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1 Revisão Mensal de Commodities terça-feira, 2 de julho de 2013 Cenário macroeconômico desfavorável aos preços Preços recuam em junho, devido a preocupações com a economia da China e altas das taxas de juros nos EUA. Metais básicos e preciosos são os mais afetados por cenário de política monetária menos estimulativa nos EUA e desaceleração acima do esperado na China. Agrícolas: estimativa de área plantada de milho acima do esperado coloca viés de baixa em nossas projeções de fim de ano. Perspectiva de menor crescimento da China reduz projeções para 2014 Índice de Commodities Itaú * (Jan/00=100) 340 *Preços mensais médios jan-11 jan-12 jan-13 jan-14 Anterior Atual Preocupações com a China e altas das curvas de juros nos EUA levam à queda nos preços de commodities. Até 17/jun, os preços de commodities foram pouco afetados pela alta dos juros dos títulos do governo americano e pelo seu impacto sobre ativos ligados a países emergentes. Contudo, a combinação de um fortalecimento da alta da curva de juros nos EUA, a partir do encontro do FOMC, com novas preocupações em relação à economia chinesa levou a uma pressão de venda nas commodities, com destaque para ouro e outros metais preciosos. Fonte: Itaú Queda nos preços concentrada em metais básicos e preciosos. O Índice de Commodities Itaú (ICI) caiu 1,3% em relação ao final de maio, com queda de 7,3% do sub-índice de metais básicos (afetados pelas preocupações com a China). A cotação do ouro caiu 11,0% em relação ao final do mês anterior, afetado pela alta dos juros reais de longo prazo nos EUA. Por fim, os subíndices de agrícolas e energia do ICI terminaram o mês no mesmo nível do fim do ano passado. Com a perspectiva de crescimento menor da economia chinesa e com o dólar mais forte, revisamos para baixo a trajetória do ICI em Projetamos estagnação do ICI no próximo ano, ante uma projeção anterior de alta de 1,4% na comparação anual. A principal mudança é em metais básicos (de 2,4% para -2,0%), seguida por energia (de 0,7% para -1,3%). As quedas são compensadas pela projeção de alta de 1,3% das commodities agrícolas. Para o fim de 2013: projeção do ICI mantida, revisão para baixo no cobre e viés de baixa para grãos. A projeção para o ICI é de queda de 3,9% na comparação anual, com a incorporação nos meses anteriores de um cenário menos favorável para os preços. A mudança mais relevante foi no cobre: a dinâmica recente dos preços e a evolução menos favorável da China nos leva a revisar a projeção de preços para o fim de 2013 para US$6.800,00/tonelada ao final do ano, ante US$ 7.100,00 anteriormente. O principal risco é na projeção das commodities agrícolas. A estimativa de área plantada de milho nos EUA veio muito acima das expectativas. Se confirmada, os preços das principais commodities agrícolas devem ficar abaixo das nossas projeções atuais. Contudo, o atraso no plantio pode ter prejudicado a pesquisa, de modo que é razoável esperar por mais informações. A última página deste relatório contém informações importantes sobre o seu conteúdo. Os investidores não devem considerar este relatório como fator único ao tomarem suas decisões de investimento.

