Revisão Mensal de Commodities

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1 Revisão Mensal de Commodities segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013 Demanda mais forte Menor volatilidade nos preços Demanda mais forte ajudou a manter os preços praticamente estáveis em janeiro (e dezembro), apesar das melhoras na perspectiva para a oferta. O Índice de Commodities Itaú (ICI) permaneceu estagnado em janeiro. Olhando adiante, mantemos nossas projeções para o fim do ano e continuamos esperando alta de 0,8% no ICI em Os preços dos grãos foram afetados pelo relatório de janeiro do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA), mostrando demanda acima do esperado por milho nos EUA, o que mais do que compensou as revisões para cima nos cálculos para a produção mundial. Apesar de os preços agrícolas terem acumulado um sexto mês de queda e ficado em média 1,3% abaixo de dezembro, foi registrada recuperação de 4,3% desde 9 de janeiro. Do lado da oferta, as condições climáticas na América do Sul têm sido favoráveis, reduzindo o risco de a safra ficar distante das estimativas oficiais. O açúcar bruto foi negociado abaixo de US$ 0,19 por libra-peso em janeiro, atingindo novos patamares mínimos. Com as expectativas de que haverá superávit global em 2013, os preços devem permanecer ao redor de US$ 0,19 somente por causa dos ajustes no mercado de etanol no Brasil. No entanto, tais mudanças só afetarão os preços após o início da colheita na região Centro-Sul, previsto para meados de março. Em média, os preços dos metais básicos em janeiro ficaram 1,2% acima de dezembro, ainda influenciados por uma perspectiva melhor para a economia chinesa. O forte aumento nos preços à vista do minério de ferro, devido ao novo ciclo de reposição de estoques em usinas na China, deve ser revertido ao longo de 2013, à medida que preços maiores incentivem minas ineficientes na Índia e China a produzirem mais. Os preços de energia subiram 2,2% em janeiro, puxados pela melhora da demanda e pelo prospecto de menores gargalos de infraestrutura nos EUA (levando a menores descontos do petróleo do tipo WTI em relação ao tipo Brent). Considerando os dados A última página deste relatório contém informações importantes sobre o seu conteúdo. Os investidores não devem considerar este relatório como fator único ao tomarem suas decisões de investimento.

2 mais recentes e a melhor perspectiva para a demanda, a Agência Internacional de Energia (AIE) voltou a revisar para cima o cenário de demanda para o 4T12 e para Nos EUA, o inverno mais gelado do que no ano passado está levando a um aumento na demanda por óleo para aquecimento, em contraste com as temperaturas amenas do inverno passado. Enquanto isso, Arábia Saudita e Iraque reduziram a produção de petróleo, diminuindo a produção da Opep em dezembro. Ataques terroristas na África representam risco relevante no curto prazo. Clima: menor risco para a safra brasileira De forma geral, as condições climáticas em janeiro permaneceram favoráveis à agricultura no Brasil. O destaque foi a quantidade de chuvas acima da média nas regiões produtoras da Bahia e do Tocantins. Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul receberam aproximadamente 100 mm de chuva, pouco abaixo da média sazonal. Já São Paulo, Mato Grosso e Goiás receberam de 200 a 300 mm de precipitação. A evolução recente reduz o risco de as safras de soja, milho e cana-deaçúcar ficarem distantes das atuais estimativas 1. Mais adiante, duas condições climáticas podem ter algum impacto negativo sobre as lavouras no curto prazo. Em primeiro lugar, a produtividade das plantações pode ser prejudicada pelo tempo seco no Sul. E o excesso de chuvas no Mato Grosso pode frear a colheita da soja e reduzir a área plantada com milho de inverno. Até o momento, a chuva persistente não atrasa a evolução da colheita, que estava ligeiramente adiantada em relação à temporada passada, segundo dados atualizados até 24 de janeiro. Mudando o foco para a geração das usinas hidrelétricas, no fim de 2012 os níveis dos reservatórios atingiram um nível muito baixo como consequência de: (i) chuva abaixo da média histórica; (ii) crescimento do consumo de energia elétrica próximo de 4% (apesar do baixo crescimento PIB); e (iii) possíveis restrições e ineficiências no parque energético. Com o aumento da capacidade das usinas térmicas e a ampliação das linhas de transmissão, o Brasil está menos dependente das hidrelétricas do que no passado. Ainda assim, a queda dos preços de eletricidade pode levar a um 1 Por exemplo, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) projeta safras de 82,7 milhões de toneladas de soja e 72,2 milhões de toneladas de milho. As projeções para a próxima safra de cana na região Centro-Sul variam de 560 milhões a 580 milhões de toneladas. Página 2

