DÉBORA REGINA OLIVEIRA BECKHAUSER PROJETO E IMPLANTAÇÃO DE UMA NOVA LINHA DE PRODUÇÃO EM UMA EMPRESA MONTADORA DE IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS LAGES (SC)

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1 1 DÉBORA REGINA OLIVEIRA BECKHAUSER PROJETO E IMPLANTAÇÃO DE UMA NOVA LINHA DE PRODUÇÃO EM UMA EMPRESA MONTADORA DE IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS LAGES (SC) 2015

2 2 UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DÉBORA REGINA OLIVEIRA BECKHAUSER PROJETO E IMPLANTAÇÃO DE UMA NOVA LINHA DE PRODUÇÃO EM UMA EMPRESA MONTADORA DE IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS Relatório de Estágio submetido à Universidade do Planalto Catarinense como parte dos requisitos para obtenção do título de bacharel em Engenharia de Produção. Orientador: Prof. Reginaldo Costa Brutti, Esp. LAGES (SC) 2015

3 3 TERMO DE AVALIAÇÃO DÉBORA REGINA OLIVEIRA BECKHAUSER ESTÁGIO SUPERVIONADO PROJETO E IMPLANTAÇÃO DE UMA NOVA LINHA DE PRODUÇÃO EM UMA EMPRESA MONTADORA DE IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS Relatório apresentado como requisito indispensável para a aprovação do Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia de Produção Conceito:. Data: / /. Professor Orientador: Reginaldo Costa Brutti Data: / /. Professor da Disciplina: Carlos Eduardo de Liz

4 4 IDENTIFICAÇÃO Nome da Empresa: GTS DO BRASIL LTDA Endereço: Rod. BR 282, Chapada. CNPJ: / Ramo de Atividade: Montadora de Implementos Agrícolas Orientador: Reginaldo Costa Brutti Período de Estágio: 09/03/2015 à 28/04/2015 Duração: 34 dias Carga Horária: 180 horas

5 5 LISTA DE TABELAS Tabela 1 Cronograma de Estágio... 21

6 6 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 Tipo de layout posicional Figura 2 Tipo de layout funcional Figura 3 Tipo de layout por produto Figura 4 Tipo de layout celular Figura 5 Exemplo esquemático de um layout com mini fábricas Figura 6 Exemplo de um layout reconfigurável Figura 7 Layout atual Figura 8 Layout atual, vista panorâmica Figura 9 Projeto do novo layout para o setor de verticalização... 25

7 7 SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO DEFINIÇÃO DO PROBLEMA/OPORTUNIDADE CARACTERIZAÇÕES DA ORGANIZAÇÃO E DO AMBIENTE DESCRIÇÃO DO PROBLEMA OBJETIVOS Geral Específicos JUSTIFICATIVA Oportunidade do Projeto Viabilidade do Projeto A Importância do Projeto REVISÃO DE LITERATURA LAYOUT TIPOS DE LAYOUT Layout Posicional Layout Funcional Layout por Produto Layout Celular Outros tipos de Layout Layout Modular Layout com Mini Fábricas Layout Fractal Layout Reconfigurável PRINCIPIOS E RECOMENDAÇÕES DE LAYOUT METODOLOGIA PLANO DE PESQUISA CRONOGRAMA ANALISES E RESULTADOS ANÁLISE DE LAYOUT ATUAL NOVO LAYOUT PARA O SETOR DE VERTICALIZAÇÃO VANTAGENS E ANALISE DO NOVO LAYOUT COLETA DE DADOS COM COLABORADORES CONCLUSÕES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 29