2 Commodities vs fundamentos macro: metais (básicos e preciosos) são os mais afetados As commodities reagem de forma distinta à mudança de postura do FED e ao desempenho da economia chinesa: 1) A postura menos expansionista do FED causa queda nos preços das commodities (pela apreciação do dólar), em particular nos metais preciosos (pelo aumento dos juros). A postura menos expansionista leva à abertura da curva de juros e à apreciação do dólar frente a outras moedas. O aumento dos juros nominais está ocorrendo sem aumento das expectativas inflacionárias, elevando, portanto, os juros reais, o que reduz a atratividade de metais preciosos como proteção contra a inflação. A apreciação do dólar leva a preços mais baixos das commodities, tanto pela demanda (os preços mais altos nas demais moedas levam a uma queda no consumo) quanto pela oferta (pela queda dos custos em dólar dos produtores). Por fim, o impacto sob a demanda agregada é ambíguo: a alta dos juros americanos (e globais), que possui efeitos contracionistas na economia mundial foi motivada pelas perspectivas melhores sobre o desempenho da economia americana, o que é expansionista. Caso a mudança de postura do FED fosse causada por uma deterioração das expectativas inflacionárias, a desaceleração da demanda agregada global exerceria pressão de baixa sobre os preços de commodities. 2) O crescimento menor da China leva a preços mais baixos de commodities cíclicas, principalmente metais básicos. Um crescimento menor da China causa uma desaceleração da demanda por commodities. A forte participação da China na demanda global por metais básicos faz com que este grupo seja o mais afetado, seguido por petróleo e outras commodities ligadas à energia. A demanda por grãos é menos afetada: parte da desaceleração é consequência do rebalanceamento da economia, que envolve o crescimento da renda disponível das famílias. Em caso de pouso forçado da economia, os grãos também seriam afetados, mas este não é o cenário mais provável. Grãos: ao invés de respostas, novas dúvidas O mês de junho (excluindo 28/jun) foi marcado por poucas novidades em relação aos fundamentos. O Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) fez poucos ajustes nos balanços em seu relatório de estimativas de oferta e demanda dos grãos (WASDE, na sigla em inglês), divulgado em 12/jun, e as condições climáticas foram consistentes com a manutenção das perspectivas favoráveis para a próxima safra no hemisfério norte. Movimento dos contratos de milho e soja em junho aumenta o prêmio para entrega antes da próxima safra. Com poucos ajustes nos fundamentos até 27/jun, os contratos de milho e soja para entrega em julho mantiveram a tendência de alta dos últimos meses, refletindo os baixos estoques correntes, enquanto os contratos mais longos caíram diante da expectativa de excesso de oferta a partir da colheita nos EUA. Dados divulgados pelo USDA em 28/jun amplificam o movimento do resto do mês, com estoques correntes abaixo e área plantada de milho muito acima do esperado: Foram divulgadas revisões das estimativas para a área plantada de milho, soja e trigo, bem como uma estimativa para os estoques das três commodities em 1/jun (tudo nos EUA). A grande surpresa foi a área plantada do milho: esperava-se uma queda de 2 milhões de acres da área plantada, mas o relatório divulgou um aumento de 100 mil acres. Com esta revisão, a safra projetada ficou 9 ou 10 milhões de toneladas acima do implícito no cenário que considerava a queda de área. As estimativas das áreas plantadas de soja e trigo ficaram próximas das estimativas de Página2

3 mercado, com um ligeiro aumento em relação ao cenário anterior do USDA. Os estoques ficaram abaixo do cenário anterior do USDA e das expectativas do mercado nas três commodities. Com isso, os estoques de passagem para o ano-safra 13/14 devem ser revisados para baixo: -3 mi t (milho) e -1 mi t (soja e trigo). A consequência foi uma forte queda nos preços de milho para entrega após a colheita dos EUA, levando à queda dos preços de soja e trigo. Com os estoques correntes mais baixos, os contratos para entrega em julho apresentaram alta após a divulgação. Deste modo, o movimento dos preços observado ao longo do mês foi amplificado no último dia. É possível que o atraso no plantio tenha prejudicado a estimativa de área plantada do milho (a pesquisa ocorre nas duas primeiras semanas de junho), de modo que o real impacto das