Índice. 06 Entrevista Um Caminho de Sucesso. 08 Fique por Dentro A importância da troca de fluido de freio

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1 Jul/Ago 2012

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4 Índice 06 Entrevista Um Caminho de Sucesso 08 Fique por Dentro A importância da troca de fluido de freio 10 Legislação Consulta Pública sobre Logística Reversa de Embalagens Plásticas de Lubrificantes 12 Capa Expectativas positivas 16 Meio Ambiente Logistica Reversa no Sergipe 18 Seu Negócio ARLA 32 e os cuidados que devem ser observados nas revendas 20 Evento ExpoPostos encerra 10ª edição no Riocentro 22 Evento Simepetro comemora sucesso do 5 Congresso Nacional 23 Evento Evento discute Mercado Brasileiro de Lubrificantes 24 Responsabilidade Social Uma parceria para promover o bem 26 Bazar de Agregados 45 anos de muito brilho

5 Editorial Caros leitores, Da leitura diária do jornal, hábito adquirido desde quando era jovem (bota tempo nisso!), não raro me surpreendo com palavras que desconheço, e que me atiçam a curiosidade, dependendo do interesse do texto em que está inserida. E outro dia deparei-me com a palavra hybris, utilizada por um articulista ao comentar no artigo publicado a postura de algum político candidato a algum cargo, não me lembro bem. Anotei-a em meu caderninho e à noite, como faz a maioria, fui consultar o oráculo do Doutor Google, fuçar na Wikipédia, e lá estava o significado, mais ou menos assim: os gregos a utilizavam para definir tudo aquilo que passa da medida, ou seja, quando os deuses queriam castigar alguém que se estava demonstrando soberbo, enchiam mais ainda a sua bola. O sucesso efêmero subia-lhe à cabeça, incutindo-lhe uma autoconfiança exagerada, que o destruía. Sábios, esses gregos. Fiquei com isto na cabeça, e entre uma olhada e outra na telinha, uma mirada na Gabriela, com o pensamento voltado para os trabalhos já feitos e aqueles ainda por fazer na organização de nosso próximo evento, pensei: não, não posso, é cedo para ficar tão orgulhoso com os elogios já recebidos pelo Sindilub das entidades irmãs que participarão do 2º Encontro Nacional dos Revendedores Atacadistas de Lubrificantes no próximo mês, dos órgãos públicos convidados e das empresas ligadas direta ou indiretamente ao setor, pela iniciativa de sua realização e pelo conteúdo. Se formos voltando no tempo, até o ano de criação da associação que posteriormente se transformou no Sindilub, vamos rememorando fatos, circunstâncias e situando a atividade da revenda atacadista de lubrificantes no contexto de cada momento. De início, a luta por sua preservação e desenvolvimento; a seguir, a luta para o seu reconhecimento; mais um passo, e sua inserção como peça fundamental para o funcionamento do mercado e pleno atendimento ao consumidor, e mais recentemente, como elo importante na cadeia formada em torno da preservação do meio ambiente, seja na recepção do óleo lubrificante usado, ou das embalagens plásticas, e não cessa por aqui sua participação. Muita coisa ainda virá. Pois é, assunto não faltará para debater neste 2º Encontro Nacional, conforme vocês poderão verificar nesta edição da SindilubPress. Laercio Kalauskas Presidente do Sindilub Foto: João Paulo Fernandes Mas podem ficar tranquilos, os Deuses gregos não me pegarão. Boa Leitura. Expediente Presidente: Laercio dos Santos Kalauskas Vice-Presidente: Lucio Seccato Filho Diretor Secretário: Jaime Teixeira Cordeiro Diretor Tesoureiro: Paulo Roberto N. Carvalho Diretor Social: Antonio da Silva Dourado Diretor Executivo: Ruy Ricci Rua Tripoli, 92 - Conjunto 82 V. Leopoldina - São Paulo - SP Fone/Fax: (11) / sindilub@sindilub.org.br Coordenadora: Ana Leme - (11) Jornalista Responsável: Ana Azevedo - MTB Editoração: ipressnet - Impressão: AR Fernandez Gráfica e Impressão Digital Capa: Ilustração: Shutterstock. As matérias são de responsabilidade de seus autores e não representam necessariamente opinião da revista. Não nos responsabilizamos pelos conteúdos dos anúncios publicados. É proibida reprodução de qualquer matéria e imagem sem nossa prévia autorização. Órgão de divulgação do Sindicato Interestadual do Comércio de Lubrificantes SINDILUB

6 E ntrevista Maria Antonieta A. Souza Consultora Um Caminho de Sucesso Texto e foto: Ana Azevedo Desde 1999 atuando na Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e biocombustíveis (ANP), Maria Antonieta Andrade de Souza iniciou 2012 focando novos desafios. Quero dedicar-me com mais tempo à família, aos amigos e a mim. E, como não poderia deixar de ser, continuar a fazer algum trabalho que me dê alegria, comenta. Para tanto ela criou uma empresa de consultoria, que deverá atuar na área de energia. Nesses anos em que a senhora esteve na ANP, qual sua avaliação sobre a evolução da revenda de lubrificantes? É boa, muito embora até o momento o segmento de revenda atacadista não possua uma regulamentação específica na ANP, constituindo-se no único elo da cadeia absolutamente livre e carente dessa regulação. O acompanhamento do Setor de Óleos Lubrificantes como um todo permite aferir que o segmento cresceu e se profissionalizou. No entanto, acredito na essencialidade da regulamentação do revendedor atacadista, o que a meu ver viria a contribuir decisivamente para com amparo legal, identificar e disciplinar algumas práticas abusivas da revenda, criando um vínculo de maior confiança e transparência entre o fornecedor do produto, a revenda e o consumidor final, o que seria um ganho para o mercado e para a sociedade. Como a senhora avalia seu trabalho junto a esse segmento? Durante os seis anos em que fui Superintendente de Qualidade de Biocombustíveis e de Produtos, implementei o Programa de Monitoramento da Qualidade dos Lubrificantes - PMQL, no mercado brasileiro. Esse programa, de suma importância, serve na atualidade como norteador das ações de fiscalização da ANP, tornando possível identificar produtos de má qualidade, não-conformidades, adulterações, enfim, indícios de práticas anticompetitivas no mercado de lubrificantes do país. Além disso, serve de indicativo para a necessidade de aprimoramento do arcabouço regulatório. Se formos analisar e nos determos nas estatísticas de qualidade do setor, veremos que em junho de 2007 cerca de 40% dos óleos lubrificantes automotivos encontrados no mercado para consumo da sociedade brasileira não tinham sequer rótulo ou registro respectivamente. Na verdade, tratou-se de implementar uma mudança de cultura, se o revendedor sabe que pode ser fiscalizado pela ANP e que pode ser multado, ter seus produtos apreendidos ele passa a incorporar a necessidade de checar se os produtos adquiridos para revenda possuem rótulo, se tem registro, boa qualidade... Infelizmente esse processo de conscientização é lento e a garantia de sua continuidade é fundamental para que o segmento cresça e se profissionalize cada vez mais. Por que demorou tanto para a ANP decidir regular essa atividade? A ANP identificou através dos resultados do PMQL, que indicavam valores altos de não-conformidade de qualidade - em média da ordem de 30%, - uma enorme necessidade de revisar a regulamentação em vigor - Portarias ANP nº 125 a 128 de , que tratavam da autorização de produtores e importadores de óleo lubrificante acabado e de coletores e rerrefinadores de óleo lubrificante usado ou contaminado. Foi feito à época um grande trabalho de pesquisa, inclusive com fiscalização em campo para verificar as condições das instalações dos agentes econômicos e identificar as fragilidades desse importante segmento da economia porque afeta diretamente o direito do consumidor. Ademais, a regulamentação desse setor possui interface sensível com a área de meio ambiente, o que exigiu maior atenção da ANP para não invadir a esfera de competência de outro órgão, quando do estabelecimento do novo modelo regulatório. Embora a ANP já tenha identificado à época a necessidade de regulamentação do segmento da revenda, o momento era de se efetuar a revisão dos parâmetros já existentes. Quais os pontos que a senhora destaca do período que esteve na ANP? Foi um período muito feliz! Aprendi muito, pude entender e comprovar que se o objetivo maior é o bem estar da sociedade brasileira o órgão regulador e os agentes econômicos têm que 6 sindilub

