Workshop. Rastreabilidade na Indústria Alimentar. Com a presença de. Évora, 27 de Fevereiro. Definição e regras de rastreabilidade

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1 Workshop Rastreabilidade na Indústria Alimentar Definição e regras de rastreabilidade Legislação aplicável Aplicações em suporte papel e em suporte digital Casos práticos Com a presença de Évora, 27 de Fevereiro sistemas@controlvet.pt Praça Dr. Rosado da Fonseca nº 2, Évora Tel./Fax: Tm.: /

2 Rastreabilidade Objetivos Apresentação de considerações sobre rastreabilidade - Legislação aplicável - Regras de rastreabilidade Discussão de casos práticos

3 Rastreabilidade Regulamento (CE) n.º 178/2002 Capacidade de detectar a origem e de seguir o rasto de um g.a., de um alimento para animais, de um animal produtor de g.a ou de uma substância, destinados a ser incorporados em g.a ou em alimentos para animais, ou com probabilidades de o ser, ao longo de todas as fases da produção, transformação e distribuição Fonte: Reg. (CE) n.º178/2002, art.º 3

4 Rastreabilidade Porquê? Exigência crescente por parte dos consumidores - Mercado interno - Maior poder de compra - Crises alimentares (BSE, dioxinas, nitrofuranos ) Os consumidores e os diferentes operadores alimentares tornaram-se mais preocupados e exigentes com os alimentos que consomem Fonte: FIPA

5 Rastreabilidade Porquê? Exigência de economias desenvolvidas Segurança Alimentar Qualidade Alimentar Atribuído maior grau de importância ao nível da informação e rastreabilidade

6 Rastreabilidade Porquê? A experiência demonstrou que o funcionamento do Mercado Interno do sector alimentar pode ficar comprometido se for impossível detetar a origem dos g.a. É necessário estabelecer um sistema exaustivo de rastreabilidade, de modo a possibilitar retiradas do mercado de forma orientada e precisa, ou a informar os consumidores ou os funcionários responsáveis pelos controlos, evitando-se assim perturbações desnecessárias em caso de problemas com SA Fonte: Reg. (CE) n.º178/2002, (28)

7 Legislação aplicável Exigência Legal Regulamento (CE) n.º 178/2002 Determina os princípios e normas gerais da legislação alimentar e estabelece procedimentos em matéria de segurança alimentar

8 Legislação aplicável Exigência Legal Sistemas específicos de Rastreabilidade Carne de bovino Produtos da pesca Regulamento (CE) n.º1760/2000 Regulamento (CE) n.º2065/2001 OGM Regulamentos (CE) n.º1829/2003 e 1830/2003 Ovos Regulamento (CE) n.º589/2008 P. Certificados Material embalagem Regulamento (CE) n.º1935/2004

9 Rastreabilidade Rastreabilidade na Cadeia Alimentar Processo dinâmico que gera documentação em todas as fases da cadeia Permite conhecer a história do produto Exige transparência entre os vários intervenientes

10 Rastreabilidade Rastreabilidade na Cadeia Alimentar Cada operador deve guardar, individualmente, toda a informação relativa a matérias-primas, produtos e processos Esta informação deve poder ser partilhada, quando necessário

11 Rastreabilidade Rastreabilidade Logística Rastreabilidade Produto Encontrar a localização dos produtos em qualquer ponto da cadeia, em caso de necessidade de retirada Encontrar a origem e as características dos produtos em todos os pontos da cadeia GESTÃO DO RISCO GESTÃO DA QUALIDADE Acompanhamento quantitativo dos produtos (localizá-los, determinar a sua origem e destino) Acompanhamento qualitativo dos produtos (encontrar causas de um problema, a montante ou a jusante) Fonte: Green & Hy, 2003

12 Rastreabilidade Objetivos da Rastreabilidade Fluxo continuo de informações associadas a um fluxo físico de mercadorias O conjunto de operadores devem permitir conhecer o historial completo do produto

13 Rastreabilidade Importância da Rastreabilidade Bloquear/ retirar o produto do mercado no mais curto espaço de tempo e com o menor custo possível, evitando danos e protegendo a Saúde Pública. Fonte: FIPA Instrumento de Gestão do Risco - não é por si só uma medida de Segurança Alimentar

14 Rastreabilidade Vantagens da Rastreabilidade CONSUMIDORES - Proteção da Saúde Pública - Acesso a informação precisa (Rastreabilidade/ Rotulagem) -Cria confiança perante clientes, cada vez mais exigentes Atributo de Qualidade Aumenta a credibilidade

15 Rastreabilidade Vantagens da Rastreabilidade OPERADORES -Melhor partilha de responsabilidades ao longo da cadeia alimentar -Diagnosticar problemas na produção - Comércio mais transparente - Pode permitir um maior controle da rotulagem em geral - Preservação de identidade dos produtos - Proteção da reputação da marca (retirada eficaz) - Ferramenta útil no âmbito da qualidade e logística

