Revisão Mensal de Commodities

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1 Revisão Mensal de Commodities quinta-feira, 2 de maio de 2013 Commodities: preços de metais seguirão baixos Preços de commodities recuam em abril, influenciados pela decepção com atividade global e apreciação do dólar. Metais básicos: crescimento menor na China e aumento de produção são consistentes com preços mais baixos ao longo do ano. Condições climáticas desfavoráveis nos EUA geram riscos no plantio de milho. O Índice de Commodities Itaú caiu 4,0% em abril, como resultado de uma deterioração do cenário global e uma série de choques idiossincráticos. Em relação Metais básicos levam à queda na projeção do ICI Índice de Commodities Itaú (jan/00=100) abr-10 abr-11 abr-12 abr-13 Fonte: Itaú Anterior Atual ao cenário global, o crescimento econômico da China ficou abaixo das expectativas no primeiro trimestre, levando a várias revisões para baixo no crescimento esperado para 2013 (inclusive nós). Além disso, o dólar continuou seu movimento de apreciação frente às demais moedas. Com relação aos choques, os principais foram: (i) o desmonte de posições compradas em ouro e outros metais preciosos, afetando outras classes de ativos, dentre as quais os contratos das commodities classificadas como metais industriais e energia; (ii) o atraso no plantio de milho nos EUA; e (iii) a redução da capacidade operacional das refinarias de petróleo, reduzindo a demanda no curto prazo. Quais as mudanças nas nossas projeções para o fim de 2013? O principal ajuste foi uma revisão para baixo nos preços de metais básicos. O crescimento menor na China e o aumento de produção são consistentes com preços mais baixos ao longo do ano. Portanto, estamos revisando 10% para baixo nossa projeção para o sub-índice de metais do ICI, de uma alta de 5,1% na comparação anual para uma queda de 4,2%. Esta revisão não afeta nosso cenário para o minério de ferro, dado que a recomposição de estoques na China compensa o sinal de demanda oriundo da atividade econômica. Desse modo, continuamos esperando que os preços caiam para US$125,0 por tonelada em dezembro, ante uma média de US$137,70 em abril. Esperamos que os preços de petróleo se recuperem da queda recente. Apesar da forte queda nos preços de petróleo, causada por uma combinação de piores perspectivas macroeconômicas com um balanço mais folgado do setor no curto prazo, estamos revisando para cima nossas projeções de fim de ano para o sub-índice de energia do ICI, de uma alta de 2,6% para 3,7% na comparação anual. Este ajuste reflete estoques mais baixos de gás natural nos EUA, levando a uma trajetória de preços mais elevados, e a manutenção das projeções de petróleo do tipo Brent em US$110,0 o barril. A projeção de A última página deste relatório contém informações importantes sobre o seu conteúdo. Os investidores não devem considerar este relatório como fator único ao tomarem suas decisões de investimento.

2 petróleo se baseia na expectativa de que a capacidade operacional das refinarias se recupere e de algum impacto de conflitos regionais na produção em países produtores. Nos agrícolas, os preços e os fundamentos evoluíram em linha com nosso cenário, mas condições climáticas nos EUA geram riscos. A demanda mais fraca por grãos já havia sido incorporada no último relatório. Contudo, dois riscos precisam ser monitorados de perto nas próximas semanas. Primeiro, o plantio de milho nos EUA está muito atrasado. Este atraso pode ser resolvido nas próximas semanas, mas a safra estaria mais vulnerável a condições climáticas desfavoráveis, dado que o plantio está concentrado em um período menor. Outra possibilidade é que as dificuldades no plantio de milho incentivem os produtores a substitui-lo pela soja, alterando a perspectiva de oferta para ambas as commodities. Por fim, o segundo risco é a evolução da gripe aviária na China, e seus efeitos na demanda por milho e farelo de soja. Commodities versus fundamentos macro: queda em 2013 é consistente com crescimento econômico e fortalecimento do dólar Queda nos preços de commodities consistente com dólar mais apreciado 260 Depreciação CRB (Jan 2000=100) Índice dólar (taxa de câmbio efetiva, Jan 2000=100) 200 abr-11 out-11 abr-12 out-12 abr-13 Fonte: Bloomberg, Itaú A queda dos preços de commodities em 2013 é consistente com crescimento econômico e fortalecimento do dólar. A queda dos preços de commodities ao longo de 2013, principalmente nos metais básicos e energia, anula o aumento que ocorreu nos último trimestre de Quando comparamos a média trimestral, temos preços praticamente estagnados do ICI (- 0,6%). Os preços estagnados no 1º trimestre são consistentes com a apreciação do dólar frente às demais moedas e com o crescimento global abaixo do esperado verificado no período. Ao avaliar a oscilação diária dos preços, nota-se uma forte correlação entre os índices de commodities e a taxa de câmbio efetiva do dólar. A queda dos preços coincide com o movimento de apreciação do dólar. Tal correlação pode ser explicada por vários fatores, mas o principal é que a apreciação do dólar aumenta os preços das commodities denominadas nas demais moedas, gerando uma reação de queda na demanda nos demais países. Clima: clima úmido e frio nos EUA atrasa plantio de milho Chuvas e frio atrasam plantio de milho nos EUA e aumentam riscos para oferta do próximo ano-safra. Em abril, o clima nas regiões produtoras de milho dos EUA foi frio e úmido. A consequência imediata foi um atraso no plantio de milho, o que gera incerteza sobre a distribuição da área plantada entre milho e soja. Além disso, aumenta o potencial de condições climáticas adversas na produtividade da safra, dada a concentração o plantio em um período mais restrito. Para frente, o tempo com chuvas acima da média deve continuar, mas com períodos secos que, aliados à temperatura mais amena, devem permitir o plantio da safra. Clima do Brasil deve ser favorável à produção até a chegada do inverno. Choveu Página 2

