Plano de Implantação
|
|
- Isadora Moreira Monsanto
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TÍTULO Plano de Implantação #incubadoras - Programa Brasil Cria9vo -
2 introdução Como estratégia de aplicação do Programa Incubadoras Brasil Cria9vo, a Coordenação Geral de Empreendedorismo e Inovação propõe realizar o Plano de Implantação IBC, cuja meta principal é conduzir cada Incubadora da Rede na elaboração de seus PPPs = Plano Polí9co Pedagógico. Nesse sen9do, são designações do plano: Obje%vo Nutrir um ambiente de cooperação e apoio ao primeiro ciclo de funcionamento das Incubadoras, tendo como foco cada Convênio Técnico já selado com os Estados e destacando a diversidade cultural como a9vo estratégico ao desenvolvimento. Par%cipantes Secretaria da Economia Cria9va e Regionais do MinC Estado convenente Equipe gestora contratada Agentes locais dos programas MinC e demais Ministérios Parceiros locais Segmentos da Economia Cria9va em cada Estado
3 introdução Metodologia O foco metodológico de aplicação do presente Plano é construir, junto aos Estados, o PPP = Plano Polí9co Pedagógico de cada Incubadora. Isso significa compor uma estrutura programá9ca de funcionamento para os 8 primeiros meses de vida desses equipamentos. Logo, são diretrizes do Plano aplicar ações de ar%culação e formação territoriais. Cada par9cipante deve, de forma dialé9ca, atuar como sujeito e objeto das ações. Como método serão oferecidas a9vidades presenciais e de acompanhamento remoto a cada Estado do programa, que integram conteúdos, processos e ferramentas.
4 introdução Equipe de Aplicação A Coordenação Geral de Ações Empreendedoras e Inovação se faz presente na aplicação do plano através da seguinte equipe de formulação: Coordenação geral : acompanhamento macro das etapas de implantação. Coordenação de Comunicação e Mobilização: ar9culação em rede das incubadoras, com suporte virtual e foco no empoderamento.
5 introdução Equipe de Aplicação Coordenação de Formação: proposição dos mecanismos forma9vos com foco no compar9lhamento de saberes e autonomia. Coordenação Execu%va: construção da Rede Zsica das Incubadoras com foco na integração das equipes gestoras, e demais agentes locais. Coordenação de Parcerias: gestão dos parceiros estratégicos para cada Incubadora.
6 introdução Etapas de Aplicação da Metodologia Reconhecimento do território Preparação Inauguração Formação Mapeamento par9cipa9vo e Mobilização Acompanhamento
7 diretrizes ü proporcionar momentos de formação colabora9va na equipe. ü focar mais em processo que em conteúdos trabalhados. ü trabalhar a governança vinculado à sustentabilidade. ü par9r de forma enfá9ca do convênio para a construção do PPP (Plano Polí9co Pedagógico). ü trabalhar a complementariedade das etapas presenciais e do acompanhamento à distância. ü melhorar sinergia entre os conceitos, ferramentas e experiências abordadas e as construções estratégicas. ü incorporar conceitos, facilitadores e tecnologias locais. ü propor a relação intra- Incubadoras usando preceitos de colaboração e generosidade. ü induzir a ocupação e apropriação dos espaços públicos das Incubadoras.
8 níveis de implantação ecossistema modelo de governança ar9culação em rede recursos locais incubadora convênio plano político modelo de intervenção pedagógico sustentabilidade núcleo gestor formação de equipe narra9vas e funções
9 cadeia de valor insumos processos entregas impactos materiais de orientação facilitadores cardápios mapa documentos de referência dinâmicas oficinas follow e aprendizagem à distância planos mapas cardápios modelos objetos EAD relatórios colaboração apropriação vínculo funcionalidade sustentabilidade
10 ciclos // impactos presencial remoto coesão e sinergia do núcleo gestor da Incubadora fortalecidas narra9vas e funções da incubadora apropriadas pelas frentes do núcleo gestor apropriação sobre o programa IBC, o convênio e as estratégias e ferramentas para sua execução incubadora com modelo de incidência e de sustentabilidade adequadas ao ecossistema cria9vo local modelo de governança da incubadora a9vado na perspec9va de atuação em rede e par9cipação social frentes do núcleo gestor atuando de forma colabora9va e contribu9va para as atribuições da incubadora convênio sendo executado de forma adequada e funcional incubadora aprimorando seu modelo de intervenção e criando dinâmicas de sustentabilidade rede da incubadora, com destaque ao conselho gestor, amadurecida e com processos de colaboraçao em funcionamento
11 impactos // entregas previstos #presencial coesão e sinergia do núcleo gestor da Incubadora fortalecidas mapa situacional da equipe (ferramentas, conceitos e experiências) mapa e estratégia inicial de autoformação narra9vas e funções da incubadora apropriadas pelas frentes do núcleo gestor nuvem de narra9vas sobre a função da incubadora e dos integrantes da equipe matriz de responsabilidades das frentes do núcleo gestor apropriação sobre o programa IBC, o convênio e as estratégias e ferramentas para sua execução plano operacional da incubadora baseado no convênio cardápio de tecnologias de a9vação e gestão modelo de projeto de execução do convênio da Incubadora incubadora com modelo de incidência e de sustentabilidade adequadas ao ecossistema cria9vo local modelo estratégico da incubadora plano de sustentabilidade da incubadora mapa contextual de a9vos cria9vos locais modelo de governança da incubadora a9vado na perspec9va de atuação em rede desenho inicial da composição e estratégias do conselho gestor mapa analí9co inicial das parcerias
12 impactos // entregas previstos #remoto frentes do núcleo gestor atuando de forma colabora9va e contribu9va para as atribuições da incubadora objetos de aprendizagem à distância convênio sendo executado de forma adequada e funcional relatórios analí9cos periódicos do processo de execução do convênio incubadora aprimorando seu modelo de intervenção e criando dinâmicas de sustentabilidade relatórios analí9cos periódicos do processo de atuação da incubadora rede do ecossistema cria9vo amadurecida e com processos de colaboraçao em funcionamento mapa de ar9culação expandido relatórios analí9cos periódicos das ar9culações realizadas pela incubadora e conselho gestor
