UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA

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1 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Curso de Física UTILIZAÇÃO DO JORNAL NO ENSINO DE FÍSICA Autor: Euclides Tupinambá Silva Machado Orientador: Prof. Dr. Maria Inês Ribas Rodrigues 100 BRASÍLIA 2007

2 EUCLIDES TUPINAMBÁ SILVA MACHADO UTILIZAÇÃO DO JORNAL NO ENSINO DE FÍSICA Trabalho de Conclusão de Curso orientado pelo Prof. Dr. Maria Inês Ribas Rodrigues, apresentado ao Curso de Física da Universidade Católica de Brasília como pré -requisito para a obtenção do grau de Lic enciado em Física. Brasília 2007

3 RESUMO Este trabalho tem como objetivo apresentar uma ferramenta alternativa em relação ao exercício da docência em sala de aula procurando contornar o cronograma estático de conteúdos impelidos nos livros didáticos e dar oportunidade ao aperfeiçoamento do conhecimento de Física através da implementação de uma proposta pedagógica numa escola pública ou particular que utilize o jornal como fonte de pesquisa, aprendizado e principalmente elemento motivador para o aluno. A utilização do jornal na sala de aula concretiza-se uma importante ferramenta, que pode dar grandes contribuições, traduzindo em uma linguagem mais informal as descobertas científicas e tecnológicas, mostrando utilizações dos conceitos da Ciência no dia-a-dia e ajudando no desenvolvimento de um olhar crítico sobre seu papel em nossa sociedade. Reforçando essa afirmação foram feitas análises sobre as ligações entre este veículo de informação e a educação, sob diversos pontos de vista. Primeiro sobre a história da ciência onde evidenciou sua importância frente ao desenvolvimento da ciência propriamente dita, em seguida, procurou-se mostrar a inserção do enfoque CTS (Ciência, Tecnologia e Sociedade), passando pela atual configuração da formação de professores, realidade do ensino e ainda os livros didáticos em que a maioria dos professores utiliza. Por fim, elucidam-se algumas propostas para o uso do jornal no ensino de Física, indicando possibilidades e estratégias, a partir de determinadas características presentes nas matérias jornalísticas utilizadas descrevendo duas atividades para a aplicação desta proposta. PALAVRAS CHAVE: proposta pedagógica, jornal, estratégias. 1. Introdução A educação é a fonte de um conhecimento totalmente dinâmico, onde temos que estar em um constante processo de aprendizagem, capacitação profissional, expressando desta forma um contínuo aprendizado. Nesta proposta de trabalho teve-se como objetivo principal fazer um levantamento associado à aplicação prática de uma inovação tecnológica que venha a despertar um melhor desenvolvimento, por parte dos alunos, no que diz respeito ao conhecimento de forma geral, onde o ensino de física passe a ser mais dinâmico e interessante, pois despertará no aluno o interesse no aprender. Com base neste objetivo, o professor, dentro ou fora da sala de aula, deixará de assumir o papel apenas de educador, e integrará a este papel de pesquisador também, pois a partir daí, terá o compromisso de trazer mudanças na sua forma de trabalho prático, buscando através de análises das aulas a reconstrução de novos conhecimentos estimulando a atitude, ou melhor, o espírito de investigação, mostrando ao aluno que a física pode ser vista e compreendida não apenas na escola através dos livros didáticos e pelo professor, mas em todos os lugares como, por exemplo, nas atividades cotidianas em sua própria casa e principalmente nos jornais impressos. Essa nova proposta de ensino teve início partindo do seguinte propósito: O aluno de hoje se encontra mergulhado, inserido, em um mundo onde o fluxo de conhecimentos e informações se dá de maneira contínua, ininterrupta e, pensando nisso, surgiu a idéia de utilizar o jornal como fonte de estudo, pesquisa e aperfeiçoamento dos estudos

4 A utilização do jornal se deu pelo fato deste abordar de maneira diferenciada a forma de estudo, ou seja, procura em primeiro lugar, trazer assuntos e atividades relacionadas ao cotidiano não só dos alunos mas de todas as pessoas buscando criar uma melhor interface, compreensão, do assunto por parte do leitor. Através de pequenas atividades práticas o aluno desenvolve como também cria afinidade com a matéria (Física) e exercita o seu poder de observação e análise crítica através da leitura. Com base nas idéias e formulações apresentadas acima e incentivando o exercício do poder da observação e análise observa-se a importância do estudo da história da ciência como forma de mostrar ao aluno que as grandes descobertas, as grandes fórmulas não surgiram de fatos místicos, irreais, mas, de ações, idéias e acontecimentos simples que na maioria das vezes mostraram-se em cenários do cotidiano das pessoas. 2. Referencial Teórico 2.1 História da Ciência No período da Idade Média, século V ao XIV, a ciência sofreu vários impedimentos por parte da Igreja Católica que impunha sua autoridade, influindo em toda sociedade. Qualquer tentativa de contrariar suas doutrinas era perseguida e discriminada. Apesar disso, é importante observar que as poucas descobertas e teorias que surgiram nesta época tiveram grande relevância para desenvolvimento da ciência, provocando uma mudança de mentalidade, no sentido de dissociar a ciência da religião, que estavam intimamente ligadas, do mesmo modo que a ciência também estava associada à magia e à alquimia. Teorias que aí surgiram serviram de base para cientistas, que vieram depois, realizarem grandes descobertas que deram condições futuras a Einstein para, mais tarde, desenvolver suas fórmulas universais. Com o surgimento da Renascença, século XVII, verificamos a mudança de atitude do homem em relação à ciência, que começa a deixar o ascetismo, características da Idade Média, passando a reconhecer a importância do homem e a sua relação com o mundo natural. Dentro deste contexto, surgem as grandes navegações e a criação da imprensa, que serviu para divulgar as novas descobertas e difundir o pensamento renascentista, desafiando os domínios da Igreja e possibilitando assim a ruptura entre a ciência e a religião. O século XIX se caracterizou por grande desenvolvimento de todos os ramos da ciência e o surgimento das sociedades científicas especializadas. A ciência também passou - 3 -

5 a ter um aspecto mais público, conforme as conferências e livros científicos foram se tornando mais populares, mostrando às pessoas a importância da ciência na vida diária. A partir do século XX, as descobertas científicas se aceleraram e um número maior de cientistas passou a trabalhar pelo desenvolvimento da tecnologia, facilitando novas descobertas para a ciência. É importante salientar que este é um processo contínuo e que novos métodos científicos estão sendo aprimorados, numa constante busca de novas teorias do conhecimento. Desta forma observa-se que há algum tempo, o uso da história têm sido recomendado como uma forma de humanizar o ensino das ciências naturais, na tentativa de aproximação com os interesses dos alunos. Isto poderia tornar as aulas mais interessantes, curiosas, instigantes e dinâmicas, ao mostrar os processos de transformações desejados pelos professores para a superação dos obstáculos didáticos dos estudantes. Além disso, daria a oportunidade a um entendimento mais integral da ciência e a formação de um aluno mais crítico e menos dogmático, menos preso a concepções que lhe limitam o campo de visão como que pelo uso de viseiras estreitas. A importância da história da ciência como um dos elementos do ensino de ciências é resultado das pesquisas em ensino de física nos últimos anos e é um consenso entre a maioria dos pesquisadores da área. Um dos aspectos interessantes do uso da história da ciência no ensino é esclarecer conceitos ensinados em sala de aula que nem sempre são óbvios e diretos como os livros texto insistem em nos fazer crer (SILVA & MARTINS, 2002, p. 1). Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio PCN-EM (Parâmetros Curriculares Nacionais Ensino Médio) a importância da história das Ciências [...] tem uma relevância para o aprendizado que transcende a relação social, pois ilustra também o desenvolvimento e a evolução dos conceitos a serem aprendidos (Brasil, 1999, p. 269), ao mesmo tempo em que, quando tratam das competências e habilidades a serem desenvolvidas em Física, por exemplo, reconhecem a necessidade de uma contextualização sócio-cultural, e, por isso, defendem que esta abordagem deve reconhecer a Física enquanto construção humana, aspectos de sua história e relações com o contexto cultural, social, político e econômico (BRASIL, 1999, p. 237). Atualmente se reconhece os empecilhos à implementação de mudanças nos atuais modelos de ensino, seja pela formação reprodutivista do profissional docente, pelo seu despreparo histórico, pelo excesso de conteúdo escolar e conseqüente falta de tempo, seja pelas diferenças de enfoque associadas às diferentes formações profissionais ou pelo, já mencionado, caráter construtivo do conhecimento histórico

