma mesma ação em um mesmo pregão, por uma mesma corretora e por conta de um mesmo investidor. É uma operação de arbitragem conhecida como day-trade, ocorrendo sua liquidação financeira por compensação em D+3. Ações "Ex" (vazias) - ações cujo direito ao provento já foi exercido pelo acionista. Somente podem ser negociadas, em pregão de bolsa, as ações que não possuam proventos anteriores a receber. Assim, quando a assembléia de uma empresa aprova a distribuição de um novo provento, as ações passam a ser negociadas "ex". DEBÊNTURES O que são debêntures? São valores mobiliários representativos de dívida de médio e longo prazos que asseguram a seus detentores (debenturistas) direito de crédito contra a companhia emissora. Quem pode emitir debêntures? A captação de recursos no mercado de capitais, via emissão de debêntures, pode ser feita por Sociedade por Ações (S.A.), de capital fechado ou aberto. Entretanto, somente as companhias abertas, com registro na CVM Comissão de Valores Mobiliários, podem efetuar emissões públicas de debêntures. Como a companhia paga pelos recursos obtidos na emissão? A possibilidade de a emissora determinar o fluxo de amortizações e as formas de remuneração dos títulos é o principal atrativo das debêntures. Essa flexibilidade permite que as parcelas de amortização e as condições de remuneração se ajustem ao fluxo de caixa da companhia, ao projeto que a emissão está financiando - se for o caso - e às condições de mercado no momento da emissão. O que é uma escritura de emissão? É o documento em que estão descritas as condições sob as quais a debênture será emitida, tais como direitos conferidos pelos títulos, deveres da emissora, montante da emissão e quantidade de títulos, datas de emissão e vencimento, condições de amortização e remuneração, juros, prêmio etc. TIPOS DE ORDEM DE COMPRA E VENDA Ordem a Mercado: Quando o investidor especifica à corretora apenas a quantidade e as características dos títulos que deseja comprar ou vender. Ordem administrada: Quando o investidor especifica à corretora apenas a quantidade e as características dos títulos que deseja comprar ou vender, deixando para a corretora escolher o momento que quiser. Ordem Limitada: Quando o investidor estabelece o preço máximo ou mínimo pelo qual ele quer comprar ou vender determinada ação. Ela somente será executada por um preço igual ou melhor do que o indicado. Ordem Casada: Quando o investidor determina uma ordem de compra de um título e uma venda de outro, condicionando sua efetivação ao fato de ambas poderem ser executadas. Ordem de Financiamento: Quando o investidor determina uma ordem de compra (ou venda) de um título em um tipo de mercado e uma outra concomitante de venda (ou compra) de igual título, no mesmo ou em outro mercado, com prazos de vencimentos distintos. Ações "Com" e Ações "Ex" Ações "Com" (cheias) - ações que conferem a seu titular o direito aos proventos distribuídos pelas empresas; Qual o prazo de resgate de uma debênture? As debêntures são papéis de médio e longo prazo. A data de resgate de cada título deve estar definida na escritura de emissão. A companhia pode, ainda, emitir títulos sem vencimento, também conhecidos como debêntures perpétuas. O que são debêntures conversíveis? São aquelas que podem ser trocadas por ações da companhia emissora. As debêntures conversíveis e também as nãoconversíveis - podem contemplar cláusulas de permutabilidade por outros ativos ou por ações de emissão de terceiros que não a emissora. As condições de conversibilidade, bem como as de permutabilidade, devem estar descritas na escritura de emissão. O que são debêntures permutáveis? São as que podem ser trocadas por ações que não as da empresa emissora das debêntures, e sim que a empresa emissora detenha em tesouraria. Qual a diferença entre debênture nominativa e escritural? A debênture nominativa é aquela cujos registro e controle das transferências são realizados pela companhia Atualizada 01/04/2010 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores 7

8 emissora no Livro de Registro de Debêntures Nominativas. A escritural, por sua vez, é aquela cuja custódia e escrituração são feitas por instituição financeira autorizada pela CVM para prestar tais serviços. Quais são as espécies de debêntures? As espécies de garantias poderão ser constituídas cumulativamente. Em função do tipo de garantia oferecida ou da ausência de garantia, as debêntures são assim classificadas: Com garantia real: Garantidas por bens integrantes do ativo da companhia emissora, ou de terceiros, sob a forma de hipoteca, penhor ou anticrese; Fidejussória : com fiança e aval de terceiros; Com garantia flutuante: Asseguram privilégio geral sobre o ativo da emissora, em caso de falência. Os bens objeto da garantia flutuante não ficam vinculados à emissão, o que possibilita à emissora dispor desses bens sem a prévia autorização dos debenturistas; Quirografária ou sem preferência: Não oferecem privilégio algum sobre o ativo da emissora, concorrendo em igualdade de condições com os demais credores quirografários, em caso de falência da companhia; e Subordinada: Na hipótese de liquidação da companhia, oferecem preferência de pagamento tão-somente sobre o crédito de seus acionistas. Com covenants: