CONTABILIDADE AVANÇADA

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1 CONTABILIDADE AVANÇADA I. Critérios de Avaliação de Ativos e Passivos Art. 183 (Lei 6.404/76). No balanço, os elementos do ativo serão avaliados segundo os seguintes critérios: I - as aplicações em instrumentos financeiros, inclusive derivativos, e em direitos e títulos de créditos, classificados no ativo circulante ou no realizável a longo prazo: (Redação dada pela Lei nº ,de 2007) a) pelo seu valor justo, quando se tratar de aplicações destinadas à negociação ou disponíveis para venda; e (Redação dada pela Lei nº , de 2009) b) pelo valor de custo de aquisição ou valor de emissão, atualizado conforme disposições legais ou contratuais, ajustado ao valor provável de realização, quando este for inferior, no caso das demais aplicações e os direitos e títulos de crédito; (Incluída pela Lei nº ,de 2007) II - os direitos que tiverem por objeto mercadorias e produtos do comércio da companhia, assim como matérias-primas, produtos em fabricação e bens em almoxarifado, pelo custo de aquisição ou produção, deduzido de provisão para ajustá-lo ao valor de mercado, quando este for inferior; III - os investimentos em participação no capital social de outras sociedades, ressalvado o disposto nos artigos 248 a 250, pelo custo de aquisição, deduzido de provisão para perdas prováveis na realização do seu valor, quando essa perda estiver comprovada como permanente, e que não será modificado em razão do recebimento, sem custo para a companhia, de ações ou quotas bonificadas; IV - os demais investimentos, pelo custo de aquisição, deduzido de provisão para atender às perdas prováveis na realização do seu valor, ou para redução do custo de aquisição ao valor de mercado, quando este for inferior; V - os direitos classificados no imobilizado, pelo custo de aquisição, deduzido do saldo da respectiva conta de depreciação, amortização ou exaustão; VI (revogado); (Redação dada pela Lei nº , de 2009) VII os direitos classificados no intangível, pelo custo incorrido na aquisição deduzido do saldo da respectiva conta de amortização; (Incluído pela Lei nº ,de 2007) VIII os elementos do ativo decorrentes de operações de longo prazo serão ajustados a valor presente, sendo os demais ajustados quando houver efeito relevante. (Incluído pela Lei nº ,de 2007) 1 o Para efeitos do disposto neste artigo, considera-se valor justo: (Redação dada pela Lei nº , de 2009) a) das matérias-primas e dos bens em almoxarifado, o preço pelo qual possam ser repostos, mediante compra no mercado; b) dos bens ou direitos destinados à venda, o preço líquido de realização mediante venda no mercado, deduzidos os impostos e demais despesas necessárias para a venda, e a margem de lucro; c) dos investimentos, o valor líquido pelo qual possam ser alienados a terceiros. 1

2 d) dos instrumentos financeiros, o valor que pode se obter em um mercado ativo, decorrente de transação não compulsória realizada entre partes independentes; e, na ausência de um mercado ativo para um determinado instrumento financeiro: (Incluída pela Lei nº ,de 2007) 1) o valor que se pode obter em um mercado ativo com a negociação de outro instrumento financeiro de natureza, prazo e risco similares; (Incluído pela Lei nº ,de 2007) 2) o valor presente líquido dos fluxos de caixa futuros para instrumentos financeiros de natureza, prazo e risco similares; ou (Incluído pela Lei nº ,de 2007) 3) o valor obtido por meio de modelos matemático-estatísticos de precificação de instrumentos financeiros. (Incluído pela Lei nº ,de 2007) 2 o A diminuição do valor dos elementos dos ativos imobilizado e intangível será registrada periodicamente nas contas de: (Redação dada pela Lei nº , de 2009) a) depreciação, quando corresponder à perda do valor dos direitos que têm por objeto bens físicos sujeitos a desgaste ou perda de utilidade por uso, ação da natureza ou obsolescência; b) amortização, quando corresponder à perda do valor do capital aplicado na aquisição de direitos da propriedade industrial ou comercial e quaisquer outros com existência ou exercício de duração limitada, ou cujo objeto sejam bens de utilização por prazo legal ou contratualmente limitado; c) exaustão, quando corresponder à perda do valor, decorrente da sua exploração, de direitos cujo objeto sejam recursos minerais ou florestais, ou bens aplicados nessa exploração. 3 o A companhia deverá efetuar, periodicamente, análise sobre a recuperação dos valores registrados no imobilizado e no intangível, a fim de que sejam: (Redação dada pela Lei nº , de 2009) I registradas as perdas de valor do capital aplicado quando houver decisão de interromper os empreendimentos ou atividades a que se destinavam ou quando comprovado que não poderão produzir resultados suficientes para recuperação desse valor; ou (Incluído pela Lei nº ,de 2007) II revisados e ajustados os critérios utilizados para determinação da vida útil econômica estimada e para cálculo da depreciação, exaustão e amortização. (Incluído pela Lei nº ,de 2007) 4 Os estoques de mercadorias fungíveis destinadas à venda poderão ser avaliados pelo valor de mercado, quando esse for o costume mercantil aceito pela técnica contábil. Art. 184 (lei 6.404/76). No balanço, os elementos do passivo serão avaliados de acordo com os seguintes critérios: I - as obrigações, encargos e riscos, conhecidos ou calculáveis, inclusive Imposto sobre a Renda a pagar com base no resultado do exercício, serão computados pelo valor atualizado até a data do balanço; II - as obrigações em moeda estrangeira, com cláusula de paridade cambial, serão convertidas em moeda nacional à taxa de câmbio em vigor na data do balanço; III as obrigações, os encargos e os riscos classificados no passivo não circulante serão ajustados ao seu valor presente, sendo os demais ajustados quando houver efeito relevante. (Redação dada pela Lei nº , de 2009) 2