6 Assim não implica destacar o conhecimento histórico, mas em associá-lo ao conhecimento do fato em si, em seu estado atual, pois para ele, a história do conhecimento e a epistemologia se apóiam mutuamente independentemente da futura profissão do estudante, todos, no nível médio, deveriam ter acesso à história da ciência e da tecnologia, de maneira a entendê-las melhor e a compreender que estas têm se convertido na base da cultura contemporânea. Salientando ainda, que todos os professores de física deveriam fazer referências ocasionais à história e à filosofia de suas disciplinas, numa possível sintonia com a abordagem interdisciplinar e contextualizadora recomendada pela atual legislação brasileira para o ensino médio, que demonstra grande preocupação com o afastamento existente entre a ciência da escola e a ciência do cotidiano do aluno. Este trabalho aponta para a importância do uso da história da ciência quando se anseia um ensino contextualizado, bem como quando este se ocupa em entender as concepções alternativas, algumas vezes identificadas como aquelas apresentadas durante a construção do próprio conhecimento científico onde entende-se que: Aprender Ciência [e aprender sobre Ciência] envolve a entrada dos jovens numa forma diferente de pensar e de explicar o mundo; tornar-se socializado, em maior ou menor extensão, nas práticas da comunidade científica com seus propósitos particulares e suas maneiras de ver e explicar peculiares. Driver et al., (apud VANNUCCHI, 2004, p. 88). Sendo assim, com todas as informações à respeito da importância da história da ciência encerra-se com um trecho de Roberto de Andrade Martins onde ele diz a importância do conhecimento desse assunto e o perigo que as vezes os professores por desconhecerem este cometem durante as aula. A história da ciência pode ser útil no ensino de ciências, mas não é uma panacéia, nem deve ser utilizada por quem desconheça o assunto. Uma história da ciência deturpada, ao invés de ser útil, pode ser extremamente prejudicial no ensino de ciências, transmitindo não apenas informações históricas erradas, mas também uma falsa visão sobre a própria natureza da ciência e da pesquisa. Estou me referindo às pessoas bem intencionadas, mas com pequeno conhecimento histórico e epistemológico, que ensinam aos alunos que Newton provou as leis da mecânica, ou que Galileu provou que a Terra se move em torno do Sol. (MARTINS, 2000, p.16). Desta maneira contamos com um mundo globalizado onde as informações e as trocas de conhecimentos acontecem em um ritmo extremamente dinâmico onde fica - 5 -

7 inevitável a modernização no processo de ensino-aprendizagem evidenciando de maneira primorosa as concepções sobre o enfoque CTS - Ciência, Tecnologia e Sociedade, onde defende-se um inovação na maneira de se ensinar como também de se aprender através da utilização de modernos recursos tecnológicos que se voltam a favor do educando e educador. 2.2 O Enfoque CTS (Ciência, Tecnologia e Sociedade) e a Educação. Experimentamos nos dias atuais avanços científicos e tecnológicos sem precedentes. Percebermos as intensas e rápidas mudanças provocadas por estes avanços e sentimos sua presença muito fortemente nas nossas vidas, pelo que elas representam de bom ou de ruim. Não temos como nos manter alheios a este processo. Estes avanços invadiram nosso cotidiano profissional e familiar. Estão implícita ou explicitamente em praticamente todos os lugares e com uma freqüência cada vez maior. Interferem na quantidade e qualidade de informações que recebemos diariamente, nas atividades que realizamos nas nossas casas, no nosso trabalho, na escola e demais instituições sociais. Alteram nossas relações pessoais, profissionais e sociais em geral como a simples interação com o meio ambiente, em especial o efeito estufa, que é o tema do nosso trabalho e a que praticamente todas as pessoas estão submetidas e muitos de nossos hábitos, de tal porte que chegam a substituir costumes e tradições. O tempo que as crianças passam em frente a computadores, vídeo games ou TV, a influência desta última no convívio familiar ou na geração e difusão de modismos e a necessidade de aprendermos a interagir cada vez mais com sistemas automatizados, são só alguns exemplos desta ampla e intensa interferência. Esta experiência de ensino nos autoriza a defender sua introdução nas escolas, pois para mais além de contemplar a formação científica, tecnológica e social dos estudantes, empreendimentos como este (enfoque CTS) nos permitem também amenizar ao menos dois dos principais obstáculos que enfrentamos diariamente e que afetam diretamente os resultados de nosso trabalho: a desmotivação e dificuldade de aprendizagem dos nossos alunos. Segundo Silva & Cruz (2004) a intensidade e a complexidade das diversas relações entre a ciência, a tecnologia e a sociedade, fomenta a necessidade de termos espaços para estas reflexões, trocar idéias e a constatação de que muitos alunos ainda não tinham despertado para o tema, reforçam o valor de um ensino que tenha esta perspectiva, promovendo o desenvolvimento do senso crítico nos alunos, a este respeito. Também, como - 6 -

8 percebemos flagrantemente, este é o único espaço que muitos alunos encontram para refletir e discutir sobre estas relações. Um fato que colabora fortemente a hipótese de que um ensino envolvendo conteúdos que digam respeito diretamente às suas vidas e estruturados no enfoque de ensino CTS, motiva os alunos aos seus estudos e, não somente, mas até como conseqüência, facilita a aprendizagem. É certo que esbarramos em dificuldades. Além das inerentes a qualquer mudança, como a insegurança diante do novo, as insipientes capacidades de reflexão, interpretação, expressão oral e principalmente escrita dos alunos são os principais obstáculos apresentados à aplicação da nossa seqüência didática. Com efeito, a escola tradicional condiciona o aluno à passividade, situando-o como mero espectador do processo de ensino e, como todos sabem até empiricamente, pela observação das ações cotidianas, só se aprende fazendo, ou seja, o aprendizado se dá em virtude da prática. A falta do hábito de pensar, interpretar e escrever são queixas comuns com as quais nos deparamos freqüentemente em salas de professores. O que, a nosso ver, só reafirma a carência de ações didático-pedagógicas capazes de pôr em prática estas capacidades, situação que o ensino tradicional não está dando conta. A concepção de ensino CTS contempla esta dimensão e devido também a sua flexibilidade e amplitude admite diferentes métodos e estratégias e não se restringe a um determinado assunto, disciplina ou nível de ensino confirmou nossa expectativa que representa um grande auxílio para minimizar os problemas que comentamos e com que convivemos no ensino de ciências em geral, e de física em particular. Diante disso, pode-se recomendar essa concepção aos colegas professores como estrutura teórica suficiente para suportar diferentes práticas de ensino capazes de incrementar a motivação dos alunos e facilitar suas aprendizagens, permitindo, ainda, o exercício da criatividade e a preservação das peculiaridades individuais de cada profissional. Os cuidados que devem ser tomados para a efetivação de tal proposta são poucos, como o senso da existência de reações às novidades, necessária ao seu planejamento e acompanhamento, e a consciência de que estas inovações requerem um tempo de adaptação certamente maior daquele disponibilizado à atividades que tanto os alunos como nós professores estão acostumados. Os resultados, todavia, compensam estes esforços iniciais. Aos administradores e orientadores de escolas, sugere-se que busquem informar-se sobre estas iniciativas que estão acontecendo em muitos lugares e com distintas abordagens, incentivem e procurem disponibilizar os meios requeridos para sua efetivação, pois, como sabemos, tanto quanto os professores, o objetivo principal de seu trabalho é a formação de nossos alunos, preparando-os para a verdadeira cidadania. Esta mesma - 7 -