8 8 1 APRESENTAÇÃO As organizações necessitam cada vez mais de sistemas altamente eficientes para enfrentarem a grande competitividade imposta pelo mercado globalizado. As empresas buscam retirar o máximo de rendimento dos seus recursos, bem como realizar novos investimentos para ampliar sua presença no mercado (OLIVEIRA, 2007). Em empresas industriais de diferentes segmentos é relativamente frequente a necessidade de se tomar decisões associadas à localização de máquinas e equipamentos no espaço físico da fábrica. Em qualquer situação, entretanto, é relevante o impacto que tais decisões exercem não somente sobre indicadores financeiros - custos de produção -, mas também sobre indicadores físicos, tais como tempo de fluxo, estoque em processo, índices de qualidade e disponibilidade, etc. BALLOU (2010) cita que o processo de movimentar está ligado à organização do sistema. Nesta etapa da formulação do arranjo físico determinam-se as posições relativas entre as diversas estações, tendo-se uma noção clara como funciona o fluxo de trabalho, já se pode definir as localizações dos equipamentos e dos postos de trabalho. Aplicar conceitos que irão diminuir a movimentação dos materiais e usar de forma otimizada os recursos, torna-se parte fundamental da gestão das operações dentro das empresas, dessa forma um arranjo físico planejado de forma inadequada e sem a devida análise do processo, pode fazer com que a empresa tenha problemas que afetarão a produtividade, a qualidade dos produtos e seus processos internos.

9 9 2 DEFINIÇÃO DO PROBLEMA/OPORTUNIDADE 2.1 CARACTERIZAÇÕES DA ORGANIZAÇÃO E DO AMBIENTE A GTS do Brasil Ltda., indústria de máquinas e implementos agrícolas, começou sua historia em 1994, quando a família Strasser, pioneira no plantio de milho em espaçamento reduzido no Brasil, resolveu inovar o Sistema Tradicional de Plantio praticado na época, unificando os espaçamentos das culturas de verão que correspondem ao plantio de milho, soja e feijão. Como o grande problema da época era o de não haver no país plataforma que colhesse milho com espaçamento de 50 cm, os Strasser transformaram a primeira plataforma de milho, de 70 cm para 50 cm, e animados com os excelentes resultados, resolveram criar uma empresa para produção de plataformas, buscando parcerias no exterior. No ano de 2000, conquistaram dois sócios já industriais por mais de 30 anos para comporem a sociedade. Foi pela união dessas três famílias, Garro, Tanzi e Strasser, que nasceu em 14 de setembro de Nos anos de 2001 e 2004 a família Strasser adquire a parte societária dos investidores Tanzi e Garro, respectivamente, desde então a GTS do Brasil é uma empresa com capital 100% brasileiro. Centrada no que há de mais moderno no mercado internacional, a GTS do Brasil foi pioneira no desenvolvimento de plataformas colhedoras de milho em estrutura de alumínio na América do Sul. Sua unidade está localizada na cidade de Lages, no estado de Santa Catarina. Após desenvolvimentos de projetos a GTS, lançaram outros produtos, como segmento: plainas, manejo do solo, colheita e pós-colheita. 2.2 DESCRIÇÃO DO PROBLEMA Esta pesquisa aborda a aplicação de uma nova linha de produção em uma empresa montadora de implementos agrícolas. A empresa em questão mantém grande foco no desenvolvimento e criação de novos produtos. Porém, pelo constante crescimento em que a empresa se encontra, está sendo ampliados novos setores de processos, para otimização na produção. No caso da área em estudo, será implantada um Setor de Verticalização, com isso, será apresentada uma proposta de layout.

10 OBJETIVOS Geral Analisar e propor um layout produtivo para nova linha de produção em uma empresa montadora de implementos agrícolas Específicos Utilizar o espaço existente da forma mais eficiente possível; Providenciar ao operador um posto de trabalho seguro e confortável; Com base no referencial bibliográfico, apresentar o Layout mais adequado para área estudada. 2.4 JUSTIFICATIVA Oportunidade do Projeto A escolha de um arranjo físico é uma decisão a ser tomada com muita prudência, por ser um processo durável e que necessita de mais atenção quando sofre reformulação. Um planejamento mal realizado pode ocasionar atrasos, insatisfação dos clientes e perdas financeiras, entre outros problemas, tornando necessário um estudo para a organização do novo processo (BÓSOLI, 2009). Assim, a elaboração de um layout, torna-se importante para organização, pois no desenvolvimento desta etapa são tomadas decisões que afetam o desempenho do processo produtivo Viabilidade do Projeto De acordo com Slack (2008) colocado de forma simples, definir o arranjo físico é decidir o posicionamento das instalações, máquinas, equipamentos e pessoal na produção. Sendo assim, o layout é uma característica evidente da operação produtiva porque determina sua forma, aparência e a maneira como materiais, informações e clientes fluem através da