7 se irmanarem e juntos trabalharem para produzir, implantar, fazer cumprir e atingir o melhor, sempre! Aprendi que o modelo regulatório quase perfeito tem que ser implementado somente depois que se meça o seu impacto sobre o agente envolvido e sobre a sociedade. Tudo isso evidentemente cumpridos e respeitados os princípios éticos pelos quais somos cada um de nós cidadãos individualmente responsáveis. Aprendi também que o órgão regulador não foi criado para ser um agente punitivo e arrecadatório, mas antes de tudo, um agente disciplinador do mercado. Na área de produção, qualidade, distribuição, comercialização e fiscalização de combustíveis e biocombustíveis, na qual atuei durante os 14 anos em que trabalhei na ANP, reputo como principais desafios: a regulação e a implementação do Programa Brasileiro de Produção e Uso do Biodiesel, posteriormente a adoção dos Leilões de Comercialização do Biodiesel; a implantação do Programa de Monitoramento da Qualidade dos Combustíveis em nível nacional; o controle sobre a produção, qualidade, comercialização e fiscalização do etanol, sem amparo legal no que se refere a limitação de atribuições da ANP no que concerne a esse produto, e que perdurou até meados de 2011; a criação de um Setor de Preços que permitisse um acompanhamento adequado inclusive dos preços internacionais dos combustíveis para subsidiar ao governo Federal e detectar práticas anticompetitivas de mercado, fornecendo indícios para a própria Fiscalização da Agência e para a SAE e CADE e finalmente, o que entendo de máxima importância: estabelecer uma relação franca, transparente e de plena acessibilidade e confiança com todos os agentes do mercado. Mudaria alguma coisa nessa trajetória? Não! Você não faz ideia de como é profundamente gratificante ver o trabalho que tivemos e a dedicação com que nos aplicamos a missão de atendermos aos reclamos da sociedade brasileira cada vez mais informada, consciente e atuante, da forma melhor, e, quase sempre no limite da nossa possibilidade e vermos, em vida, esse trabalho reconhecido. Eu tenho vivido isso pelas muitas homenagens que tenho recebido após ter me afastado da ANP mansa e suavemente. Gostaria de concluir essa resposta citando um texto que li recentemente. Poucos dias antes de assumir a Presidência dos Estados Unidos, John F. Kennedy despedindo-se como senador por Massachusetts disse o seguinte: Quando no futuro o alto tribunal da história se reunir para julgar cada um de nós...nosso sucesso ou fracasso em qualquer cargo exercido, seremos avaliados em função das respostas a quatro perguntas. Éramos nós homens de coragem? Éramos nós homens íntegros? Éramos nós homens dedicados? Éramos nós homens com capacidade de discernimento? Com certeza, eu tentei, nas minhas funções ser um pouco de tudo isso! S

8 F ique por Dentro A importância da troca de fluido de freio Texto: Renato Vaisbih Foto: Divulgação A AEA Associação Brasileira de Engenharia Automotiva criou um comitê específico para analisar os aspectos relacionados aos fluidos de freio e suas implicações no mercado brasileiro, principalmente no que diz respeito aos sistemas de frenagem e consequentemente de segurança dos veículos. O comitê conta com a participação de representantes do Sindilub, uma vez que muitas revendas comercializam esse tipo de produto. A ideia é trabalhar em uma campanha de conscientização sobre a necessidade da troca do fluido para o consumidor final e também os aplicadores do produto, afirma Lucilene de Morais, Coordenadora de Desenvolvimento da Oxiteno, integrante do Grupo Técnico de Fluido de Freios da AEA e Coordenadora da Comissão de Estudos da ABNT para Líquidos de Freio e Líquidos de Arrefecimento. Um dos primeiros passos do grupo formado pela AEA é a organização de testes que serão realizados em breve. Segundo Lucilene, os testes têm como objetivo mostrar na prática quais as consequências do uso de um fluido contaminado, principalmente pela umidade, com água mesmo, absorvida ao longo do tempo de uso. Para ela, uma forma mais direta de sensibilizar as pessoas é mostrar o que acontece na prática. Ou seja, com os testes podemos mostrar que o carro exige uma distância maior de frenagem se o fluido estiver contaminado. É isso que queremos testar e comprovar. Além de apresentar os resultados dos testes, a campanha de conscientização contará com material informativo que mostrará ao público recomendações e outras informações coletadas ao longo de anos de experiência dos membros da comissão da AEA e do mercado de forma geral. Associação Brasileira de Engenharia Automotiva prepara campanha de conscientização que tem como públicoalvo profissionais do setor e consumidores finais Segurança A AEA decidiu realizar esse estudo e a campanha de conscientização por envolver o tema segurança. De acordo com Lucilene, a comissão entendeu que os fluidos de freio são um item de segurança muito importante e, por este motivo, foi priorizado. A importância deste componente do sistema de freio está refletida hoje na certificação compulsória pelo Inmetro. Os fluidos devem, agora, ser comercializados com certificação Inmetro e o selo deverá constar das embalagens. Os testes que serão realizados pela comissão pretendem verificar diversos itens, como os componentes que se desgastam mais rápido quando é feita uma troca de fluido de freio incorreta e também a média de quilometragem que os veículos exigem a substituição do produto. Os experimentos serão feitos com a simulação de diferentes situações de frenagem dos veículos, incluindo variáveis como o tempo do intervalo entre uma utilização dos freios e outra, a distância necessária para a desaceleração, a temperatura e desgaste das pastilhas de freio e a necessidade de troca de componentes do veículo (pastilhas e tambores, por exemplo). S 8 sindilub