9 sugestão estende-se como solicitação às Secretarias de Educação, sempre preocupadas com a contextualização dos conteúdos escolares, sua significação e com a interdisciplinaridade. A viabilização de cursos de formação de professores com esta perspectiva pode representar uma interessante opção capaz de produzir respostas adequadas ao alívio de tais preocupações. Enfim, a concepção de ensino CTS proporciona condições para que as peculiaridades e interesses locais sejam atendidos e está em consonância com a nossa atual legislação educacional, de forma que temos os instrumentos necessários para que estes empreendimentos possam ser concretizados. Não podemos esquecer das instituições formadoras dos profissionais de ensino. Se assumirmos e devemos fazê-lo a importância da concepção de ensino CTS para os dias de hoje, esta perspectiva de ensino não pode deixar de ser considerada em seus currículos. Essas idéias têm como finalidade o fortalecimento direto da educação frente as atuais inovações fundamentado nas palavras de Anísio Teixeira quando este observa que: O progresso científico conduz o homem nenhum de nós sabe para onde e que o espírito do anúncio e da propaganda chega ao indivíduo antes de a escola garantir-lhe sustentação identitária como cidadão em seu tempo. Assim, o indivíduo é condicionado a desejar o supérfluo, para atender às necessidades inventadas antes de haver atendido suas reais necessidades. Em suma: se a educação é cada vez mais fraca, o anúncio e a propaganda são cada vez mais fortes. (TEIXEIRA, 1963, p. 4). Para isso a escola precisa reformular-se no tocante a inserção de novos métodos e materiais onde as inovações tecnológicas deverão ser difundidas no campo do ensino e da aprendizagem concomitantemente. Finalmente, com o intuito de incitar os estudantes de cursos de graduação e os demais profissionais envolvidos com a causa da educação para a realização de pesquisas e licenciatura de física com caráter de aplicação prática ficam estes ensinamentos e observações a respeito de enfoque CTS que de forma positiva, impulsionam em ritmo acelerado e, com grau de extrema excelência, a prática, mesmo que impositiva, da capacitação profissional por parte do professor que atualmente dispõem de uma enorme e variada rede de compartilhamento de conhecimentos que é a Internet, onde cursos on-line, mesas redondas, ensino à distância estão disponíveis a fim de contribuírem para uma melhor formação profissional

10 2.3 Formação de Professores Freqüentemente o professor é apontado como responsável pela má qualidade do ensino. No entanto, ao longo da história da educação, poucas foram as oportunidades dadas aos professores para que se manifestassem sobre suas práticas pedagógicas. Ações institucionais, diga-se de passagem, várias, propostas curriculares, planos educacionais, sistemas de avaliação dentre outros vêm sendo introduzidas no universo escolar sem respeito, como se fossem profissionais incapazes de se exprimir sobre o que os afeta diretamente. A melhora da qualidade educacional se apóia de forma fundamental na valorização e qualificação dos professores, onde de maneira objetiva, o país e estreitamente estados e municípios deveriam assumir o compromisso de prover educação primária de boa qualidade a todos, comprometendo-se a aprimorar todas as ações que visem à qualidade da educação e assegurar sua excelência de forma que todos possam alcançar resultados de aprendizagem que sejam conhecidos e mensuráveis, especialmente em alfabetização, operações numéricas e habilidades essenciais para a vida. Será imensa a tarefa do professor secundário e grande deve ser o seu preparo, para que possa conduzir o jovem nessa tentativa de dar à sua cultura básica e largueza, a segurança e a perspectiva de uma visão global do esforço do homem sobre a terra. (TEIXEIRA, 1963, p. 6). Essas palavras de Anísio Teixeira enfatizam a importância da preparação do professor para conduzir seus ensinamentos de forma eficaz aos alunos, isso através da sua capacitação profissional. A qualidade da educação para melhorar é preciso antes de qualquer coisa melhorar os programas de capacitação, a formação, o estatuto social e as condições de trabalho dos professores pois estes só poderão responder ao que deles se espera se possuírem os conhecimentos e as competências, as qualidades pessoais, as possibilidades profissionais e a motivação requerida. Por isso as discussões têm que ser focalizada sobre a formação inicial e continuada bem como a carreira docente onde através de seminários nacionais e internacionais vem sendo debatidas várias questões pertinentes à profissão docente, como carreira e remuneração, formação, avaliação de desempenho, sistemas de certificação e a apresentação de uma proposta de trabalho em grupos ou seja, uma integração entre os professores onde técnicas e táticas, novas metodologias de trabalho, novos meios facilitadores da arte de ensinar estariam em voga. Pesquisas em ensino no Brasil têm apontado a necessidade do professor deixar de trabalhar de forma individualizada. Para Nóvoa (apud RODRIGUES, 2000, p. 1) o trabalho - 9 -

11 colaborativo acontece quando a troca de experiências auxilia na melhoria da atuação do professor. Com base nessa nova visão, nesse novo panorama da educação pode-se exemplificar a UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) que dispensa assistência técnica a programas de formação inicial e continuada para professores, como o Pró-Licenciatura, que visa a oferecer cursos de licenciatura a professores em exercício que não possuem a habilitação legalmente exigida e o curso de formação continuada, As tecnologias na sala de aula para potencializar o ensino e aprendizagem, cujo objetivo é capacitar os professores de nível médio para o uso das tecnologias de informação e comunicação em atividades pedagógicas. O Ensino Médio Tomando-se como referencial a cidade de Brasília em particular a Universidade de Brasília UnB e Universidade Católica de Brasília UCB observa-se inúmeros programas que contribuem para uma melhor capacitação dos professores aqui fixados, onde curso, simpósios e seminários estão em constante atividade. É importante sensibilizar os governos para a necessidade de diversificar estruturas, expandir a oferta do ensino médio inclusive por meio do uso das tecnologias de comunicação e informação, valorizar a profissão docente e a formação dos profissionais da educação competentes e atualizados. Procurar incentivar também o desenvolvimento de mecanismos permanentes de participação dos alunos e da comunidade escolar na discussão do processo de avaliação da escola, do trabalho pedagógico e de seus resultados, sendo relevante salientar, a importância de se trabalhar temas transversais, promovendo a articulação estreita com programas nas áreas das ciências aplicadas e das ciências sociais, com ênfase nos valores e no que se pode chamar educação cívica. Estes enfoques indicam que o mais importante é ter uma boa educação básica geral que permita um processo de aprendizagem permanente ao longo de toda a vida. O Ensino Superior As universidades exercem um papel de liderança na reflexão mundial sobre a reforma desse nível do ensino apresentando por intermédio de um permanente diálogo com o poder público, com um intercâmbio entre as universidades e demais instituições de ensino e pesquisa, tem-se procurado, no contexto de sociedades do conhecimento e das mudanças que estão ocorrendo na paisagem social, cultural e econômica de um mundo globalizado,