3 Lei nº /07, artigo. 179, item IV: Ativo Imobilizado Os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da companhia ou da empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle desses bens Características Bens destinados a uso Vida útil superior a um ano Corpóreos Depreciáveis ou não Valor: Custo de aquisição (líquido dos juros quando por financiamento) + Frete + Seguro sobre o transporte + Custos com a instalação + Tributos não recuperáveis na aquisição + Outros gastos O custo inclui: Tributos recuperáveis Quaisquer custos diretamente atribuíveis para colocar o ativo em condições operacionais para o uso pretendido. Impostos de importação e impostos não-recuperáveis sobre a compra, deduzidos de descontos comerciais e abatimentos. Custos de desembaraço alfandegário e impostos não restituíveis sobre a compra. Custo estimado para desmontar e remover o ativo e restaurar o local no qual está localizado, quando existir a obrigação futura para a entidade. O custo de um ativo de construção própria é determinado usando os mesmos princípios aplicáveis a um ativo adquirido. Peças maiores e equipamentos sobressalentes devem ser classificados como ativo imobilizado quando a entidade espera usá-los durante mais de 12 meses. Peças separadas e equipamentos de manutenção que podem ser usados somente em um determinado item do ativo imobilizado devem ser registrados como imobilizado. Itens de valor não-relevantes podem ser agrupados por natureza do bem e aplicados ao valor total dos itens os critérios para reconhecimento como ativo imobilizado. Permuta. Quando um item do ativo imobilizado é adquirido em troca de um ou mais ativos o custo do item deve ser avaliado pelo valor justo. Quando o item adquirido não pode ser avaliado ao valor justo com segurança, seu custo deve ser o valor contábil do ativo entregue. 3

4 Dispêndios subsequentes. Reconhecidos quando é provável que os futuros benefícios econômicos deles decorrentes sejam percebidos pela empresa. Só são reconhecidos como ativo quando o dispêndio melhora as condições do ativo além de ampliar a vida útil econômica originalmente estimada. Incluem: a. Modificação de um bem da fábrica para prolongar sua vida útil, ou para aumentar sua capacidade; b. Aperfeiçoamento de peças de máquina para conseguir um aumento substancial na qualidade da produção; e c. Adoção de novos processos de produção permitindo redução substancial nos custos operacionais anteriormente avaliados. d. Todos os demais gastos subsequentes devem ser reconhecidos como despesa no período em que são incorridos e. Reparos ou manutenções são incorridos para restaurar ou manter os benefícios econômicos futuros que a empresa pode esperar do padrão originalmente avaliado no desempenho do ativo. Como tais, são usualmente reconhecidos como despesa quando incorrido. f. Reposição ou renovação de componentes principais contabilizados separadamente são contabilizados como aquisição de um ativo separado e o ativo substituído é baixado dos registros contábeis. Terrenos, Edificações Instalações Máquinas e Equipamentos Móveis e Utensílios Veículos Benfeitorias em imóveis de terceiros Florestas, minas, jazidas Rubricas mais comuns Depreciação Corresponde à perda do valor dos direitos que têm por objeto bens físicos sujeitos a desgaste ou perda de utilidade por uso, ação da natureza ou obsolescência Edificações/Instalações/ Máquinas e Equipamentos/ Móveis e Utensílios/ Veículos Exaustão Quando corresponder à perda do valor, decorrente da sua exploração, de direitos cujo objeto sejam recursos minerais ou florestais, ou bens aplicados nessa exploração Florestas/ minas/ jazidas Amortização Quando corresponder à perda do valor de direitos cujo objeto sejam bens de utilização por prazo legal ou contratualmente limitado Benfeitorias em imóveis de terceiros A Depreciação, amortização ou exaustão é apropriada numa base sistemática durante a vida útil econômica do ativo, como despesa ou custo, a não ser que seja incluída no valor contábil de outro ativo. A vida útil econômica de um bem do ativo imobilizado é definida em termos do benefício econômico que a empresa espera obter da utilização desse ativo. Baixas O valor contábil de um item do ativo imobilizado deve ser baixado quando for alienado ou não se previr obter benefícios econômicos futuros com seu uso ou venda. Nesse caso aplica-se também o conceito de impairment. Ganhos ou perdas decorrentes da baixa de um item do ativo imobilizado devem ser reconhecidos no resultado operacional quando o item for baixado (outras receitas/despesas, após o lucro operacional na DRE). 4

5 O valor contábil de um item do ativo imobilizado, quando for retirado da operação, deve ser transferido para Investimentos, Realizável a Longo Prazo ou Ativo Circulante, conforme a destinação e reduzido ao seu valor de realização quando este for menor. Intangível Um ativo intangível é um ativo não monetário identificável sem substância física. Se for separável da entidade (que possa ser vendido, arrendado, trocado, etc.), ou, Se for um direito contratual/legal. Itens que se enquadram nas categorias acima: softwares, patentes, direitos autorais, direitos sobre filmes, Um ativo intangível deve ser reconhecido quando: For provável a geração dos benefícios futuros esperados; e O custo possa ser mensurado com segurança. Caso não atendam a definição de ativo intangível, os gastos incorridos com sua aquisição ou geração interna devem ser reconhecidos como despesa. Um intangível deve ser inicialmente mensurado pelo custo. Não são admitidas Reavaliações. O custo de um ativo intangível inclui: Aquisição separada seu preço de compra; imposto de importação e os impostos não recuperáveis; deduzidos abatimentos e descontos comerciais; e qualquer custo diretamente atribuível à preparação do ativo para a finalidade proposta custos com pessoal incorridos para que o ativo fique em condições de uso ou funcionamento, custos com testes). Gastos que não fazem parte do custo de ativo intangível: Propaganda e atividades promocionais; Custos com treinamento; Custos administrativos e outros custos indiretos. Ativos gerados internamente Muitos ativos gerados internamente não podem ser registrados, pela dificuldade em se obter uma estimativa confiável. Ex. marcas, relação com clientes, fundo de comércio, ágio gerados internamente Gastos com pesquisa e desenvolvimento Os gastos com desenvolvimento podem ser reconhecidos como intangível, desde que obedecidas algumas condições. Durante a fase de pesquisa de um projeto interno, a entidade não está apta a demonstrar a existência de um ativo intangível que gerará prováveis benefícios econômicos futuros. Portanto, tais gastos são reconhecidos como despesa quando incorridos. 5