3 crescimento do consumo neste ano maior do que o país pode atender, sem riscos de racionamento, em um cenário com chuvas abaixo da média histórica (ou chuvas dentro da média histórica, mas com ineficiências no sistema). Os níveis dos reservatórios das hidrelétricas tiveram forte queda ao longo do ano e terminaram 2012 com 30,5% da capacidade, bem abaixo da média histórica (48,8%) e, inclusive, dos atingidos no fim de dezembro de 2000 (35,4%). Em janeiro, a quantidade de chuvas em regiões importantes (reservatórios e rios com usinas) tem ficado próxima da média histórica, após seis meses abaixo da média. Assim, os níveis dos reservatórios subiram para 37,6% da capacidade, de 30,5% no fim de O aumento foi menor do que a média histórica de janeiro (10 pontos percentuais), apesar do uso intenso de termelétricas. Isso pode ser causado pelo efeito defasado da falta de chuvas em novembro e dezembro sobre a energia natural afluente (ENA) ou pelas ineficiências do sistema (Veja mais detalhes no relatório Racionamento: riscos dependem da chuva e dos preços). Na Argentina, as condições gerais são melhores do que no ano passado, mas não tão boas quanto as atuais estimativas do USDA (54 milhões de toneladas de soja e 28,5 milhões de toneladas de milho). A maioria das plantações recebeu menos chuva do que a média sazonal, enquanto algumas regiões agrícolas foram inundadas. Grãos: demanda de milho maior do que o esperado Demanda por milho mais forte ajuda a aumentar os preços dos grãos 1000 Preços correspondem ao primeiro 900 futuro do CBOT ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 Fonte: Bloomberg Milho Trigo Soja (direita) Apesar de os preços agrícolas terem acumulado um sexto mês de queda e ficado em média 1,3% abaixo de dezembro, foi registrada recuperação de 4,3% desde 9 de janeiro. O principal motor da recuperação foi o relatório de janeiro do USDA (texto conhecido pela sigla WASDE), mostrando demanda mais forte que o esperado por milho nos EUA. O ajuste para cima no cálculo para a demanda foi maior do que o aumento nas projeções para a produção mundial. Para o final de 2013, nossas estimativas de preços permanecem em 1400 centavos de dólar por bushel de soja e em 638 centavos de dólar por bushel de milho. Essas projeções presumem safras próximas das faixas atuais no Hemisfério Sul e a próxima safra dentro de condições climáticas normais nos EUA. Após cair para 680 centavos de dólar por bushel em 4 de janeiro, a cotação do milho se recuperou para perto de 740 centavos de dólar por bushel desde a divulgação do relatório WASDE. O relatório revisou para cima o cálculo para a demanda de milho nos EUA para o atual ano-safra, de 254,4 milhões para 262,1 milhões de toneladas. A revisão se baseou nos estoques observados no fim do 4T12 e mais do que compensou a elevação no cálculo para a produção global (Brasil, Argentina e EUA) para 3,2 milhões de toneladas. A estimativa para o Brasil subiu de 70 milhões para 71 milhões de toneladas, ainda abaixo da projeção da Conab (72,1 milhões de toneladas). Para a Argentina, a Página 3