condições climáticas sobre a área plantada e o aproveitamento (área colhida/plantada) apareça só à frente. As projeções para o fim do ano foram mantidas, mas a nova estimativa de área plantada nos EUA coloca um viés de baixa. Projetamos preços de milho, soja e trigo em US$ 6,0, US$ 13,0 e US$ 7,3 por bushel, respectivamente. Essas projeções se baseiam na expectativa de que as condições climáticas (e os incentivos para os produtores) reduziram a área plantada dos EUA e que o atraso no plantio fez com que esta redução ainda não se reflita na pesquisa do USDA. Caso a área do USDA se confirme, o forte superávit no milho levará a preços de equilíbrio mais baixos (cerca de US$ 5,0 por bushel), afetando também soja e trigo. Boi gordo: preços elevados à frente Primeiro semestre marcado pela redução dos preços nos EUA e aumento no Brasil. Os preços de boi gordo negociados na Bolsa de Chicago (CME) encerraram o mês de junho em US$118,2 por libra peso, representando uma queda de 9% na primeira metade do ano. Tal queda foi resultado dos custos mais elevados de confinamento e condições de pastagem piores, decorrentes da forte seca observada no fim do ano passado. Já no Brasil, o preço de bovinos na BM&F fechou o mês em R$ 99,8 por arroba, uma alta de 4% no semestre. Esse aumento de preços no mercado doméstico ocorreu, entre outros fatores, devido à forte demanda dos frigoríficos observada no país nos últimos meses. Nossa projeção para o fim do ano é de 130 centavos de dólar por libra peso na CME e R$ 102 por arroba na BM&F. Olhando para frente, acreditamos em fundamentos consistentes com uma alta nos preços de boi gordo tanto no mercado internacional, quanto no doméstico. Condições de pastagem se recuperam nos EUA. Após um fim de ano influenciado pela forte seca no país, o que prejudicou a qualidade dos pastos e aumentou os custos de confinamento, as EUA: condições dos pastos se recuperam 90 perspectivas parecem ser condizentes com um Pastos considerados 80 bons ou excelentes (%) 2010 cenário de menor oferta de boi gordo nos EUA. No curto prazo, a recuperação na qualidade das pastagens americanas deve favorecer a 60 Média manutenção de bois no pasto por um período maior. Além disso, a expectativa de preços mais 50 baixos de grãos também beneficiará o 40 confinamento de bois, já que os custos de produção serão menores. Pensando em um período mais longo, o forte abate de fêmeas observado esse ano deve reduzir a oferta de boi gordo em Semana Fonte: USDA, Itaú Exportações recordes na Austrália. A Austrália, outro grande produtor de carne bovina no mundo, vem enfrentando nos últimos meses problemas relacionados às condições climáticas. Em Página3

4 decorrência da severa seca vivida por algumas regiões do país, as condições para manter o gado nos pastos se agravaram e obrigaram os produtores a antecipar o período de abate do rebanho. Com isso, segundo dados do Departamento de Agricultura, Floresta e Silvicultura (DAFF), a média semanal de abates em maio aumentou 18% em relação ao mesmo período do ano anterior. O maior abate e a consequente queda nos preços de boi permitiu que o país ganhasse uma maior participação em novos mercados, como foi o caso do mercado chinês, levando a exportações recordes para o período. Todavia, acreditamos que esse ganho de competitividade observado no país deve ser temporário, já que, com a antecipação dos abates, a oferta de boi australiano deve se reduzir nos próximos meses. 21% 20% 19% 18% 17% 16% 15% 14% 13% 12% Brasil: forte abate de novilhos indica oferta menor em Média Intervalo jan fev mar abr mai jun Fonte: IBGE, Itaú Rebanho jovem abatido (% do total) jul ago set out nov dez Forte demanda dos frigoríficos impulsionam preços no Brasil. No mercado doméstico, tradicionalmente, o mês de maio é marcado pela queda do preço de boi gordo, já que, com o início da estação seca, as condições para pastagem são piores e a disponibilidade de animais para abate aumenta. Contudo, esse ano, não só a queda no período foi menor do que o esperado, como a recuperação dos preços ocorreu de forma mais acelerada. Esse comportamento dos preços foi consequência da forte demanda dos frigoríficos, sustentada pelo consumo doméstico mais alto e pelo ritmo acelerado das exportações de carne bovina. Para os próximos meses, mesmo em um cenário de estabilização dos abates brasileiros, acreditamos no aumento de preços domésticos. Olhando pelo lado da demanda, as