6 São exemplos de atividades de pesquisa: a. Atividades destinadas à obtenção de novo conhecimento. b. Busca, avaliação e seleção final das aplicações dos resultados de pesquisa ou outros conhecimentos. c. Busca de alternativas para materiais, dispositivos, produtos, processos, sistemas ou serviços. d. Formulação, projeto, avaliação e seleção final de alternativas possíveis para materiais, dispositivos, produtos, processos, sistemas ou serviços novos ou aperfeiçoados. Um ativo intangível resultante de desenvolvimento interno deverá ser reconhecido somente se a entidade puder demonstrar todos os aspectos a seguir enumerados: a. viabilidade técnica, intenção e capacidade para concluir e utilizar ou vender o ativo intangível; b. Geração de benefícios econômicos futuros - demonstrar a existência de um mercado para os produtos do ativo intangível ou, caso este se destine ao uso interno, a sua utilidade. c. Disponibilidade de recursos técnicos, financeiros e outros adequados para concluir o desenvolvimento do ativo intangível. d. Capacidade de mensurar com segurança os gastos atribuíveis ao ativo intangível durante seu desenvolvimento. São exemplos de atividades de desenvolvimento: a. Projeto, construção e teste de protótipos e modelos pré-produção ou pré-utilização. b. Projeto de ferramentas, gabaritos, moldes e matrizes que envolvam nova tecnologia. c. Projeto, construção e operação de uma fábrica-piloto, desde que já não esteja em escala economicamente viável para produção comercial. d. Projeto, construção e teste da alternativa escolhida de materiais, dispositivos, produtos, processos, sistemas e serviços novos ou aperfeiçoados. Quando a vida útil é definida Amortização de ativos intangíveis Amortizável Amortização apropriada ao longo da vida útil do ativo Cessar a amortização quando o ativo for reclassificado para disponível para venda ou baixado Período e método de amortização devem ser revistos pelo menos ao final de cada exercício social Ex. softwares Quando a vida útil é indefinida Não amortizável Deve ser submetido a teste de impairment anualmente ou sempre que houver indicação de que o ativo pode estar perdendo a substância econômica Ex. marcas adquiridas, goodwill Critérios de Avaliação do Ativo - Art. 183, Lei Teste de recuperabilidade - Impairment 3º A companhia deverá efetuar, periodicamente, análise sobre a recuperação dos valores registrados no imobilizado e no intangível, a fim de que sejam: I. Registradas as perdas de valor do capital aplicado quando houver decisão de interromper os empreendimentos ou atividades a que se destinavam ou quando comprovado que não poderão produzir resultados suficientes para recuperação desse valor ou II. Revisados e ajustados os critérios utilizados para determinação da vida útil econômica estimada e para cálculo da depreciação, exaustão e amortização 6

7 Definições Valor recuperável de um ativo ou de uma unidade geradora de caixa é o maior valor entre o valor líquido de venda de um ativo e seu valor em uso Valor líquido de venda é o valor a ser obtido pela venda de um ativo ou de uma unidade geradora de caixa em transações em bases comutativas, entre partes conhecedoras e interessadas, menos as despesas estimadas de venda Valor em uso é o valor presente de fluxos de caixa futuros estimados, que devem resultar do uso de um ativo ou de uma unidade geradora de caixa Unidade geradora de caixa (UGC) é o menor grupo identificável de ativos que gera as entradas de caixa, que são em grande parte independentes das entradas de caixa de outros ativos ou de grupos de ativos Valor contábil é o valor pelo qual um ativo está reconhecido no balanço depois da dedução de toda respectiva depreciação, amortização ou exaustão acumulada e provisão para perdas Valor residual é o valor estimado que uma entidade obteria pela venda do ativo, após deduzir as despesas estimadas de venda, caso o ativo já tivesse a idade e a condição esperadas para o fim de sua vida útil Vida útil é: a. o período de tempo no qual a entidade espera usar um ativo (ou seja, período esperado de geração/obtenção de benefícios econômicos); ou b. o número de unidades de produção ou de unidades semelhantes que a entidade espera obter do ativo Ativos corporativos são ativos, exceto ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill), que contribuem, mesmo que indiretamente, para os fluxos de caixa futuros, tanto da unidade geradora de caixa sob revisão, quanto do de outras unidades geradoras de caixa Mercado ativo é um mercado onde todas as seguintes condições existem: a. Os itens transacionados no mercado são homogêneos; b. Vendedores e compradores com disposição para negociar são encontrados a qualquer momento para efetuar a transação; e c. Os preços estão disponíveis para o público Se o Valor contábil > Valor recuperável = IMPAIRMENT Reconhecimento da perda Neste caso, deve ser registrada a provisão em contrapartida da conta de despesa. Um ativo está desvalorizado quando seu valor contábil excede seu valor recuperável Indicadores de impairment são condições ou elementos, internos ou externos à empresa, que indicam que o ativo (ou um grupo de ativos) pode ter sofrido desvalorização Caso sejam identificados (pela empresa) indicadores de desvalorização (perda / impairment), deve-se realizar o teste de impairment Exemplos de indicadores externos Queda significativa do valor de mercado do ativo ou produto, superior ao que seria normal ou esperado desgaste do ativo) Alterações desfavoráveis ocorridas ou esperadas no ambiente operacional, tecnológico, de mercado, econômico ou legal, no qual a entidade opera ou no mercado para o qual o ativo é utilizado Aumento das taxas de juros de mercado (impacto na taxa de desconto utilizada no cálculo do valor em uso de um ativo) 7