13 entregas // processos previstos #presencial mapa situacional da equipe mapa e estratégia inicial de autoformação dinâmica de ouvição e nuvens nuvem de narra9vas sobre a função da incubadora e equipe cardápio de tecnologias de a9vação e gestão modelo estratégico da incubadora modelo de projeto de execução do convênio da incubadora plano operacional da incubadora baseado no convênio matriz de responsabilidades do núcleo gestor plano de sustentabilidade da incubadora mapa contextual dos a9vos cria9vos desenho inicial do conselho gestor mapa analí9co inicial das parcerias oficina de portifolio de conteúdo oficina de palnejamento estratégico com painel oficina do convênio oficina de planejamento operacional oficina de planejamento financeiro oficina de cadeia de valor oficina de mapeamento, mobilização e participação
14 entregas // processos previstos objetos de aprendizagem funcionais #remoto desenvolvimento e tutoria dos objetos relatórios analí9cos do processo de execução do convênio relatórios analí9cos do processo de atuação da incubadora acompanhamento sistemático da implantação por meio do GP Web relatório analí9co das ar9culações realizadas pela incubadora mapa de ar9culação expandido alimentação contínua do mapa
15 processos // insumos propostos #estratégias #governança modelo básico de mapa de articulação apostila da oficina de planejamento estratégico material de orientação de mapeamento, mobilização e participação mobilização de facilitadores e empreendimentos equipe SEC e UnB locais material de escritório recursos audiovisuais cópia do convênio cardápio de tecnologias de ativação e gestão apostila das oficinas de planejamento financeiro e operacional apostila GP Web #execução agenda básica #base facilitador externo material de matriz de responsabilidades quadros de orientação da dinâmica inicial objetos de EAD #equipe
16 modelo de implantação da incubadora preparação reconhecimento da equipe gestora reconhecimento do território alinhamento sobre programa e convênio 1º mês L A N Ç A M E N T O formação acompanhamento processo formativo espaço em funcionamento aberto aos agentes locais e ação direta dos parceiros estratégicos definição dos modelos de funcionamento da incubadora 2º mês acompanhamento do processo de implantação e formação à distância encerramento do primeiro ciclo da Implantação 3º ao 12º mês Mapeamento participativo e Mobilização
17 etapa de preparação o que é: período que antecede a inauguração da incubadora; consiste de uma estratégia de a9vação que é iniciada à distância e conta com 2 dias para ar9culações presenciais. obje%vos: ar9cular a rede de parcerias locais (stakeholders), conhecer os integrantes do núcleo gestor da incubadora; mapear os a9vos locais; e aprofundar o conhecimento sobre o programa Incubadoras Brasil Cria9vo. principais produtos: mapa situacional da equipe; mapa e estratégia inicial de autoformação; nuvem de narra9vas sobre a função da incubadora e equipe; mapa contextual dos a9vos cria9vos; e modelo de projeto de execução do convênio da incubadora.
18 #presencial agenda preparação dia 1 manhã tarde apresentação do programa IBC 09h/9h30 dinâmica de ouvição 09h30/12h dia 2 oficina de convênio 09h/12h oficina de cadeia de valor reunião com parceiros regional estratégicos 14h/18h 14h/18h equipe SEC/MinC
19 etapa de formação o que é: período que ocorre imediatamente após a inauguração da incubadora; consiste de um processo forma9vo que é iniciado na etapa de preparação e conta com 7 dias para a9vidades presenciais. obje%vos: iniciar os modelos de funcionamento da Incubadora; e gerar compreensão e apropriação do convênio e de sua execução. principais produtos: cardápio de tecnologias de a9vação e gestão; modelo estratégico da incubadora; plano operacional da incubadora baseado no convênio; matriz de responsabilidades do núcleo gestor; plano de ar9culação e mobilização inicial; plano polí9co pedagógico inicial; e plano de comunicação inicial.
20 #presencial agenda de formação manhã tarde dia 5 dia 1 dia 2 dia 3 dia 4 oficina de planejamento estratégico 09h/12h oficina de planejamento estratégico 09h/12h oficina de contrução do plano operacional e financeiro 09h/12h oficina de modelos de gestão 09h/12h oficina de oficina de planejamento estratégico 14h/18h encontro de inicia%vas cria%vas 20h/22h oficina de contrução do plano operacional e financeiro 14h/18h oficina de contrução do plano operacional e financeiro 14h/18h oficina de modelos de gestão 14h/18h oficina de acompanhamento 09h/12h acompanhamento 14h/18h dia 6 dia 7 trabalho interno dinâmica de ouvição das coordenações 09h/12h grupos de trabalho de ar%culação, formação e comunicação 09h/12h trabalho interno grupos de trabalho de ar%culação, formação e comunicação 14h/18h apresentação dos planos 14h/18h equipe Incubadora equipe técnica equipe SEC/MinC
21 etapa de acompanhamento o que é: período que se estende durante o primeiro ciclo de funcionamento da Incubadora, com duração de 12 meses; consiste de um processo de monitoramento e avaliação que é realizado basicamente à distância com possibilidade de visitas técnicas ao território. obje%vos: complementar o processo de formação de forma con9nuada; e monitorar e avaliar a implantação e ar9culação da incubadora; estão previstas ações presenciais e acompanhamento remoto semanal. principais produtos: objetos de aprendizagem funcionais; relatórios analí9cos do processo de execução do convênio; relatórios analí9cos do processo de atuação da incubadora; relatório analí9co das ar9culações realizadas pela incubadora; e mapa de ar9culação expandido.