12 incentivar a formação de professores, a mobilidade, qualidade, mudanças e inovações que se tornaram inadiáveis face aos desafios que estão surgindo. Para tanto, articula redes internacionais e regionais de informação e de conhecimentos que reúnem dirigentes e pesquisadores para promover estudos e reflexões incentivando o intercâmbio entre os países e as instituições. É com esse objetivo, nessa direção, que o Brasil procura colocar à disposição das universidades e outras instituições informações e documentos de referência considerados indispensáveis ao processo de mudança e renovação da educação superior. Em mérito às confirmações acima e percebendo as mudanças comportamentais dos profissionais da educação é importante ressaltar que na atual situação das escolas públicas o professor, com toda sua experiência, com todo o seu esforço e aprimoramento profissional ainda trabalha com materiais, melhor dizendo, livros didáticos que não oferecem total condição ao desempenho da licenciatura de maneira exemplar abrindo uma discussão importante a respeito das atuais condições do ensino de física e em contrapartida os atuais recursos didáticos livros disponíveis hoje frente aos livros didáticos mais antigos. 2.4 Realidade do Ensino de Física Sabe-se que a prática docente no nível médio de ensino, nos últimos anos, tem levado os professores de Física a frustrações bastante desanimadoras. Isto prova ser uma constatação evidente, factual, que dispensa maiores verificações, seja pela precariedade da infra-estrutura das escolas, principalmente públicas, seja pela redução da carga horária atribuída à disciplina onde torna-se extremamente difícil encontrar uma rotina em que a relação professor-aluno leve a este último a aquisição de uma visão realista e crítica da Física. Todavia, observa-se que no processo de ensino e aprendizagem já não há mais espaço ao antigo, porém persistente método, onde a visão e o enfoque principal recaem sobre o professor e só ele é o detentor do conhecimento e, em contrapartida, o aluno aquele que vai aprender. Sobre esses moldes, encaramos o atual sistema de ensino como uma verdadeira educação de sistema bancário defendida por Paulo Freire onde diz: Na visão bancária da educação, o saber é uma doação dos que se julgam sábios aos que julgam nada saber. Doação que se funda numa das manifestações instrumentais da ideologia da opressão a absolutização da ignorância, que constitui o que chamamos de alienação da ignorância, segundo o qual esta se encontra sempre no outro (FREIRE, 2005, p. 213), ou seja, depositamos inúmeras informações em nossos alunos e depois, nas avaliações (provas), vamos verificar, conferir o saldo final onde há dois prováveis resultados o primeiro aprovado

13 e o segundo reprovado tudo isso através do método de provas onde o aluno irá reproduzir e confirmar um determinado conceito na resolução de um determinado problema. Desta forma este projeto tem por justificativa a implementação de uma maneira alternativa de trabalho com o ensino médio que procure dinamizar o aprendizado do aluno como também organizar a escola através de idéias propostas por professores e direção como um todo, procurando atingir um novo método de trabalho, o início de uma nova perspectiva de ensino de Física, onde técnicas e formas de aprendizado estarão sendo renovadas tendo como resultado uma maior capação do saber em consonância ao gosto de se aprender, visando assim, estimular nos alunos o gosto pelo aprendizado em Física, contribuindo de maneira muito expressiva para o desenvolvimento da capacidade de análise, interpretação e reflexão dos jovens levando-os a socializar as informações e conhecimentos adquiridos. Atualmente é de fundamental importância que o aluno através do ensino de ciências, especificamente Ensino de Física, desenvolva um olhar crítico e reflexivo sobre o mundo e os acontecimentos que o cerca, instigando a curiosidade e desenvolvendo a capacidade de perceber a natureza investigativa da ciência. Para que isso seja possível, é necessário desenvolver nos alunos habilidades e competências que permitam a interpretação de textos e comunicações de ciência e tecnologia, veiculados pelos mais diferentes meios, de tal forma que torne possível o posicionamento crítico em relação a temas de ciência e tecnologia presentes em seu cotidiano. Para que a aprendizagem da Física ocorra de forma realmente eficaz, a utilização de uma linguagem cientificamente correta, de fácil compreensão e com situações bem contextualizadas torna-se fundamental para despertar o entusiasmo, o interesse e o gosto para o estudo sendo desta maneira, ou melhor, nesse contexto, que o jornal diário contribui de uma maneira importante ao passo que a divulgação de notícias científicas ou de aplicação dos conceitos científicos em situações cotidianas faz com que a Física seja discutida fora do ambiente propriamente dito da escola sendo melhor difundida nos meios não acadêmicos. Além disso, o jornal, pela sua agilidade, pelas características da linguagem utilizada e pela sintonia imediata com a realidade do ambiente a sua volta, pode constituir-se em um instrumento bastante rico no intuito de propiciar uma maior ligação entre a escola e a realidade que a cerca, pois possibilita levar a temática da vida cotidiana para dentro da sala de aula ampliando o universo do aluno. Contudo, a vantagem da utilização de textos de jornal é englobar as anteriores ( conhecimentos, situações, vivências, etc.) uma vez que normalmente se referem a situações cotidianas nas quais os conceitos de ciência são abordados em aplicações práticas apresentando consequentemente uma outra razão especialmente importante justificando sua utilização é que os textos extraídos dos jornais permitem uma maior integração com

14 disciplinas que normalmente não desenvolvem trabalhos conjuntos com a Física proporcionando atividades que possibilitem a leitura, interpretação e contextualização de determinado artigo jornalístico que contenha conhecimentos físicos, ajuda aos alunos a desenvolverem habilidades de leitura ampliando o vocabulário do ponto de vista lingüístico quanto conceitual, assumindo grande importância pois a Física possui uma linguagem bastante peculiar e caso seja desconhecida pelo aluno ficará impossível a compreensão completa do fenômeno descrito e dos conhecimentos físicos abrangentes. 2.5 A Realidade do Ensino de Física com paralelo a LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) / PCN (Parâmetros Curriculares Nacionais) e a Proposta uso do Jornal A prática docente no nível médio de ensino, nos últimos anos, tem levado os professores de Física a frustrações bastante desanimadoras. Isto é uma constatação factual, que dispensa maiores verificações. Seja pela precariedade da infra-estrutura das escolas - principalmente daquelas públicas -, seja pela redução da carga horária atribuída à disciplina, torna-se extremamente difícil encontrar uma rotina em que a relação professoraluno leve a que este último adquira uma visão realista e crítica da Física. Isto tudo, somado ao fato de que o profissional deve dedicar quase todo seu tempo de exercício docente em sala de aula, para atingir um nível remuneratório aceitável, desenha um quadro preocupante e desafiador, dificultando a implementação da reforma de ensino pretendida pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). O conceito de currículo proposto pela LDB se afasta da idéia de grade, sendo considerado como um conjunto de processos que objetivam a aprendizagem significativa, gerando no aluno a capacidade de compreender e intervir na realidade. Um dos princípios que constituem essa estrutura curricular é a estética da sensibilidade que se opõe à repetição e à padronização, buscando motivar o professor a trabalhar a diversidade dos alunos e apropriar-se de formas não convencionais como metodologia de ensino. Os conteúdos abordados podem assumir a forma de atividades, onde o ponto de partida é uma situação que requer interpretação e conduz ao conteúdo teórico. Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) foram elaborados para oferecer aos professores subsídios para a implementação da reforma proposta pela LDB, destacando como eixos norteadores da construção do conhecimento a interdisciplinaridade e a contextualização, e oferecendo um rol de competências e habilidades a serem trabalhadas em cada área do conhecimento e disciplina