8 Ativos líquidos excedem valor de mercado ( capitalização ) da empresa, ou seja, o patrimônio líquido de uma empresa é maior do que o valor das suas ações no mercado Exemplos de indicadores internos Evidência de obsolescência ou dano em um ativo Mudanças estratégicas ou operacionais desfavoráveis, que podem incluir a alteração no uso de um ativo ou um plano para sua descontinuidade antes da data inicialmente esperada Indicação de que o desempenho de determinado ativo é ou será pior do que o esperado Indicação de que os fluxos de caixa para operar ou manter um ativo são significativamente superiores ao orçado Análise de Indicadores No mínimo a cada exercício, a empresa deve analisar a existência ou não de indicadores de desvalorização (ou impairment) em seus ativos Caso sejam identificados (pela empresa) indicadores de impairment, deve-se realizar o teste O teste de impairment consiste em efetuar estimativa formal do valor de recuperável (maior entre valor líquido de venda e valor em uso) do respectivo ativo e compará-lo com seu valor contábil Um ativo somente estará desvalorizado quando após efetuado o teste de impairment, determinar-se que seu valor contábil excede seu valor recuperável Quando forem identificados indicadores, e após efetuados os cálculos concluir-se que não há perda, deve-se rever a vida útil do ativo A identificação de indicador de perda também indica que a vida útil remanescente do ativo (ou grupo de ativos) deve ser revista, e ajustada prospectivamente se necessário Esta análise adicional sobre a vida útil remanescente, inclui: o método de depreciação, amortização e exaustão bem como o valor residual para o ativo Ágio, bem como outros ativos intangíveis com vida útil indefinida, ou ainda não disponíveis para uso, devem ser testados para impairment no mínimo uma vez ao ano (intervalo não superior a doze meses), mesmo que não existam indicadores EXERCÍCIOS 1. Em 01/06/X9, a empresa Dara efetuou o desconto de duplicatas no valor de R$ ,00, cujo vencimento era 31/07/X9, à taxa de juros de 2,5% a.m. (juros simples). As despesas cobradas pelo banco foram de R$ 500,00. Sabendo que no dia 31/07/X9 o cliente não pagou a duplicata, a empresa, nesta data, debitou: a) Duplicatas Descontadas e creditou Disponível, no valor de R$ ,00. b) Duplicatas Descontadas e creditou Clientes, no valor de R$ ,00. c) Perdas com Clientes e creditou Clientes, no valor de R$ ,00. d) Duplicatas Descontadas e creditou Disponível, no valor de R$ ,00. e) Disponível e creditou Duplicatas Descontadas no valor de R$ , A respeito da conta Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (PCLD), também chamada de Provisão para Devedores Duvidosos (PDD), analise as afirmativas a seguir: I. É uma conta do Passivo. II. É uma conta redutora do Ativo. III. Tem saldo credor. Assinale: a) se somente a afirmativa I estiver correta. b) se somente a afirmativa II estiver correta. c) se somente a afirmativa III estiver correta. d) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas e) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas 8

9 3. Uma empresa adquiriu uma máquina, em 01/01/X1, pelo valor de R$ ,00 para utilização em suas operações. A vida útil econômica, estimada pela empresa, para esta máquina foi de 6 anos, sendo que a empresa esperava vendê-la por R$ ,00 ao final deste prazo. No entanto, no início do segundo ano de uso, a empresa reavaliou que a vida útil remanescente da máquina era de três anos e o valor estimado de venda ao final deste período era R$ ,00. A empresa utiliza o método das quotas constantes e, no final de X1, não houve ajuste no valor do ativo pelo teste de recuperabilidade. Sendo assim, os valores das despesas de depreciação nos anos X1 e X2, em relação a essa máquina, foram, respectivamente, e em reais, a) ,00 e ,00 b) ,00 e ,00 c) ,00 e ,00 d) ,00 e ,00 e) ,00 e ,00 4. No reconhecimento inicial, NÃO compõe o custo de um item do ativo imobilizado os a) custos com a promoção de produtos gerados por tal ativo. b) impostos não recuperáveis sobre a compra. c) custos de fretes e manuseio. d) custos de montagem. e) custos de preparação do local de instalação. 5. Na Contabilidade da empresa Atualizadíssima S.A. os bens depreciáveis eram apresentados com saldo de R$ ,00 em 31/03/2008, com uma Depreciação Acumulada, já contabilizada, com saldo de R$ ,00, nessa data. Entretanto, em 31/12/2008, o saldo da conta de bens depreciáveis havia saltado para R$ ,00, em decorrência da aquisição, em primeiro de abril, de outros bens com vida útil de 5 anos, no valor de R$ ,00. Considerando que todo o saldo anterior é referente a bens depreciáveis à taxa anual de 10%, podemos dizer que no balanço patrimonial a ser encerrado em 31 de dezembro de 2008 o saldo da conta Depreciação Acumulada deverá ser de: a) R$ ,00. b) R$ ,00. c) R$ ,00. d) R$ ,00. e) R$ , Uma empresa adquiriu um veículo por arrendamento mercantil financeiro que será pago em 48 prestações mensais de R$ 1.000,00 cada. O valor presente das prestações é de R$ ,00 e a taxa de juros compostos implícita no arrendamento mercantil é de 2% ao mês. No momento da aquisição, a empresa deve reconhecer, em reais, a) um ativo de ,00. b) um passivo de ,00. c) um ativo de ,00 e uma receita financeira de ,00. d) um ativo de ,00 e uma despesa financeira de ,00. e) um ativo de ,00 e uma despesa financeira de 613,46. 9

10 7. Em , a Cia. Platina adquiriu um equipamento para ser utilizado em sua fábrica no valor de R$ ,00 Os seguintes custos adicionais são diretamente relacionados ao ativo: Frete R$ 5.000,00 Seguro do transporte R$ 2.000,00 Seguro Anual R$ ,00 O equipamento tem vida útil estimada em 12 anos. Após esse período, o valor residual é estimado em zero. Para atendimento do CPC 01, aprovado pelo CFC, deve ser efetuada em a avaliação do valor recuperável do ativo. As informações obtidas nesta data são as seguintes: Valor Líquido de Venda R$ ,00 Valor Presente dos benefícios futuros em uso R$ ,00 Em , o valor líquido do equipamento que deve ser apresentado no Balanço Patrimonial da Cia. latina será: a) R$ ,00 b) R$ ,00 c) R$ ,00 d) R$ ,00 e) R$ ,00 8. Sobre os ativos intangíveis gerados internamente pode-se afirmar que: a) os gastos da empresa, tanto na fase de pesquisa quanto na fase de desenvolvimento, devem ser reconhecidos no ativo da entidade. b) as atividades destinadas à obtenção de novos conhecimentos devem ser reconhecidas no ativo pelo valor do custo. c) os gastos com o projeto devem ser considerados como incorridos apenas na fase de desenvolvimento, quando a entidade não conseguir diferenciar a fase de pesquisa da fase de desenvolvimento, d) os gastos na fase de desenvolvimento, em qualquer situação, devem ser reconhecidos no resultado. e) a entidade pode, durante a fase de desenvolvimento e em alguns casos, identificar um ativo intangível e demonstrar que o mesmo gerará prováveis benefícios econômicos futuros. 9. Benfeitorias em propriedades de terceiros é uma conta classificada no grupo intangível do ativo não circulante e destina-se a registrar as construções em terrenos alugados e as instalações e outras benfeitorias em prédios e edifícios alugados, de uso administrativo ou de produção, desde que atendam aos critérios de reconhecimento de um ativo imobilizado. 10. A contabilização do ativo intangível baseia-se na sua vida útil e, consequentemente, um intangível com vida útil definida deve ser amortizado periodicamente, o que não se aplica nos casos de intangíveis com vida útil indefinida, que não chegam a ser reconhecidos no balanço patrimonial. 10

