Comercialização e Consumo do Pescado em São Luís de Montes Belos - GO

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1 Anais do VIII Seminário de Iniciação Científica e V Jornada de Pesquisa e Pós-Graduação UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS 10 a 12 de novembro de 2010 Comercialização e Consumo do Pescado em São Luís de Montes Belos - GO Joyce Caroliny dos Santos Lopes, Rodrigo Marques de Lima, Wesley de Oliveira Castro Júnior, Luciana Moura Rufino, Raquel Priscila de Castro Oliveira Universidade Estadual de Goiás, , Brasil joycezootecnista@ yahoo.com.br, rlima@hotmail.com, rufinolu@hotmail.com, kekelgyn@yahoo.com.br PALAVRAS-CHAVE: aquicultura, comércio, hábito alimentar, produção de peixe. 1 INTRODUÇÃO A população mundial já atingiu aproximadamente de 6,5 bilhões de habitantes, com previsão para chegar a 7,1 bilhões em 2020, o que remete à necessidade de aumento no consumo de proteína animal nos próximos anos. No que diz respeito ao pescado, o consumo mundial em 2005 foi da ordem de 21 kg. Se a tendência de crescimento da população se confirmar, a demanda mundial de pescado deverá ultrapassar 150 milhões de toneladas até 2020 (KUBITZA, 2007). O consumo de peixes aumentou nas últimas quatro décadas graças a maior demanda e pelas mudanças no hábito alimentar da população, que vem, cada vez mais, buscando produtos com perfil nutricional adequado. A carne de pescado é nutritiva, rica em proteínas, aminoácidos, vitaminas e minerais. É alimento de baixa gordura além de possuir elevados teores de ômega-3, o que gera benefícios à saúde humana (BRUSCHI 2001). De acordo com BARBOSA (2006), a demanda de pescado evolui a taxa superior a oferta, os consumidores estão mais exigentes e procuram produtos de melhor qualidade, com garantia de segurança e que apresentem preço acessível. Segundo GOY (2010), a produção brasileira de pescado aumentou cerca de 25% nos últimos anos, e passou de 990 mil toneladas em 2003 para 1,2 milhão

2 de toneladas no ano de O volume ainda é bem inferior ao potencial estimado para ser alcançado no longo prazo, que é de 20 milhões de toneladas. Nos últimos anos houve crescimento de 15,7%, conforme os dados estatísticos de 2008 e O desenvolvimento e a intensificação da criação de peixes no Brasil tem sido progressivo e a região Centro-Oeste é responsável por 8,7% da produção nacional de peixes em cativeiro (CASEIRO & WAKASHUKI, 2004). A região apresenta crescimento anual de 4,4% na produção de pescado. As principais espécies de peixes produzidas nessa região são: tilápia, tambaqui e curimatã (IBAMA, 2007). O consumo de pescados no país aumentou cerca de 40% nos últimos seis anos, ao passar de 6,46 quilos por habitante ao ano, em 2003, para 9 quilos, em 2009 (TEIXEIRA, 2009). Seu aumento se deve tanto pela maior demanda quanto pelas mudanças no hábito alimentar da população, que busca produtos com perfil nutricional adequado. Desta forma, cada vez mais a carne de pescado faz parte do cardápio da população brasileira, e consequentemente, é exigido produto com qualidade e praticidade (FERNANDES, 2000). Diante do exposto esse trabalho foi desenvolvido com o intuito de obter informações sobre a comercialização e o consumo da carne de peixes no município de São Luís de Montes Belos. 2 MATERIAL E MÉTODOS A pesquisa foi realizada por acadêmicos do curso de Zootecnia da Universidade Estadual de Goiás, na cidade de São Luis de Montes Belos no período de Fevereiro de 2010 a Outubro de Para o desenvolvimento deste trabalho foram conduzidos dois modelos de questionários. Um destes foi aplicado aos moradores e outro aos comerciantes da Cidade de São Luis de Montes Belos. Para as entrevistas foram utilizados 50 questionários aos consumidores e 50 questionários para os comerciantes, totalizando 100. Classificaram-se como consumidores os moradores da cidade, que foram selecionados aleatoriamente para responder ao questionário. Como comerciantes foram entrevistados os empresários de estabelecimentos que vendiam produtos