22 #àdistância agenda de formação acompanhamento ü emissão de relatórios analí9cos trimestrais sobre o processo de atuação e ar9culação da incubadora e execução do convênio ü a9vação de objetos de aprendizagem ü acompanhamento da finalização dos planos polí9co- pedagógicos, de ar9culação e de comunicação ü ar9culação entre as coordenações das diferentes Incubadoras e as áreas técnicas da SEC/MinC correspondentes equipe Incubadora equipe técnica equipe SEC/MinC
23 etapa de mapeamento participativo o que é: é estratégia transversal às demais etapas de implantação, consiste na aplicação de ferramentas para o reconhecimento das especificidades de cada território. Obje%vos: mapear e mobilizar inicia9vas regionais e/ou locais; compor um escopo de demandas para cada Incubadora. principais produtos: banco de dados, conteúdos de referência que iden9ficam arranjos locais e destacam diagnós9cos das cadeias produ9vas.
24 etapa de mobilização o que é: são estratégias de ar9culação transversais às demais etapas de implantação. A comunicação do programa é, portanto, compreendida como aceleradora da ocupação e apropriação dos espaços públicos das Incubadoras.; e a ar9culação se configura como metodologia condutora desse processo. Obje%vos: mapear e mobilizar inicia9vas regionais e/ou locais; ar9cular as equipes das Incubadoras Brasil Cria9vo; trazer publicidade às ações das Incubadoras. principais produtos: blog Brasil Cria9vo plataforma de ar9culação virtual da Rede Incubadoras Brasil Cria9vo.
25
3. Prevenção do uso prejudicial de drogas:
Ações da SENAD 2015 1. Ar%culação intersetorial e mobilização social para a polí%ca de drogas: Apoiar com recursos técnicos e polí2cos a gestão municipal e movimentos sociais 2. Formação em polí%cas sobre
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO PERMANENTE DO SUAS
POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO PERMANENTE DO SUAS CONTEXTUALIZAÇÃO Mudança de paradigma da Assistência Social: Cons8tuição federal de 1988, LOAS, PNAS, NOB/SUAS, NOB- RH, Tipificação dos Serviços Socioassistenciais;
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE DIRETORIA DE EDUCAÇÃO INTEGRAL, DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA COORDENAÇÃO-GERAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL TERMO DE REFERÊNCIA
Leia maisPolítica de. Gestão Estratégica
Política de Gestão Estratégica Fone 55 41 3316 3000 Site www.tecpar.br e-mail tecpar@tecpar.br Pág. 1/9 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...3 CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS...4 CAPÍTULO II - DOS PRINCÍPIOS...4 CAPÍTULO III
Leia maisRede de Capacitação das IFE da Região Nordeste
Aprovação do Projeto Rede de Capacitação das IFE da Região Nordeste Conceito Uma REDE é conceituada como grupos de indivíduos ou organizações motivados por algum interesse ou propósito comum que se relacionam
Leia maisPrograma Cidades Sustentáveis e Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)
Programa Cidades Sustentáveis e Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) Realizadores O Programa Cidades Sustentáveis O Programa Cidades Sustentáveis nasceu por inicia6va da sociedade civil organizada.
Leia maisPara isto, a estrutura formativa proposta se organiza em três blocos: básica, específica e acompanhamento formativo.
Para garantir sua implementação e gestão, é fundamental que a Política de Educação Integral conte com um Plano de Formação que contemple todos os envolvidos cada qual em sua especificidade, garantindo
Leia maisLiderança para o Desenvolvimento Regional
Liderança para o Desenvolvimento Regional O que é? É um programa de mobilização, qualificação e integração de lideranças para o desenvolvimento de uma região. É um estímulo ao alinhamento das demandas
Leia maisMATRIZ DE COMPETÊNCIAS
MATRIZ DE COMPETÊNCIAS SOBRE O PVE Saiba no que acreditamos e como vamos trabalhar as competências O programa Parceria Votorantim pela Educação (PVE) é uma iniciativa do Instituto Votorantim e das empresas
Leia maisQUAL SOCIEDADE GLOBAL? UMA SOCIEDADE MAIS COLABORATIVA E INTEGRADA UMA SOCIEDADE MAIS JUSTA, SUSTENTÁVEL E PACÍFICA
QUAL SOCIEDADE GLOBAL? UMA SOCIEDADE MAIS COLABORATIVA E INTEGRADA UMA SOCIEDADE MAIS JUSTA, SUSTENTÁVEL E PACÍFICA Reunir setores, atores e cidadãos para criarem juntos. Promover uma cultura de transformação
Leia maisAPLs como Estratégia de Desenvolvimento
APLs como Estratégia de Desenvolvimento Os Núcleos Estaduais de Apoio aos Arranjos Produtivos Locais: Estrutura, Parceiros e Compromissos com o Desenvolvimento Fabiany Made e Vellasco Coordenação Geral
Leia maisCURSO PARA FORMAÇÃO DE FACILITADORES EM COMPETÊNCIAS TIC INÍCIO DO CURSO:
TIC Tecnologia: uma aliada da Educação CURSO PARA FORMAÇÃO INÍCIO DO CURSO: 19 OUT 2015 Aplicação Pedagógica no uso das TIC Promoção: Introdução para a educação e a aprendizagem. O mais relevante deles
Leia maisFundação Oswaldo Cruz
Fundação Oswaldo Cruz ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA SERGIO AROUCA ENSP Uma Escola para Saúde, Ciência e Cidadania Lucia Maria Dupret Vice-Diretora de Ensino Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca
Leia maisIII Projeto Político Pedagógico. 3.1 Princípios. 3.2 Valores. Valorização da educação pela oferta de um ensino de qualidade.