4 estimativa aumentou de 27,5 milhões para 28 milhões de toneladas. Essa revisão não era esperada, considerandose o tempo seco na Argentina nas últimas semanas. O preço da soja também caiu para uma recente mínima em 4 de janeiro (1390 centavos de dólar por bushel) e se recuperou em seguida, acompanhando a retomada na cotação do milho. O relatório WASDE apresentou revisão para cima na projeção para a demanda global de 261,2 milhões para 262,7 milhões de toneladas, mais do que compensando os aumentos na produção mundial projetada (EUA, Brasil). Os ajustes ao balanço de soja foram menores do que os ajustes ao saldo de milho. Na América do Sul, a estimativa para a safra brasileira subiu de 80 milhões para 82,5 milhões de toneladas, próxima da projeção atual da Conab (82,7 milhões de toneladas). A estimativa para a safra na Argentina foi reduzida de 55 milhões para 54 milhões de toneladas. Todos os ajustes à produção global foram feitos na direção esperada. Como ressaltamos no relatório anterior, os custos do frete no Brasil podem afetar os preços domésticos e internacionais de milho e soja. Esses custos podem advir da nova legislação que limita o número de horas trabalhadas pelos caminhoneiros e também da falta de investimento em infraestrutura. Fretes mais caros são parcialmente repassados aos preços internacionais e também podem ampliar o desconto dos preços domésticos. Metais básicos: ferro à vista! Em janeiro, nosso índice de metais (ICI metais) apresentou ganho médio de 1,2% sobre dezembro. O movimento, diferentemente de dezembro, foi misto, com altas de 7,5% para o estanho, 2,5% para o chumbo, 1,1% para o cobre e 0,3% para o níquel, contrastando com quedas de 2,2% para o alumínio e 0,3% para o zinco. Porém, o destaque em janeiro ficou por conta do minério de ferro, com alta de 23% em relação à média de dezembro e o pico em 9 de janeiro (US$158,5 por tonelada), com o primeiro mês variando 17% em relação à média de dezembro, sobretudo com a maior demanda pelas usinas chinesas, que pagaram o preços do mercado à vista para recompor seus estoques de minério de ferro. A disparada no preço à vista do minério de ferro para entrega na China em janeiro se justifica por duas razões principais. Primeiro, com forte presença no mercado à vista, as usinas chinesas recompuseram seus estoques de ferro, visando a disponibilidade de estoque suficiente para a produção de aço. Em segundo lugar, Página 4

5 interferências no cinturão de ferro da Austrália devido a um ciclone de categoria 1, com ventos atingindo 100km/h, afetou a mineração e os embarques para China, Japão e Coréia do Sul, grandes compradores do ferro australiano, criando receios de aperto na oferta futura. Esse é um cenário para o qual mantivemos atenção em nosso relatório anterior, em que trouxemos os baixos níveis de estoque de minério de ferro nos portos chineses. Em nossa opinião, a recomposição de estoques deve se normalizar no curto prazo, com o minério para entrega na China terminando 2013 cotado a US$ 125/tonelada, em movimento puxado por um superávit do ferro (oferta superior à demanda). A tonelada de alumínio fechou em US$ 2062, apresentando o pior desempenho entre os metais básicos. O setor tem obtido Alumínio: ainda em superávit 6 superávits consecutivos há alguns anos, 4,0 Produção com os estoques elevados, o que tem Consumo 5 mantido os preços baixos há certo tempo. 3,7 Estoques LME (direita) Diante desses números, as mineradoras 4 3,4 que atuam nesse mercado estão reavaliando suas operações para reduzir a 3 3,1 oferta de alumínio e talvez suspender alguma produção. Com essa medida 2,8 2 pelas empresas e o mundo mostrando 2,5 1 melhores indicadores de demanda, esperamos superávit menor e alta de 2,2 0 preços, com cotação ao final de 2013 em jan-07 jan-08 jan-09 jan-10 jan-11 jan-12 US$ 2200/tonelada. Fonte: Bloomberg, Itaú Energia: a Ásia enche o tanque A cotação do barril de petróleo do tipo Brent se manteve firme acima de US$ 110, ficando em média em US$ 112,30 e encerrando o mês em US$ 115,55. Indicadores melhores de demanda e estimativas menores de oferta em dezembro, além de problemas na África, ajudaram a manter a cotação acima de US$ 110. Mantemos a previsão para o barril em US$110 no fim de Entre os indicadores melhores de demanda, destacamos: i) a forte importação de petróleo da China; e ii) o aumento da demanda por óleo de aquecimento nos EUA por causa do inverno mais gelado do que o anterior. Além disso, o recuo dos riscos de cauda nas economias avançadas e a melhora das projeções de crescimento para China e Japão promovem uma perspectiva melhor para a demanda à frente. Do lado da oferta, a produção de petróleo pela Opep caiu em dezembro para o menor nível registrado em 2012, com menor produção por Arábia Saudita e Iraque. Todos esses ajustes nos fundamentos estiveram presentes no último relatório da Agência Internacional de Energia. No Oriente Médio, a situação no Irã permanece igual, sem avanços nas negociações em torno do programa nuclear. Enquanto isso, a guerra civil na Síria continua ameaçando a estabilidade da região. Apesar de a Síria não produzir petróleo, o conflito pode se espalhar para o Iraque, afetando a produção de até 3,0 milhões de barris diários. A principal fonte de risco geopolítico em janeiro foi a África. Atos terroristas em represália Página 5