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10 L egislação Consulta Pública sobre Logística Reversa de Embalagens Plásticas de Lubrificantes Texto: Ana Azevedo Depois de meses de trabalho para elaboração de um instrumento de modelagem e governança, com vistas a estabelecer condições para um Acordo Setorial o Ministério do Meio Ambiente (MMA) abriu consulta pública no dia 18 de junho, dando prazo de 60 dias para que os interessados pudessem apresentar sugestões e contribuições para o aperfeiçoamento da proposta. O prazo para encaminhamento terminou no dia 17 de agosto. Tendo participado ativamente do Grupo de Trabalho Temático (GTT) desde o início, o Sindilub voltou a contribuir encaminhando sugestões. Dentre os pontos destacados pelo Sindicato a proposta de substituição da expressão comerciante atacadista, por revendedor atacadista; e a exclusão da palavra distribuidor. Essa exclusão tomou por base o fato da atividade historicamente ser conhecida como de revenda, termo esse registrado no código de atividade econômica nacional CNAE. O diretor Executivo Ruy Ricci disse que a aceitação das mudanças é condição essencial para que o Sindicato assine o acordo. Vamos ficar na expectativa da aprovação, em defesa da categoria econômica da revenda atacadista. Para o diretor de Ambiente Urbano do MMA Silvano da Costa, a consulta se destaca pelo inusitado desse acordo que é o primeiro a ser assinado pela cadeia que envolve fabricante, importador, comerciante, revenda atacadista e varejista de óleo lubrificante envasado e o consumidor final, gerida nos termos da PNRS, lei 12305/10 e regulamentada pelo decreto 7404 de 23/12/10. Segundo a proposta de acordo setorial, o atacadista deverá receber, na proporção por ele comercializada, as embalagens de óleo lubrificante que lhe forem devolvidas, emitindo o respectivo certificado de recebimento. Acondicionar adequadamente as embalagens e devolvê-las às centrais de coleta, estas de responsabilidade de fabricantes ou importadores. Além disso, também deve fazer o registro da quantidade de embalagens adquiridas do fabricante ou importador e, posteriormente, das embalagens encaminhadas para a destinação final. S 10 sindilub

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12 E alub Texto: Renato Vaisbih Fotos: Divulgação Expectativas Positivas Representantes de todo o setor de Lubrificantes estão otimistas e ressaltam a importância da iniciativa do Sindilub de realizar o 2º Ealub (Encontro Nacional dos Atacadistas de Lubrificantes), dias 18 e 19 de outubro, no Centro de Convenções Royal Palm Plaza, em Campinas, no interior paulista. O papel de destaque das revendas e o debate de temas como o próprio mercado de lubrificantes, legislação e meio-ambiente são citados pela maioria dos participantes do encontro quando questionados a respeito de suas expectativas para o evento. Além de abordar assuntos relevantes para o setor, com palestras e debates, será realizada paralelamente ao Ealub a 1ª ExpoLubrificantes, com estands de empresas que fazem parte da cadeia produtiva de lubrificantes e prestadores de serviços direcionados às revendas, incluindo desde produtores e importadores de lubrificantes até fornecedores de peças utilizadas na troca de óleo e companhias especializadas na coleta e destinação correta de resíduos. Às vésperas do encontro, expositores, palestrantes convidados e representantes de entidades de classe parceiras do Sindilub são unânimes ao afirmar que as expectativas são positivas. Entidades, fornecedores e prestadores de serviços se mobilizam para o Evento A Petrol Lubrificantes parabeniza os organizadores do Ealub e convida todos os participantes a visitarem o estande da empresa no evento. Venha conhecer nossa linha de lubrificantes automotivos e industriais de alta tecnologia e desempenho. Estamos te aguardando para fazer bons negócios! O que estão dizendo sobre o EALUB Presidente da Fecombustíveis - Paulo Miranda Com o mercado automobilístico aquecido, o setor de combustíveis e de lubrificantes consequentemente navegam na mesma onda. Considerando que, além do segmento automotivo, os lubrificantes atendem também a cadeia produtiva, o momento não poderia ser melhor para um evento deste porte, onde além de adquirir informação de qualidade, os empresários também encontrarão grandes oportunidades de investimentos e ampliação dos seus negócios. Diretor de Lubrificantes do Sindicom - Nelson Gomes Ressalta a necessidade de um trabalho conjunto, com parcerias entre os diversos atores do setor. Para ele, a tendência de especialização e os altos custos da cadeia produtiva têm levado os fabricantes de lubrificantes a intensificar o desenvolvimento de parcerias junto ao canal de revenda atacadista, visando uma maior dinâmica comercial e eficiência no sistema logístico. Dadas as dimensões continentais do nosso país, esse movimento tem sido vital ao adequado atendimento tanto do revendedor varejista quanto do consumidor final. 12 sindilub