Quatro pilares do conhecimento. Pedagogia da Presença. Educação Interdimensional. Protagonismo Juvenil. III Projeto Político Pedagógico 3.1 Princípios 3.2 Valores Valorização da educação pela oferta de
Leia maisAPLs como Estratégia de Desenvolvimento Atuação do Governo Federal nos últimos 12 anos
XIII Seminário Nacional de Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral X Encontro do Comitê Temático Rede Brasileira de APL de Base Mineral - CT RedeAPLmineral APLs como Estratégia de Desenvolvimento Atuação
Leia maisINOVAÇÃO EDUCATIVA_. Esse é o nosso jeito de fazer, nossa missão e razão de existir
INOVAÇÃO EDUCATIVA_ Escolhemos inventar o futuro por meio da Inovação Educativa Acreditamos na educação disruptiva, personalizada e em linha com os avanços tecnológicos Movidos por um sentimento voluntário,
Leia maisFortalecimento da Agenda de Segurança Alimentar e Nutricional na Saúde. Subsídios para as Conferências de Saúde e de Segurança Alimentar e Nutricional
Associação Brasileira de Saúde Coletiva Grupo Temático Alimentação e Nutrição em Saúde Coletiva Fortalecimento da Agenda de Segurança Alimentar e Nutricional na Saúde Subsídios para as Conferências de
Leia maisARTICULAÇÃO CURRICULAR E PROJETOS EMPREENDEDORES : UMA PRÁTICA INOVADORA NA REDE PÚBLICA ESTADUAL DA PARAÍBA
ARTICULAÇÃO CURRICULAR E PROJETOS EMPREENDEDORES : UMA PRÁTICA INOVADORA NA REDE PÚBLICA ESTADUAL DA PARAÍBA Evolução da Educação Integral 2016-2017-2018 120 67 100 80 60 26 33 40 20 5 3 7 0 INTEGRAIS
Leia maisPAG 38 ESTRATÉGIA PARA Pág 39
PAG 38 ESTRATÉGIA PARA 2022 Pág 39 Pág 40 Valores: Os valores que prescrevem alicerçam as atitudes, os comportamentos e características o caráter da Fiocruz são as verdadeiras causas do sentimento orgulho
Leia mais4.6. ATENDIMENTO ÀS METAS DO PLANO/PROGRAMA/PROJETO
4.6. ATENDIMENTO ÀS METAS DO PLANO/PROGRAMA/PROJETO A planilha de atendimento às metas do projeto é apresentada na sequência. Metas Proporcionar os elementos necessários para que seja definido o processo
Leia maisSETE PASSOS COMO CONSTRUIR UM PLANO DE MOBILIDADE URBANA. NIVEA OPPERMANN Diretora de Desenvolvimento Urbano WRI BRASIL
SETE PASSOS COMO CONSTRUIR UM PLANO DE MOBILIDADE URBANA NIVEA OPPERMANN Diretora de Desenvolvimento Urbano WRI BRASIL NOVO PANORAMA DA MOBILIDADE URBANA Plano de Mobilidade Urbana PMU Instrumento de efetivação
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR 1. Título do Projeto: Aprimoramento da sistemática de
Leia maisPolítica Territorial da Pesca e Aquicultura
Política Territorial da Pesca e Aquicultura Esplanada dos Ministérios, bloco D, CEP 70.043-900 - Brasília/DF Telefone: (61) 3218-3865 Fax (61)3218-3827 www.mpa.gov.br comunicacao@mpa.gov.br APRESENTAÇÃO
Leia maisIniciativas Empresariais
Iniciativas Empresariais Desenvolvimento Local & Grandes Empreendimentos Tendências em Serviços Ecossistêmicos e GHG Protocol Empresas pelo Clima Inovação e Sustentabilidade na Cadeia de Valor 2016 Ciclo
Leia maisPlanejamento Curricular da Educação Profissional e Tecnológica: Formação de Docentes
Planejamento Curricular da Educação Profissional e Tecnológica: Formação de Docentes Parte 2: Formação de docentes Profa. Me. Judith Terreiro Coordenadora de Projetos Grupo de Formulação e Análises Curriculares
Leia maisMonitoramento e Avaliação do Plano Plurianual. Brasília, 16 de novembro de 2005
Monitoramento e Avaliação do Plano Plurianual Brasília, 16 de novembro de 2005 1 Monitoramento e Avaliação do PPA Objetivos Proporcionar maior transparência às ações de governo; Auxiliar a tomada de decisão;
Leia maisPODER EXECUTIVO DECRETO Nº DE 15 DE ABRIL DE 2013.
DECRETO Nº 44.159 DE 15 DE ABRIL DE 2013. DISPÕE SOBRE A CONSTITUIÇÃO DO RIO CRIATIVO - PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA CRIATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO,
Leia maisIntegração, Compartilhamento, Colaboração e Transparência
Instituto Pereira Passos IPP Coordenação Técnica de Informações da Cidade CTIC SIURB Sistema Municipal de Informações Urbanas Construindo uma Comunidade Inteligente Integração, Compartilhamento, Colaboração
Leia maisPainel: Parcerias e Recursos de Planejamento disponíveis aos municípios. 12 de março de 2019
Painel: Parcerias e Recursos de Planejamento disponíveis aos municípios 12 de março de 2019 Parceiros apoiadores: 13 institutos e fundações Em 2013, o Conviva surge de maneira colaborativa a partir dos
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME. INCLUSÃO PRODUTIVA URBANA Brasília, setembro de 2014
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME INCLUSÃO PRODUTIVA URBANA Brasília, setembro de 2014 Eixos de atuação Mapa da Pobreza Aumento das capacidades e oportunidades GaranPa de Renda Inclusão
Leia maisDe Olho no Lixo Baía de Guanabara: Estratégias invadoras para comunidades com baixo IDH. Brasília, 24 de abril de 2017.