11 11. Ao contabilizar os dividendos distribuídos por controladas, a controladora debita Caixa/Contas a Receber e credita: a) Receita Eventual. b) Receita de Dividendos. c) Investimentos. d) Outras Receitas. e) Receita de Equivalência Patrimonial. 12. A Cia. Cruzeiro do Sul é coligada da Cia. Estrela do Norte, da qual detém uma participação de 30% no capital votante. A referida participação não está disponível para venda. O referido investimento é classificado no Ativo Não Circulante e avaliado, na contabilidade da investidora, pelo: a) custo de aquisição. b) valor líquido de realização. c) método da equivalência patrimonial. d) valor justo. e) valor cotado para a ação na Bolsa de Valores, se a investida for de capital aberto. 13. A empresa Alfa, sociedade anônima de capital aberto, possui 30% de participação no capital social de uma empresa coligada empresa Gama). Durante o exercício financeiro de X1, a investida obteve Lucro Líquido de R$ ,00, distribuiu Dividendos no valor de R$ ,00 e teve o saldo da conta Ajuste de Avaliação Patrimonial aumentado em R$ ,00. Em decorrência deste investimento, a empresa Alfa, em X1, a) manteve o valor do investimento avaliado pelo custo de aquisição. b) teve uma variação no saldo da conta Investimento em Coligadas referente à empresa Gama de R$ ,00. c) reconheceu receita de dividendos no valor de R$ 6.000,00. d) teve seu patrimônio líquido aumentado em R$ ,00. e) reconheceu receita de equivalência patrimonial no valor de R$ , Denomina-se propriedade para investimento a) o bem destinado à venda no decurso ordinário das atividades, ou em vias de construção ou desenvolvimento para tal venda. b) a propriedade adquirida exclusivamente com vista à alienação subsequente, no futuro próximo, ou para desenvolvimento e revenda. c) o bem em construção ou desenvolvimento por conta de terceiros. d) a propriedade que é arrendada a outra entidade sob arrendamento financeiro. e) o bem mantido para valorização de capital a longo prazo e não para venda a curto prazo no curso ordinário dos negócios. 15. O valor de um título com vencimento em dois anos é R$ 5.760,00. Sabendo-se que a taxa de juros é de 20% ao ano, juros compostos, o valor presente deste título é: a) R$ 4.000,00. b) R$ 4.500,00. c) R$ 4.800,00. d) R$ 5.000,00. e) R$ 4.200,00. 11

12 16. A Cia. ABC Distribuidora de Gás adquiriu um equipamento por R$ ,00, cujo prazo de vida útil foi estimado em 10 anos, com valor residual nulo. Em 31/12/2009, o valor contábil do equipamento na contabilidade da companhia era: Custo de aquisição... R$ ,00) ( ) Depreciação Acumulada... (R$ ,00) (=) Valor contábil... R$ ,00) Com base nesses dados e sabendo-se que o cálculo da depreciação foi efetuado corretamente pelo departamento de contabilidade da companhia, é correto concluir que o número de meses em que o aparelho foi colocado em funcionamento é igual a: a) 55. b) 57. c) 59. d) 61. e) 63. GABARITO D E A A B A B E E E C C E E A 12

13 II. Avaliação de Investimentos Permanentes Base legal: Lei 6.404/76 art. 183 e 248 Instrução CVM 247/96 art. 1 a 20 Se o investimento for permanente ele deverá ser avaliado por um dos seguintes métodos: Custo ou Equivalência Patrimonial Investimentos avaliados pelo custo Por exclusão: a quem não se aplicar a equivalência - Valor de aquisição diminuído da provisão para perdas prováveis. A provisão é para perdas comprovadas como permanentes e que não sejam modificadas em razão do recebimento de ações ou quotas bonificadas. Exemplos de justificativas para a constituição de provisão: Redução, a cada ano, do lucro apurado Apuração de prejuízo por vários anos consecutivos. Sem indícios de recuperação a curto prazo Desativação de projetos Pedido de falência ou concordata Dividendos: Não constituem base de IRPJ, CSLL, PIS ou COFINS São contabilizados como contas a receber contra Receita Operacional. Atenção: Essa é a pergunta que mais cai em concursos!!!!! Se os dividendos efetivamente recebidos em exercício posterior forem diferentes dos provisionados: Se maiores, a diferença vira receita, se menores, ajuste contra lucros acumulados Os dividendos recebidos até 6 meses após a aquisição serão registrados como redução do valor do investimento, e não afetarão o resultado Investimentos avaliados pelo Método da Equivalência Patrimonial MEP Devem ser avaliados pelo MEP os investimentos em coligadas e controladas e em outras sociedades que façam parte de um mesmo grupo ou estejam sob controle comum. Coligada sociedade na qual a investidora tenha influência significativa Presume-se influência quando a investidora detém 20% ou mais do capital votante, sem controle. Exemplos de situações que indicam influência significativa: Poder de participar nas decisões políticas financeiras ou operacionais, sem controle Poder de eleger ou destituir 1 ou mais administradores Volume relevante de transações, inclusive com fornecimento de assistência técnica ou informações técnicas essenciais para as atividades da investidora Uso comum de recursos materiais, tecnológicos ou humanos Recebimento permanente de informações contábeis detalhadas, bem como de planos de investimento 13

14 Procedimentos: O balanço da investida deve ter defasagem de, no máximo, 60 dias em relação ao da investidora. Período de abrangência das demonstrações deve ser idêntico da investida e investidora, independentemente da data de encerramento. Exceção: se diferente disso, para melhor informação, deve ser divulgado em nota explicativa. Eliminar divergências decorrentes de diversidade de critérios, excluir participações recíprocas, reconhecer os efeitos relevantes ocorridos entre o balanço utilizado para cálculo e a data do balanço da investidora. Para calcular a equivalência: % de participação no Capital Social da investida x o Patrimônio Líquido Subtraem-se, do montante acima, os lucros não realizados, líquidos dos efeitos fiscais Lucro não realizado: lucro incluído no resultado de coligada ou controlada e correspondido, por inclusão, no custo de aquisição de ativos de qualquer natureza no balanço da investidora ou de outras coligadas/controladas. Os prejuízos decorrentes de operações não devem ser eliminados Os lucros e prejuízos que tenham gerado efeitos opostos nos resultados das coligadas/controladas não devem ser eliminados Somente os lucros auferidos pelas investidas. Se o lucro foi da investidora não há ajuste. Realização dos lucros: Com mercadorias e matérias primas, quando vendidas a terceiros; com ativos imobilizados pela amortização, depreciação, exaustão ou baixa. O registro da equivalência é feito : o Receita/Despesa quando decorrente de lucro, prejuízo no período, ganhos/perdas em decorrência de reservas de capital ou ajustes de exercícios anteriores o Outras receitas e despesas, quando decorrente de variação no percentual de participação o O resultado negativo tem como limite o valor contábil do investimento EXERCÍCIOS 1. Cia. Cruzeiro do Sul é coligada da Cia. Estrela do Norte, da qual detém uma participação de 30% no capital votante. A referida participação não está disponível para venda. O referido investimento é classificado no Ativo Não Circulante e avaliado, na contabilidade da investidora, pelo: a) custo de aquisição. b) valor líquido de realização. c) método da equivalência patrimonial. d) valor justo. e) valor cotado para a ação na Bolsa de Valores, se a investida for de capital aberto. 14

