A pré-impressão como vantagem competitiva. São Paulo, abril de 2008

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1 A pré-impressão como vantagem competitiva São Paulo, abril de 2008

2 Definição A pré-impressão é o processo de preparação do original para a impressão

3 Atividades Preparação do original Impressão de provas Gravação de chapas VANTAGEM COMPETITIVA

4 Parceria estratégica O provedor de pré-impressão pode ser mais do um simples fornecedor de clichês. É o parceiro estratégico ideal para estabelecer vantagens competitivas.

5 Provedor de pré-impressão Responsável pela qualidade de impressão. Contribui para o aumento da produtividade. (controle de processo na impressão) Conhece as necessidades do packing-buyer. Facilita o relacionamento entre a produção, criação e produtores de bens de consumo (CPC). Elo vital do fluxo de trabalho end-to-end.

6 Controle de processo na impressão Mais produtividade Melhor repetibilidade Maior competitividade

7 Controle de variáveis X Controle de processo

8 Possíveis causas de problemas Offset: 198 Flexografia: 28 FRANK ANTONY Vice-Presidente de O perações da Chattanooga Times Free Press TN EUA e membro da FTA

9 Variáveis Offset CHAPAS Erro de exp osição 01 Prob lema de revelação 01 Prob lema de camada 01 FOTOLITO Erro de exp osição 01 Prob lema na revelação 01 Densidade do filme 01 BLANQUETA (2X) Desgaste 02 Dureza 02 Esmagamento 02 ROLOS ENTINTADORES (X10) Desgaste da b orracha 10 Danos 10 Endurecimento 10 DOSADORES DE TINTA (X32) Desgaste 32 Disfunção da válvula 32 Lâmina de alimentação 01 SISTEMA DE MOLHA C ondição da água 01 Solução de molha 01 Ajustes 20 CILINDRO DE CHAPA Danos 01 CILINDRO DA BLANQUETA Danos 02 AJUSTE DO ROLO IMPRESSOR Transferência de tinta 10 C hap a p / b lanqueta 08 Blanqueta p / imp ressão 08 ESPECIFICAÇÃO DE ROLOS Entitandores 10 C ilindro de chap a 01 C ilindros da b lanqueta 02 AJUSTE DE TINTA Volume de tinta 32 Volume de água 01 TOTAL 198

10 Variáveis Flexo Pré-impressão CHAPAS Erro de exp osição 01 Prob lema de revelação 01 Prob lema de matéria-p rima 01 FOTOLITO Erro de exp osição 01 Prob lema na revelação 01 Densidade do filme 01 DUPLA-FACE Desgaste 01 Dureza 01 Esmagamento 01 ANILOX Desgaste 01 Danos 01 Entup imento 01 CÂMARA DE TINTA / DOCTOR-BLADE Desgaste 02 Excesso de p ressão 02 Falta de p ressão 02 Prob lema na válvula 02 ROLO IMPRESSOR Danos 01 ROLO ALIMENTADOR Danos 01 AJUSTE DO ROLO IMPRESSOR Anilox parachapa 01 C hap a p / sub strato 01 ESPECIFICAÇÃO DE ROLOS Anilox 01 C ilindro de chap a 01 AJUSTE DE TINTA Densidade 01 Viscosidade 01 TOTAL 28

11 Controle de processo Medição Pré-impressão Densitômetro de reflexão

12 Ganho de ponto Pré-impressão Leitura do fingerprint O ganho de ponto é obtido com a medição da porcentagem (dot área) dos steps do fingerprint com densitômetro.

13 Ganho de ponto Pré-impressão Leitura do fingerprint Mediçãodeum fingerprint de uma impressora banda-estreita. Retícula de 60 lpc e gravação convencional.

14 Ganho de ponto Pré-impressão Leitura do fingerprint Step de controle do ganho de ponto. Convencional

15 Ganho de ponto Pré-impressão Leitura do fingerprint Step de controle do ganho de ponto. Digital

16 Controle Densidade Pré-impressão A densidade de tinta sólida ou espessura da camada de tinta é um ponto chave na medição do fingerprint. A mesma revela a escala de valores tonais que encontraremos ao longo de todo o impresso. O densitômetro mede a quantidade de luz refletida pelo substrato em valores numéricos. Quanto mais alta a medição, mais espessa é a camada de tinta e mais saturada será a cor.