15 A aprendizagem na área das Ciências da Natureza deve ter pretensões formativas e não simplesmente o acúmulo de conhecimento. E isto se alcança quando o ponto de partida para o aprendizado é um elemento vivencial do aluno, dando significado à aprendizagem e garantindo um melhor contato professor-aluno. Os PCN s descrevem como competência a ser desenvolvida na área das Ciências da Natureza, a contextualização sócio-cultural: ''... compreender e utilizar a ciência como elemento de interpretação e intervenção, e a tecnologia como conhecimento sistemático de sentido prático...'' (PCNEM, p. 4) O Ensino Médio com uma nova identidade passa a fazer parte da educação básica, tendo por finalidade a formação geral e ética do educando, bem como o desenvolvimento de sua autonomia intelectual e formação para a cidadania. Dentro desse quadro, faz-se necessário criar alternativas e ferramentas que auxiliem o professor, promovendo ao máximo o crescimento cognitivo do aluno. De que forma os professores podem motivar seus alunos a se apropriar de conhecimentos, a fim de promover sua alfabetização científica e gerar autonomia e capacidade de tomar decisões? Como promover o entendimento do mundo físico, de modo que os alunos o vejam além da percepção imediata e ampliem sua visão de mundo? Apresentar ao aluno uma atividade escolar com uma apreciável componente de natureza lúdica pode, sem dúvida, levá-lo a se interessar pelo tema curricular que se quer abordar. Esta idéia está longe de ser nova e original, mas se é uma constante em discussões pertinentes ao problema, o é devido ao seu sucesso. A reforma do Ensino Médio, pretendida pela LDB, pode ser implementada com o auxílio de professores bem informados, atualizados e com recursos disponíveis para tal, já que é necessário que haja, além de uma atualização curricular, uma mudança nas abordagens de ensino adotadas (formas alternativas ex: uso de jornal). É preciso então produzir materiais que possam ser diretamente utilizados pelos professores, que motivem os alunos, que possibilitem o uso de recursos disponíveis nas escolas e que contribuam com a reforma do ensino de Física no Brasil. O uso inteligente de trechos de jornal populares produzidos pelas editoras de mídia impressa pode ser um grande elemento motivador, ainda que nossos alunos vivam numa cultura onde a habilidade visual e a de processar informações através da leitura não são constantemente exercitadas. Isto pode significar um grande avanço e também grande

16 desafio no sentido de conseguirmos captar a atenção do aluno, bem como despertar a sua curiosidade com relação à Física. A familiaridade que nossos alunos têm com cores, sons e imagens pode ser resultado da popularização da televisão e dos jogos de computadores nos últimos anos. O fato é do conhecimento de editores de livros, revistas e jornais que têm investido na qualidade gráfica e nas cores dos livros e encartes impressos, embora se questione o uso de imagens em substituição ao texto. Foi com este panorama em mente que se pretendeu fazer uma abordagem lúdica e culturalmente contextualizada do ensino da Física, na escola. Não existiu a pretensão de se fazer um tratamento quantitativo da experiência, com análises estatísticas rigorosas, comparando turmas experimentais com turmas de controle, etc. Este trabalho relata uma experiência de ensino, não se constituindo em um projeto rigoroso de pesquisa. A proposta foi a de utilizar trechos de jornal que contemplem os tópicos a serem desenvolvidos no conteúdo pertinente ao tema sobre Efeito Estufa e que possibilitem, além da motivação dos alunos à análise crítica dos artigos impressos, diferenciar realidade e ficção, ou seja, distinguir as informações corretas repassadas pelos jornalistas das informações incorretas, ou melhor, dos inúmeros equívocos que mostram fatos ou fenômenos que são do ponto de vista físico impossíveis de ocorrer ou pouco provável. Pretendeu-se, ainda, contemplar a recomendação dos PCN no que diz respeito à abstração dos conceitos de Física a partir de elementos concretos que fazem parte da cultura do aluno e que, no caso deste projeto, são os artigos focados no Efeito Estufa a fim de tornar a sala de aula um ambiente de aprendizagem construtiva. Uma das formas de alavancar o objetivo de uma aprendizagem realmente significativa é levar a realidade ao ambiente escolar, podendo ser facilitado pelo uso do jornal, isso porque tiramos importantes contribuições através da leitura de assuntos referentes às descobertas e avanços científicos, mostrando utilizações cotidianas dos conceitos da ciência, valendo-se de um olhar crítico sobre o papel da ciência em nossa sociedade, além de ser um veículo de divulgação e informação de fácil acesso pelos estudantes. Essas informações são ratificadas através do trecho abaixo dos PCN em referência as Ciências da Natureza, Matemática e suas tecnologias:

17 Lidar com o arsenal de informações atualmente disponíveis depende de habilidades para obter, sistematizar, produzir e mesmo difundir informações, aprendendo a acompanhar o ritmo de transformação do mundo em que vivemos. Isso inclui ser um leitor crítico e atento das notícias científicas divulgadas de diferentes formas: vídeos, programas de televisão, sites da internet ou notícias de jornais. Assim, o aprendizado de Física deve estimular os jovens a acompanhar as notícias científicas, orientando-os para a identificação sobre o assunto que está sendo tratado e promovendo meios para a interpretação de seus significados. Notícias como uma missão espacial, uma possível colisão de um asteróide com a Terra, um novo método para extrair água do subsolo, uma nova técnica de diagnóstico médico envolvendo princípios físicos, o desenvolvimento da comunicação via satélite, a telefonia celular, são alguns exemplos de informações presentes nos jornais e programas de televisão que deveriam também ser tratadas em sala de aula. (PCNEM, P. 27) 2.6 O POTENCIAL DO ENSINO DE FÍSICA ATRAVÉS DA DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA POR MEIO DE ARTIGOS DE JORNAL Priorizando as intenções, objetivos e os perfis atribuídos à divulgação científica, as características e dimensões, as estratégias de utilização de artigos de jornal em sala de aula e as discussões realizadas, apresentamos dessa forma uma possibilidade de articulação e sistematização das potencialidades da divulgação da ciência em particular o ensino de física. O objetivo é propor olhares para a divulgação científica a partir de suas potencialidades educacionais, uma vez que esses olhares podem nos ajudar a delimitar o tipo de uso que se pode fazer dos textos e meios de divulgação. A inserção de textos de divulgação científica nas aulas de física pode auxiliar os alunos a desenvolverem hábitos de leitura onde esta, é vista como um processo de produção e atribuição de sentidos, de interação social entre autor e leitor contribuindo para a formação do sujeito-leitor, para o aprimoramento da história de leitura dos alunos, para implementação de atividades de leituras nas aulas de física, através das estratégias metodológicas que atentem para as interações sociais entre professores e alunos. Nesse contexto, o texto é visto como um instrumento que possibilitaria o desenvolvimento de habilidades e de hábitos nos alunos. O artigo de jornal ganha a configuração de uma janela para a realidade onde as relações entre ensino de física e leitura transcendem o olhar para o texto como um instrumento. A relação se inverte, pois não é mais o ensino de física contribuindo para o