15 2. A empresa Livre Comércio e Indústria S.A. apurou, em 31/12/2008, um lucro líquido de R$ ,00, antes da provisão para o Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro e das participações estatutárias. As normas internas dessa empresa mandam destinar o lucro do exercício para reserva legal (5%); para reservas estatutárias (10%); para imposto de renda e contribuição social sobre o lucro (25%); e para dividendos (30%). Além disso, no presente exercício, a empresa determinou a destinação de R$ ,00 para participações estatutárias no lucro, sendo R$ ,00 para os Diretores e R$ ,00 para os empregados. Na contabilização do rateio indicado acima, pode-se dizer que ao pagamento dos dividendos coube a importância de: a) R$ ,00. b) R$ ,00. c) R$ ,00. d) R$ ,50. e) R$ , Em fevereiro de 2008 a empresa Calcedônia Minerais S.A. investiu R$ ,00 em ações de outras companhias, contabilizando a transação em seu ativo permanente. Desse investimento, R$ ,00 deverão ser avaliados por Equivalência Patrimonial e R$ ,00, pelo Método do Custo. Durante o exercício em questão, as empresas investidas obtiveram lucros que elevaram seus patrimônios líquidos em 4%, tendo elas distribuído dividendos de tal ordem que coube à Calcedônia o montante de R$ 6.000,00, sendo metade para os investimentos avaliados por Equivalência Patrimonial e metade para os investimentos avaliados pelo método do custo. Com base nessas informações, podemos afirmar que, no balanço patrimonial da empresa Calcedônia Minerais S.A. relativo ao exercício de 2008, deverá constar contabilizado um investimento no valor de: a) R$ ,00. b) R$ ,00. c) R$ ,00. d) R$ ,00. e) R$ , A CIA Dascartas é controladora da empresa Quatro Ases, pois possui 56% de seu capital votante. Ao fim do exercício social, Quatro Ases apurou um lucro líquido de R$ ,00, após os tributos, participações, reservas e outros ajustes cabíveis, e, dele, destinou 25% para pagamento de dividendos a seus acionistas.o fato narrado provocou mutações no patrimônio da empresa controladora Dascartas, que mandou promover o competente registro contábil, debitando a conta: a) Caixa a crédito de Receitas de Dividendos. b) Dividendos a Receber a crédito de Investimentos c) Dividendos a Receber a crédito de Receitas da Equivalência Patrimonial. d) Dividendos a Receber a crédito de Receitas de Dividendos. e) Investimentos a crédito de Dividendos a Receber. 5. Em 01/01/X9, a Cia. Alfa adquiriu 20% da Cia. Beta por R$ ,00, não possuindo influência na Administração. O Patrimônio Líquido da Cia. Beta, em 01/01/X9, era de R$ ,00 e a Cia. Alfa adquiriu apenas ações preferenciais. Durante X9 a Cia. Beta obteve um lucro de R$ ,00 e distribuiu dividendos no valor de R$ ,00. Com base nessas informações, o valor do investimento contabilizado no Ativo da Cia Alfa pela receita decorrente de tal investimento evidenciada em sua Demonstração de Resultados foram, respectivamente e em reais, a) ,00 e ,00 b) ,00 e 5.000,00 c) ,00 e ,00 d) ,00 e ,00 e) ,00 e ,00 6. Ao contabilizar os dividendos distribuídos por controladas, a controladora debita Caixa/Contas a Receber e credita: a) Receita Eventual. b) Receita de Dividendos. c) Investimentos. d) Outras Receitas. e) Receita de Equivalência Patrimonial. 15

16 7. Uma determinada sociedade empresária vendeu mercadorias para sua controladora por R$ ,00, auferindo um lucro de R$ ,00. No final do exercício, remanescia no estoque da controladora 50% das mercadorias adquiridas da controlada. O valor do ajuste referente ao lucro não realizado, para fins de cálculo da equivalência patrimonial, é de: a) R$ ,00. b) R$ ,00. c) R$ , A empresa Investidora Nordeste é detentora de 80% do total das ações da empresa investida Ceará e 60% do total das ações da empresa investida Bahia. O patrimônio líquido em 31/12/2008 da Nordeste era de R$ ,00; da Ceará era de R$ ,00 e da empresa Bahia, R$ ,00. Durante o ano de 2009, a empresa Nordeste vendeu, com uma margem de lucro de 30%, R$ ,00 em mercadorias para a empresa Ceará e R$ ,00 para a empresa Bahia. Todas as vendas da Investidora para as Investidas ficaram nos estoques das investidas. Também durante 2009, a empresa Ceará vendeu mercadorias para a Investidora e obteve um lucro de R$ ,00 com essas vendas, sendo que 60% dessas mercadorias ficaram em estoques na Investidora. A Bahia vendeu mercadorias para a investidora e obteve um lucro de R$ ,00 com essas vendas, sendo que 30% dessas mercadorias ficaram em estoque na Investidora. O lucro da Ceará, obtido em 31/12/2009, foi de R$ ,00 e da empresa Bahia, foi de R$ ,00. Qual o valor da conta investimentos avaliado pelo método da equivalência patrimonial registrada na contabilidade da empresa Nordeste, em 31/12/2009? a) Ceará R$ 9.000,00 e na Bahia R$ 8.400,00 b) Ceará R$ ,00 e na Bahia R$ ,00 c) Ceará R$ ,00 e na Bahia R$ ,00 d) Ceará R$ ,00 e na Bahia R$ ,00 e) Ceará R$ ,00 e na Bahia R$ ,00 GABARITO C E B B A C A D 16