3 acima da média na primeira metade de abril nas regiões produtoras. A segunda metade do mês se caracterizou por ausência de chuvas nas regiões Centro-Oeste, Sul e Sudeste. Tal ausência de chuvas ajudou a colheita da cana-de-açúcar nos estados produtores do Sudeste e Centro-Oeste. A perspectiva para os próximos meses é de um clima favorável à produção: chuvas em linha com o padrão histórico e bem distribuídas ao longo do período, e risco de geada menor até a chegada do inverno. Reservatórios: enfim, acúmulo forte Os reservatórios avançaram acima da média sazonal em abril. A chuva acima da média no Brasil ao longo da primeira ENA mais alta favorece aumento dos metade de abril também afetou as regiões reservatórios em abril (% do total) de geração de energia hidrelétrica. A 100 chuva nas regiões relevantes para a geração de energia foi de 127% da média Média histórica sazonal, levando a um aumento dos reservatórios de 54,4% no fim de março para 61,3% em abril. Tal aumento foi acima da média observada no mês entre 2002 e 2012 (1,9 p.p), e ocorreu em 40 decorrência da energia natural afluente 30 sazonalmente alta (aproximadamente % da MLT, que é a energia gerada Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov sob condições históricas) e do uso das Fonte: ONS, Itaú térmicas. A eficiência do sistema no período seco e o crescimento do consumo são incertezas à frente. Com a perspectiva de chuvas próximas ao padrão histórico para o resto do ano, as principais incertezas que pairam sobre a evolução dos reservatórios para o resto de 2013 são o desempenho do parque hidrelétrico no período seco da região Sudeste (levando a menor geração de energia pelas hidrelétricas) e a evolução do consumo de energia daqui pra frente. Grãos: atraso no plantio de milho dos EUA gera riscos Preços de grãos se recuperam após forte queda no final de março Preços correspondem ao primeiro futuro do CBOT Milho Trigo Soja (direita) 500 jan-12 mai-12 set-12 jan-13 mai-13 Fonte: Bloomberg Desde a forte queda dos preços na transição de março para abril, os contratos futuros de milho, soja e trigo apresentaram altas. Entre os fatores por trás das altas, cabe destacar a reação na demanda aos preços mais baixos (principalmente no milho), os baixos estoques de soja nos EUA, preocupações com a produtividade da safra 13/14 de trigo e com o plantio do milho. A elevação dos preços de soja ocorre apesar da aceleração dos embarques do Brasil para cerca de 7 milhões de toneladas em abril. Mantemos as projeções de preços para Página 3

