ESTÁGIO CURRICULAR I e II DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE REDES DA EMPRESA ESTALO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTÁGIO CURRICULAR I e II DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE REDES DA EMPRESA ESTALO"

Transcrição

1 BENJAMIM JOSÉ ANVERSA ESTÁGIO CURRICULAR I e II DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE REDES DA EMPRESA ESTALO EMPRESA: ESTALO DESENVOLVIMENTO E TECNOLOGIA SETOR: Infraestrutura SUPERVISOR: Marcelo Adão Müller Ferreira ORIENTADOR: Valmor Adami Junior. CURSO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGIAS - CCT UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC JOINVILLE SANTA CATARINA - BRASIL JUNHO DE 2009

2 APROVADO EM.../.../... Valmor Adami Junior. Bach. Em Ciência da Computação - UDESC 2002 Mestre em Automação Industrial UDESC 2006 Professor Orientador Alexandre Takahashi Albert Tecnólogo em processamento de dados - FEJ Mestre em Ciência da Computação - UFSC 2002 Mauricio Aronne Pillon Bach. Em Informática - UNIJUI 1997 Mestre em Ciências da Computação PUC RGS 2000 Dr. En Informatique Grenoble 2004 Pós Dout. Em Ciência da Computação - UFRGS 2006 Marcelo Adão Müller Ferreira Supervisor da CONCEDENTE

3 Carimbo da Empresa UNIDADE CONCEDENTE Razão Social: Marcelo Adão Müller Ferreira CGC/MF: /37 Endereço:Rua Ismael Carlos Corrêa, 107 Bairro: Saguaçu CEP: Cidade: Joinville UF: SC Fone: Supervisor: Marcelo Adão Müller Ferreira Cargo: Diretor ESTAGIÁRIO Nome : Benjamim José Anversa Matrícula: Endereço: Adoniram Barbosa, 312 Bairro: Saguaçu CEP: Cidade: Joinville UF: SC Fone: Curso de : Tecnologia em Sistemas de Informação Título do Estágio: Período: 01/04/2009 a 01/08/2009 Carga horária:240 horas AVALIAÇÃO FINAL DO ESTÁGIO I E II PELO CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS Representada pelo Professor Orientador: Valmor Adami Junior CONCEITO FINAL DO ESTÁGIO I E II Excelente (9,1 a 10) Muito Bom (8,1 a 9,0) Bom (7,1 a 8,0) Regular (5,0 a 7,0) Reprovado (0,0 a 4,9) NOTA ETG I (Média do Processo) NOTA ETG II (Média do Processo) Rubrica do Professor da Disciplina Joinville / /

4 Nome do Estagiário : Benjamim José Anversa QUADRO I AVALIAÇÃO NOS ASPECTOS PROFISSIONAIS Pontos QUALIDADE DO TRABALHO: Considerando o possível. 5 ENGENHOSIDADE: Capacidade de sugerir, projetar, executar modificações ou inovações. 3 CONHECIMENTO: Demonstrado no desenvolvimento das atividades programadas. 5 CUMPRIMENTO DAS TAREFAS: Considerar o volume de atividades dentro do padrão razoável. 5 ESPÍRITO INQUISITIVO: Disposição demonstrada para aprender. 5 INICIATIVA: No desenvolvimento das atividades. 4 SOMA 27 QUADRO II AVALIAÇÃO DOS ASPECTOS HUMANOS Pontos ASSIDUIDADE: Cumprimento do horário e ausência de faltas. 3 DISCIPLINA: Observância das normas internas da Empresa. 4 SOCIABILIDADE: Facilidade de se integrar com os outros no ambiente de trabalho. 5 COOPERAÇÃO: Disposição para cooperar com os demais para atender as atividades. 4 SENSO DE RESPONSABILIDADE: Zelo pelo material, equipamentos e bens da empresa. 5 SOMA 21 PONTUAÇÃO PARA O QUADRO I E II Sofrível - 1 ponto, Regular - 2 pontos, Bom - 3 pontos, Muito Bom - 4 pontos, Excelente - 5 pontos LIMITES PARA CONCEITUAÇÃO AVALIAÇÃO FINAL Pontos De 57 a 101 SOFRÍVEL SOMA do Quadro I multiplicada por De 102 a 147 REGULAR SOMA do Quadro II multiplicada por 3 63 De 148 a 194 BOM SOMA TOTAL 252 De 195 a MUITO BOM De 241 a 285 EXCELENTE Nome da Empresa: Estalo Desenvolvimento e Tecnologia Representada pelo Supervisor: Marcelo Adão Müller Ferreira CONCEITO CONFORME SOMA TOTAL EXCELENTE Rubrica do Supervisor da Empresa Local: Data : Carimbo da Empresa