13 Mário Panelli Filho Miguel de Lacerda Adilson Capanema Rodrigo Ferreira Araújo Paulo Miranda Nelson Gomes Carlos Ristum Antonio Gaspar de Oliveira Presidente do Simepetro - Carlos Ristum O mercado de lubrificantes já sofreu alterações nos últimos anos, no tocante à regulamentação pela ANP, as constantes exigências ambientais que, por sua vez, obrigam montadoras de veículos e indústrias a desenvolverem lubrificantes de maior performance e mesmo pelo trabalho e divulgação feita pelos agentes do mercado, informando ao consumidor sobre os cuidados e qualidade dos lubrificantes. Diante disso, fica muito claro que as mudanças não param por aí. Cada vez mais teremos alterações neste mercado, inclusive a saída e entrada de agentes econômicos, nacionais e multinacionais, assim como a futura e tão necessária regulamentação pela ANP dos revendedores atacadistas do país. Com esta dinâmica no mercado, torna-se imperiosa a realização de eventos como esse, reunindo o setor para ampla e irrestrita troca de opiniões, gerando de forma democrática espaço para todos, inclusive os pequenos e médios empresários, que representam 20% do mercado. Diretor da Lupus Equipamentos, Mário Panelli Filho Às vésperas de completar 50 anos no mercado, acredita que o Ealub vai gerar bons negócios. Nossa expectativa em relação a este importante evento não poderia ser mais otimista: estaremos rodeados das principais empresas atacadistas de lubrificantes, onde, com certeza, estreitaremos laços e reafirmaremos nossas parcerias. Diretor técnico-ambiental do Sindirepa, Antonio Gaspar de Oliveira O Ealub vem gerando expectativa também por causa dos debates que serão realizados, especialmente com relação ao meio ambiente. Segundo ele, com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), as oficinas estão em evidência, por serem geradoras de resíduos perigosos, como embalagens de óleo, filtros e o próprio óleo usado e contaminado. Precisamos do apoio e conscientização dos revendedores atacadistas para colocar em prática e logística reversa. Diretor de lubrificantes da Ipiranga, Miguel de Lacerda O mercado de lubrificantes vem sofrendo uma transformação, motivada principalmente pela reestruturação de grandes marcas e seus posicionamentos estratégicos. Em um mercado em que se a disputa tem se intensificado, a Ipiranga enxerga na diferenciação de seus produtos e serviços a chave para continuar crescendo. Priorizando sempre o relacionamento com seus clientes e parceiros, a expectativa da Ipiranga com relação ao Ealub não poderia ser mais positiva. Acreditamos que estes empresários sejam fontes complementares de aprendizado e inovação, enxergamos o segmento atacadista como uma grande oportunidade para discussão de nosso futuro. Gestor de Negócios Pérola Produtos Automotivos, Rodrigo Ferreira Araújo Olhando nosso mercado hoje e sabendo das dificuldades em termos de logística em cada Estado, enxergamos a necessidade de ter distribuidores regionalizados. E, dentro do nosso portfólio de clientes, quem mais vem se destacando são as revendas de lubrificantes. O fato de terem fortes marcas agregadas ao seu negócio os torna diferentes no mercado. Com isso, nossa marca consegue ser pulverizada e chegar com melhores condições de preços aos nossos consumidores. Presidente da Petronas no Brasil, Adilson Capanema Além de expor a marca Petronas e seus produtos, temos a expectativa de estar em contato com atuais distribuidores, reforçando os negócios existentes e, também, identificar novos distribuidores para realização de futuros negócios. Esperamos ainda, através dos debates, entender o que pensa o setor sobre o cenário atual e as perspectivas para o futuro, de modo a traçar estratégias para atendê-los cada vez melhor. sindilub 13

14 2º Ealub sob a ótica do Rerrefino. Divulgação Em breve Campinas estará sediando o encontro nacional dos Revendedores Atacadistas de Lubrificantes, que exercem papel fundamental no abastecimento desse importante derivado do petróleo. Afinal é pela distribuição que os produtos saídos da linha de produção alcançam o consumidor final e a eficiência desse suprimento, depende da boa logística implementada pelo canal da revenda. Percebe-se que o setor de distribuição dos derivados do petróleo, no Brasil, está cada vez mais terceirizado. As empresas vêm repassando as atividades relacionadas à distribuição enquanto concentra esforços e propósitos na pesquisa, aperfeiçoamento e desenvolvimento de novos produtos. Com isto, a distribuição passou a ganhar destaque, pois, isoladamente, é uma atividade de alto custo operacional para as empresas. A solução encontrada pelo mercado foi a distribuição no atacado, em favor de várias marcas, simultaneamente, representando redução de custos por permitir a escolha de um modal de transporte diferenciado, com equipamentos de movimentação, qualificação e pessoal treinado para essa natureza de operação o que se reflete na redução dos custos. Uma eficiente distribuição está associada à conjugação de inúmeros fatores como tempo e segurança. Envolve um bom planejamento, armazenamento seguro e estratégico, manuseio correto, transporte e entrega a vários destinatários com aproveitamento das viagens e dos custos envolvidos, temas que se fazem presente no cotidiano da distribuição. Se os distribuidores representam um forte e importante elo na cadeia do abastecimento, as exigências do mundo moderno relacionadas ao meio ambiente introduzindo responsabilidade pós consumo aos fabricantes, importadores e distribuidores, em relação aos produtos de significativo impacto ambiental tornou o canal da distribuição varejista dos lubrificantes, vital à política nacional dos resíduos sólidos. A sua importância dentro da cadeia mede-se pela necessidade de manutenção de sistemas para o recebimento dos óleos lubrificantes usados ou contaminados dos consumidores e sua disponibilização para a coleta. Da sua atuação mantendo sob custória esse resíduo perigoso que exige o atendimento às boas práticas de segregação e armazenamento temporário, resulta o já conhecido sucesso da logística reversa envolvendo os lubrificantes pós consumo. De fato, repousa nas mãos dos revendedores a primeira etapa da logística reversa, quando se disponbiliza a receber e manter sob guarda temporária esse resíduo cuja geração no mundo industrializado, não pode ser evitada. Sua participação no sistema ganha maior dimensão, quando adota todas as cautelas em atenção à Resolução Conama 362/2005, procedendo à entrega do óleo usado somente a coletores autorizados pelo órgão estadual do meio ambiente e registrados na Agência Nacional do Petróleo e exigindo desses o Certificado de Coleta de Óleo Usado. Esse encontro em âmbito nacional com certeza possibilitará a discussão de temas relacionados ao importante papel que os Revendedores exercem na distribuição dos lubrificantes. Mais do que isto. Sabedores que são fundamentais ao sistema de logística reversa, o quanto poderão contribuir para a garantia e êxito da reinserção do óleo usado em novo ciclo de vida do produto, atendendo à legislação aplicável. Walter Françolin 14 sindilub

