O FUTURO DAS CIDADES: QUALIDADE, PLANEJAMENTO E EXCELÊNCIA NA GESTÃO PÚBLICA

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1 O FUTURO DAS CIDADES: QUALIDADE, PLANEJAMENTO E EXCELÊNCIA NA GESTÃO PÚBLICA Izabel Christina Cotta Matte 1 Porto Alegre, capital do Estado do Rio Grande do Sul, no sul do Brasil, tem a pluralidade como característica. A cidade foi fundada em 1772, tendo seu povoamento iniciado com 60 casais açorianos. A partir de 1824, passou a receber imigrantes alemães, italianos, espanhóis, africanos, poloneses, judeus e libaneses. Este mosaico de expressões e origens étnicas, religiosas e linguísticas faz da cidade, hoje com 1,4 milhão de habitantes, uma região cosmopolita e multicultural. Há aspectos importantes a serem considerados quando analisamos como Porto Alegre estabelece seu planejamento para o futuro. A cidade é reconhecida por promover o Orçamento Participativo há 25 anos, ser berço do Fórum Social Mundial e por ampliar sistematicamente a participação comunitária na gestão pública. Outra característica é a tradição no planejamento urbano e ambiental, sendo a primeira capital do país a estabelecer um Plano Diretor. Em 1999, foi aprovado o Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano e Ambiental 2, que lançou as bases da visão de futuro, com diretrizes e estratégias para a execução de projetos enfatizando a participação popular, a sustentabilidade econômica, social e ambiental. Esses princípios foram preponderantes para que, em 2005, a partir de uma decisão política e administrativa, a Prefeitura firmasse um convênio com o Programa Gaúcho de Qualidade e Produtividade e o Movimento Brasil Competitivo e passasse a adotar um Modelo de Gestão voltado para resultados. A decisão foi inovadora porque a gestão voltada à Qualidade era recente no Brasil. O município tinha dois grandes desafios, fortalecer sua democracia participativa e preparar-se para dar um salto de qualidade à gestão pública. As políticas públicas apresentavam processos segmentados e deficitários. 1 Secretária Municipal de Planejamento Estratégico e Orçamento de Porto Alegre - matte@smpeo.prefpoa.com.br 2 O Plano propõe um planejamento participativo permanente. Alicerçado em sete grandes estratégias, o plano estabelece que é necessário combinar as dimensões econômicas, ambientais e sociais para construir a cidade do futuro. 1

2 MODELO DE GESTÃO: CAMINHO PARA NOVOS PATAMARES DE DESENVOLVIMENTO Nesses 10 anos, a Prefeitura organizou sua gestão. O primeiro passo foi a definição da Visão Sistêmica, que estabelece a atuação por eixos e não mais por secretarias isoladas. Constituiu um sistema de governança que permite o gerenciamento técnico e a tomada de decisão pela alta administração, além de organizar a interlocução do poder público com a sociedade. A Transversalidade, integração de vários órgãos na execução das políticas públicas, a Territorialidade, que considera as diferenças locais da cidade, a Transparência, que permite aos cidadãos acesso às informações, e a Liderança, empoderamento dos servidores, são as premissas do Modelo de Gestão que norteiam o Planejamento Estratégico. O Mapa Estratégico metodologia Balanced Scorecard - define os objetivos estratégicos, tendo como visão de longo prazo para a cidade Ser referência em qualidade de vida, com reconhecimento pela excelência na prestação dos serviços, construindo um ambiente sustentável e participativo, garantindo a pluralidade, por meio da Governança Solidária Local 3. O Plano Plurianual passa a adotar um orçamento por programas estratégicos multidisciplinar, rompendo com a setorialidade. Cada programa é gerenciado por um servidor público, capacitado nas novas metodologias e ferramentas. Para acompanhar a execução das políticas e monitorar seus resultados, foi necessária a adoção de uma ferramenta web, o Portal de Gestão 4, com integração ao sistema orçamentário e sistema de cronograma, possibilitando o acompanhamento físico e financeiro das ações de forma simultânea por todos da Prefeitura e pela sociedade. Cada ação tem uma liderança identificada para atuar em conjunto com demais líderes e um gerente de programa. Ao longo desses anos, diversos servidores foram capacitados para atuar com os novos métodos e garantir que o conhecimento permaneça na estrutura, independente da alternância política que ocorre a cada quatro anos. Um sistema de Capacitação e Reconhecimento possibilita a prática de meritocracia, reconhecendo os líderes 3 Governança Solidária Local é um instrumento de gestão que promove a integração entre governo e sociedade numa parceria baseada nos princípios de participação, autonomia, transversalidade e na corresponsabilidade. Estimula a formação de redes e relações entre as pessoas com base no território