5 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS - CCT PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO ESTAGIÁRIO Nome: Benjamim José Anversa Matrícula: Endereço (Em Jlle): Rua Adoniram Barbosa Bairro: Saguaçu CEP: Cidade: Joinville UF: SC Fone: Endereço (Local estágio): Rua Ismael Carlos Correa Bairro: Saguaçu CEP: Cidade: Joinville UF: SC Fone: Regularmente matriculado no semestre: 5º Informação Formatura (prevista) Semestre/Ano: 02/2009 Curso: Tecnologia em Sistemas de UNIDADE CONCEDENTE Razão Social: Marcelo Adão Müller Ferreira CGC/MF: /37 Endereço: Ismael Carlos Correia,107 Bairro:Saguaçu CEP: Cidade: Joinville UF:SC Fone: Atividade Principal: Desenvolvimento de Software Supervisor: Marcelo Adão Müller Ferreira Cargo:Diretor DADOS DO ESTÁGIO Área de atuação: Infraestrutura Departamento de atuação: TI Fone: Ramal: Horário do estágio: 8:00 ~ 12:00 Total de horas do Estágio: 240 horas Período: 01/04/ /08/2009 Total de horas semanais: 20 horas Nome do Professor Orientador: Valmor Adami Junior Departamento: DCC Disciplina(s) simultânea(s) com o estágio Quantas: 7 Quais: DIR-SI DIREITO APLICADO GPR GERENCIA DE PROJETOS MCI-SI METODOLOGIA CIENTIFICA PES-SI PESQUISA OPERACIONAL REC REDES DE COMPUTADORES A ANPS ANALISE E PROJETO DE SISTEMAS TES-09 JAVA AVANÇADO II OBJETIVO GERAL Gerir e manutenir a área de infraestrutura, com a finalidade de melhorar e facilitar a transição, controle e segurança das informações que tramitam na rede da empresa.

6 ATIVIDADES OBJETIVO GERAL HO RAS Capacitação: Capacitar o estagiário em ferramentas necessárias para seu pleno desenvolvimento interno. Microsoft Windows Server 2008 *Roles (funções) *Compartilhamento *Compatibilidade com outras ferramentas *Segurança Microsoft SharePoint Server 2007 *Conjunto de componentes do Sharepoint: Sharepoint Server 2007, Windows Sharepoint Service, Sql 2005, Forms Server, Search Microsoft InfoPath 2007 *Tipos de formulário *Estruturas e componentes *Integração com SharePoint Server 2007 Capacitar para uso do Sistema operacional de trabalho e seus recursos. Capacitar no gerenciador e controle de documentos e informações da empresa Instruir na criação de formulários digitais Desenvolvimento Aplicação das funções do Windows Server 2008 *DNS (Domain Name Service) *DHCP(Dynamic Host Configuration Protocol) *Terminal de Impressão *AD (Active Directoty) Intraweb com Sharepoint integrado ao Windows Server 2008 *SharePoint Portal visão usuário *WSS visão controle *SQL Server visão dados Formulários com InfoPath e integração com SharePoint Server 2007 Documentação *Topologia da rede *Relatórios de dados do domínio Aplicar as funções do servidor para melhoria na transição de informação entre os computadores da empresa, centralizando as informações principais no servidor Criar um ambiente Intraweb para gerenciamento de documentos e informações, visando melhor gestão e segurança das informações que tramitam pela empresa Criação de formulários digitais para a otimização dos processos e melhoria na transição de informações. Criação de artefatos para melhor compreensão da nova topologia da rede

7 Rubrica do Professor Orientador Aprovação do Membro do Comitê de Estágio Rubrica do Coordenador de Estágio Rubrica do Supervisor da Empresa Data: Data: Data: Data: Carimbo da Empresa Prof César Malutta