15 18 e 19 de outubro de 2012 Hotel Royal Palm Plaza Campinas São Paulo Próximo ao Aeroporto Internacional de Viracopos 1ª ExpoLubrificantes Participe do 2º EALUB e da 1ª ExpoLubrificantes Programação Palestrantes 18 de outubro (quinta-feira) 9h00 Reunião do Conselho de Representantes da Fecombustíveis 16h00 Credenciamento dos congressistas 17h00 Solenidade de Abertura 18h00 Conjuntura Econômica Nacional e Internacional Palestrante: Paulo Henrique Amorim - Jornalista 19h30 Coquetel de boas vindas e visita à exposição 19 de outubro (sexta-feira) Paulo Henrique Amorin 8h00 Credenciamento e visita à exposição 9h00 Palestra de abertura 10h00 Uma visão comentada da Política Nacional de Resíduos Sólidos Palestrante: Edmilson Costa, Consultor da Anamma 10h30 Programa Jogue Limpo Palestrante: Giancarlo Passalacqua, Gerente de Lubrificantes do Sindicom 11h30 Instituto Ingo Hoffmann Palestrante: Ingo Hoffmann 12h00 Almoço livre e visita à exposição 14h00 Painel: O Mercado de Lubrificantes Entidades: Sindilub, Sindicom, Simepetro, Sindirrefino, Sindirepa Mediador: Paulo Miranda, Presidente da Fecombustíveis 16h00 Coffee break e visita à exposição 16h30 Regulamentação do Setor, Fiscalização, Qualidade Palestrante: ANP 17h30 Gestão Integrada de uma Estratégia Competitiva: Liderança para a Excelência e o Talento Palestrante: Waldez Ludwig 18h30 Visita à exposição 21h00 Jantar Show Reservas e inscrições: Waldez Ludwig Ingo Hoffmann contato@ealub.org.br (11)

16 M eio Ambiente Logistica rever Texto: Ana Azevedo Fotos: Divulgação A Câmara de Vereadores da cidade de Itabaiana/Sergipe, sediou no último dia 17, uma Oficina de Capacitação desenvolvida pelos integrantes do Grupo de Monitoramento Permanente (GMP) da Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA 362/2005, que trata da destinação adequada dos óleos lubrificantes pós-consumo. O encontro deu ênfase ao sistema de logística reversa envolvendo os óleos lubrificantes usados ou contaminados (OLUC) gerados no estado do Sergipe, tendo os representantes dos diversos setores discutido o empenho das autoridades locais com vistas a atingir a meta de coleta fixada para a região Nordeste e os preparativos do Estado para cumprir, em 2012, as novas metas fixadas pela Portaria Interministerial MMA/MME 59/2012, elevadas em cerca de 10,0% em relação a De forma geral os resultados alcançados pelo programa são positivos, acredita o diretor Executivo do Sindirrefino, Walter Françolin. Em cinco anos a coleta do oluc aumentou 49%. Para o diretor Executivo do Sindilub, Ruy Ricci, o programa vem alcançando o cumprimento de suas metas porque trabalha com toda a cadeia. É essencial levarmos informações e conscientização aos municípios e sociedade em geral, mas não podemos deixar de mobilizar todas as partes envolvidas, passando pela indústria de lubrificantes, transportadores, comerciantes, consumidores e rerrefinadores. Para os membros do GMP a destinação adequada dos óleos lubrificantes usados ao setor de rerrefino é muito mais um exemplo de sustentabilidade, do que apenas o cumprimento da rígida legislação ambiental. Significa importante decisão de Grupo de Monitoramento Permanente atua sobre o destino do óleo lubrificante usado governo pois, reduz a importação de petróleo leve, utilizado pelas refinarias para produção de óleo básico de petróleo além do desenvolvimento econômico sustentável, recolhimento de impostos e, traz benefícios à saúde e ao meio ambiente. Durante o encontro estiveram presente o Secretário Estadual do Meio Ambiente do Sergipe, Dr. Genival Nunes da Silva, o Secretário Municipal do Meio Ambiente de Itabaiana, José Luiz Bispo, prefeitos de algumas cidades Sergipanas, representantes da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico, da Ciência e Tecnologia e técnicos ligados ao Ibama, SEPES, ADEMA e SEMA. As ações foram desenvolvidas pelas Entidades do Setor Produtivo, Sindilub, Sindicom, Simepetro e Sindirrefino e atuante participação da Associação Brasileira das Entidades Estaduais de Meio Ambiente - ABEMA, e Associação Brasileira de Órgãos Municipais de Meio Ambiente, ANAMMA. O GMP atua na implementação da Resolução 362/05, que disciplina a prática correta da destinação do óleo lubrificante usado ou contaminado. A Resolução determina que o resíduo deverá ser recolhido, coletado e ter destinação final, de modo que não afete negativamente o meio ambiente e propicie a máxima recuperação dos constituintes nele contidos. GMP VISITA SOROCABA Dando continuidade às reuniões, o GMP realizou uma Mini-Oficina de Capacitação na cidade de Sorocaba, interior de São Paulo, nos dias 20 e 21 de agosto. A Oficina contou com a presença de mais de 150 participantes, entre representantes de Sindicatos, empresas e órgãos municipais. Ao todo 19 municípios participaram do evento, dentre eles: Araras, Itabera, Itapitinga, Itu, São Bernardo do Campo, Bernardino de Campos, Buri Sorocaba, Itatiba, Espírito Santo do Pinhal e Boituva. Durante a abertura da Oficina Flávio Ribeiro, representando o secretário adjunto de Estado do Meio Ambiente 16 sindilub

17 sa no Sergipe de São Paulo, Rubens Rizek, enfatizou o empenho da secretaria e da Cetesb visando ampliar os atuais índices de coleta de óleo usado no Estado, voltando a atingir a marca registrada em 2008, da ordem de 47% em relação ao volume de óleos lubrificantes comercializados. Diante da solicitação de Ribeiro de colaboração em relação à coleta aos 19 municípios presentes, a secretária do Meio Ambiente de Sorocaba, Jussara de Lima Carvalho, colocou-se à disposição para coordenar um petit comitê, com objetivo de elaborar estudos e aprofundamento de eventuais propostas e ações que traduzam as aspirações da Secretaria estadual. Mais uma vez o Sindilub foi representado pelo diretor Executivo, Ruy Ricci. Segundo ele o programa vem alcançando o cumprimento das metas porque trabalha com toda a cadeia. É essencial levarmos informações e conscientização aos municípios e sociedade em geral, mas não podemos deixar de mobilizar todas a partes envolvidas, passando pela indústria de lubrificantes, transportadores, comerciantes, consumidores e rerrefinadores. A convite do Sindilub, a associada Renata Capelo, da Lub Vale Lubrificantes, participou do evento. Foi esclarecedor do ponto de vista ambiental. As palestras foram muito interessantes, principalmente por reunirem pessoas que estão envolvidas no assunto, destacou. Outro ponto considerado positivo por Renata foi a presença dos estudantes. É muito bom perceber o interesse desses jovens por um assunto tão importante do ponto de vista ambiental. S