18 desenvolvimento de habilidades de leitura, mas sim o processo de leitura favorecendo o ensino de física. Uma outra potencialidade da divulgação refere-se à contextualização das informações, isto porque o contexto é apontado como uma particularidade desses textos, quando esses são comparados, aos textos didáticos. Entretanto, é importante ressaltar que essa característica está vinculada ao tipo e à natureza do material, no caso específico, notícias de jornal. A atualidade dos temas, a diversidade de abordagens, a disponibilidade do veículo e a variedade de informações são algumas das peculiaridades da mídia impressa para as quais essa pesquisa lança olhar e, um olhar diferenciado, para a atividade de divulgação científica nesse meio, capaz de despertar o interesse por temas da ciência em motivar e instigar o senso investigativo da informação. Para Assis & Teixeira (2003) é fundamental o uso de artigos de jornais sobre o tema Ciências. Entretanto, deve-se observar que as notícias impressas nesses podem apresentar um caráter tendencioso propiciando o incentivo à mistificação, visto que, nem sempre esses artigos são escritos por especialistas na área em questão. Se por um lado temos as vantagens em se usar os artigos de jornais para o ensino de Física, por outro, não podemos nos esquecer que o livro didático ainda é nossa base de planejamento e ensino. Sendo assim vê-se que é relevante mostrar, ou melhor, comentar sobre o atual nível dos livros didáticos para podermos comparar e confrontar resultados futuros (esperados) e analisarmos se este recurso para os dias de hoje ainda se mantém como base de planejamento e ensino ou tornou-se uma ferramenta adicional para ajudar o professor durante a aula. 2.7 OS ATUAIS RECURSOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DE FÍSICA LIVROS Atualmente quando fazemos a um aluno perguntas a respeito da disciplina Física como, por exemplo, o que ele espera da disciplina, o que torna a Física uma disciplina interessante e etc., temos como resposta um resultado negativo a seu respeito. Isso se deve na maioria das vezes o fato de que é normal nos cursos de física no ensino médio as leituras serem feitas pelos alunos e se atentarem apenas aos enunciados dos exercícios e à teoria que acompanha o livro-texto, onde através deste, observa-se também a falta de

19 hábito da leitura do texto explicativo, que na maioria das vezes, esboça uma linguagem distante da realidade vivida pelo aluno. Na maior parte dos livros didáticos para o ensino de física, a leitura geralmente se limita às formulações matemáticas e aos exemplos de exercícios resolvidos, confirmando o atual formato dos livros existentes no mercado que diante dessa realidade contribui para um distanciamento do aluno aos conceitos físicos apresentados no texto, visto que, o maior interesse não é o aprendizado frente à leitura, mas, o interesse em resolver os exercícios, isso porque, não existe uma reciprocidade entre o aluno e o livro-texto, isto é, o livro não desperta motivação e em contra partida o aluno não se faz motivar pois não se identifica com os fenômenos apresentados devido a linguagem totalmente impessoal e distante tanto da realidade do aluno, quanto das aplicações dos conceitos físicos em situações cotidianas e reais fazendo com que a Física se torne fictícia. Diante disso ao apresentar esse tipo de comportamento em sala de aula, o professor de maneira alguma despertará o interesse pela Física muito menos formará cidadãos com senso crítico aos vários assuntos pertinentes à física e ao mundo de maneira ampla e abrangente. Sobretudo temos a idéia do seguinte autor onde relata: A Física desenvolvida na escola média deve permitir aos estudantes pensar e interpretar o mundo que os cerca (...) Nesse nível de escolaridade devemos estar formando um jovem, cidadão pleno, consciente e sobretudo capaz de participação na sociedade. Sua formação deve ser o mais global possível, pois sua capacidade de intervenção na realidade em que está imerso tem relação direta com sua capacidade de leitura, de compreensão,de construção dessa mesma realidade. (TERRAZAN, 1994, p. 39) Em relação ao trecho citado acima percebe-se a dimensão e tamanha importância em termos em mãos materiais de qualidade que visem um completo aprendizado, onde aluno se mostre capaz de estabelecer uma relação de interdisciplinaridade com todos os recursos didáticos que possam estar inseridos no seu ensino como recursos áudio visuais modernos, internet e também livros didáticos atualizados

20 3. METODOLOGIA Esta estratégia de ensino está voltada aos alunos de Ensino Médio, em particular, a 2ª série e terá o ano letivo como tempo de aplicação e implementação desta proposta pedagógica. Como metodologia considera-se três módulos temáticos: Problematização inicial; Organização do conhecimento e; Aplicação do conhecimento; A princípio para a problematização inicial, o professor incitará uma situação problema que será debatida através do texto de divulgação (artigo de jornal), fazendo questionamentos e levando os alunos a expor suas idéias e dúvidas com relação ao assunto escolhido (efeito estufa). Ainda neste módulo os alunos dirão o que entendem à respeito do efeito estufa, quais assuntos estão relacionados ao efeito estufa e suas possíveis conseqüências. No segundo momento, o professor poderá apresentar os conteúdos da Física relacionados ao tema trabalhado no artigo. Para finalizar, no terceiro momento, proporciona ao professor uma avaliação sobre essa proposta. Sendo assim, através de uma discussão geral, o professor incentivará os alunos a argumentarem sobre o tema e poderá verificar se houve construção de conhecimentos pelos alunos. Valendo-se da metodologia descrita temos exemplos de como utilizar o artigo de jornal na sala de aula bem como realizar atividades alternadas que envolvam novas tecnologias embasadas no enfoque CTS (Ciência tecnologia e sociedade). 1ª Atividade Esta fase marcará o inicio, ou seja, o primeiro contato que os alunos terão com os artigos de jornais, se estendendo exemplificadamente ao primeiro semestre do ano, desta forma, o professor poderá trabalhar apenas com os artigos, como também poderá acrescentar intercaladamente atividades que envolvam outros materiais como data show

21 (Computadores) ou caso a escola não possua este material poderá utilizar o retro projetor, isso em aulas diferentes. No intuito de chamar a atenção e o interesse dos alunos para essa atividade o professor deixará que estes escolham os artigos de jornal com temas relacionados ao conteúdo que estiver sendo trabalhado, previamente dito pelo professor. Objetivos Nesta atividade os objetivos principais norteiam-se em fazer com que os alunos busquem, em jornais, temas de interesse co-relacionados com o conteúdo que estiver sendo trabalhado, apresentando-os para o restante da classe e, por meio desta livre escolha, levantar os principais temas de interesse dos estudantes. Para isso o professor orientará os alunos a buscar esses artigos de jornal na biblioteca da escola, bancas de revistas e em suas residências. Desenvolvimento Para o desenvolvimento da atividade considerando uma turma com aproximadamente 40 alunos, o professor disporá esses em cinco grupos com oito alunos cada e a cada semana, sendo uma sim e outra não, um dos grupos que serão posteriormente numerados para haja uma ordem, deverá apresentar a reportagem escolhida para os demais alunos da classe tendo um tempo médio de 30 min restando 20 min para as considerações finais do professor com relação a dúvidas que advirem. No momento da apresentação, cada grupo poderá utilizar-se de quaisquer recursos que lhes forem convenientes, visto que, o tema abordado e o texto da reportagem devem ser discutidos com a classe e as eventuais dúvidas que surgirem devem ser esclarecidas. Ao término de cada apresentação o professor recomendará que os alunos façam uma redação a respeito do tema apresentado devendo ser entregue na segunda aula da semana em que não houver apresentação. Na semana em que não houver apresentações por parte dos grupos o professor lecionará sua aula normalmente, podendo utilizar-se dos recursos áudio visuais (exemplos de figuras ANEXO I) como também de livros didáticos dando prosseguimento ao conteúdo programático para devida série em questão (2ª série do Ensino Médio). Observações