restrições ou limites à emissora. Não é, exatamente, uma garantia. É um sistema de cláusulas pelas quais se obrigam a emissora/controladores a fazer ou não fazer determinadas obrigações. São regras de conduta, em sua maior parte, com a finalidade de assegurar o equilíbrio econômico. Qual a diferença entre emissão pública e privada? A primeira é direcionada ao público investidor em geral, feita por companhia aberta, sob registro na CVM. Já a emissão privada é voltada a um grupo restrito de investidores, não sendo necessário o registro na Comissão. Como transcorre um processo de emissão pública de debêntures? A emissão de debêntures é decidida em assembléia geral de acionistas ou em reunião do conselho de administração da emissora, ambos com poderes para estabelecer todas as condições da emissão. A companhia deve escolher uma instituição financeira (banco de investimento ou múltiplo, corretora ou distribuidora de títulos e valores mobiliários) para estruturar e coordenar todo o processo de emissão. Essa instituição, denominada coordenador líder, será responsável pela modelagem da operação; transformação da empresa em Sociedade por Ações e obtenção de registro de companhia aberta, caso seja necessário; preparação da documentação e registro da emissão pública na CVM; formação do consórcio de distribuição; apresentações (road shows); apuração de bookbuilding se for o caso; e colocação dos títulos aos investidores. O coordenador é responsável, ainda, pela realização de uma diligência (due diligence process) sobre as informações da emissora que serão distribuídas ao público investidor e utilizadas para a elaboração do prospecto de emissão. Qual a finalidade do prospecto de emissão? Esse documento, obrigatório nas emissões públicas, consolida todas as informações relevantes sobre a emissora, permitindo aos potenciais investidores uma 8 Atualizada 01/04/2010 correta avaliação da situação da companhia e das condições gerais da emissão. O que é rating de uma emissão de debêntures? O rating é uma classificação efetuada por empresa especializada independente (agência de rating) que reflete sua avaliação sobre o grau de risco envolvido em determinado instrumento de dívida. No caso de uma emissão de debêntures, avalia a probabilidade de a companhia emissora não honrar os compromissos financeiros assumidos na escritura de emissão (risco de default). O que é bookbuilding? É um mecanismo de consulta prévia ao mercado para definição da remuneração das debêntures ou do ágio/deságio no preço de subscrição, tendo em vista a quantidade de debêntures, para diferentes níveis de taxa, que cada investidor tem disposição de adquirir. O que é underwriting? É a operação de distribuição primária de debêntures, ou seja, a primeira venda dos títulos após a sua emissão. Tal processo é conduzido por instituição financeira contratada pela emissora, denominada coordenador líder, e pode contar com a participação de outras instituições intermediárias (pool de colocação). Qual a diferença entre mercado primário e secundário de debêntures? Entende-se como mercado primário aquele em que os títulos são ofertados pela primeira vez pela companhia emissora, através do pool de colocação, obtendo assim recursos para suprir suas necessidades financeiras. O mercado secundário é aquele em que são efetuadas as operações de compra e venda de debêntures pelos investidores. Onde são negociadas as debêntures no mercado secundário? Atualmente, a forma mais comum é no mercado de balcão organizado sistemas de negociação de títulos supervisionados por entidade auto-reguladora, devidamente autorizada pelo Banco Central e pela CVM. No caso das debêntures, o principal é o SND Sistema Nacional de Debêntures, administrado pela CETIP Câmara de Liquidação e Custódia, com base nas políticas e diretrizes fixadas pela ANDIMA Associação Nacional das Instituições do Mercado Financeiro. Nesse caso, os investidores interessados em adquirir os papéis devem procurar uma instituição financeira autorizada a operar nesse mercado. As debêntures também podem ser negociadas em sistemas eletrônicos, a exemplo do que ocorre no CETIPNet. O que é uma assembléia de debenturistas? É o fórum em que se reúnem os debenturistas para discutir e deliberar sobre assuntos relativos à emissão, como, por exemplo, alterações propostas nas características da debênture. As assembléias podem ser convocadas pela companhia emissora, pelo agente fiduciário, pela CVM ou pelos próprios debenturistas. Qual a função do agente fiduciário? O agente fiduciário é o representante legal da comunhão de interesses dos debenturistas, protegendo seus direitos junto à emissora. Sua presença é obrigatória nas emissões públicas. Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores

9 O que são cédulas de debêntures? São títulos que possibilitam ao seu emitente obter recursos tendo como garantia o penhor de debêntures emitidas por outras companhias. Esse instrumento permite que uma instituição financeira subscreva debêntures de algumas empresas e, em seguida, emita cédulas para obter recursos. Fonte: Abre mão de possíveis ganhos futuros para não incorrer em perdas futuras; Pode-se hedgear tanto na venda como na compra; Especulador pessoa ou empresa cuja atividade principal não está relacionada com o bem objeto do contrato derivativo e que assume posições no mercado para obter a exposição ao risco de oscilação de preços. Ele assume hoje o risco de perdas futuras na esperança de auferir ganhos futuros. Sem ele, o hedger não teria a quem repassar seu risco. COMMERCIAL PAPER/PROMISSÓRIA COMERCIAL É um título emitido por sociedade por ações (S/A), destinado à oferta pública, para captação de recursos no mercado interno, para financiamento de capital de giro. NÃO PODEM emitir: instituições financeiras, sociedades corretoras e distribuidora de valores mobiliários e sociedades de arrendamento mercantil (empresas de leasing). Podem ser transferidos mediante endosso em preto sem direito de regresso. Não possuem garantia. O risco é do investidor (comprador do título).. Podem ser emitidas por sociedades anônimas de capital fechado, pelo prazo máximo de 180 dias e pelas de capital aberto, pelo prazo de até 360 dias. Sua emissão é registrada na CVM e há a necessidade de intermediação de uma instituição financeira. DERIVATIVOS OPERAÇÕES COM DERIVATIVOS Os derivativos são instrumentos financeiros estabelecidos mediantes contratos, com a seguinte peculiaridade: seus preços são determinados e variam em função dos preços de outro ativo, que pode ser uma mercadoria, um título de renda fixa, uma ação, uma moeda estrangeira, etc. Os derivativos que incluem, principalmente, os contratos a termo, o contrato de opções, o contrato futuro, e os swaps. Esses instrumentos apresentam, como uma de suas principais utilidades, a administração de riscos, que cresceram como uma de suas principais utilidades a administração de riscos, que crescem significativamente no mundo globalizado. Como os derivativos são operações onde se procura administrar resultados com eventos futuros incertos, o tratamento matemático necessário é de alta complexidade, exigindo profissionais de gabarito, como matemáticos e físicos, na elaboração de modelos para aplicação no mercado financeiro. As operações com derivativos podem ser realizadas tanto em bolsas como em balcão. As operações em bolsa são mais fiscalizadas, mais reguladas e com maior divulgação de informações. As operações em bolsas são públicas em relação aos preços e volumes negociados, mantendo em sigilo os nomes dos participantes. Na operação de balcão, os termos das operações são conhecidos apenas pelos participantes, estabelecendo livremente as cláusulas do contrato, podendo adaptá-lo às necessidades específicas de cada parte. São operações mais sigilosas, menos sujeitas à fiscalização e regulação, sem qualquer interferência do mercado. Glossário Hedger: detentor do contrato a termo/futuro. Procura se proteger contra oscilações de um preço, taxa, índice, etc. MERCADO A TERMO No mercado a termo, o investidor se compromete a comprar ou vender uma certa quantidade de uma ação (chamada ação-objeto), por um preço fixado e dentro de um prazo pré-determinado. A maior parte das operações é realizada no prazo de 30 dias, podendo, entretanto, serem realizadas em 60, 90, 120 ou até 180 dias. As operações contratadas poderão ser liquidadas na data de seu vencimento ou em data antecipada solicitada pelo comprador - VC, pelo vendedor - VV, ou por acordo mútuo das partes - AM. Os contratos poderão ser realizados com modalidade de liquidação integral ou pró-rata. A garantia inicial corresponde, no mínimo, a 20% do valor do contrato e, no máximo, a 100% e depende da ação objeto, em função da volatilidade observada no comportamento de seu preço e de sua liquidez nos últimos seis meses. As operações a termo são formalizadas em contratos específicos, emitidos e registrados na bolsa em nome das corretoras participantes. O termo é uma operação de financiamento: o vendido no termo se assegura de uma renda sobre a compra que financiou, e o comprado no termo garante a lucratividade do vendido com o depósito da margem. MERCADO DE OPÇÕES Quem compra uma opção tem um direito. Se a opção for de compra (call), o direito de comprar, se a opção for de venda (put), o direito de vender. O comprador de uma opção de compra (venda), ou titular dessa opção, tem o direito de comprar (vender) uma certa quantidade de ações, a um preço prefixado até uma data determinada. O vendedor de uma opção de compra (o lançador da opção) fica com a obrigação de vendê-la. O titular tem sempre os direitos, e o lançador as obrigações. O mercado de opções negocia esses direitos de compra ou de venda, mas não as ações diretamente. Os direitos são negociados por um preço, o prêmio, que é o valor pago pelo titular e recebido pelo lançador. O valor do prêmio é o resultado das forças de oferta e procura e varia de acordo com a variação do preço da ação no mercado à vista. Toda opção tem um vencimento, sendo que sua aquisição poderá ser exercida a partir do dia seguinte ao da compra, a qualquer momento, até o vencimento, e se não for exercida, o titular perde integralmente o valor aplicado no prêmio. MERCADO FUTURO É o mercado no qual se negociam lotes padrão de ações com datas de liquidação futura, escolhidas dentre aquelas fixadas periodicamente pela bolsa. Atualizada 01/04/2010 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores 9

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