4 o fim do ano. As projeções de preços de milho, soja e trigo foram mantidas em 638, 1350 e 750 centavos de dólar por bushel, respectivamente. Contudo, o atraso no plantio da safra de milho nos EUA e a gripe aviária na China representam riscos para o cenário. Clima desfavorável atrasa plantio de milho e gera e aumenta incerteza da safra nos EUA. O clima frio e úmido em abril atrasou o plantio da safra de milho: até o dia 29/04, 5% da safra havia sido plantada, ante uma média de 46% nos últimos 6 anos. A perspectiva para as próximas semanas é que o clima seja menos desfavorável, com menos chuvas (mas ainda acima da média histórica) e temperaturas mais amenas, o que deve permitir o avanço do plantio. O cenário básico ainda é de área de plantio para soja e milho no mesmo nível da safra anterior, e produtividades maiores, levando à safras de 91 e 340 milhões de toneladas, respectivamente. Contudo, o atraso no plantio fortalece a probabilidade de cenários alternativos. Primeiro, o atraso aumenta a concentração do plantio em um mesmo período, potencializando os efeitos de condições climáticas adversas na EUA: condições climáticas atrasam plantio de milho produtividade da safra. Segundo, o atraso na produção do milho pode estimular o deslocamento para o plantio de soja de parte da área planejada para o milho, afetando bastante os cenários de oferta nas duas commodities. Próximo WASDE deve trazer balanços com recomposição de estoques globais no ano-safra 13/14. No dia 10 de maio, o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA, na sigla em inglês) deve divulgar o primeiro relatório contendo as estimativas dos balanços globais para o ano-safra 13/14. Com base nas informações preliminares, esperamos que os balanços projetem superávits nas três principais commodities (milho, soja e trigo), levando a estoques maiores em meados de Área plantada (% do total) Semana Fonte: USDA, Itaú Média Petróleo: preços devem se recuperar à frente Preços de petróleo recuam em abril, mas devem se recuperar à frente. Os preços do barril de petróleo do tipo Brent (1º vencimento) mostraram forte queda em abril, caindo de US$110,00 no começo do mês para até US$97,70 no dia 17. Desde então, os preços se recuperaram de parte da queda e terminaram abril em US$102,37. A forte queda pode ser atribuída a uma combinação de decepção com a atividade econômica da China no 1º trimestre com um balanço mais folgado de Balanço mais folgado e decepção com China derrubam preços de petróleo 140,0 130,0 120,0 110,0 100,0 90,0 80,0 Brent US$ / barril 70,0 abr-10 jan-11 out-11 jul-12 abr-13 Fonte: Bloomberg, Itaú Página 4

5 petróleo no curto prazo. A demanda por petróleo cru foi influenciada negativamente pelo ritmo de manutenção das refinarias acima do padrão sazonal. Em nossa avaliação, os preços devem voltar para cerca de US$110,00 no fim do ano, com uma recuperação da capacidade operacional das refinarias e alguma interrupção de produção nos países em que existe risco geopolítico relevante. Apesar de não estarem afetando os preços nas últimas semanas, fatores geopolíticos podem afetar a produção em vários países. Não foram divulgados avanços nas negociações entre o Irã e o P5+1 1, e a conclusão de uma nova venda de armas dos EUA para seus aliados no Oriente Médio pode dificultar um acordo. O ataque de grupos organizados representa um risco para a produção no Iraque e na Nigéria. Por fim, os conflitos no Mali podem voltar a afetar a produção na Argélia. Nos EUA, a produção voltou a crescer, indo de 7 milhões de barris por dia (mbd) na média de janeiro para 7,3 mbd em 16/04. Apesar da recuperação, o desconto do petróleo tipo WTI em relação ao Brent segue em queda ao longo do ano, chegando a cerca de US$8,58 o barril (média 2012: US$17,5). Para frente, o aumento da produção e a desaceleração da economia podem levar a um desconto maior, mais do que compensando o aumento de capacidade dos oleodutos e outros ajustes para ampliar o aproveitamento da produção doméstica. Artur Manoel Passos Economista Projeções: Índice de Commodities Itaú (ICI) - por grupo 400 Agrícola Metais Energia jan-10 jul-10 jan-11 jul-11 jan-12 jul-12 jan-13 jul Fonte: Itaú P Commodities Índice CRB - a/a - % Índice CRB - var. média anual - % Índice de Commodities Itaú (ICI) - a/a - %** Índice de Commodities Itaú (ICI) - var. média - %** Metais - var. média anual - % Energia - var. média anual - % Agrícolas - var. média anual - % Fonte: FMI, Bloomberg, Itaú 2014P ** O Índice de Commodities Itaú é um índice proprietário composto pelos preços das commodities, medidas em dólares e transacionadas nas bolsas internacionais que são relevantes para a inflação ao consumidor no Brasil. O índice é formado pelos sub-índices de Metais, Energia e Agrícolas. 1 O termo se refere aos cinco integrantes permanentes do Conselho de Segurança da ONU mais a Alemanha. Página 5