22 - Duas aulas semanais de Física. - Os textos deverão ser entregues ao professor previamente para que sejam providenciadas cópias aos demais alunos da classe. - Os alunos serão orientados a procurar reportagens e artigos sobre temas relacionados com o conteúdo que estiver sendo estudado e que tenha relação direta com a Física e que seja de fonte impressa podendo ser de jornais ou revistas. - Não será permitida a consulta à internet. assunto. - Não será permitida a apresentação de artigos iguais ou que relatem o mesmo 2ª Atividade Esta fase do trabalho os alunos não mais escolherão os artigos de jornal, agora será o professor que irá trazer esse material. Essa atividade será desempenhada no final do primeiro semestre onde os alunos já estarão familiarizados com o método de utilização de artigos de jornais como também terão conhecimentos, ou melhor, pré-requisitos para poder trabalhar com o jornal tendo a capacidade de efetuar a leitura do artigo e conseguir extrair de forma coerente os conhecimentos de física que este contiver. Este segundo trabalho o professor terá uma maior facilidade em trabalhar com o jornal na sala de aula, pois com o desenrolar da primeira atividade os alunos já estarão bem mais confiantes com o método e também já possuirão todos os conhecimentos e desta forma o professor escolherá o artigo de jornal que possa conter todos ou maiorias dos conteúdos que tenha trabalhado durante o semestre. Durante esse exemplo foram escolhidos dois artigos um do Jornal de Brasília, escrito em 12 de fevereiro de 2007 onde o diz a seguinte manchete: Tentativas de salvar a Terra e o outro do jornal Correio Brasiliense, escrito em 27 de dezembro de 2006 cujo o tema é: O problema do calor. (ANEXO II). Esta primeira matéria discute as questões de emissão de gases na atmosfera, aquecimento global, conseqüências do aquecimento da Terra, cronologia do aquecimento

23 terrestre, formas de minimizar essas possíveis conseqüências, incidência da luz solar na superfície. A segunda matéria relata estudos inéditos mostrando os efeitos do aquecimento global no país evidenciando que a temperatura média deve subir até 8ºC, o aparecimento de possíveis secas mais rigorosas na região nordeste e temporais nas regiões Sudeste e Centro-Oeste do país. Desenvolvimento Essas atividades terão o tempo de duração de duas semanas sendo que a primeira semana será discutida a matéria que fala sobre O problema do calor e a segunda semana a matéria que trata das Tentativas de salvar a Terra. Nesta primeira matéria os alunos terão que possuir os conhecimentos sobre processos de condução de calor, raios infravermelhos, gases que compõem a atmosfera, termômetros e escalas termométricas, dilatação térmica dos sólidos e líquidos, estudo dos gases, conhecimentos estes adquiridos durante o semestre. 1ª Semana Para a primeira aula da semana, trabalhando em grupo como na primeira atividade, o professor pedirá aos alunos que efetuem a leitura desta matéria e após o término da leitura pedirá para cada grupo de forma seqüencial que diga suas opiniões frente à matéria em questão, destacando onde a física se expressa no artigo, quais assuntos estão sendo evidenciados no texto e onde esta matéria jornalística se encaixa no cotidiano dos alunos e da sociedade. Na segunda aula da semana ainda com a primeira matéria o professor através das considerações feitas pelos alunos na aula anterior explicará o artigo e mostrará aos alunos os conteúdos que foram aprendidos durante o semestre que possam estar inseridos no artigo de jornal e para os dez minutos finais da aula, questionar os alunos sobre o que foi aprendido através deste artigo fazendo com que esses digam suas opiniões e mostrem o seu grau de desenvolvimento para com os conteúdos ensinados

24 2ª Semana Nesta segunda matéria jornalística o professor incitará os alunos a apresentarem propostas e opiniões que possam amenizar essa situação que diz respeito ao aquecimento global, demonstrando senso crítico e capacidade de interação com as diversas opiniões que certamente virão por parte dos outros alunos bem como do professor, os alunos terão que possuir conhecimentos a respeito das diferentes formas alternativas de energia, formas alternativas para contenção de emissão de gases. Para a primeira aula da segunda semana após a leitura da matéria, o professor para diversificar a aula pedirá que cada grupo confronte suas idéias onde o primeiro grupo (grupo 1) fará suas colocações a respeito do artigo de jornal lido, informando quais as idéias e alternativas que podem minimizar as conseqüências do aquecimento global, o segundo grupo (grupo2) complementará as informações ditas pelo grupo 1e dirá outra idéia que seja pertinente ao referido artigo, já os grupos 3, 4 e 5 ficarão para a segunda aula da semana. Ao término desta aula o professor pedirá ao terceiro grupo que elaborem dez perguntas relacionadas ao tema discutido. Durante a segunda aula o professor iniciará novamente o debate onde este terá uma diferença, o terceiro grupo (grupo 3) de posse das perguntas já previamente elaboradas na aula anterior fará a leitura dessas e dividirá cinco perguntas ao quarto grupo (grupo 4) e cinco perguntas ao quinto grupo (grupo 5), caso um dos grupos não consiga responder uma ou outra questão o grupo 3 responderá a pergunta e explicará como chegou a tal resposta. Essas atividades terão duração de quarenta minutos e os dez minutos finais ficarão por conta do professor para considerações finais. Observações: - Cada aluno receberá cópia das matérias publicadas no Jornal de Brasília e Correio Brasiliense, dos dias referidos, pelo professor, duas aulas antes para que tenham tempo de ler os artigos. - Duração total de cada aula: 50 min. 4. SUGESTÕES Sugere-se que os professores utilizem trechos de jornais (elementos vivenciais do aluno) como mais uma estratégia para diversificar o ensino, como atividade lúdica e elemento motivador. A idéia pode ser aproveitada para abordar qualquer tema da Física ou

25 mesmo de outras disciplinas e níveis de ensino. A partir dos artigos de jornais e importante que se trabalhem aulas diversificadas, para que não se estabeleça uma rotina previsível e para que se crie uma expectativa saudável. Cuidado deve ser tomado para que se utilize a linguagem escrita de forma correta - que em geral busca a universalização do senso comum como caminho para que os alunos se apropriem da linguagem própria da Física. Aos professores nos horários destinados a coordenação sugere-se a análise de exemplares de revistas de divulgação científica, jornais e, em grupos, elaborar estratégias de uso da revista e jornais em sala de aula. Os professores podem utilizar os artigos de jornais para desenvolver a leitura livre e seu treinamento para subsidiar debates, realização de jogos educativos e experimentos. O trabalho em equipes evolvendo professores de disciplinas distintas como Português, Geografia, Biologia dentre outras, isso sob o enfoque de um mesmo artigo de jornal. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Tínhamos como objetivo apresentar uma proposta alternativa para dinamizar o ensino de Física na escola pública ou particular. Inicialmente foram relatados os problemas pelos quais os profissionais de sala de aula vêm passando no que diz respeito às questões de aprimoramento profissional, questões econômicas como salários, recursos materiais, questões essas, que interferem no produto final que é o ensino ao aluno. Foi dito o perfil dos livros didáticos atuais e a inserção e os benefícios do uso de artigos de jornais na sala de aula de modo a promover um estímulo aos alunos visando um melhor aprendizado como também aos professores para um melhor método de ensino. A inserção do jornal na educação propicia uma aproximação entre o estudante e o jornal, contribuindo para um maior conhecimento deste veículo de informação, ajudando a desenvolver uma maior consciência crítica, propiciando um contato mais próximo entre a sala de aula e a sociedade na qual está inserida. É evidente que um dos objetivos das empresas jornalísticas é procurar desenvolver uma maior proximidade com o seu leitor, tentando estabelecer uma relação de fidelidade