18 S eu Negócio ARLA 32 e os cuidados que deve Texto: Renato Vaisbih Fotos: Tirreno Desde o início de 2012, de acordo com a legislação brasileira, os veículos pesados acima de 3,5 toneladas estão obrigados à utilização do ARLA 32 (Agente de Redução Líquido de Óxidos de Nitrogênio Nox Automotivo), com o objetivo de reduzir os níveis de emissões veiculares. A determinação está prevista na fase P7 do PRONCOVE Programa de Controle indústria e comércio de Poluição de do Ar por Veículos Automotores, produtos químicos Ltda. criado pelo Conselho Nacional de Meio Ambiente CONAMA. Segundo ARMAZENAMENTO/MANUSEAMENTO: a Petrobras, quando os veículos da categoria P7 não forem abastecidos com o ARLA 32, o OBD (On Board Diagnosis), sistema produto de embalado. sensores Para material que medem a granel o a shelf qualidade life é 6 meses. das emissões de gases do veículo, vai alertar ao motorista que ele tem até 48 horas ARLA para 32 e reduzir abastecer a vida útil o reservatório do catalisador, inclusive de ARLA a garantia 32. Caso do veículo. contrário, o veículo perderá potência até um limite de 40%. Exemplos de materiais compatíveis com o TIRRENO ARLA 32, são: Com - Aços a obrigatoriedade Cr-Ni-Mo e aços Cr-Ni de austeníticos sua utilização, de alta liga; o ARLA 32 tornou-se - Titânio; mais - Ligas procurado de Ni-Mo-Cr-Mn-Cu-Si-Fe, no mercado por e exemplo, sua comercialização hastelloyc/c-276; tornou-se mais - Polietileno, uma opção isento de aditivos; negócios para as revendas de lubrificantes. - Polipropileno, isento de aditivos; - Poli-isobutileno, isento de aditivos; O engenheiro - Perfluoroalkoxi Rogério alcano (PFA), Pereira isento de da aditivos; Silva, gerente da Divisão de Fluidos - Polifluoretileno e Aditivos (PFE), da isento Tirreno de aditivos; Indústria e Comércio de Produtos - Fluoreto de polivinilideno (PVDF), isento de aditivos; Químicos, - Politetrafluoretileno empresa (PTFE), que fornece isento de aditivos; o ARLA 32, diz que o produto é Copolímeros de fluoreto de vinilideno e hexafluorpropileno, isento de aditivos. uma solução aquosa baixa toxidade, produzida sinteticamente, livre de impurezas e minerais, para ser utilizada como fonte Exemplos de materiais incompatíveis com o Tirreno ARLA 32, são: - Aço-carbono, aço-carbono revestidos; de zinco, ferro doce; de - Nitrogênio Ligas e metais para não ferrosos: redução cobre, catalítica ligas de cobre, do sistema zinco, chumbo; SCR (redução - Soldas que contenham chumbo, prata, zinco ou cobre; catalítica - Alumínio, seletiva) ligas de alumínio; dos veículos movidos a Diesel, visando o atendimento - Magnésio, ligas ao de PRONCOVE. magnésio; Sem o ARLA 32, o sistema não - Plásticos ou metais revestidos com níquel. promove a redução catalítica e o veículo não atende o regime rua Bandeirantes, fone: (011) fax: (011) e.mail: tirreno@tirreno.com.br - CEP Diadema - SP - Brasil O TIRRENO ARLA 32, deve ser estocado em local seco, arejado, ao abrigo da luz solar e na temperatura máxima de 40ºC. O Shelf life é de 12 meses após a data de fabricação para o Materiais e sistemas de estocagem, transporte e aplicação incompatíveis podem contaminar o EMBALAGEM: de emissões, afirma Silva. - Bombonas de PEAD de 5L, 10L, 20L e 200 L; - Container de PEAD de 1000L (IBC). - Comercialização a Granel. Bombona de 20L indústria e comércio de Bombona de 200L IBC 1000L produtos químicos Ltda. rua Bandeirantes, fone: (011) fax: (011) e.mail: tirreno@tirreno.com.br - CEP Diadema - SP - Brasil SISTEMA DE APLICAÇÃO: A utilização do TIRRENO ARLA 32 com sistemas de estocagem e aplicadores comercializados pela Tirreno, garantem a pureza final requerida pelo SCR. IBC 1000L Bombona 200L / IBC 1000L Tanque com bomba Material à granel Embalagem, transporte e estocagem De acordo com o gerente da Tirreno, o ARLA 32 é comercializado pela empresa nas modalidades a granel, com carros tanques para o abastecimento das montadoras e grandes frotistas; contentores (IBC s) de mil litros; e bombonas de 200, 20 e 10 litros. O transporte na modalidade a granel exige um carro tanque de inox dedicado ao ARLA 32 ou outro compartimento que passe por um programa de limpeza e certificação, conforme previsto em práticas internacionais. Para o material embalado, Silva esclarece que o cuidado é pela utilização de embalagens novas, em polietileno ou polipropileno. O ARLA 32 é um produto não tóxico; não inflamável e não classificado como produto perigoso para o manuseio e transporte. Contudo, como acontece com todo produto químico, deve ser evitado o contato direto com a as mãos, os olhos e a sua ingestão. O ARLA 32 é um agente químico reativo e, portanto, não deve entrar em contato direto com outras substancias químicas, em especial com derivados de Nitratos e Nitritos. Para estocagem na revenda ou pelo consumidor final, o engenheiro explica que o ARLA 32 deve ser guardado ao abrigo da luz solar direta, evitando a decomposição e a formação de algas, quando o produto começa a ficar verde. Também deve ser evitada a estocagem em armazém ou galpões com temperaturas elevadas, superiores a 30ºC, uma vez que o ARLA 32 pode se degradar, através de uma hidrólise, que é uma reação química. Se isso ocorrer, haverá a formação de amoníaco, com a liberação de amônia, com consequente aumento da pressão interna das embalagens, que ficarão estufadas. E, por fim, uma situação que não ocorre no Brasil, mas o ARLA 32 se cristaliza e fica congelado se estocado em temperaturas inferiores a 11ºC. 18 sindilub