6 Pesquisa macroeconômica no Itaú Ilan Goldfajn Economista-Chefe Para acessar nossas publicações e projeções visite nosso site: Informação relevante 1. Este relatório foi preparado e publicado pelo Departamento de Pesquisa Macroeconômica do Banco Itaú Unibanco S.A. ( Itaú Unibanco ). Este relatório não é um produto do Departamento de Análise de Ações do Itaú Unibanco ou da Itaú Corretora de Valores S.A. e não deve ser considerado um relatório de análise para os fins do artigo 1º da Instrução CVM n.º 483, de 6 de Julho de Este relatório tem como objetivo único fornecer informações macroeconômicas, e não constitui e nem deve ser interpretado como sendo uma oferta de compra ou venda ou como uma solicitação de uma oferta de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro, ou de participação em uma determinada estratégia de negócios em qualquer jurisdição. As informações contidas neste relatório foram consideradas razoáveis na data em que o relatório foi divulgado e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis. O Grupo Itaú Unibanco não dá nenhuma segurança ou garantia, seja de forma expressa ou implícita, sobre a integridade, confiabilidade ou exatidão dessas informações. Este relatório também não tem a intenção de ser uma relação completa ou resumida dos mercados ou desdobramentos nele abordados. As opiniões, estimativas e projeções expressas neste relatório refletem a opinião atual do analista responsável pelo conteúdo deste relatório na data de sua divulgação e estão, portanto, sujeitas a alterações sem aviso prévio.] O Grupo Itaú Unibanco não tem obrigação de atualizar, modificar ou alterar este relatório e de informar o leitor. 3. O analista responsável pela elaboração deste relatório, destacado em negrito, certifica, por meio desta que as opiniões expressas neste relatório refletem, de forma precisa, única e exclusiva, suas visões e opiniões pessoais, e foram produzidas de forma independente e autônoma, inclusive em relação ao Itaú Unibanco, à Itaú Corretora de Valores S.A. e demais empresas do Grupo. 4. Este relatório não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer outra pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento por escrito do Itaú Unibanco. Informações adicionais sobre os instrumentos financeiros discutidos neste relatório se encontram disponíveis mediante solicitação. O Itaú Unibanco e/ou qualquer outra empresa de seu grupo econômico não se responsabiliza, e tampouco se responsabilizará por quaisquer decisões, de investimento ou de outra forma, que forem tomadas com base nos dados aqui divulgados. Observação Adicional nos relatórios distribuídos no (i) Reino Unido e Europa: O Itaú BBA UK Securities Limited, sujeito à regulamentação limitada da Financial Services Authority (FSA), está distribuindo este relatório aos investidores que são Contraparte Elegível e Clientes Profissionais, de acordo com as normas e os regulamentos da FSA. Se você não se enquadrar, ou deixar de se enquadrar na definição de Contraparte Elegível ou Cliente Profissional intermediário, você não deve se basear nas informações contidas neste relatório e deve notificar imediatamente a Itau BBA UK Securities Limited. As informações contidas neste relatório não se aplicam e não devem ser utilizadas por clientes de varejo. 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Em Hong Kong, um investidor que desejar adquirir ou negociar os valores mobiliários abrangidos por este relatório deverá entrar em contato com a Itaú Asia Securities Limited, no endereço 29th Floor, Two IFC, 8 Finance Street - Central, Hong Kong; (iv) Japão: Este relatório é distribuído no Japão pela Itaú Asia Securities Limited - Filial de Tóquio, Número de Registro (FIEO) 2154, Diretor, Kanto Local Finance Bureau, Associação: Associação dos Operadores de Títulos Mobiliários do Japão; (v) Oriente Médio: Este relatório foi distribuído pela Itaú Middle East Limited. Os produtos ou serviços financeiros relacionados apenas estão disponíveis para clientes com ativos líquidos superiores a US$ 1 milhão, e que tenham experiência e conhecimento financeiro suficiente para participar em mercados financeiros em uma jurisdição de negócios no atacado. As informações aqui contidas não são destinadas a clientes de varejo. A Itaú Middle East Limited é regulada pela Dubai Financial Services Authority (DFSA). No Oriente Médio, os investidores que desejem adquirir ou negociar os ativos cobertos neste relatório devem entrar em contato com a Itaú Middle East Limited, no endereço Al Fattan Currency House, Suite 305, Level 3, DIFC, PO Box , Dubai, Emirados Árabes Unidos; (vi) Brasil: A Itaú Corretora de Valores S.A., uma subsidiaria do Itaú Unibanco S.A., autorizada pelo Banco Central do Brasil e aprovada pela Comissão de Valores Mobiliários brasileira, está distribuindo este relatório. Caso haja necessidade, entre em contato com o Serviço de Atendimento a Clientes, telefones nº * (capital e áreas metropolitanas) ou (outras localidades) durante o expediente comercial, das 09h00 às 20h00. Se desejar reavaliar a solução apresentada, após a utilização destes canais, ligue para a Ouvidoria Corporativa Itaú, telefone nº (em dias úteis das 9h00 às 18h00), ou entre em contato por meio da Caixa Postal , São Paulo-SP, CEP * Custo de uma Chamada Local Página 6

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