26 entre ele e o jornal que lê. Desta forma pode-se afirmar que o uso de notícias de jornal em sala de aula propicia: - um incentivo a leitura de jornais, com o objetivo de diminuir o desinteresse dos alunos em relação a esse tipo de leitura; - maior respeito à opinião divergente; - aproximação da escola nas questões do cotidiano; - um dinamismo maior no currículo escolar, na medida em que a utilização de artigos extraídos de jornal possibilita o estabelecimento de uma seqüência não linear, permitindo o estabelecimento de relações entre conteúdos diferentes para a obtenção de conclusões que permitam a tomada de decisões; - uma contribuição para que o aluno escreva melhor; - um melhor conhecimento do mundo em que vive, na medida em que diversos assuntos permitem conhecer melhor a aplicação de conceitos de ciência e tecnologia em situações cotidianas; - o exercício mais consciente da cidadania, uma vez que, mais instrumentalizado conceitualmente, o aluno terá melhores condições de avaliar e emitir juízo de valor sobre situações referentes à forma como a ciência pode interferir em sua vida cotidiana; - a construção de um conhecimento mais amplo e multidisciplinar por parte do aluno, uma vez que para compreender determinados textos de jornal, ele deverá lançar mão de uma gama de conhecimentos que extrapola o universo de uma única disciplina, tendo que relacionar conceitos oriundos de diversas áreas de conhecimento. A utilização de notícias de jornal, como as que estão em anexo, contempla também a afirmação contida nos PCNs de que: O aprendizado de Física deve estimular os jovens a acompanhar as notícias científicas, orientando-os para a identificação sobre o assunto que está sendo tratado e promovendo meios para a interpretação de seus significados. (PCNEM, p. 27) Ao promover este estímulo e dar condições ao aluno de entender os assuntos presentes no texto que estiver sendo estudado, estaremos contribuindo para a formação de um cidadão mais crítico e aumentando o seu repertório de informações sobre o mundo que o cerca, permitindo assim que possa interagir com ele de uma maneira mais consciente, emitindo juízos de valor em relação a situações sociais que envolvam aspectos físicos e tecnológicos de relevância. Por fim, a utilização de notícias de jornal em sala de aula apresenta-se como uma ferramenta rica, que por sua diversidade de formas e conteúdos, possibilita o estabelecimento de relações entre os conhecimentos de ciência / tecnologia e suas

27 implicações com a sociedade, permitindo que o trabalho desenvolvido na escola produza aprendizagens mais significativas e intimamente ligadas ao mundo cotidiano do aluno. 6. AGRADECIMENTOS Agradeço incondicionalmente a Deus, por todas as oportunidades e vitórias nas inúmeras circunstâncias em que a vida nos prepara. Aos meus irmãos e familiares pelos incentivos e de maneira especial à minha mãe Srª. Elvira Silva Machado a quem devo este momento, à minha namorada Fáguina Leite Bandeira pela compreensão e à minha orientadora Prof. Dr. Maria Inês Ribas Rodrigues por dispensar total confiança, amizade e um enorme senso de profissionalismo. 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSIS, A. & TEIXEIRA, O.P.B. Algumas reflexões sobre a utilização de textos alternativos em aulas de física. In: Atas do IV ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIA ENPEC. Bauru - SP, Disponível em: < Acesso em: 04 maio, BRASIL, Lei nº. 9394, de 20 de Dezembro de Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, MEC, BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília, MEC/ SEMT, Corbis; Fotonica; CARDOSO, Nilson; Stock Photos; Vicq. Efeito estufa / Aquecimento Global. Disponível em: < Acesso em: 20 maio, FARIA, Maria Alice. Como Usar o Jornal na Sala de Aula. 3ª ed. São Paulo: Editora Contexto, FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. 43ª ed. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, p.213, GREF, Página de apresentação do GREF (Grupo de Reelaboração do Ensino de Física) no site do Instituto de Física da USP - Disponível em: < Acesso em: 18 abril,

28 LEITE, M.S.S.C.P.; ALMEIDA, M.J.B.M. Compreensão de Termos Científicos no Discurso da Ciência. Revista Brasileira do Ensino de Física, São Paulo, V. 23, nº. 4, p , Dezembro, L.O.Q. PEDUZZI. Disponível em: < Acesso em: 20 abril, LEITÃO, Rodrigo. Tentativas de Salvar a Terra, Jornal de Brasília, 12 fev Caderno Exterior, p. 16. L.S. VYGOTSKY. A formação social da mente. 5ª ed. São Paulo: Editora Martins Fontes, Disponível em: < Acesso em: 10 mar MORENGO ORSINI, José Antonio. O problema do Calor, Correio Brasiliense, 27 dez Caderno Brasil, p. 9. MARTINS, Roberto de Andrade, Filosofia e História das Ciências. Revista História da Ciência, São Paulo, V. 11, p. 7-11, NOVAK, Joseph Donald. Uma teoria de educação. São Paulo: Editora Pioneira, p. 252, RODRIGUES, Maria Inês Ribas. Professores Pesquisadores: Reflexão e a mudança metodológica no ensino da Termodinâmica. São Paulo, Dissertação de Mestrado. IF/FE da Universidade de São Paulo. RODRIGUES, Maria Inês Ribas & CARVALHO, Anna Maria Pessoa. Professores Pesquisadores: Reflexão e a mudança metodológica no ensino de Física O contexto da avaliação. Revista Ciência e Educação, São Paulo, V. 8, nº. 1, p. 1-15, SILVA, C.H. & ALMEIDA, J.P.M. Condições da produção da leitura em aulas de física no ensino médio: um estudo de caso. In: Almeida, J.P.M. de & Silva, H.C. (orgs) Linguagens, Leituras e Ensino da Ciência. Campinas: Editora Mercado das Letras: Associação de Leitura do Brasil ALB, SILVA, Cibelle Celestino. Estudos de História e Filosofia das Ciências. 1ª Ed. São Paulo, Editora Livraria da Física, SILVA, Cibelle Celestino & MARTINS, Roberto de Andrade. A história da ciência ajudando a desvendar algumas dificuldades conceituais no ensino de produto vetorial. Atas do VII ENCONTRO DE PESQUISA EM ENSINO DE FÍSICA, CD-ROM. Águas de Lindóia SP, SILVA, M.J. & CRUZ, S.M.S. (2004). A inserção do enfoque CTS através de revista de divulgação científica. In: Atas do IX ENCONTRO DE PESQUISADORES EM ENSINO DE FÍSICA - EPEF. Jaboticatuba, MG. Disponível em: < Acesso em: 13 maio,

29 TEIXEIRA, ANÍSIO. Mestres do Amanhã. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Rio de Janeiro, V. 40, nº. 92, p. 4-19, dezembro, TERRAZAN, Eduardo. Perspectivas para inserção da Física Moderna na escola média. São Paulo, Tese de Doutorado. Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo. VANNUCCHI, Andréa Infantosi. A relação Ciência, Tecnologia e Sociedade no Ensino de Ciências in CARVALHO, Anna Maria Pessoa de (org.), Ensino de Ciências, Unindo a Pesquisa e a Prática, 1ª ed., São Paulo, Editora Pioneira Thomson Learning, p. 88,

30 ANEXOS

31 ANEXO I FIGURAS QUE PODEM SER UTILIZADAS NAS ATIVIDADES EM SALA DE AULA Figura 1: Poluição nos centros urbanos. Fonte:

32 Figura 2: Acúmulo de dióxido de carbono devido às queimadas, atividades industriais e motores automotivos. Fonte:

33 Figura 3: Aquecimento global. Fonte:

34 Figura 4: Regiões industriais grandes quantidade de emissão de gases poluentes. Fonte:

35 Figura 5: Atmosfera dos centros urbanos. Fonte:

36 Figura 6: Ilustração do efeito estufa. Fonte:

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