3 alimentícios, como: feira livre, bares, pesque-pague, supermercados, casa de frios e açougues. Para a aplicação do questionário referente aos consumidores foram feitas as seguintes perguntas: Nome do Entrevistado; Preferência do tipo de carne; Frequência do consumo de pescado; Caso o consumo fosse baixo, o consumidor era questionado o motivo; Preferência de pescado, em relação aos peixes de couro ou escama; Preferência de corte do peixe; Conhecimento sobre como é feita a criação de peixes; Se possuía preocupação com questões ambientais; Se pagaria mais caro por um produto ecologicamente correto; Se possuía rede telefônica e acesso a internet. O questionário referente aos comerciantes possuía as seguintes perguntas: Nome do entrevistado; Seguimento de comercialização; Se havia procura de pescados no estabelecimento; Se havia comercialização de pescados; Caso não houvesse, o comerciante era questionado o motivo; Processamento do pescado comercializado; Tamanho ou peso médio do pescado; Espécie mais vendida; Espécie mais procurada pelos consumidores; Oferta do produto; Qual o fornecedor; Se havia preocupação com questões ambientais; Se possuía rede telefônica e acesso a internet. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Os dados obtidos com as entrevistas dos consumidores e dos comerciantes de São Luís de Montes Belos são demonstrados e foram tabulados em análises percentuais e não foram submetidos ao teste de análise estatística. Os consumidores foram entrevistados para o conhecimento de seu hábito alimentar e o resultado é apresentado na Tabela 1. Com relação à carne consumida, a de pescado apareceu como primeira opção na preferência de 12% e segunda opção para 28% dos entrevistados (Figura 1).

4 Tabela 1. Preferências percentuais sobre o tipo de carne, a freqüência de consumo de pescado, a espécie consumida e o tipo de corte. Itens avaliados Respostas (%) Preferência de tipo de carne Bovina: Suína: Aves: Pescado: - (1ª Opção): 25% 22% 16% 12% Preferência de tipo de carne (2ª Opção): Consumo de pescado: Motivo de não consumir: Preferência de pescado: Preferência de corte: Pescado: 28% Mensal: 46% Preço: 36% Couro: 64% Filé: 40% Suína: 28% Anual: 28% Não gostar: 22% Escama: 22% Pedaços: 36% Aves: 26% Semanal: 18% Outros: 16% Couro e escama: 10% Postas: 12% Bovina: 18% Diário: 6% Difícil acesso: 14% Nenhum: 4% Abatido e eviscerado: 10% - Não consome: 2% Costume: 12% - Outros: 2% A concorrência entre as carnes de peixe, bovina e de frango é muito alta e o fator preço não é favorável para o pescado. É possível que haja uma correlação entre o consumo da carne de peixe e a renda per capita. Ou seja, quanto maior a renda do brasileiro, maior o consumo de peixe por este (MICHELS, 2002). 1ª Opção de Preferência de Carne 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% 25% 22% 16% 12% Bovina Suína Pescado Aves Tipos de Carne Figura 1. Preferência de consumo de diferentes tipos de carne O pescado é tradicionalmente consumido na época da semana santa. Em São Luís de Montes Belos, 46% dos entrevistados consomem carne de pescado

5 mensalmente, 28% anualmente e 6% diariamente. O baixo consumo médio diário é influenciado pela oferta do produto no mercado local. Tendo em vista que 14% dos entrevistados apontaram o difícil acesso ao produto ou indisponibilidade no mercado como justificativa para o consumo sazonal. Além disso, quando disponibilizado no mercado local, o pescado apresenta alto custo para o consumidor final, e este é o motivo mais ocorrente para o baixo consumo na região de acordo com 36% dos entrevistados. Existe resistência no consumo da carne de peixe, principalmente das cidades de menor porte (exceto na Região Norte), devido ao alto preço e a problemas sanitários e tecnológicos, como transporte e embalagens. Há reclamações quanto a pouca variedade, baixo rendimento e dificuldades de se encontrar produto fresco e com aparência saudável (UILDE et al., 2002). Dentre a preferência do tipo de pescado 64% dos entrevistados optaram por espécies de couro, 22% por peixes de escama e para 10% dos entrevistados não importa o tipo de pescado para o consumo. Essa preferência por peixes de couro está interligada com o fato de o consumidor acostumar a comprar determinado tipo de pescado que tem-se o conhecimento que tem pouca ou nenhuma espinha intramuscular (KUBITZA, 2002). Características como sabor, presença ou não de espinhas e preparo podem interferir na preferência do consumidor. O preço do pescado pago pelo consumidor é considerado como fator importante. A forma de apresentação, como em posta e/ou filé, auxilia o consumidor que pode ter o pescado como opção de carne para as refeições diárias. Sobre os cortes comercializados o filé é o preferido para 40% dos entrevistados, seguido por pedaços (36%), postas (12%), abatido e eviscerado (10%). A preferência pelo tipo de corte pode estar relacionada com a facilidade no preparo do alimento, tendo em vista a busca dos consumidores por praticidade. A busca por produtos de fácil preparo, higienicamente corretos e nutricionalmente adequados têm crescido entre os consumidores, o que tem contribuído para o desenvolvimento do consumo de pescado no Brasil. O que possibilita o crescimento da piscicultura nacional e adequa as necessidades mercadológicas com as alternativas no processamento de peixes visando a agregação de valor aos produtos comercializados (BURKERT et al., 2008). Em São Luís de Montes Belos foram entrevistados empresários do ramo alimentício, tais como: supermercados, açougues, casas de frios, pesque-pagues,