17 III - Arrendamento Mercantil CPC 06 Modalidades Arrendamento Operacional Arrendamento financeiro Lease-back: envolve a venda de um ativo e o concomitante arrendamento mercantil do mesmo ativo pelo comprador ao vendedor Essência sobre a forma!!! Arrendamento financeiro Arrendamento operacional O prazo do contrato refere-se à maior parte da vida econômica do ativo. Prazo do contrato inferior à maior parte da vida econômica do ativo Transferência da propriedade ao final Não há transferência ao final do contrato Opção para compra do ativo por um preço favorável em relação ao mercado (que se espera seja exercido) Não há a opção de compra ou, se há, está em linha com o valor de mercado (não se espera que seja exercida) Valor presente das contra-prestações corresponde a substancialmente o valor presente do ativo Valor presente das contra-prestações difere substancialmente do valor justo do ativo A natureza do ativo faz com que o ativo tenha um único usuário Pode ser utilizado por outros usuários sem maiores modificações. 17

18 Tipo Balanço Resultado Arrendamento financeiro Arrendatário comprador) Registro no Imobilizado Contas a pagar pelo valor presente ou mercado (o menor dos dois) Depreciação acumulada Despesa financeira atualização do contas a pagar) Despesa de depreciação Financeiro Arrendador (vendedor) Contas a receber pelo valor presente ou mercado (o menor dos dois) Receita financeira atualização do contas a receber) Lucro/prejuízo na venda Operacional Arrendatário Aluguel/Leasing a pagar mensal Despesa de aluguel Operacional Arrendador Imobilizado Depreciação acumulada Aluguel/Leasing a Receber mensal Receita de aluguel Despesa de depreciação 18

19 IV. Custos de transação e prêmios na emissão de TVM CPC 08 São gastos incrementais, incorridos e diretamente atribuíveis às atividades necessárias exclusivamente a consecução das transações, como por exemplo: Elaboração de prospectos e relatórios Remuneração de serviços profissionais Gastos com publicidade Taxas, prêmios e comissões Custos de empréstimos É a soma das despesas financeiras, dos custos de transação, prêmios, descontos etc. Taxa Interna de Retorno TIR É a taxa efetiva de juros que iguala o valor presente dos fluxos de entrada de recursos ao valor presente dos fluxos de saída. O registro contábil dos custos da transação acompanha o registro da própria captação. Assim, Custos relacionados a captações relacionadas a capital próprio (por exemplo, novas emissões de ações) serão registrados no Patrimônio Líquido. Custos relacionados a captações relacionadas a capital de terceiros (por exemplo, emissão de debêntures) serão registrados no resultado, respeitando o prazo do contrato. 19

20 V. Ajuste a Valor Presente CPC 12 Lei 6.404/76 Art. 183, VIII Os elementos do ativo decorrentes de operações de longo prazo serão ajustados a valor presente, sendo os demais ajustados quando houver efeito relevante. Art. 184, III As obrigações, encargos e riscos classificados no passivo exigível a longo prazo serão ajustados ao seu valor presente, sendo os demais ajustados quando houver efeito relevante. Se... Onde: VF = valor futuro/ montante VP = valor presente/ capital i = taxa n = número de períodos Então... Condições necessárias para se fazer o ajuste a valor presente: Taxa de desconto Prazo contratual ou estimado Montante a ser liquidado (Valor Futuro) 20

21 VI - CPC 02 - Efeitos das Mudanças nas taxas de câmbio e Conversão das demonstrações contábeis Uma Companhia pode ter operações no exterior e, portanto, ser afetada pelas alterações na taxa de câmbio) quando: A) Mantém diretamente transações em moeda estrangeira. Isto ocorre quando a empresa realiza importações, exportações, empréstimos, ou quaisquer outras transações vinculadas à moeda estrangeira. B) Conduz operações no exterior por meio de investimento direto em uma entidade localizada no exterior. É o caso de empresas brasileiras que abrem filial, agência ou mesmo uma empresa controlada no exterior. Taxa de fechamento é a taxa de câmbio vigente na data do balanço para operações à vista. Variação cambial é a diferença resultante da conversão de um valor em uma moeda para um valor em outra moeda, a diferentes taxas cambiais. Conglomerado é o conjunto da entidade controladora e todas as suas controladas. Moeda estrangeira é uma moeda diferente da moeda funcional de uma entidade. Moeda funcional é a moeda do ambiente econômico principal no qual a entidade opera. Itens monetários Itens monetários são compostos pelas contas de disponibilidades e de direitos e obrigações a serem liquidados com disponibilidades. Itens não-monetários Itens não-monetários são todos os demais, ou seja, representam bens estoques, imobilizado etc.), direitos (investimentos em outras empresas), intangível, despesas antecipadas, adiantamentos a serem liquidados em bens, resultados de exercícios futuros etc. Um adiantamento: Se corresponder a uma quantidade fixa de produtos, é item não monetário. Exemplo: Uma loja faz um adiantamento de para uma indústria, para comprar 10 televisores, a serem entregues no mês seguinte. Se, durante o mês, a indústria reajustar em 5% o preço dos televisores, a loja ainda irá receber 10 unidades. Portanto, trata-se de um adiantamento com características de item não monetário. Por outro lado, as empresas que trabalham com produtos agrícolas costumam realizar adiantamentos aos produtores rurais, vinculados a um contrato para compra da safra. Ocorre que o preço de venda é o preço da data da entrega. O adiantamento é abatido, não em quantidade de produto, mas em valor monetário. Neste caso, o adiantamento assume características de item monetário. 21