19 m ser observados nas revendas Produto obrigatório nos veículos pesados desde janeiro pode ser estocado junto com lubrificantes, mas é preciso atenção para evitar vazamentos e contaminação ARLA 32 nas revendas Para a comercialização do ARLA 32 nas revendas de lubrificantes, o gerente da Tirreno assegura que não há nenhum inconveniente em se estocar o ARLA 32, embalado, junto com lubrificantes ou outros derivados de petróleo e até mesmo detergentes. O que não pode ocorrer é a contaminação do ARLA 32 com o lubrificante e vice-versa. Os equipamentos e vasilhames não podem ser compartilhados com lubrificantes e derivados de petróleo ou detergentes para aplicação do ARLA 32, principalmente as mangueiras, linhas e tanques, se houver. Existem dispositivos e equipamentos disponíveis exclusivamente para manuseio e aplicação do ARLA 32. Silva ainda recomenda às revendas interessadas em comercializar o ARLA 32 que utilizem somente o produto certificado pelo Inmetro, com o selo estampado na embalagem. Ele também lembra que as embalagens usadas de ARLA 32 são recicláveis e devem entrar no programa de política reversa para recolhimento, assim como ocorre com as embalagens dos lubrificantes. Restos de ARLA 32 no inteiro das embalagens não representam riscos ao meio ambiente e elas também podem ser lavadas e enxaguadas com água limpa antes de serem destinadas à reciclagem, finaliza. S

20 E vento ExpoPostos Encerra 1 Texto: Ana Azevedo Fotos: Fagga Eventos Os 10 anos da ExpoPostos & Conveniência foi comemorado por mais de 15 mil visitantes nos três dias de evento (21,22 e 23 de agosto), no Riocentro, no Rio de Janeiro. Também foram comemorados 25 de conveniência e 100 anos de revenda. Além da excelente presença na Feira, o Forum bateu recorde com cerca de 600 participantes. A feira é realizada pela Abieps, Fecombustíveis e Sindicom. O tom do evento esse ano foi a discussão sobre o futuro do setor dos combustíveis no país, que vive o processo de implementação do Arla 32, do Diesel S50 e da preparação logística brasileira para entrada do Diesel S10, que começa a ser comercializado no mercado nacional em janeiro de Esses combustíveis se caracterizam por serem menos poluentes e mais eficientes. No entanto, o uso dessas novas tecnologias demandará profundas mudanças nos processos de distribuição, venda e armazenagem. Durante a solenidade de abertura, o presidente da Fecombustíveis (Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes), Paulo Miranda Soares, demonstrou essa preocupação. O maior desafio da revenda é o S-50. Estamos caminhando bem para o atendimento ao consumidor final. Porém, o que me preocupa mais é o S-10, por ser mais sensível. O diretor da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Allan Kardec Duailibi mostrou-se otimista. Não há motivos para preocupação com o diesel S50. O mercado está completamente atendido. Estamos extremamente confortáveis em relação a esse mercado hoje. Segundo ele os lubrificantes são a prioridade da ANP no momento. Estamos inclusive mudando um pouco o foco da fiscalização no sentido de que não vamos fazer só líquidos e GLP, mas também estamos fazendo reforço nessa área de lubrificantes. A Resolução da revenda, acredito que devemos tê-la logo, com uma minuta pronta até meados de outubro. No Fórum que aconteceu em paralelo com a Feira, as novas diretrizes marcaram as discussões. A abertura foi feita pela jornalista Miriam Leitão, que afirmou ser difícil fazer previsões sobre o segmento de combustíveis. Miriam fez uma explanação da Economia Internacional atualmente. Segundo a jornalista, a Europa está em crise e com um baixo crescimento; os EUA estão crescendo menos do que podem; a China mudou o seu ritmo de desenvolvimento; e o Brasil está numa linha tênue. Independente das eleições em 2014, a economia brasileira não mudará. Estamos indo bem, porém falta visão para um maior desenvolvimento, completou. A diversidade de temas marcou o Fórum. Foram abordados temas ligados a praticamente todo tipo de atividade de um posto de combustíveis. Destaque para a palestra que abordou a questão dos óleos lubrificantes, apresentada pelo engenheiro e consultor Everton Muoio Gonçalles. Com o título Nem todos os lubrificantes são iguais, ele procurou mostrar aos revendedores como se precaver no momento de indicar o lubrificante correto ou mesmo ter argumentos para combater a imposição do cliente que não conhece o produto e sugere uma opção errada. A Feira Por mais um ano, a feira também foi um palco de grande visibilidade para os expositores, que trouxeram alguns lançamentos. No campo dos lubrificantes, destaque para a unidade individual de troca de óleos para motos, apresentada pela LC Equipamentos. De acordo com o diretor da empresa Lincoln César, a grande vantagem é que a unidade pode ser instalada em pequenos espaços, independente da troca para carros. É uma unidade autônoma que você instala em dois dias. Não precisa mexer com alvenaria, puxar rede de ar comprimido ou investir na parte ecológica. Só precisa de um ponto elétrico, explica. O protótipo apresentado na Feira foi criado para a BR Distribuidora, mas pode ser adaptado de acordo com a necessidade do cliente. A novidade, segundo o diretor está no conceito, que é mais sofisticado que os já existentes no mercado. O sistema é completo atende desde uma moto 125 até uma 1300 cilindradas. A troca é feita por gravidade, tem bacia ecológica de contensão, cavalete 20 sindilub

21 0ª Edição no Riocentro Evento foi marcado pelo tom das discussões sobre o futuro do setor dos combustíveis no país para suspender a moto. A unidade utiliza um espaço de 3x4 metros. Entregamos o projeto pronto é só instalar. Quem também trouxe produtos interessantes para a área de lubrificantes foi a Lupus, que aproveitou a Feira para lançar a linha de recicladores de ar condicionado, troca de óleo de câmbio, troca de fluído de arrefecimento e a linha tradicional de troca de óleo, descarte de óleo usado, troca de óleo em unidade móvel para troca a granel. Outra novidade da empresa é a linha de equipamentos para Arla 32, que envolve gatilhos, medidores, carretéis e carrinhos. De acordo com a coordenadora de marketing, Cibele Ribeca, a grande vantagem é que os novos equipamentos necessitam de pouco manuseio do operador, tornando as ações mais seguras e com menores riscos ambientais. A Motorvac aproveitou a Feira para lançar um novo Filtro Prensa Pneumático e com reservatório. Além desse produto, o Fluido System, um sistema de abastecimento e gerenciamento de fluídos, interligado a wireless e que realiza consulta de cadastros e controle de dados. A Leone por sua vez, trouxe para a Expo Postos 2012 seu novo gerador, que transforma o ar em nitrogênio e armazena para utilização. A empresa também apresentou seu abastecedor de Arla 32 e um sistema de controle de óleo, com até seis pontos disponíveis ao revendedor. Para Paulo Miranda, presidente da FECOMBUSTÍVIES a 10ª edição da Expopostos & Conveniência comprova que a parceria entre, ABIEPS, FECOMBUSTÍVIES e SINDICOM não só deu certo, como se aprimorou ao longo dos anos, levando informações e novidades aos donos de postos de serviço. Nesses três dias de Feira e Fórum Internacional, vimos auditórios lotados de revendedores oriundos das mais variadas cidades brasileiras, todos com um único objetivo: tornar seus negócios cada vez mais atraentes aos olhos dos consumidores e, por tabela, mais lucrativos, gerando empregos, renda e tributos para o país. S ExpoPostos 2012 sindilub 21