11 11 operação. Então, o layout é uma operação produtiva que se preocupa com a localização física dos recursos de transformação A Importância do Projeto No caso da área do Setor de Verticalização, o espaço deve ser estudado e analisado com atenção o layout mais adequado, pois o setor fará todo o processo das peças que serão fabricadas e retrabalhadas internamente, pois um layout inadequado pode causar problemas de produtividades na empresa, tais como: local e condição físicas desfavoráveis para o trabalho, causando insatisfação do funcionário, desorganização, provocado fluxo confuso do sistema; falta de supervisão e manutenção do processo, entre outros. Portanto, para que esses e outros problemas sejam solucionados corretamente tem-se que delimitar estratégias para a organização. As vantagens que um estudo adequado e a implantação de um layout eficiente vão ao encontro do aumento da competitividade industrial, porque a constante melhoria de seus processos produtivos incluindo as atualizações do arranjo físico vai possibilitar a minimização dos custos relacionados aos processos internos.

12 12 3 REVISÃO DE LITERATURA 3.1 LAYOUT As organizações estão cada vez mais preocupadas e investindo no desenvolvimento do seu arranjo físico, também conhecido como layout. As instalações que se adaptam em diversos cenários podem agregar vantagens contínuas para os seus proprietários (MONTEIRO, 2004). O layout de uma organização é o planejamento e a integração do fluxo dos componentes de um produto, com o propósito de se obter uma comunicação mais eficiente e econômica entre pessoas, equipamentos e materiais que se movimentam (CORRÊA, 2004). O layout elaborado de forma correta permite um caminho rápido e eficaz, desde o início até a última etapa do processo, assim reduzindo o desperdício em relação à movimentação de matérias primas ou produtos na planta fabril. Para Villar (2004) o arranjo físico tem o objetivo de aumentar a satisfação do funcionário em seu ambiente de trabalho; reduzir o tempo de manufatura e custos indiretos; economizar espaço; integrar, proporcionando a obediência ao fluxo produtivo, evitando interrupções, retrocessos e cruzamentos de processo. A análise de layout auxilia também na obtenção do arranjo físico adequado para cada empresa, uma vez que existem diversos tipos de layout, cada um deles com suas vantagens e desvantagens. Se a organização antecipa uma análise, com certeza, na hora de implantar, vai optar pelo modelo que melhor se adequa à sua empresa (CARVALHO et al., 2010). 3.2 TIPOS DE LAYOUT Existem quatro tipos tradicionais de layouts: layout funcional ou por processo, layout por produto ou em linha, layout posicional e o layout celular. Esses conceitos de layout são os mais encontrados nas empresas (SILVA, 2009).

13 Layout Posicional De acordo com Camarotto, Menegon (2006), este layout é caracterizado por um arranjo espacial onde o material a ser trabalhado (peça, parte ou item) permanece parado enquanto que os operadores e os equipamentos se movimentam ao seu redor, conforme a Figura 1 abaixo. Para Silva (2009), este é um tipo muito particular de layout e, normalmente, é utilizado na fabricação de produtos de grande porte ou produtos que permanecerão fixos no local de fabricação. Exemplo: prédios, pontes, navios, etc. Figura 1: Tipo de layout posicional Fonte: TORRES, O arranjo fixo tem uma baixa eficiência, por isso é comum ser utilizado em operações que necessitam de grandes arranjos posicionais para agregação de valor ao produto. Sua eficácia está ligada a programação de acesso ao espaço e a confiabilidade das entregas de materiais. Em resumo este arranjo físico tem as seguintes características: Movimentação reduzida de material; Aumento da movimentação de pessoal e equipamentos; Pode resultar em equipamentos duplicados;

14 14 Requer grande habilidade do pessoal; Requer supervisão geral; Pode resultar em aumento de espaço e grande material em processo; Requer grande atenção no controle e na programação da produção; Produção pequena; Grande flexibilidade que permite alterações no projeto do produto, no volume da produção e até no tipo de produto Layout Funcional (por processo) Neste tipo clássico, os equipamentos são agrupados em função da similaridade de suas operações no processo de produção, independente do produto processado. É característico deste tipo de arranjo o agrupamento de máquinas semelhantes formando departamentos ou setores de processos com nomenclatura bastante comum nas fábricas, como: setor de estampagem, departamento de usinagem, seção de tingimento, setor de acabamento, etc. Nestas configurações não se identifica a fábrica, ou seus setores, pelos produtos fabricados, mas, pelos seus processos (CAMAROTTO, MENEGON, 2006), conforme a figura 2 a seguir: Figura 2: Tipo de Layout Funcional Fonte: SILVA, As peças se movem de acordo com as operações, o que permite a criação de departamentos com as operações do mesmo tipo feitas na mesma área. É um tipo de arranjo