exportações devem seguir impulsionadas pela firmeza da demanda externa e a desvalorização do real. Pelo lado da oferta, o clima mais chuvoso que o normal deve favorecer a manutenção dos animais no pasto. Pensando em um horizonte um pouco mais longo, acreditamos que o abate recorde de novilhos observados no início desse ano deve levar a uma redução da oferta de boi brasileiro no próximo ano. Como riscos no cenário de curto prazo, podemos destacar os preços mais baixos da carne de frango, sustentados pela queda dos grãos. Acreditamos na sustentação dos preços de boi gordo em patamares elevados em Com os fortes abates observados nos EUA, Brasil e Austrália, e a expectativa de preços de grãos mais baixos, acreditamos que a perspectiva para o próximo ano é de redução da oferta mundial de boi, desse modo, permitindo a sustentação dos preços em patamares elevados. Petróleo: fraqueza nos emergentes desafia preços altos EUA: produção de petróleo perde força 1000 Barris por dia jan fev abr jun ago out dez Fonte: DOE Alta dos preços interrompida por encontro do FED e preocupações com China. Após subir quase 6% no mês, os preços do petróleo do tipo Brent (1º vencimento) devolveram toda a alta a partir do dia 19 de junho, afetados pela combinação de uma sinalização menos estimulativa do FED com novas preocupações em relação à economia da China. Os preços médios no mês ficaram em US$ 103,3 por barril, o mesmo nível médio de maio e o fechamento de junho foi de US$ 102,0 por barril. Nossa projeção para os preços no final do ano é US$ 110,0 por barril, mas há um viés de baixa. Continuamos projetando preços em US$110,0 por barril no fim de 2013, com a volta da capacidade Página4

5 operacional de refino (o que leva a mais demanda por petróleo cru) e quedas na produção causadas por conflitos em diversos países produtores. Contudo, a desaceleração observada nas economias emergentes (principalmente China) ou a redução das sanções ao Irã podem levar a manutenção de preços em um patamar mais baixo no 2º semestre (US$ 105,0). Riscos geopolíticos simétricos: conflitos podem afetar produção em vários países, mas eleição no Irã aumenta chance de menos sanções ao país. Conflitos internos no Iraque e na Nigéria continuam representando um risco para a oferta global. Conflitos no norte da África podem voltar a afetar a produção na Argélia e na Líbia. Por outro lado, a eleição de um candidato de perfil moderado no Irã pode dar novo ânimo às negociações entre os países e o P5+1 1, de modo que podemos observar a redução das sanções no 2º semestre. A redução das sanções aumentaria as exportações do país, levando a um balanço global mais folgado. Estagnação da produção nos EUA e surpresas na economia ajudam a manter baixos descontos do WTI em relação ao Brent. Após avançar 1,2 milhões de barris por dia (mbd) em 2012, a produção de petróleo nos EUA perdeu força. Em 2013, o crescimento na produção de petróleo até o dia 21 de junho foi de 3,7%, ritmo muito abaixo dos 11,8% observado no 2º semestre de A estagnação da produção, somada ao crescimento econômico acima do esperado dos EUA, está levando o petróleo WTI a ser negociado com um desconto menor do que no ano passado. Para que o desconto volte a subir, é necessário que a produção volte a crescer ou que os indicadores de atividade do país mostrem alguma deterioração. Artur Manoel Passos Verena Paiva Projeções: Índice de Commodities Itaú (ICI) *- por grupo 400 Agrícola Metais Energia * Preços mensais médios jan-10 jul-10 jan-11 jul-11 jan-12 jul-12 jan-13 jul-13 jan-14 jul Fonte: Itaú 1 O termo se refere aos cinco integrantes permanentes do Conselho de Segurança da ONU mais a Alemanha. Página5

6 P 2014P Commodities Índice CRB - a/a - % -25,7 35,4 21,9-5,2 0,8-4,6 0,9 Índice CRB - var. média anual - % 6,2-14,6 25,1 19,5-9,5-2,7-2,0 Índice de Commodities Itaú (ICI) - a/a - %** -32,9 44,8 28,4-17,2 7,8-3,9 0,0 Índice de Commodities Itaú (ICI) - var. média - %** 14,6-20,8 21,8 25,0-7,8-3,8-0,3 Metais - var. média anual - % -12,5-27,2 31,5 12,2-15,9-1,0 1,6 Energia - var. média anual - % 32,2-41,3 23,2 29,1-3,5 1,0 2,2 Agrícolas - var. média anual - % 28,6-10,1 20,6 31,4-12,3-6,5-2,0 Fonte: FMI, Bloomberg, Itaú ** O Índice de Commodities Itaú é um índice proprietário composto pelos preços das commodities, medidas em dólares e transacionadas nas bolsas internacionais que são relevantes para a inflação ao consumidor no Brasil. O índice é formado pelos sub-índicesde Metais, Energia e Agrícolas. Pesquisa macroeconômica no Itaú Ilan Goldfajn Economista-Chefe Para acessar nossas publicações e projeções visite nosso site: Informação relevante 1. Este relatório foi preparado e publicado pelo Departamento de Pesquisa Macroeconômica do Banco Itaú Unibanco S.A. ( Itaú Unibanco ). Este relatório não é um produto do Departamento de Análise de Ações do Itaú Unibanco ou da Itaú Corretora de Valores S.A. e não deve ser considerado um relatório de análise para os fins do artigo 1º da Instrução CVM n.