16 Regras de Rastreabilidade

17 Regras de rastreabilidade Regulamento (CE) n.º 178/2002: Âmbito de aplicação Requisito obrigatório desde Janeiro de 2005, por força de legislação comunitária Aplicável a todos os intervenientes do sector: - Prod. primária - Produtores de g.a. - Produtores de alimentos para animais - Distribuidores Abrange todas as substâncias que são ou podem ser incorporadas num g.a. ou alimento para animais

18 Regras de rastreabilidade Regulamento (CE) n.º 178/2002 É da responsabilidade de cada operador a organização do sistema de rastreabilidade dos seus produtos As empresas têm liberdade na escolha dos instrumentos que considerem adequados para assegurar a rastreabilidade O Art.18º encontra-se redigido em função do seu objetivo e resultados pretendidos e não pretende impor os meios para alcançar estes resultados Fonte: CPCASA, 2004

19 Regras de rastreabilidade Regulamento (CE) n.º 178/2002, art. 18º RASTREABILIDADE A MONTANTE Capacidade de conhecer a origem do seu produto em qualquer ponto do seu processo de produção, manipulação, transformação e expedição

20 Regras de rastreabilidade Regulamento (CE) n.º 178/2002, art. 18º RASTREABILIDADE A JUSANTE Detetar o que aconteceu ao produto após transferência para terceiros

21 Regras de rastreabilidade Regulamento (CE) n.º 178/2002, art. 18º RASTREABILIDADE INTERNA Permite vincular os produtos que entram numa empresa aos que saem um sistema exaustivo de rastreabililidade [ ] de modo a possibilitar retiradas do mercado de forma orientada e precisa [ ] evitando-se assim a eventualidade de perturbações desnecessárias mais importantes em caso de problemas com a segurança dos g.a. Fonte: Reg. (CE) n.º178/2002, (28)

22 Regras de rastreabilidade Rastreabilidade a Montante Obter, de forma ágil, informação relevante associada ao produto até à origem das matérias-primas Área de actuação do SR: Recepção de matérias primas

23 Regras de rastreabilidade Rastreabilidade a Montante Fornecedor de MP Data de receção Lote (s), Quantidade MP identificadas Outros detalhes: variedade, processado, etc. Controlos analíticos Documentos associados: - documentos comerciais de fornecedores - registos de receção

24 Regras de rastreabilidade Rastreabilidade a Jusante Saber a quem foi distribuído o produto Área de actuação do SR: Saída da Fábrica/ Distribuição

25 Regras de rastreabilidade Rastreabilidade a Jusante Cliente Data de expedição/entrega Produto (s), Lote (s), Quantidade Documentação de liberação Documentos associados: - documentos comerciais/ facturas - registo de saídas

26 Regras de rastreabilidade Rastreabilidade Interna Tem por objetivo averiguar o tipo e sequência de actividades pelas quais o produto percorreu (o que foi feito, quando e onde) O SR deve ser concebido em função: - da natureza das suas atividades - dimensão da empresa Área de actuação do SR: Processos industriais; Armazenagem

27 Regras de rastreabilidade Rastreabilidade Interna LOTE Elemento básico de identificação no SR Conjunto de unidades de venda de um género alimentício produzido, fabricado ou acondicionado em circunstâncias praticamente idênticas (DL n.º 560/99 de 18 Dezembro)

28 Regras de rastreabilidade Agrupamento de produtos LOTE Deve acompanhar o produto ao longo de todo o processo DIMENSÃO DO LOTE Definido por cada operador Redução de riscos vs. Complexidade processo produção

29 Regras de rastreabilidade Rastreabilidade Interna Lote produto intermédio/ final Tamanho do lote Data/hora, linha de produção Parâmetros de processamento (tempo, temperatura, pressão) HACCP Documentos associados: - Associar o lote do produto ao lote de todas as matérias-primas e ingredientes - Evidenciar todas as mudanças de etapa do processo, transferências de local, produtos adicionados, origens, destinos e respetivas datas

30 Regras de rastreabilidade Regulamento (CE) n.º 178/2002, art. 18º Lote Marca de Salubridade Marca de Certificação

31 Regras de rastreabilidade Tipos de informação a conservar Nível 1º 2º Informação Nome e morada do fornecedor Nome e morada do cliente Natureza dos produtos fornecidos/ entregues Data da transacção Volume ou Quantidade Indicação de Lote Descrição pormenorizada do produto Fonte: CPCASA, 2004

32 Regras de rastreabilidade Prazo de conservação Tempo 5 anos Durabilidade + 6 meses 6 meses após o fabrico ou entrega do produto Critérios G.A. em geral G.A. sem prazo de validade G.A. com prazo de validade superior a 5 anos G.A. altamente perecíveis com uma data de validade inferior a 3 meses ou que não tenham data de validade fixada, destinados directamente ao consumidor final Fonte: CPCASA, 2004