6 bares e autônomos na feira-livre, visto que não há peixaria no município. O resutado está expresso na Tabela 1. Tabela 2. Percentuais dos comércios de acordo com segmento de comercialização, procura, processamento, tamanho, espécies mais vendidas e mais procuradas, preços de comercialização, freqüência de oferta do produto e fornecedor de pescado no município de São Luís de Montes Belos. Itens avaliados Respostas (%) Segmento de Supermercado: Outros: Feira-livre: Peixaria: - comercialização: 58% 38% 4% 0% Há Procura de Pouca: Muita: Nenhuma: - - pescado: 60% 26% 14% Há Não: Sim: comercialização: Processamento para comercialização: Tamanho médio do pescado: Espécie mais vendida: Espécie mais procurada: Preço de comercialização (R$): Oferta do produto: Fornecedor: 54% Postas: 40,63% De 500 a 700g: 40% Caranha: 34,8% Pintado: 65,2% Acima de 14,00: 29,03% Diário: 52,17% Industrializado: 52,17% 46% Abatido e eviscerado: 31,25% De 1 a 2,5 kg: 40% Pintado: 17,4% Mais Barato: 17,4% 5,00 a 8,00: 25,81% Semanal: 34,78% Artesanal: 47,83% Filé: Pedaços: Outros: 12,5% 12,5% 3,13% De 100 a 300g: Acima de - 10% 3kg: 10% Piramutaba: Mapará: Filhote: 17,4% 17,4% 13,4 Caranha: Dourada: - 8,7% 8,7% 11,00 a 14,00: 8,00 a 2,00 a 11,00: 5,00: 19,35% 16,13% 9,68% Semana Santa: Mensal: - 13,04% 0 % A caracterização dos diversos meios de comercialização de pescado e aspectos relacionados ao seu consumo são etapas fundamentais para o planejamento estratégico de desenvolvimento do setor aquícola no município. De acordo com 60% dos estabelecimentos visitados a procura por pescado é baixa, 14% relataram que não há procura e em 13% a procura por pescado é grande. Destes, 46% dos estabelecimentos comercializam a carne de peixe, seja industrializado ou artesanal. Em uma avaliação preliminar, o motivo da baixa comercialização de pescado na região pode ser explicado pelo hábito alimentar da população, que tradicionalmente prefere consumir carne de outras espécies animais. A forma de processamento disponibilizada pelos comerciantes (Figura 2) foi de: 26% em postas, 20% abatido e eviscerado e 8% em filé, que na preferência do consumidor aparece em primeiro lugar.

7 Processamento de pescado 30% 25% 20% 15% 26% 20% 10% 8% 5% 0% Postas Abatido e eviscerado Filé Figura 2. Processamento de pescado disponibilizado pelos comerciantes (%). Quando questionados sobre os fornecedores do produto 52,17% é de origem industrial, que já fornecem o pescado nas porções embaladas, e 47,83% recebem o produto de produtores locais. Estes foram considerados como processamento artesanal. O tamanho médio do pescado disponível para a comercialização encontrado foi: 500g a 700g (40%), produto industrializado e embalado; 1kg a 3kg (40%), produto industrializado e artesanal; superior a 3 kg (10%), produto industrializado e artesanal. Dentre as espécies comercializadas a caranha (considerada qualquer espécie de peixe redonda) com 34,8%, o pintado, a piramutaba, o mapará corresponde a 17,4% das vendas cada um e o filhote representa 13,4% da comercialização. As espécies comercializadas não foram as espécies apontadas como preferência pelos consumidores. A espécie mais procurada foi o pintado (65,3%), o que não é correspondente com a comercialização, e 17,4% dos consumidores procuram diretamente pela opção de menor preço. Entre os produtos comercializados no município há variação no preço de R$ 2,00 a R$ 20,00. Nos bares da cidade o pescado é oferecido como petiscos no valor entre R$ 2,00 e R$ 5,00 reais. A maior parte da comercialização do pescado