º 483, de 6 de Julho de Este relatório tem como objetivo único fornecer informações macroeconômicas, e não constitui e nem deve ser interpretado como sendo uma oferta de compra ou venda ou como uma solicitação de uma oferta de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro, ou de participação em uma determinada estratégia de negócios em qualquer jurisdição. As informações contidas neste relatório foram consideradas razoáveis na data em que o relatório foi divulgado e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis. O Grupo Itaú Unibanco não dá nenhuma segurança ou garantia, seja de forma expressa ou implícita, sobre a integridade, confiabilidade ou exatidão dessas informações. Este relatório também não tem a intenção de ser uma relação completa ou resumida dos mercados ou desdobramentos nele abordados. As opiniões, estimativas e projeções expressas neste relatório refletem a opinião atual do analista responsável pelo conteúdo deste relatório na data de sua divulgação e estão, portanto, sujeitas a alterações sem aviso prévio.] O Grupo Itaú Unibanco não tem obrigação de atualizar, modificar ou alterar este relatório e de informar o leitor. 3. O analista responsável pela elaboração deste relatório, destacado em negrito, certifica, por meio desta que as opiniões expressas neste relatório refletem, de forma precisa, única e exclusiva, suas visões e opiniões pessoais, e foram produzidas de forma independente e autônoma, inclusive em relação ao Itaú Unibanco, à Itaú Corretora de Valores S.A. e demais empresas do Grupo. 4. Este relatório não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer outra pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento por escrito do Itaú Unibanco. Informações adicionais sobre os instrumentos financeiros discutidos neste relatório se encontram disponíveis mediante solicitação. O Itaú Unibanco e/ou qualquer outra empresa de seu grupo econômico não se responsabiliza, e tampouco se responsabilizará por quaisquer decisões, de investimento ou de outra forma, que forem tomadas com base nos dados aqui divulgados. Observação Adicional nos relatórios distribuídos no (i) Reino Unido e Europa: O ItaúBBA UK SecuritiesLimited, sujeito à regulamentação limitada da Financial Services Authority (FSA), está distribuindo este relatório aos investidores que são Contraparte Elegível e Clientes Profissionais, de acordo com as normas e os regulamentos da FSA. Se você não se enquadrar, ou deixar de se enquadrar na definição de Contraparte Elegível ou Cliente Profissional intermediário, você não deve se basear nas informações contidas neste relatório e deve notificar imediatamente a Itau BBA UK SecuritiesLimited. As informações contidas neste relatório não se aplicam e não devem ser utilizadas por clientes de varejo. 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Em Hong Kong, um investidor que desejar adquirir ou negociar os valores mobiliários abrangidos por este relatório deverá entrar em contato com a Itaú AsiaSecuritiesLimited, no endereço 29th Floor, Two IFC, 8Finance Street - Central, Hong Kong; (iv) Japão: Este relatório é distribuído no Japão pela Itaú AsiaSecuritiesLimited - Filial de Tóquio, Número de Registro (FIEO) 2154, Diretor, Kanto Local Finance Bureau, Associação: Associação dos Operadores de Títulos Mobiliários do Japão; (v) Oriente Médio: Este relatório foi distribuído pela Itaú MiddleEastLimited. Os produtos ou serviços financeiros relacionados apenas estão disponíveis para clientes com ativos líquidos superiores a US$ 1 milhão, e que tenham experiência e conhecimento financeiro suficiente para participar em mercados financeiros em uma jurisdição de negócios no atacado. As informações aqui contidas não são destinadas a clientes de varejo. A Itaú MiddleEastLimited é regulada pela Dubai Financial Services Authority (DFSA). 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