3 que se destacam. Em 2008, por exemplo, 15 servidores foram premiados com um curso em gestão pública de 15 dias na George Washington University. Em uma década, o Mapa Estratégico, os Programas Estratégicos e as metas foram avaliados e atualizados. Este ciclo permite revisar as prioridades e reposicionar as diretrizes para o desenvolvimento futuro da cidade. Para um melhor alinhamento, em 2013 ocorreu a união do Planejamento Estratégico e do Orçamento em uma única secretaria, de forma a direcionar as prioridades rigorosamente dentro dos limites financeiros, o que representa um grande avanço para a execução das políticas públicas. GOVERNANÇA CORPORATIVA O conjunto de estruturas coletivas é outro fator importante, permitindo que servidores e gestores reúnam-se em diferentes grupos de trabalho, desde instâncias intermediárias até o mais alto nível da administração, para avaliar o andamento das ações planejadas e revisar os indicadores. Uma inovação são os Contratos de Gestão. Cada secretário explicita as metas que buscará atingir no ano, firmando um compromisso com a sociedade. Anualmente ocorre um seminário que conta com a participação do prefeito, vice-prefeito, secretários e gestores técnicos para publicizar os resultados e socializar as metas do próximo período. No evento, ocorre a premiação das equipes que tiveram melhor desempenho, valorizando a atuação dos servidores públicos. ALCANÇANDO RESULTADOS E CONSTRUINDO O FUTURO A gestão fiscal eficiente possibilitou a busca de financiamentos para intervenções de grande impacto para o desenvolvimento da cidade do futuro. Após três anos consecutivos de déficit, a Prefeitura passa a trabalhar com superávit que viabiliza a contratação de projetos estruturantes nas áreas de drenagem para solucionar o escoamento de águas pluviais, de saneamento básico, para ampliar a capacidade de tratamento de esgotos de 27% para 80% e de mobilidade urbana, impulsionadas com a escolha de Porto Alegre como uma das sedes da Copa do Mundo de São mais de US$ 500 milhões investidos em obras viárias com implantação de ciclovias e qualificação do transporte público. Estes investimentos 3

4 proporcionaram novas oportunidades de vida aos moradores localizados em áreas degradadas através de reassentamentos habitacionais, revitalização de bairros e qualificação profissional. Através de uma política integrada, foi revertido o problema de crianças em situação de rua. Em 2004, eram 670 crianças vivendo nas ruas. Atualmente são raros os casos na cidade. Avançamos de 84 para 205 equipes de saúde da família atuando com médicos e enfermeiros em diferentes territórios da cidade. Hoje, 21,4 mil crianças de 0 a 6 anos estão nas creches, contra 15,1 mil em Outras 46,2 mil de 7 a 14 anos são atendidas nas escolas do município. O Plano de Economia Criativa (5) cria um ambiente propício à implantação de incubadoras criativas em um território que necessita revitalização urbanística e ambiental. A automação dos processos de licenciamento urbano ambiental de empreendimentos impulsiona a atividade econômica da cidade, gerando mais empregos e renda. A implantação de um centro integrado de vídeomonitoramento proporciona a ação das diferentes áreas de forma permanente e preventiva nas diversas ocorrências do dia a dia da cidade. Porto Alegre é reconhecida como cidade resiliente pela Fundação Rockefeller, fato que a distingue entre as 100 cidades mais bem preparadas e equipadas no mundo para voltar à normalidade após a ocorrência de desastres naturais e tragédias coletivas. O DESENVOLVIMENTO NAS PRÓXIMAS DÉCADAS A cidade do futuro deve proporcionar o desenvolvimento sustentável, a emancipação dos cidadãos com articulação entre poder público, inciativa privada e sociedade civil. A consolidação do Modelo de Gestão oferece condições para avançarmos no Planejamento Estratégico sem que ocorram rupturas das políticas públicas. A Porto Alegre das próximas décadas terá cidadãos preparados a partir do acesso universal à saúde e educação de qualidade, formação profissional que atenda às demandas do mercado de trabalho e estará fortalecida culturalmente para agir de forma responsável na preservação ambiental. Terá condições de acompanhar as mudanças globais, o desenvolvimento econômico e tecnológico. Contará com um transporte público capaz de minimizar os impactos negativos de mobilidade dos grandes centros. Os espaços públicos serão pontos de referência onde a população poderá usufruir e interagir com o ambiente. 4

5 O morador da cidade será protagonista da mudança, um cuidador comprometido e informado sobre suas responsabilidades. A gestão pública implementada nesses 10 anos nos guiará para avançar no desenvolvimento social. O reconhecimento, conhecimento e informação são fundamentais para a melhoria contínua. Nesse contexto, os conceitos da Qualidade são preponderantes para consolidar uma nova cultura de administração pública. 5

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