15 15 que pode ficar bastante complexo à medida que temos muitos processos em muitos produtos: com volumes de produtos mais intensos, faz com que os fluxos de manufatura se cruzem, diminuindo a eficiência e aumentando o tempo de atravessamento dos fluxos Layout por produto Neste tipo de layout, a disposição dos postos de trabalho obedece à sequência do processamento do produto, formando um conjunto de equipamentos, mantendo em comum o processamento sequencial de partes de um produto. Neste o material que se movimenta para sofrer as operações (OLIVÉRIO, 1985). Figura 3: Tipo de Layout por produto Fonte: TORRES, Layout Celular Uma célula, de acordo com Rother e Harris (2002), é definida como um arranjo de pessoas, máquinas, materiais e métodos em que as etapas do processo estão próximas e ocorrem em ordem sequencial, através da qual as partes são processadas em fluxo contínuo. Os componentes processados são agrupados em famílias (similaridade de formas e/ou dimensões e/ou processos). O layout físico de uma célula em U é o mais conhecido, mas muitas formas variadas são possíveis.

16 16 Figura 4: Tipo de Layout Celular Fonte: SILVA, Outros tipos de Layout De acordo com Olivério (1985), Camarotto e Menegon (2006) os layouts reais são normalmente combinações destes tipos clássicos, pois as indústrias possuem, normalmente em suas instalações, misturas desses tipos de layout Layout Modular Um módulo de um arranjo físico modular é definido como um pequeno grupo de máquinas que tem as características e um padrão de fluxo de um tipo específico de arranjo físico. As variações dos módulos podem ser: módula célula, módulo centro de usinagem, módulo fluxo em linha, módulo funcional e etc. A ideia central do layout modular é que as máquinas sejam agrupadas segundo os tipos de módulos citados e dispostos no chão-de fábrica de modo que o fluxo através dos módulos ocorra em um único sentido (SILVA, 2009) Layout com Mini fábricas Mini fábricas de produção é a organização do layout do setor de manufatura em ilhas de produção. Neste caso, os equipamentos de produção são separados de forma a dividir a fábrica em áreas de processamento de produtos específicos, ou seja, a fábrica é seccionada em

17 17 setores onde cada um produz parte dos produtos pertencentes ao portfólio de produtos da empresa. Figura 5 - Exemplo esquemático de um layout com mini fabricas. Fonte: adaptado pelo autor com base em HOMINISS CONSULTING, Layout Fractal A unidade básica de formação do layout fractal é a célula fractal, um conjunto de máquinas colocadas próximas umas das outras no chão-de-fábrica e capazes de processar a maioria, senão todos os produtos que entram no sistema de fabricação. Cada tipo de máquina na célula fractal é aproximadamente igual à proporção daquele tipo de máquina na fábrica Layout Reconfigurável Sistema de manufatura reconfigurável (RMS) é um sistema de produção que permite a reconfiguração de equipamento, do processo de produção, da capacidade de produção, com objetivo de atender a mudanças na demanda (SILVA, 2009).

18 18 A ideia do layout reconfigurável envolve utilizar máquinas que podem ser movidas de um tipo de layout para outro, permitindo dessa forma a configuração do sistema de manufatura para produtos individuais, a Figura 6 apresenta esse layout. Figura 6 - Exemplo de um layout reconfigurável Fonte: SILVA, PRINCIPIOS E RECOMENDAÇÕES DE LAYOUT OLIVÉRIO (1985) lista alguns princípios que devem ser seguidos no projeto de layout, devendo ser aplicados a todas as etapas do processo de desenvolvimento do layout: Princípio da integração: através do qual se pretende que todas as partes da planta contribuam de forma sinérgica para a consecução dos objetivos da planta produtiva; Princípio da mínima distância: pelo qual se pretende diminuir os esforços de movimentação que em geral nada acrescentam ao valor final do produto; Princípio de obediência ao fluxo de operações: pelo qual se pretende, além de reduzir as distâncias, também à eliminação de cruzamentos, retornos e interrupções; Princípio do uso das três dimensões: pelo qual se pretende racionalizar o uso do espaço tridimensional e não apenas o espaço planar. Isso pode ser traduzido no uso de armazenagem verticalizada, no uso de transportadores aéreos, construções com vários andares usam de subsolo, entre outros;