8 encontra-se com valores superiores a R$ 14,00/kg do produto (29,03%), os produtos com preço de comercialização entre R$ 5,00 e R$ 8,00 representam 25,81%. A maior parte da comercialização é de origem industrial e se refere ao preço da maioria dos produtos embalados comercializados. Na maioria dos estabelecimentos com 52,17% oferecem o pescado diariamente, outros 34,78% oferecem o produto semanalmente, e ainda 13,04% dos comerciantes entrevistados disponibilizam o produto na semana santa. Quando os consumidores foram questionados quanto ao acesso a informação 84% dos entrevistados possuem rede telefônica, 70% tem acesso à internet, dos comerciantes entrevistados 86% possuem rede telefônica, 74% tem acesso a internet, o que indica que os mesmos tem acesso a informação. Dos consumidores entrevistados 42% tem informação de como é a criação peixes (Tabela 3). Sobre a preocupação com as questões ambientais 90% dos entrevistados se preocupam com o meio ambiente, destes 60% pagariam mais caro por pescado produzido ecologicamente correto e 28% até pagariam dependendo da condição financeira que se encontrassem no momento. Por ser um tema que tem sido muito abordado o índice de comerciante que se preocupa com as questões ambientais deixou muito a desejar. Pois 46% se preocupam com o meio ambiente, 22% dos entrevistados não se preocupam com as questões ambientais e 32% não responderam a esta pergunta. Tabela 3. Percentuais de acesso à informação e preocupação com questões ambientais, dos comerciantes e consumidores. Perguntas Segmento Respostas (%): Sim Não Não responderam: Possui rede telefônica: Consumidor 84% 10% 6% Comerciante 86% 12% 2% Possui acesso a Internet: Consumidor 70% 30% - Comerciante 74% 24% 2% Preocupa-se com questões Consumidor 90% 10% - ambientais: Comerciante 46% 22% 32% Tem informação de como é a criação de peixes: Consumidor 42% 52% - Depende da Pagaria mais caro por produto Consumidor 60% 12% condição financeira: ecologicamente correto: 28%

9 4 CONCLUSÕES Com a realização deste trabalho pode-se caracterizar o hábito alimentar, a freqüência de consumo da carne de pescado no município, identificar os pontos de vendas e as formas como são disponibilizados para a comercialização. A região é favorecida para o consumo de outros tipos de carne, pois é forte na produção pecuária, e ainda tem disponibilidade de granjas de aves e suínos, que acaba tornando a concorrência por preço injusta. Conclui-se que o baixo consumo de peixe está diretamente ligado ao preço elevado e a falta de opção para os consumidores dos pescados comercializados, tendo em vista que em sua maioria os pescados já são disponibilizados processados e em porções determinadas. Na pesquisa realizada a preferência dos consumidores é por filé, sendo o mesmo pouco disponibilizado para a comercialização. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARBOSA, J.A. Características comportamentais do consumidor de peixe no mercado de Belém. Boletim Técnico Cientifico do CEPNOR. Belém, v., n.1. p BRUSCHI, F. L. F. Rendimento, composição química e perfil de ácidos graxos de pescados e seus resíduos: uma comparação. Itajaí, f. Trabalho de Conclusão decurso (Graduação em Oceanografia) Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar, Universidade do Vale do Itajaí, Itajaí, BURKERT, D. et al. Rendimentos do processamento e composição química de filés de surubim cultivado em tanques-rede. Revista Brasileira de Zootecnia, v.37, n.7, p , CASEIRO, A. WAKASHUKI, A.C. Revista aquicultura e pesca Ed. 02. FAO Fisheries Department, Fishery Information Data and Statistics Unit. Fishstat plus: universal software for fishery statistical time series. Aquaculture production: quantities , Aquaculture production: values ; Capture production: Version Rome: FAO, Disponível em Acesso em 1 de agosto de FERNANDES, E. S. QUALIPESC Sistema inteligente para auxílio na avaliação da qualidade de pescados. Florianópolis, f. Dissertação de Mestrado (Engenharia de Produção) Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, GOY, L. Consumo de pescado no país cresceu 39,7% em 7 anos. Estadão, São Paulo, Disponível em: Acessado em 20 de setembro de 2010.

10 IBAMA, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis; Diretoria de Fauna e Recursos Pesqueiros. Estatística da Pesca, 2005: grandes regiões e unidades da federação. Brasília: IBAMA, p.147. KUBITZA, F. Com a palavra os consumidores. Revista Panorama da Aqüicultura. Rio de Janeiro: v. 69, p. 48 a 53, KUBITZA, F. O mar está pra peixe, pra peixe cultivado. Panorama da Aquicultura. São Paulo, v. 17, n. 100, mar./abr MICHELS, I. L.; PROCHMANN, A. M. Estudo das Cadeias Produtivas de Mato Grosso do Sul: Piscicultura. Campo Grande: UFMS Rio de Janeiro: 2002 v. 69, p. 49. TEIXEIRA, F. Brasil: aumenta consumo de pescado no país. Jornal Dia De Campo Online, Londrina, Disponível em: Acessado em 21 de setembro de UILDE, A. G.; FARAH T. G.; FLÁVIA M. de M. Caracterização do consumo de Carnes no Brasil. Revista Nacional da Carne. Ed.nº. 310, Dez/2002.

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