22 Reconhecimento inicial Mensuração subsequente (na data do balanço) Itens monetários Taxa de fechamento na data da transação Taxa de fechamento na data do balanço Itens não monetários ao custo Taxa de fechamento na data da transação Taxa de fechamento na data da transação Itens não monetários ao valor justo Taxa de fechamento na data da transação Taxa de fechamento na data do determinação do valor justo Reconhecimento da variação cambial Itens monetários ganhos e perdas são reconhecidos no resultado Itens não monetários ganhos e perdas são reconhecidos no: resultado: quando os ganhos e perdas da valorização dos ativos e passivos são contabilizados no resultado ex. ativo/passivo financeiro mantido para negociação) patrimônio líquido: quando os ganhos e perdas da valorização dos ativos e passivos são contabilizados no patrimônio líquido ex. instrumento financeiro disponível para venda) Itens monetários parte de investimento líquido em uma entidade nas demonstrações consolidadas, os ganhos e perdas são reconhecidos no patrimônio líquido Realização das variações cambiais registradas em conta específica do patrimônio líquido equivalência patrimonial): a. transferidas para o resultado do exercício no momento em que o investimento é liquidado b. quando liquidado parcialmente, transfere-se para o resultado proporcionalmente à baixa Determinação da moeda funcional Moeda funcional é a moeda do ambiente econômico em que a entidade está inserida O ambiente econômico principal no qual uma entidade opera é, em geral, e com raras exceções, aquele em que ela fundamentalmente gera e desembolsa caixa Trata-se da moeda em que a empresa gera e desembolsa caixa. Geralmente, é a moeda do país em que ocorrem as operações. Indicadores primários: Moeda que mais influencia os preços de bens e serviços Moeda do país cujas forças competitivas e regulamentos mais influenciam a determinação de preço Moeda que mais influencia mão-de-obra, material, e outros custos 22

23 Indicadores secundários: a moeda na qual são obtidos, substancialmente, os recursos das atividades financeiras a moeda na qual são normalmente acumulados valores recebidos de atividades operacionais Indicadores adicionais: Grau de autonomia da entidade Proporção das transações com a entidade que reporta Se fluxos de caixa das atividades da entidade no exterior afetam diretamente os fluxos de caixa da entidade que reporta Se fluxos de caixa das atividades da entidade no exterior são suficientes para cobrir dívidas existentes e esperadas sem necessidade de aporte de recursos pela entidade que reporta As demonstrações financeiras de uma entidade, cuja moeda funcional é de uma economia não-hiperinflacionária, devem ser convertidas por meio dos seguintes procedimentos: os ativos e passivos para cada balanço patrimonial apresentado taxa de fechamento as contas do patrimônio líquido, incluindo as mutações durante o exercício taxa de suas respectivas datas de formação as receitas e despesas taxa nas datas das transação* As diferenças na conversão serão reconhecidas em conta específica no patrimônio líquido** As demonstrações financeiras de uma entidade, cuja moeda funcional é de uma economia hiperinflacionária, devem ser convertidas por meio dos seguintes procedimentos: Todos os itens dos balanços patrimoniais e resultados, incluindo os saldos comparativos, devem ser corrigidos monetariamente (índice de inflação de fechamento do ano corrente)*. A seguir, converter todos os valores pela taxa de fechamento do ano corrente As demonstrações financeiras deixam de ser atualizadas monetariamente quando a economia deixa de ser hiperinflacionária Conversão das Demonstrações Aplicável para fins de equivalência, consolidação integral ou proporcional Data das demonstrações financeiras da controlada não podem ser de períodos anteriores a 3 meses Em caso de períodos diferentes, ajustes devem ser efetuados 23

24 EXERCÍCIOS 1. A Cia. Omega importou uma máquina no valor CIF de ,00 dólares americanos. Na ocasião do desembaraço da mercadoria, houve incidência de imposto de importação à alíquota 10% sobre o valor aduaneiro, este último correspondente a R$ ,00. Todos os demais impostos pagos sobre a importação são recuperáveis para a companhia. Houve pagamento de despesas de armazenagem e outras taxas no valor de R$ ,00. A Cia. gastou de frete e seguro internos para remoção da mercadoria do local de entrada no Brasil para suas instalações fabris o valor de R$ ,00. A importação foi feita a prazo e, no vencimento, o fornecedor estrangeiro cobrou juros de 2%, no período, sobre o valor da aquisição em dólares. Na data do pagamento ao credor, a taxa de câmbio era U$ 1.00 = R$ 2,36. Ao final da operação, o valor da máquina no Ativo da companhia ficou registrado por, em R$, a) ,00. b) ,00. c) ,00. d) ,00. e) , Os dividendos distribuídos decorrentes de investimentos societários no exterior reconhecidos pelo método de equivalência patrimonial devem ser a) reconhecidos pelo valor de mercado e registrados a débito da conta de investimentos pelo valor recebido em moeda estrangeira convertido para reais à taxa de câmbio média do período. b) registrados como redução da conta de investimentos pelo valor recebido em moeda estrangeira convertido para reais à taxa de câmbio vigente na data do recebimento. c) lançados como receitas pelo valor recebido em moeda estrangeira convertido para reais à taxa de câmbio vigente na data do recebimento. d) reconhecidos pelo valor de mercado e registrados a débito de investimentos pelo valor recebido em moeda estrangeira convertido para reais à taxa de câmbio funcional. e) creditado em conta de receita não operacional pelo valor recebido em moeda estrangeira convertido para reais à taxa de câmbio média do mercado. 3. A Cia. Gama criou uma subsidiária integral no exterior, investindo a quantia de dólares americanos a título de integralização de capital, sendo que a cotação do dólar, na época, era de R$ 1,50. No final do exercício, essa subsidiária apresentou um lucro de dólares americanos, data em que a cotação do dólar havia aumentado para R$ 1,60. A contabilização do ajuste, segundo o Pronunciamento Técnico do CPC, deverá ser, em R$, a) D Investimentos no exterior ativo Não Circulante) ,00 C. Ajuste de conversão cambial (Patrimônio Líquido) ,00 C Receita da equivalência patrimonial (Resultado) ,00 b) D Investimentos no exterior ativo Não Circulante) ,00 D. Ajuste de conversão cambial (redutora do Patrimônio Líquido) ,00 C Receita da equivalência patrimonial (Resultado) ,00 c) D Investimentos no exterior ativo Não Circulante) ,00 D. Ajuste de conversão cambial (redutora do Patrimônio Líquido) ,00 C Receita da equivalência patrimonial (Resultado) ,00 d) D Investimentos no exterior ativo Não Circulante) ,00 C. Ajuste de conversão cambial (Patrimônio Líquido) ,00 C Receita da equivalência patrimonial (Resultado) ,00 e) D Investimentos no exterior ativo Não Circulante) ,00 D. Ajuste de conversão cambial (redutora do Patrimônio Líquido) ,00 C Receita da equivalência patrimonial (Resultado) ,00 GABARITO B B A 24

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