19 19 Princípio da satisfação e segurança: que visa reduzir os riscos potenciais do ambiente industrial à saúde dos seus usuários; Princípio da flexibilidade: para fazer frente às necessidades de alterações rápidas os condicionantes do sistema produtivo e do layout; Além dos princípios, OLIVÉRIO (1985) também descreve uma série de recomendações para o projeto de layout: Planejar o todo e depois o detalhe: como se pretende ter a planta integrada de tal forma que não haja concorrência entre suas partes, mas para que todas elas sejam orientadas para os mesmos objetivos gerais, uma visão geral do conceito da planta é importante. Sem essa orientação inicial corre-se o risco de se incorrer em detalhes excessivos; Planejar o ideal e depois o prático: não se deve incluir limitações nas etapas iniciais do desenvolvimento pois isso pode limitar a solução final ou mesmo torná-la impossível. Além disso, a existência da solução ideal servirá como padrão para comparação com a solução final e também como ponto de partida para a inclusão das limitações reais até que se chegue a uma solução aceitável; Planejar para o futuro: Há que se considerar durante a fase de concepção do arranjo físico possíveis expansões ou alterações significativas que poderão ocorrer no futuro. Assim, por exemplo, deve ser considerada a possibilidade de aumento do sistema produtivo ou de capacidade e consequente expansão das instalações existentes. Isso implica, entre outras coisas, na necessidade de se ter flexibilidade para estabelecer a localização dos equipamentos e ampliações dos edifícios; Procurar a ideia de todos: Dada a interferência de vários fatores condicionantes no processo de desenvolvimento do layout há que se capturar, de maneira adequada, as ideias e propostas de elementos de outros setores da empresa. Esse tipo de contribuição é importante para a introdução de alterações que tenham impacto considerável, considerando-se que a idéia precisa ser vendida antes de ser implantada;

20 20 Utilizar os melhores elementos de apresentação: ao discutir as idéias, há que se dispor de meios adequados para discussão de alternativas e também para convencimento das partes interessadas. Entre esses meios estão os mapas, fluxogramas e demais recursos gráficos; Preparar para vender a ideia: A criação de uma alternativa e o convencimento sobre a sua validade depende de uma série de fatores como técnicos de convencimento e relações interpessoais para que se consiga a aprovação.

21 21 4 METODOLOGIA 4.1 PLANO DE PESQUISA Neste capítulo descreve-se a estratégia usada para realização do trabalho, como também se conceitua o método usado que se caracterizou como sendo de pesquisa. O levantamento de dados desta pesquisa foi feitos através de bibliografias, pois segundo Marconi e Lakatos (2003), a pesquisa bibliográfica é um apanhado geral sobre os principais trabalhos já realizados, revestidos de importância, por serem capazes de fornecer dados atuais e relevantes relacionados ao tempo. O trabalho consiste em uma pesquisa exploratória, visto que se faz necessária familiaridade com o assunto, através de levantamentos bibliográficos e estudo de caso. Podese dizer que estas pesquisas têm como objetivo principal o aprimoramento de ideias ou descoberta de intuições (GIL, 1991). O trabalho não apresentará resultados de mudanças devido à limitação do projeto, pois apenas será uma proposta para uma nova mudança, que não ocorrerá a tempo do trabalho estudado. 4.2 CRONOGRAMA O cronograma de execução está representado conforme a Tabela 1 abaixo: Tabela 1: Cronograma de Estágio ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2015/01 Etapa 1: Observação da Organização Março Abril Maio Junho Relato das atividades que são exercidas pela organização; 09/03/2015 Identificação de problemas e/ou oportunidades de estudo; 09/03/2015 Conclusão da Observação. 09/03/2015 Etapa 2: Proposta de Projeto Desenvolvimento da proposta de projeto de estágio; 16/03/2015

22 22 Entrega do pré-projeto de estágio. 10/04/2015 Etapa 3: Análise de Projeto Mapeamento de fluxo; 13/04/2015 Definir propostas de melhoria; 21/04/2015 Orçamento das ações. 28/04/2015 Etapa 4: Análise e interpretação de dados Desenvolvimento do relatório final; 12/05/2015 Entrega do relatório. 12/06/2015 Fonte: Autor, 2015.