De Olho no Lixo Baía de Guanabara: Estratégias invadoras para comunidades com baixo IDH Brasília, 24 de abril de 2017. Objetivo Criar espaços de articulação para a implantação de ações integradas, com
Leia maisReunião de alinhamento para web de lançamento. 9 de agosto de 2018
Reunião de alinhamento para web de lançamento 9 de agosto de 2018 Objetivo da reunião Alinhar os entendimentos entre as equipes de Recursos Humanos e de Marketing e Comunicação dos Departamentos Regionais
Leia maisPROGRAMAS ESTRUTURANTES E OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
PROGRAMAS ESTRUTURANTES E OBJETIVOS ESTRATÉGICOS AGENDA 1. Reflexão participação da comunidade 2. Redefinição dos Programas Estruturantes 3. Reorganização dos 4. Redefinição dos 5. Novo Calendário de Entregas
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE GESTORES E EQUIPES TÉCNICAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA
FORMAÇÃO CONTINUADA DE GESTORES E EQUIPES TÉCNICAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA NO SEMINÁRIO INTERNACIONAL CAMINHOS PARA A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO PÚBLICA Secretaria de Educação Básica Diretoria de Formação e Desenvolvimento
Leia maisOs Planos de Trabalho deverão obrigatoriamente abranger os seguintes tópicos:
Programa CENTELHA Plano de Trabalho Os Planos de Trabalho deverão obrigatoriamente abranger os seguintes tópicos: a) Plano de estabelecimento de redes de atores, visando ampliar a divulgação, prospecção
Leia maisTópicos para elaboração da candidatura ao concurso de Projectos de Produção de Conteúdos Educativos lançado pelo Ministério da Educação
Tópicos para elaboração da candidatura ao concurso de Projectos de Produção de Conteúdos Educativos lançado pelo Ministério da Educação Cento de competência Nónio ESE Viseu - 06/12/2005 Âmbito do Concurso
Leia maisDRF 214/ Unidade de Políticas Públicas e de Desenvolvimento Territorial
DRF 214/2015 - Unidade de Políticas Públicas e de Desenvolvimento Territorial Assunto: Proponente: Estratégia Nacional de Desenvolvimento Territorial Unidade de Políticas Públicas e de Desenvolvimento
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA ITAITUBA ARTICULADOR
TERMO DE REFERÊNCIA ITAITUBA ARTICULADOR PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ALCOOL E DROGAS DESCENTRALIZADO I. CONTEXTO O decreto 7.179 de 2010 da Presidência
Leia maisMatriz Avaliativa AvaliaCaminhos Dimensões e descritores
Matriz Avaliativa AvaliaCaminhos Dimensões e descritores Organização das informações avaliativas sobre planejamento e a criação e estabelecimento de fluxos. Comporta a interlocução entre atores e instituições
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO. Base Nacional Comum Curricular (BNCC)
IMPLEMENTAÇÃO Base Nacional Comum Curricular (BNCC) Premissas Fortalecimento do regime de colaboração entre união, estados e municípios; Governança: MEC, Consed e Undime; Consolidação de esforços de diferentes
Leia maisAprimoramento do Programa diante dos avanços da cobertura e da qualificação da
1. Redesenho do PETI Fortalecer a Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil por meio de ações estratégicas intersetoriais voltadas ao enfrentamento das novas incidências de atividades identificadas
Leia maisANEXO II DA RESOLUÇÃO CS nº 9/2019, que INSTITUI REGRAS PARA A INCUBADORA DO IFES (Referência: artigo 16º, 1º)
ITEM ANEXO II DA RESOLUÇÃO CS nº 9/2019, que INSTITUI REGRAS PARA A INCUBADORA DO IFES (Referência: artigo 16º, 1º) QUADRO DE COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS QUE FORMAM OS NÚCLEOS INCUBADORES COMPETÊNCIAS 01 DIRETRIZES
Leia maisProjeto Inclusão Social Urbana Nós do Centro. Prefeitura de São Paulo União Européia
Projeto Inclusão Social Urbana Nós do Centro Prefeitura de São Paulo União Européia Histórico do Projeto Cooperação técnica bilateral da Prefeitura de São Paulo com a União Européia com duração de quatro
Leia maisMATRIZ DE COMPETÊNCIAS
MATRIZ DE COMPETÊNCIAS SOBRE O PVE Saiba no que acreditamos e como vamos trabalhar as competências O programa Parceria Votorantim pela Educação (PVE) é uma iniciativa do Instituto Votorantim e das empresas
Leia maisCurso de Especialização em Saúde Pública
Curso de Especialização em Saúde Pública Escola Estadual de Saúde Pública Prof. Francisco Peixoto de Magalhães Netto Superintendência de Recursos Humanos Secretaria de Saúde do Estado da Bahia Parceria:
Leia maisA Undime e o novo cenário educacional após a homologação da BNCC. Rosa Maria Melo dos Santos Coordenadora Estadual de Currículo em Alagoas
A Undime e o novo cenário educacional após a homologação da BNCC Rosa Maria Melo dos Santos Coordenadora Estadual de Currículo em Alagoas A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) define o conjunto progressivo
Leia maisRodrigo da Rocha Loures Presidente do CONIC-FIESP. São Paulo,07de Outubrode 2014
Estratégias para a Inovação e Empreendedorismo Ecossistemas Regionais de Inovação, por meio do Empreendedorismo de Base Tecnológica e empresas Startups de Classe Mundial Visão de Futuro (2022), Competitividade
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA VÁRZEA GRANDE ARTICULADOR
TERMO DE REFERÊNCIA VÁRZEA GRANDE ARTICULADOR PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DESCENTRALIZADA DE REDE INTERSETORIAL ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS I. CONTEXTO O decreto 7.179 de
Leia maisUNIVERSIDADE CORPORATIVA EM REDE (UCR)
UNIVERSIDADE CORPORATIVA EM REDE (UCR) Agenda Desafios. Estágios de Evolução. Valores distintivos. Passos para a Implantação.... 2 convites! 15 DESAFIOS UNIVERSIDADES CORPORATIVAS E ESCOLAS DE GOVERNO...