6 a intervenções no Mali podem afetar a produção petrolífera de países vizinhos. O pior caso é o da Argélia, que produz cerca de 1,2 milhão de barris diários e foi palco de atos de terrorismo nas últimas semanas. Por fim, o desconto do barril de petróleo do tipo WTI em relação ao tipo Brent caiu para aproximadamente US$ 17 em janeiro, comparado a US$ 20 no mês anterior, diante das expectativas de melhora no transporte do petróleo das regiões produtoras para as refinarias. No futuro, o desconto vai depender do crescimento da produção petrolífera nos EUA e do ritmo de melhora na infraestrutura de transporte. Esperamos que os investimentos em infraestrutura sejam parcialmente ofuscados pelo forte aumento na produção de petróleo, levando a um desconto de US$15 por barril no fim de Artur Manoel Passos Economista Luiz Felipe Carvalho Economista Projeções: P Commodities Índice CRB - a/a - % 15,2-25,7 35,4 21,9-5,2 0,8-0,3 Índice CRB - var. média anual - % 19,3 6,2-14,6 25,1 19,5-9,5-0,8 Índice de Commodities Itaú (ICI) - a/a - %** 30,7-32,9 44,8 28,4-17,2 7,8 0,8 Índice de Commodities Itaú (ICI) - var. média - %** 20,0 14,6-20,8 21,8 25,0-7,8-0,2 Metais - var. média anual - % 38,3-12,5-27,2 31,5 12,2-15,9 8,9 Energia - var. média anual - % 7,4 32,2-41,3 23,2 29,1-3,5 0,0 Agrícolas - var. média anual - % 17,2 28,6-10,1 20,6 31,4-12,3-3,0 Fonte: FMI, Bloomberg, Itaú ** O Índice de Commodities Itaú é um índice proprietário composto pelos preços das commodities, medidas em dólares e transacionadas nas bolsas internacionais que são relevantes para a inflação ao consumidor no Brasil. O índice é formado pelos subíndices Metais, Energia e Agrícolas. Página 6

7 Pesquisa macroeconômica no Itaú Ilan Goldfajn Economista-Chefe Adriano Lopes Artur Manoel Passos Aurélio Bicalho Caio Megale Carlos Eduardo Lopes Elson Teles Felipe Salles Fernando Barbosa Gabriela Fernandes Giovanna Siniscalchi Guilherme Martins João Pedro Bumachar Juan Carlos Barboza Luiz Felipe Carvalho Luiz G. Cherman Luka Barbosa Mariano Ortiz Villafañe Mauricio Oreng Roberto Prado Para acessar nossas publicações e projeções visite nosso site: Página 7