33 Regras de rastreabilidade Regulamento (CE) n.º 1935/2004 Capacidade de detetar a origem e de seguir o rasto de um material ou objecto ao longo de todas as fases de fabrico, transformação e distribuição

34 Regras de rastreabilidade Regulamento (CE) n.º 1935/2004 Os operadores devem dispor de sistemas que permitam identificar: Empresas que forneceram materiais Empresas a que foram fornecidos materiais Substâncias ou produtos utilizados no seu fabrico sistema adequado que permita a sua rastreabilidade mediante rotulagem ou documentação

35 Regras de rastreabilidade Implementação de um Sistema Duração estimada: 3 a 12 meses 1. Nomear Equipa 2. Procura de soluções adequadas 3. Implementação 4. Verificação do sistema/ adaptação

36 Regras de rastreabilidade Verificação/ Revisão do sistema O sistema de rastreabilidade implementado deverá ser regularmente testado TESTES DE RASTREABILIDADE Frequência? Depende da sensibilidade dos produtos, grau de maturação do SR, nível de formação dos operadores Registar (relatório) Implementar Plano de ações corretivas

37 Gestão de Incidentes

38 Gestão de incidentes Regulamento (CE) n.º 178/2002 Fonte: Reg (CE) n.º178/2002, (30) A principal responsabilidade legal, na produção de alimentos seguros, cabe à indústria, produtores e fornecedores.

39 Gestão de Incidentes Classificação de Incidentes Produto não seguro INCIDENTE DE SA Produto NC com os requisitos legais INCIDENTE LEGAL Problema de qualidade INCIDENTE DE QUALIDADE

40 Gestão de Incidentes Bloqueio/ Recolha Retenção do produto Bloqueio Recolha Notificação das autoridades competentes Eventual divulgação na rede de alerta rápido

41 Gestão de incidentes Regulamento (CE) n.º 178/2002 Fonte: Reg (CE) n.º178/2002, art.º 19, n.º1

42 Gestão de incidentes Regulamento (CE) n.º 178/2002 Fonte: Reg (CE) n.º178/2002, art.º 19, nº1

43 Gestão de incidentes Resumo É obrigatório retirar do mercado quando: O alimento não é Seguro e O alimento deixou de estar sob controlo imediato da empresa inicial Quando os operadores tiverem a possibilidade de remediar incumprimentos pelos seus próprios meios, sem necessidade de solicitar/requerer a colaboração de outros operadores Fonte: CPCASA, 2004

44 Gestão de Incidentes Processo de retirada Detecção de um incidente de SA Reunião equipa de SA Avaliação do Incidente e acções apropriadas Processo de retirada Notificação das partes interessadas Retirar produto? Seguimento das acções correctivas Finalização da Retirada Simulações para verificação

45 Aplicações em suporte papel e suporte digital

46 Aplicações em suporte papel e suporte digital Registo Manual - Modelos de registo (papel) - Pressupõe transmissão de informação ao longo das várias fases do processo DESVANTAGENS VANTAGENS Investimento mínimo Difícil consulta de informação Menor rapidez em caso de necessidade de retirada Dificulta a integração no sistema de gestão global da empresa

47 Aplicações em suporte papel e suporte digital Registo Informático - Registo informático dos dados - Pressupõe transmissão automática de dados ao longo dos processos VANTAGENS Fácil consulta de informação Rapidez em caso de necessidade de retirada Possibilidade de integrar no sistema de gestão global da empresa DESVANTAGENS Investimento requerido

48 Aplicações em suporte papel e suporte digital Registo Manual ou Informático? Depende de: -Complexidade do processo - Volume de registos requerido - Possibilidade de investimento Para a eficiente aplicação do sistema, é essencial uma correta formação/ compreensão por parte dos operadores que o manuseiam Fonte: FIPA

49

50 Referências Bibliográficas Conclusions of the Standing Committee on the Food Chain and Animal Health, 20 December 2004, «Guidance on the implementation of articles 11, 12, 16, 17, 18, 19 and 20 of Regulation (EC) n.º 178/2002 on general food law»; Cruz, M.M. (2006). Rastreabilidade e Gestão de Incidentes. Revista Segurança e Qualidade Alimentar, 1, Federação das Industrias Portuguesas Agro-Alimentares (FIPA), «Rastreabilidade e Gestão de Incidentes na Indústria Agro- Alimentar» Gabinete de Planeamento e Políticas (GPP), «Rastreabilidade: Instrumento de Gestão de Risco» Green, R. et Hy, M. (2003). Securite Alimentaire et Traçabilite. Cahier du LORIAS nº Reg.(CE) Nº178/2000 do Parlamento Europeu e do Conselho de 28 de Janeiro de 2002 Reg.(CE) Nº1935/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de Outubro de Workshop Rastreabilidade na Indústria Alimentar Évora, Évora, Fevereiro Janeiro 2013

51 OBRIGADA! Praça Dr. Rosado da Fonseca nº 2, Évora Tel./Fax: Tm.: /

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