Leia maisEscopo de trabalho para elaboração de material e treinamento junto as OSCs do município de Catalão - Goiás
Escopo de trabalho para elaboração de material e treinamento junto as OSCs do município de Catalão - Goiás 1. Antecedentes Global Communities está buscando empresas parceiras com experiência na elaboração
Leia maisFACULDADE DE FLORIANO - FA ESF ESTRUTURAÇÃO DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR FAESF. Março 2018
1 FACULDADE DE FLORIANO - FA ESF ESTRUTURAÇÃO DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR FAESF Março 2018 2 1. Introdução A Educação a Distância EAD, é uma modalidade que proporciona a milhares de pessoas, no mundo todo,
Leia maisRegimento Interno da Comissão Nacional dos Pontos de Cultura
Regimento Interno da Comissão Nacional dos Pontos de Cultura Capítulo I Da Comissão Nacional dos Pontos de Cultura (CNPdC) Artigo 1º A Comissão Nacional dos Pontos de Cultura (CNPdC) é um colegiado autônomo,
Leia mais4 5 AÇÃO LOCAL PERÍODO Reuniões periódicas da Diretoria Executiva Durante todo o ano No mínimo, 2 reuniões do Conselho de Administração Durante todo o ano No mínimo, 2 reuniões do Conselho Fiscal Durante
Leia maisUnidade 2 Governança do Processo de Construção do Plano Estadual de Cultura
Unidade 2 Governança do Processo de Construção do Plano Estadual de Cultura Unidade 2 - Governança do Processo de Construção do Plano Estadual de Cultura 2.1 Introdução Para dar início à elaboração de
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
1 de 5 09/02/2009 07:57 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.825, DE 29 DE JUNHO DE 2006. Estabelece as diretrizes para elaboração do Plano de Desenvolvimento
Leia maisOnde queremos chegar?
Onde queremos chegar? Interação entre os diferentes intervenientes da política de saneamento; Emancipação dos atores sociais para a condução das transformações esperadas; Participação ativa dos sujeitos
Leia maisFOMENTO A PESQUISA EM ECONOMIA CRIATIVA
FOMENTO A PESQUISA EM ECONOMIA CRIATIVA 1 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. JUSTIFICATIVA... 3 3. OBJETIVO GERAL E ESPECÍFICOS... 5 4. ESPECÍFICAÇÃO... 5 4.1. REQUISITOS... 5 4.2. PREMISSAS... 5 4.3. RESTRIÇÕES...
Leia maisO que é o Pacto pela Educação do Pará?
Encontros Regionais Visão Geral O que é o Pacto pela Educação do Pará? É um esforço integrado de diferentes níveis, setores (educação, assistência, saúde, cultura, esporte e lazer) e atores (governo, empresariado,
Leia maisArticulação e Monitoramento ONIP para Implantação da Agenda de Competitividade
Articulação e Monitoramento ONIP para Implantação da Agenda de Competitividade Caso do Projeto Setembro, 2011 O Desafio Agilizar a implantação da Agenda de Competitividade para a Cadeia Produtiva de Óleo
Leia maisAvaliação e Promoção da Qualidade ISCE
Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE _ ENQUADRAMENTO GERAL _ Gabinete de Avaliação e Promoção da Qualidade Instituto Superior de Ciências Educativas 2018 2 AVALIAÇÃO E PROMOÇÃO DA QUALIDADE PEDAGÓGICA
Leia maisINDICADORES SOCIAIS E PLANEJAMENTO DE LONGO PRAZO À LUZ DA AGENDA 2030
INDICADORES SOCIAIS E PLANEJAMENTO DE LONGO PRAZO À LUZ DA AGENDA 2030 XXIII ENCONTRO NACIONAL DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE INSTITUTOS DE PLANEJAMENTO, PESQUISA E ESTATÍSTICA Fonte: UN DESA COMO PLANEJAR
Leia maisEmentas. Certificate in Marketing Management CMM
Ementas Certificate in Marketing Management CMM Agosto 2012 Fundamentos de Marketing Análise do Ambiente de Marketing Elementos externos Consumidor Concorrência e seus produtos Mercado Ambiente geral Elementos
Leia maisO que é o Desafio Conexsus 2018?
O que é o Desafio Conexsus 2018? Um conjunto de iniciativas para a promoção do ecossistema de fomento e financiamento de negócios comunitários sustentáveis Qual o objetivo do Desafio Conexsus 2018? Impulsionar
Leia maisINSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FORMA QUE ESPECIFICA.