17 Controle Densidade de sólidos Padrão de densidade para flexografia Amarelo Papel 1,00 Filme 1,00 Magenta Cyan Preto 1,25 1,30 1,55+ 1,20 1,25 1,50+ Não existe um padrão de densidade de fato na indústria flexográfica, mas apenas um guia para ajudar a encontrar o melhor equilíbrio de cores no processo CMYK.

18 Controle Densidade na impressão O controle da densidade de sólidos cria a primeira padronização a partir do fingerprint edefine as tonalidades de cores possíveis de serem alcançadas na impressora. A pré-impressão pode definir curvas de compensação que somente terão validade enquanto a medida de densidade forem mantidas ao longo da impressão. C M Y K

19 Controle Pré-impressão Observação sobre densidade No controle de cores são utilizados no Brasil, tanto o padrão ANSI como DIN que utilizam filtrosamarelosdiferentesna medição. A pré-impressão e a impressão devem estar certos de que estão utilizando o mesmo padrão. A densidade da tinta varia de acordo com a secagem e absorção por substrato, deve-se encontar a correlação entre a medição com tinta seca e molhada afim de viabilizar a medição durante a impressão.

20 Controle Observação sobre densidade As cores do processo CMYK contém contaminantes que criam o componente cinza que causa desvio de tonalidades. Cyan deveria conter 100% de pigmento cyan, entretanto, contém pigmentos amarelos e magenta e assim por diante. Cyan ideal 100% Cyan real 23% 32% 45%

21 Controle Pré-impressão Determinando o componente cinza (gris) O compontente cinza encontra-se baixo da linha vermelha e o desvio da cor cyan é mostrado acima da linha. 45% Cyan real Desvio de ton 32% 23% Componente cinza

22 Controle Pré-impressão Desvio de tonalidade com densitômetro O densitômetro utiliza filtros que permitem mostrar o perfil da tinta, fornecendo a leitura de cada CMYK cor presente. 1,18 (Dmax) Cyan real 0,45 (Dm) 0,22 (Dmim) Contaminantes

23 Controle Pré-impressão Medida do cinza no densitômetro Equação para cálculo do percentual do valor de cinza. Cyan real 1,18 (Dmax) 0,45 (Dm) 0,22 (Dmim) Dmin 0,22 Valor de cinza = x 100 = x 100 = 18,64% Dmax 1,18

24 Controle Pré-impressão Percentual de desvio de tonalidade O nível de contaminação causada pelo magenta no cyan é fornecida pela equação: Dm Dmin 0,45 0,22 erro (%) = Dmax Dmin x 100 = 1,18 0,22 x 100 0,23 erro (%) = x 100 = 23,95% 0,96

25 Controle Pré-impressão Contraste de impressão Contraste é essencialmente a diferença criada pelos pontos impressos a partir da tinta sólida. Na impressão de retícula é desejável o máximo de contraste. O desafio consiste em alcançar a máxima densidade possível nos sólidos e ao mesmo tempo manter as retículas limpas e abertas.

26 Controle Pré-impressão Contraste de impressão M 75 O contraste é obtido com medida da diferença de densidade entre a tinta sólida (100%) e o step de 3/4 da mesma tinta (75%) Equação: (dens. Sólido dens. 75%) x 100 Contraste = densidade da tinta sólida A leitura de contraste de 25% é aceitável, 10% é muito baixo. Deve-se buscar o contraste mais alto possível.

27 Controle Pré-impressão Dica sobre contraste O contraste diminui durante a impressão e o seu monitoramento através de um gráfico, permite a previsão de falhas antes que elas afetem seriamente a impressão.

28 Organização Internacional de Cooperação para a Integração de Processos em Préimpressão, Impressão e Pós-impressão. Guardiã do padrão JDF

29 Entidade sem fins lucrativos formada em setembro de 2000 com sede na Suiça. Sucessora da CIP3, criada pela Heidelberg em Fundadores: Adobe, Agfa Heidelberg e MAN Roland.

30 Objetivo: Definir futuras versões do JDF, estudar requerimentos de usários e desenhar o Kit de Desenvolvimento de Software JDF (SDK).

31 Participantes (312 atualmente): fornecedores, consultores e usuários finais de impressos, indústria gráfica e setores associados. Abrangência: equipamentos, periféricos, softwares e processos.