22 E vento Simepetro Comemora Sucesso do 5 Congresso Nacional Texto: Ana Azevedo Fotos: André Pera O 5º Congresso Nacional Simepetro realizado nos dias 20 e 21 de setembro em São Paulo, reuniu diretores de empresas produtoras de óleos lubrificantes e graxas, especialistas em lubrificação, técnicos e representantes da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e da Petróleo Brasileiro. Durante o evento foram apresentados temas de interesse para o mercado, tanto especificamente na questão dos óleos lubrificantes, quanto na estrutura dos negócios da empresa. Abrindo o evento, o consultor Ericsson Silveira, da Vendas & Valor, destacou a importância da equipe de vendas. Uma equipe treinada, preparada, transforma esse trabalho em uma vantagem competitiva. Logo a seguir o representante do Sindicom Giancarlo Passalacqua apresentou os números do Programa Jogue Limpo, destacando a parceria firmada entre o Programa e o Simepetro. Na oportunidade o presidente do Simepetro Carlos Ristum, lembrou as vantagens de participar do Jogue Limpo e lembrou que as empresas que não aderirem terão que apresentar à Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo, programas individuais. A palestra sobre graxas mostrou a necessidade do mercado nacional investir em novas tecnologias. Para o consultor Manoel Honorato, o mercado vive uma dependência de produtos importados, limitando a evolução da produção de graxas especiais. A gerente de novos negócios da Cargill, Ruth Kuriyama, ressaltou que os óleos vegetais já são realidade no mercado e atendem tanto a parte de desempenho quanto a de biodegradabilidade. As transformações do mercado de básico foram tema do engenheiro Cláudio Pereira da Silva. Segundo ele o mercado está passando por grandes mudanças. Se de um lado temos oferta maior que a demanda, isso traz novos desafios, dentre eles o aumento da competição. Ainda no campo dos básicos, o consultor do Sindirrefino, Nelson Ribeiro falou sobre as novas especificações do básico rerrefinado. Conseguimos mostrar que o óleo básico rerrefinado tem características até melhores que o óleo de primeiro refino, que está ameaçado de acabar. Finalizando o primeiro dia e ainda na área dos básicos, o Gerente de Comércio Interno de Lubrificantes e Parafinas da Petrobras, Bernardo Lemos, apresentou a visão da Petróleo e como ela está se preparando para atender de forma cada vez melhor as demandas dos seus clientes. No dia 21 os trabalhos foram concentrados na parte da manhã. Um painel exclusivo com representantes da ANP, discutiu regulação, qualidade e a fiscalização das empresas. Na parte inicial, representando a superintendência de Abastecimento, o assessor Eduardo Torres destacou o trabalho que está sendo realizado e ouviu queixas dos empresários quanto às divergências de exigências nos processos. Representando a superintendência de Qualidade, o especialista em regulação Paulo Matos explicou alguns critérios de análises para o registro de produtos, destacando que a qualidade vem crescendo desde que os empresários passaram a investir em bons profissionais em seus quadros. Finalizando o painel, o superintendente-adjunto da Fiscalização Aurélio Amaral explicou como atua a fiscalização ressaltando que é preciso manter o diálogo com o mercado, esclarecer dúvidas, informar melhor os processos de registro e autorizações o que facilitaria e diminuiria a incidência de autuações por parte da fiscalização. S 22 sindilub

23 E vento Evento Discute Mercado Brasileiro de Lubrificantes Texto: Ana Azevedo Fotos: Divulgação Lubes em Foco Nos dias 2 e 3 de julho, o Sindilub participou do 2 Encontro com o Mercado promovido pela revista Lubes em Foco, no Rio de Janeiro. O evento apresentou diversas palestras sobre o mercado brasileiro de lubrificantes, dentre elas uma sobre a Visão da Revenda Atacadista, proferida pelo diretor Executivo do Sindilub, Ruy Ricci. A palestra procurou abordar diversos aspectos da revenda de óleos e graxas. O diretor destacou a carência de números oficias e de regulamentação por parte da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Segundo o diretor, a revenda vive um momento de expectativa, aguardando a consolidação da Resolução n 18 da ANP (para produtores), bem como assiste com ansiedade a mudança que vem ocorrendo com o posicionamento dos tradicionais produtores/distribuidores que deixaram de comercializar combustíveis focando suas atuações no mercado de lubrificantes. De acordo com os organizadores o evento superou as expectativas. O tempo e o espaço foram muito bons para a realização do Encontro e para os contatos entre as pessoas, que puderam exercitar o network durante os intervalos do café e almoço, e principalmente no coquetel ao final do primeiro dia, afirmou Gustavo Zamboni, sócio da Agência Virtual e um dos organizadores do evento. Colocar várias palestras sobre graxas e trazer um novo olhar sobre a linha industrial foi um desafio interessante, devido a complexidade e a grande variedade dos temas possíveis de serem abordados. A satisfação dos participantes e os comentários ao final do evento nos fazem crer que estamos no caminho certo para consolidarmos esse Encontro como um espaço para a troca de informações e o crescimento do Mercado Brasileiro de Lubrificantes, comentou Pedro Nelson Belmiro, um dos organizadores e condutor da dinâmica das palestras e debates. S Dê ao óleo usado o destino previsto em lei e ajude a preservar a natureza. Cumpra a Resolução CONAMA 362/2005 SINDIRREFINO Sindicato Nacional da Indústria do Rerrefino de Óleos Minerais Avenida Paulista, º andar conjunto 811 FIESP CEP São Paulo/SP Fone/Fax (11)

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