1/5 LEI Nº 4588 de 03 de setembro de 2010. INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FORMA QUE ESPECIFICA. MARCOS JOSÉ DA SILVA, Prefeito do Município de Valinhos, no uso das atribuições que
Leia maisQualificação das Práticas de Cuidado a partir das Portas de Entrada do SUS 14/5/2018 TERMO DE REFERÊNCIA
TERMO DE REFERÊNCIA CONSULTOR LOCAL PARA ATUAÇÃO NO PROJETO QUALIFICAÇÃO DAS PRÁTICAS DE CUIDADO A PARTIR DAS PORTAS DE ENTRADA DO SUS - POLÍTICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO (PNH) 1. TÍTULO DO PROJETO Qualificação
Leia maisSobre o. Onde estamos. Para garantir o atendimento aos pequenos negócios, o Sebrae atua em todo o território nacional.
Sobre o Para garantir o atendimento aos pequenos negócios, o Sebrae atua em todo o território nacional. Além da sede nacional, em Brasília, a instituição conta com pontos de atendimento nas 27 Unidades
Leia maisROTAS DE INTEGRAÇÃO NACIONAL. Encontro com Núcleos Estaduais de APLs
ROTAS DE INTEGRAÇÃO NACIONAL Encontro com Núcleos Estaduais de APLs Brasília, 03/12/2013 PNDR Objetivo 1. Convergência O objetivo maior da PNDR II é o de reduzir as diferenças no nível de desenvolvimento
Leia maispolítica de sustentabilidade política de SUSTENTABILIDADE
política de SUSTENTABILIDADE INTRODUÇÃO Esta Política representa o compromisso da Santos Brasil em enraizar a Sustentabilidade em sua cultura, nas decisões de negócio e em suas práticas diárias, servindo
Leia maisGestão das informações de Transferência de Tecnologia
Gestão das informações de Transferência de Tecnologia Departamento de Transferência de Tecnologia DTT Coordenação de Informação e Prospecção CIP REUNIÃO TÉCNICA Sistema de Gestão de Soluções Tecnológicas
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA INDIVIDUAL
TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA INDIVIDUAL TERMOS DE REFERÊNCIA (a ser preenchido pelo Escritório Contratante) Escritório Contratante: Objetos da consultoria: Escopo do trabalho: (Descrição de serviços,
Leia maisO currículo do Ensino Médio no olhar de pesquisadores e gestores brasileiros MARILZA REGATTIERI
O currículo do Ensino Médio no olhar de pesquisadores e gestores brasileiros MARILZA REGATTIERI Seminário Internacional Desafios Curriculares do Ensino Médio Mesa: O Currículo do Ensino Médio no olhar
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA NATAL ARTICULADOR
TERMO DE REFERÊNCIA NATAL ARTICULADOR PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ALCOOL E DROGAS DESCENTRALIZADO I. CONTEXTO O decreto 7.179 de 2010 da Presidência
Leia maisComplexo de Formação de Professores Termo de Referência Versão considerada definitiva em reunião de 09/03/2018, com instituições parceiras
1. Introdução Complexo de Formação de Professores Termo de Referência Versão considerada definitiva em reunião de 09/03/2018, com instituições parceiras O Complexo de Formação de Professores (CFP) é um
Leia maisANEXO I EDITAL GC
ANEXO I EDITAL GC 001-2018 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE CONSULTORIA 1. TÍTULO APRIMORAMENTO DO PROJETO TRANSPARÊNCIA E PARTICIPAÇÃO SOCIAL NA GESTÃO PÚBLICA LOCAL
Leia mais/////// QUEM SOMOS /////// ONDE ESTAMOS /////// NÓS ACREDITAMOS /////// COMO FUNCIONA /////// NOSSA EQUIPE /////// POLÍTICAS EDUCACIONAIS
////////// ///////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////// ////////// /////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////
Leia maisPlanilha1. Planejamento Estratégico Em andamento Atrasado Concluído Cancelado*
Planilha1 4. EXPANDIR A OFERTA DE CURSOS E VAGAS EPT Indicador: Relação de ingressos X alunos Meta: 8% Ano: 215 Diretrizes para realização de Estudo de Demanda para epansão de oferta UG Responsável: PROEN
Leia maisIns$tuições e Governança Ambiental Um estudo da Coord. Geral de Petróleo e Gás/IBAMA AUTOR: TOMÁS BREDARIOL ORIENTADOR: ALEXANDRE D`AVIGNON
Ins$tuições e Governança Ambiental Um estudo da Coord. Geral de Petróleo e Gás/IBAMA AUTOR: TOMÁS BREDARIOL ORIENTADOR: ALEXANDRE D`AVIGNON Sumário 1. Introdução 1.1. Hipóteses 1.2. Mo@vações e Opções
Leia maisAdequação e Operacionalização dos Controles na Área Educacional e Assistencial. Vanda Monteiro Ribeiro
Adequação e Operacionalização dos Controles na Área Educacional e Assistencial Vanda Monteiro Ribeiro Assistência Social Lei Orgânica Assistência Social LOAS - direito do cidadão e dever do Estado, é Polí=ca
Leia maisRESOLUÇÃO CoAd nº 013, de 18 de março de 2011.