32 Reuniõessemanaisde20grupos técnicos e administrativos via WebEx. Seis reuniões anuais face-to-face ao redor do mundo e um encontro anual de participantes (GraphExpo).

33 Predecessores do JDF CIP3 PPF (Print Production Format) préajuste do entintador e operações de pósimpressão. Adobe PJTF (Portable Job Ticket Format). IfraTrack da IFRA e Graphic. Communication s Industry Architectrure Project.

34 Nasce o Job Definition Format 2001 Publicação do JDF 1.0 Abril e Outubro de 2002 JDF 1.1 e 1.1a Abril de 2004 JDF 1.2 (Drupa 2004)

35 Oqueé? Pré-impressão Padrão da indústria desenhado para simplificar a troca de informações entre diferentes aplicações e sistemas dentro e em torno da indústria das artes gráficas.

36

37 Oqueé? Pré-impressão Possibita a integração de dados de aplicações comerciais e de planejamento ao fluxo de informações técnicas. Reúne crescente número de padrões baseados em XML, asseguando máxima portabilidade entre plataformas.

38 Oqueé? Pré-impressão Pronta interação com sistemas baseados na Internet. Padrão proposto para especificação de job ticket end-to-end com formato de arquivo baseado em XML. Padrão de descrição de mensagem. Protocolo para troca de mensagem (JMF).

39 Oquefaz Facilita a troca de informações entre diferentes aplicações e sistemas. Permite a implementação e a operação de soluções individuais de fluxo de trabalho pelos participantes da cadeia produtiva (mídia, design, artes gráficas e empresas de serviços on-demand e de e-commerce).

40 Oquefaz Permite a integração de produtos heterogêneos de diferentes fornecedores, assegurando um fluxo de trabalho sem interrupção (end-to-end).

41 Principais características Permite o acompanhamento do projeto gráfico desde a origem até a sua conclusão com a descrição detalhada do processo de criação, pré-impressão impressão, acabamento e entrega.

42 Principais características Serve de ponte na lacuna de comunicação entre o sistema de produção e de gerenciamento da informação (MIS). Permite o rastreamento instantâneo do projeto e dos dispositivos, bem como pré e pós cálculos detalhados das ordens de serviços gráficos.

43 Principais características Estabelece a ponte entre a visualização do cliente e o processo de manufatura, definindo a apresentação do produto independente de processo ou uma vista de produção com informações de processo.

44 Principais características Permite definir e rastrear qualquer fluxo de produção definido pelo usuário sem a restrição imposta por modelos de fluxo de trabalho suportados. Capacidade de processamento serial, paralelo, sobreposto e interativo em combinações arbitrárias e em diferentes locais.

45 Principais características Inexistência de pré-condições para a sua funcionalidade

46 OqueéJMF O sistemadefluxodetrabalhoeomis agem como agentes JDF, controlando e comunicando com um controlador. O controlador é um conceito importante do JDF. Pode comandar um, vários ou todos os equipamentos de um departamento (ex.: pós-impressão).

47 OqueéJMF JMF (Job Messaging Format) é a linguagem de comunicação entre um agente JDF e o controlador. Baseado em XML é parte do esquema JDF. Permite ao controlador enviar informações de status e de operação de equipamentos para o fluxo JDF para MIS ou sistema de fluxo de trabalho.

48 OqueéJMF O controlador faz o registro no MIS ou no fluxo de produção, dos equipamentos suportados por ele, informando a marca e o modelo. O controlador deve fornecer diferentes níveis de suporte para JMF como possibilitar mudanças de última hora na fila de execução.

49 OqueéJMF Uma mensagem JMF pode ser bi ou unidirecional. O MIS envia o comando para o controlador que não responde. Na aquisição de equipamentos, avaliar a capacidade JDF em atender a estratégia de automação da empresa.

50 OqueéJMF JMF pode ser utilizado para enviar comando de um controlador para outro. Característica que possibilita suporte para processos combinados.

51

52 Terreno fértil Produção de embalagens

53 Os clientes de amanhã serão conquistados com a qualidade que fazemos hoje.

54 Obrigado! Tel.: (11) TPG SERVIÇOS GRÁFICOS

55 Perguntas? Pré-impressão

56 Perguntas? Pré-impressão

57 A pré-impressão como vantagem competitiva São Paulo, abril de 2008

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