23 23 5 ANALISES E RESULTADOS A empresa em questão está passando por um processo de crescimento e desenvolvimento de novos produtos, com isso, a empresa implantará uma nova linha de produção para atender suas necessidades. A seguir apresentam-se as análises e os resultados feitos com base no layout atual para implantação da nova linha de produção (Setor de Verticalização). O Setor de Verticalização faz todo o processo de solda, acabamentos e pinturas das peças retrabalhadas ou fabricadas internamente. 5.1 ANÁLISE DE LAYOUT ATUAL Com relação ao Layout atual da empresa estudada em questão, o layout apresenta um local de produção de montagem de implementos agrícolas. A Figura 7 apresenta o Layout atual da área onde será implantada a nova linha de produção. Figura 7: Layout Atual Fonte: Autor, 2015.

24 24 Na Figura 8, vemos a forma em que a empresa atualmente encontra-se. Figura 8: Layout atual, vista panorâmica. Fonte: Autor, Claramente podemos ver que toda à área é destinada para produção de montagem, os postos de trabalhos estão mal alocados, o espaço não está sendo usado de forma eficiente, à dificuldade na gestão visual, falta de faixas de segurança, e entre outros pontos. Com esses pontos negativos em que atualmente o layout apresenta, a empresa verificou e analisou o espaço existente, a partir disso, estudou a oportunidade de montar uma nova linha de produção, estruturando e otimizando seus processos. 5.2 NOVO LAYOUT PARA O SETOR DE VERTICALIZAÇÃO Após estudos e analises com base no referencial teórico, foi feito o projeto do novo layout para atender as necessidades da nova linha que será implantada. O Setor obtém de alguns maquinários e processos que deverão ser implantados na

25 25 nova linha de produção, segue abaixo: Jateamento de Granalha: O jateamento de granalha é um método utilizado para limpar, fortalecer (martelar) ou polir o metal. Setor de Solda: Todo processo relacionado à soldagem. Serra: Máquina de corte de peças, principalmente de vigas (é um elemento estrutural das edificações). Cabine de Pintura: constitui-se de um elemento muito importante num setor de pintura. Ideal para pintura de peças pesadas, principalmente onde é necessária a movimentação da peça com empilhadeira ou ponte rolante. Lavação: Lavadoras de peças industriais projetadas para atender e solucionar todas as dificuldades em lavar, secar e olear peças de qualquer modelo, dimensão ou formato. A Figura 9 apresenta o projeto do novo layout para o Setor de Verticalização com a especificação de todos os setores. Figura 9: Projeto do novo layout para o setor de verticalização Fonte: Autor, 2015.

26 VANTAGENS E ANALISE DO NOVO LAYOUT Após o estudo vemos a importância de se planejar um layout, pois o layout tem como objetivo unir a força do trabalho com as características físicas de uma indústria em questão de maquinas, rede de serviços, e até mesmo equipamento de transporte, esta união consiste em alcançar o maior volume possível de produtos ou serviços e os mesmos deverão apresentar um nível de qualidade compatível. Com isso, no novo layout apresentado, temos as seguintes vantagens: Utilização do espaço de forma eficiente; Redução de custos com terceirização de serviços; Facilidade na comunicação interna entre as pessoas envolvidas; Incorporação de medidas de qualidade que facilitará o acesso visual às operações; Organização na empresa; Segurança e satisfação dos colaboradores em trabalhar num ambiente organizado. 5.4 COLETAS DE DADOS COM COLABORADORES Para maiores informações e levantamento de opiniões, foi estipulado um questionário para alguns colaboradores que trabalham no Setor de Verticalização, visando levantar opiniões sobre a nova área que será implantada e possíveis melhorias. Esse levantamento foi a partir de um questionário semiestruturado com uma amostra de 5 colaboradores entre 10 que trabalham no setor, segue abaixo os principais pontos levantados: 1. Qual sua opinião sobre a disposição do novo layout? Esta primeira questão objetiva entende qual a visão dos colaboradores com relação ao novo layout. Os colaboradores entrevistados repassaram que o novo layout trás um local mais organizado, mais estruturado, fácil gestão visual, com isso facilitará a comunicação interna entre os setores. 2. Em sua opinião, essa mudança de layout prejudica, não prejudica ou ajuda seu