RESOLUÇÃO CoAd nº 013, de 18 de março de 2011. Dispõe sobre a Estrutura Organizacional da Secretaria Geral de Educação à Distância da Universidade Federal de São Carlos. O Conselho de Administração da
Leia maisOficina para o Grupo de Trabalho. Tema: Planejamento Estratégico
Oficina para o Grupo de Trabalho Tema: Planejamento Estratégico QUEM SOMOS Uma empresa social com forte anseio de contribuir junto aos processos de mudança almejados pelas organizações aclarando seu papel
Leia maisPrograma Meta Escola/Inova Escola. Iniciativa Parceiro Executor Realização
Programa Meta Escola/Inova Escola O Programa Meta Escola/Inova Escola PROGRAMA META ESCOLA PROJETO INOVA ESCOLA Constitui-se por ser um circuito de gestão com orientação dos principais processos e procedimentos
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA BLUMENAU ARTICULADOR
TERMO DE REFERÊNCIA BLUMENAU ARTICULADOR PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ALCOOL E DROGAS DESCENTRALIZADO I. CONTEXTO O decreto 7.179 de 2010 da Presidência
Leia maisGestão de Projetos: Práticas PMBoK Guide
Curso de Pós-Graduação Lato-Sensu Gestão de Projetos: Práticas PMBoK Guide Autor & Coordenador da Nova Proposta Prof. Dr. Edson Coutinho da Silva Departamento de Administração O Curso O curso de pós-graduação
Leia maisPolítica de Inovação. 17 ª. Reunião Grupo de Trabalho. 16 de maio de 2018
Política de Inovação 17 ª. Reunião Grupo de Trabalho 16 de maio de 2018 Calendário Dia Mês Atividade do GT Política de Inovação (art. 14 decreto 9.283/2018) CONSU 18 Abril 2017 Extensão tecnológica e prestação
Leia maisEXPERIÊNCIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR NAS REDES ESTADUAIS 08/05/2018
EXPERIÊNCIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR NAS REDES ESTADUAIS 08/05/2018 SUMÁRIO 1. Apresentação 2. Panorama geral 3. Análises preliminares 4. Panorama por temas OBJETIVO DA PESQUISA Identificar, mapear
Leia maisARRANJO PRODUTIVO LOCAL - APL
ARRANJO PRODUTIVO LOCAL - APL PROCEDIMENTOS PARA SUA CONSTITUIÇÃO Cuiabá, 26 de janeiro de 2012. Eng. Agr. MSc. José Juarez Pereira de Faria ASES/SADE/ Pressupostos da Atuação em APL Desenvolvimento não
Leia maisEDITAL N.º 17/2016 ANEXO I TRILHAS DE APRENDIZAGEM DO PFGC. Competência: Visão Estratégica
1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA DIREÇÃO GERAL DO CAMPUS JOÃO PESSOA PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE GESTORES
Leia maisQualificação das práticas de cuidado a partir das portas de entrada do SUS 26/3/2018 TERMO DE REFERÊNCIA
TERMO DE REFERÊNCIA Processo seletivo simplificado de Consultores Locais para atuação no projeto Qualificação das práticas de cuidado a partir das 1. TÍTULO DO PROJETO: Qualificação das práticas de cuidado
Leia maisCAPÍTULO III DO FINANCIAMENTO
PROJETO DE LEI Institui o Plano Estadual de Cultura da Bahia e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO
Leia maisDesdobrando o Mapa Estratégico da Justiça Federal do Rio Grande do Sul
Desdobrando o Mapa Estratégico da Justiça Federal do Rio Grande do Sul Marcelo De Nardi Porto Alegre, 04 de julho de 2011. CONTEXTUALIZAÇÃO Poder Judiciário no Contexto da Gestão Pública Nacional Processos
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE ou ANO DA TURMA: 3ºSemestre. Roselaine R. Marconcine de Oliveira
EIXO TECNOLÓGICO: Produção Alimentícia Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: Curso Técnico em Agroindústria Subsequente FORMA/GRAU:( )integrado ( X )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura
Leia maisMunicípios Sustentáveis
Seminário Federativo com as Entidades Municipalistas Estaduais Municípios Sustentáveis Brasília 01, setembro de 2016 Seminário Federativo com as Entidades Municipalistas Estaduais GLOBALIZAÇÃO X MUNICIPALIZAÇÃO
Leia maisWorkshop PIBID SALVADOR. Data:
Workshop PIBID SALVADOR Data: 07.12.2016 Justificativa A intenção inicial do Workshop é favorecer o diálogo entre rede de municipal ensino e universidades, considerando a efetiva troca de experiências
Leia maisPROJETO UCA - Um Computador por Aluno Encontro entre Escolas de São Paulo orientadas pela PUC/SP 04/05/2012
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Programa de Pós-Graduação em educação: Currículo PROJETO UCA - Um Computador por Aluno Encontro entre Escolas de São Paulo orientadas pela PUC/SP 04/05/2012
Leia maisANEXO II DA RESOLUÇÃO CS nº 70/2011, que CRIA DA INCUBADORA DO IFES. (Referência: artigo 17, 1º)
ANEXO II DA RESOLUÇÃO CS nº 70/2011, que CRIA DA INCUBADORA DO IFES (Referência: artigo 17, 1º) QUADRO DE COMPETÊNCIAS MÍNIMAS DOS ÓRGÃOS QUE DEVERÃO FORMAR OS NÚCLEOS INCUBADORES ITEM COMPETÊNCIAS COMITÊ
Leia maisPlano de Ação do CLAS de Cascais
Plano de Ação do CLAS de Cascais 2016 1 Introdução No quadro das competências do Conselho Local de Ação Social (CLAS) 1 a ação do seu Núcleo Executivo em 2016 vai desenvolver-se em 4 eixos de atuação:
Leia maisNorma Permanente. Página 1 de 8. Assunto: Engajamento com Partes Interessadas Código da Norma: NAD-42
Página 1 de 8 Índice Resumo: Estabelece as diretrizes para o engajamento com partes interessadas. 1. OBJETIVO 2. ABRANGÊNCIA 3. DEFINIÇÕES 3.1. PARTE INTERESSADA 3.2. ENGAJAMENTO DE PARTES INTERESSADAS
Leia mais