8 Informação relevante 1. Este relatório foi preparado e publicado pelo Departamento de Pesquisa Macroeconômica do Banco Itaú Unibanco S.A. ( Itaú Unibanco ). Este relatório não é um produto do Departamento de Análise de Ações do Itaú Unibanco ou da Itaú Corretora de Valores S.A. e não deve ser considerado um relatório de análise para os fins do artigo 1º da Instrução CVM n.º 483, de 6 de Julho de Este relatório tem como objetivo único fornecer informações macroêconomicas, e não constitui e nem deve ser interpretado como sendo uma oferta de compra ou venda ou como uma solicitação de uma oferta de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro, ou de participação em uma determinada estratégia de negócios em qualquer jurisdição. As informações contidas neste relatório foram consideradas razoáveis na data em que o relatório foi divulgado e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis. O Grupo Itaú Unibanco não dá nenhuma segurança ou garantia, seja de forma expressa ou implícita, sobre a integridade, confiabilidade ou exatidão dessas informações. Este relatório também não tem a intenção de ser uma relação completa ou resumida dos mercados ou desdobramentos nele abordados. As opiniões, estimativas e projeções expressas neste relatório refletem a opinião atual do analista responsável pelo conteúdo deste relatório na data de sua divulgação e estão, portanto, sujeitas a alterações sem aviso prévio.] O Grupo Itaú Unibanco não tem obrigação de atualizar, modificar ou alterar este relatório e de informar o leitor. 3. O analista responsável pela elaboração deste relatório, destacado em negrito, certifica, por meio desta que as opiniões expressas neste relatório refletem, de forma precisa, única e exclusiva, suas visões e opiniões pessoais, e foram produzidas de forma independente e autônoma, inclusive em relação ao Itaú Unibanco, à Itaú Corretora de Valores S.A. e demais empresas do Grupo. 4. Este relatório não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer outra pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento por escrito do Itaú Unibanco. Informações adicionais sobre os instrumentos financeiros discutidos neste relatório se encontram disponíveis mediante solicitação. O Itaú Unibanco e/ou qualquer outra empresa de seu grupo econômico não se responsabiliza, e tampouco se responsabilizará por quaisquer decisões, de investimento ou de outra forma, que forem tomadas com base nos dados aqui divulgados. Observação Adicional nos relatórios distribuídos no (i) Reino Unido e Europa: O Itau BBA UK Securities Limited, sujeito à regulamentação limitada da Financial Services Authority (FSA), está distribuindo este relatório aos investidores que são Contraparte Elegível e Clientes Profissionais, de acordo com as normas e os regulamentos da FSA. Se você não se enquadrar, ou deixar de se enquadrar na definição de Contraparte Elegível ou Cliente Profissional intermediário, você não deve se basear nas informações contidas neste relatório e deve notificar imediatamente a Itau BBA UK Securities Limited. As informações contidas neste relatório não se aplicam e não devem ser utilizadas por clientes de varejo. 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Em Hong Kong, um investidor que desejar adquirir ou negociar os valores mobiliários abrangidos por este relatório deverá entrar em contato com a Itaú Asia Securities Limited, no endereço 29th Floor, Two IFC, 8 Finance Street - Central, Hong Kong; (iv) Japão: Este relatório é distribuído no Japão pela Itaú Asia Securities Limited - Filial de Tóquio, Número de Registro (FIEO) 2154, Diretor, Kanto Local Finance Bureau, Associação: Associação dos Operadores de Títulos Mobiliários do Japão; (v) Oriente Médio: Este relatório foi distribuído pela Itaú Middle East Limited. Os produtos ou serviços financeiros relacionados apenas estão disponíveis para clientes com ativos líquidos superiores a US$ 1 milhão, e que tenham experiência e conhecimento financeiro suficiente para participar em mercados financeiros em uma jurisdição de negócios no atacado. As informações aqui contidas não são destinadas a clientes de varejo. A Itaú Middle East Limited é regulada pela Dubai Financial Services Authority (DFSA). No Oriente Médio, os investidores que desejem adquirir ou negociar os ativos cobertos neste relatório devem entrar em contato com a Itaú Middle East Limited, no endereço Al Fattan Currency House, Suite 305, Level 3, DIFC, PO Box , Dubai, Emirados Árabes Unidos; (vi) Brasil: A Itaú Corretora de Valores S.A., uma subsidiaria do Itaú Unibanco S.A., autorizada pelo Banco Central do Brasil e aprovada pela Comissão de Valores Mobiliários brasileira, está distribuindo este relatório. Caso haja necessidade, entre em contato com o Serviço de Atendimento a Clientes, telefones nº * (capital e áreas metropolitanas) ou (outras localidades) durante o expediente comercial, das 09h00 às 20h00. Se desejar reavaliar a solução apresentada, após a utilização destes canais, ligue para a Ouvidoria Corporativa Itaú, telefone nº (em dias úteis das 9h00 às 18h00), ou entre em contato por meio da Caixa Postal , São Paulo-SP, CEP * Custo de uma Chamada Local Página 8

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