27 27 trabalho? É possível entender esta segunda questão a relação dos colaboradores com seu trabalho diário. Segundo os colaboradores, a nova linha de montagem além de ajudar no trabalho diário, trará benefícios e redução de custos com relação à terceirização de serviços, que com isso pode impactar futuramente. Foi ressaltada também a importância da segurança aos colaboradores que esse novo layout terá. 3. O novo layout atende as necessidades do Setor de Verticalização? Esta questão tem como objetivos intender e analisar se todo o processo implantado trará resultado e atenderá as necessidades. Todos afirmam que sim, pois o layout apresentado está ocupando toda à área de forma eficiente e organizada.

28 28 6 CONCLUSÕES O planejamento do layout vem sendo cada vez mais um marco importante para as empresas alcançar seus objetivos, as empresas precisam se organizar e adequar-se as novas tecnologias do mundo atual. O presente trabalho teve com objetivos gerais: propor uma melhoria de layout na empresa implementos agrícolas, avaliando e identificando vantagens que agregaram para o novo layout estudado. Fator este que além de tornar a produção mais rápida, faz com que a capacidade produtiva da empresa aumente e, assim, ela venha a produzir mais em menos tempo e com menos custos. O Setor de Verticalização tem como principal objetivo ocupar todo o espaço de maneira eficiente e reduzir os custos referentes ao processo de Terceirização de Serviços. Após uma abordagem teórica e com a proposta do novo layout, foi visto que, não basta apenas o investimento em modelos de gestão da qualidade e tecnologia do produto, é importante se ter uma empresa organizada, fluxos contínuos e processos que ajudem na redução dos custos. Com o término do trabalho, foi verificado que todos os objetivos do trabalho foram alcançados, e com os resultados apresentados a empresa terá melhorias em seus processos e principalmente satisfação dos seus colaboradores.

29 29 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BALLOU, R. H. Logística Empresarial Transporte, Administração de Materiais e Distribuição Física. Ed. Atlas, BÓSOLI, Gustavo Sioni. Simulação Computacional como ferramenta para a reorganização do arranjo físico de uma empresa de produtos químicos. In: Encontro Nacional de Engenharia de Produção. Anais, Salvador, Bahia, Brasil, 06 a 09 de Outubro de CAMAROTTO, J. A.; MENEGON N. L. Projeto de Unidades Produtivas: Apostila p. Departamento de Engenharia de Produção, Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia, Universidade Federal de São Carlos. São Carlos, CORRÊA, H. L.; CORRÊA, C. A.. Administração de produção e operações: manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, p. COUTINHO, Felipe José Evaristo. Usando o layout para a melhoria do fluxo de trabalho e produtividade. (Dissertação de Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia de Produção). Instituto Cenecista de Ensino Superior, Itajaí, GIL, Antonio Carlos. Como elaborar Projetos de Pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003 MONTEIRO, B. Planejamento de layout aplicando a metodologia SLP: um estudo de caso desenvolvido em um empreendimento da indústria de confecções localiza do na região metropolitana de Belém - pa. Trabalho de conclusão de curso. Universidade do Estado do Pará OLIVEIRA, J. B. d. Simulação computacional: análise de um sistema de manufatura em fase de desenvolvimento. (Dissertação de mestrado apresentada ao Programa de Pós - Graduação em Engenharia de Produção). Universidade Federal de Engenharia de Itajubá. Itajubá, OLIVERIO, J. L. Projeto de Fábrica: Produtos processos e instalações industriais. São Paulo: IBLC, 1985 SLACK, Nigel. et al. Administração da Produção. São Paulo: Ed. Atlas

30 30 SILVA, A. L. Desenvolvimento de um modelo de análise e projeto de layout industrial, em ambientes de alta variedade de peças, orientado para a Produção Enxuta p. Dissertação (Mestrado) Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos, ROTHER, M.; HARRIS, R. Criando fluxo contínuo: Um guia de ação para gerentes, engenheiros e associados da produção. São Paulo: Lean Institute Brasil, 2002.

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