8 CRONOGRAMA FÍSICO E REAL PERÍODO (10 horas) ATIVIDADES Análise e compreensão da atual rede física e lógica da empresa PR P X R X P X X R X X Pesquisa de ferramentas para otimizar a rede atual Capacitação em Windows Server 2008 P X X X R X X X Capacitação em Sharepoint Server 2007 P X X X R X X X Capacitação em InfoPath 2007 P X X R X P X X X X X Instalação e configuração (aplicação de funções) R X X X X Windows Server 2008 Instalação e configuração Sharepoint Server 2007 P X X X X X X R X X X X Criação de formulários digitais com Infopath 2007 P X X X X Criação de artefatos para melhor compreensão da rede atual R X P X X X X R X X X

9 9 TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO Este Termo de Compromisso tem por objetivo a realização do estágio curricular obrigatório dos acadêmicos da UDESC, não gerando vínculo empregatício, nos termos da Lei nº /2008. ESTAGIÁRIO: Nome: Benjamim José Anversa CPF: Data Nasc.: 18/07/1988 Endereço: Rua Adoniram Barbosa CEP: Telefone: Benjamin_anver@hotmail.com Curso: Tecnologia em Sistemas de Informação Fase: 5ª Ano/Semestre: 2006/02 Matrícula: O estagiário acima qualificado está segurado pela apólice nº INSTITUIÇÃO DE ENSINO: FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA, fundação pública instituída e mantida pelo Estado de Santa Catarina, com base no artigo 39, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Estadual de 1989, e, na Lei nº , de 01 de Outubro de 1990, inscrita no CNPJ sob o nº / , com sede e foro na cidade de Florianópolis, e jurisdição em todo o território catarinense, situada à Avenida Madre Benvenuta, 2007, Itacorubi, neste ato representada pelo Diretor Geral do Centro de Ciências Tecnológicas, Professor Dieter Neermann, RG nº , CPF / , doravante denominada UDESC. CONCEDENTE: Concedente: Marcelo Adão Müller Ferreira Endereço: Rua Ismael Carlos Correa Cidade: Joinville CNPJ/CPF: /37 Representada por: Marcelo Adão Müller Ferreira Cargo: Diretor Local de Estágio: Estalo Supervisor/Responsável: Marcelo Adão Müller Ferreira Cargo: Diretor

10 10 Cláusula 1ª DO OBJETO DO TERMO DE COMPROMISSO Este termo de compromisso tem por objetivo estabelecer e regulamentar a admissão de alunos da UDESC, através da concessão de estágios curriculares obrigatórios, (remunerados ou não), nos termos da Lei nº Cláusula 2ª DA VIGÊNCIA O vínculo de estágio, objeto do presente Termo de Compromisso de Estágio, terá início da data de sua assinatura, até Agosto de 2009, e desde que mantido o vínculo do estagiário com a Instituição de Ensino, nos termos do artigo 11, da Lei nº /2008. Cláusula 3ª DA DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES A SEREM EXECUTADAS PELO ESTAGIÁRIO As atividades a serem exercidas pelo estagiário compreendem as tarefas oriundas do plano de estágio e elaborado em consonância com o projeto pedagógico do curso. Parágrafo único A carga horária total do estágio curricular obrigatório é estabelecida no projeto pedagógico de cada curso, observada a cláusula quarta. Cláusula 4ª DO HORÁRIO DE JORNADA A jornada do estagiário será de até 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, garantida a compatibilidade com as atividades escolares. Parágrafo 1º - O estágio relativo a cursos que alternam teoria e prática, nos períodos em que não estão programadas aulas presenciais, poderá ter jornada de até 40 (quarenta) horas semanais, desde que isso esteja previsto no projeto pedagógico do curso e da instituição de ensino. Parágrafo 2º - Se a instituição de ensino adotar verificações de aprendizagem periódicas ou finais, nos períodos de avaliação, o estagiário terá direito a reduzir pelo menos à metade sua carga horária, para garantir o bom desempenho do estudante. Cláusula 5ª - DO DIREITO AO RECESSO É assegurado ao estagiário, sempre que o estágio tenha duração igual ou superior a 1 (um) ano, período de recesso remunerado, quando for o caso, de 30 (trinta) dias, a ser gozado preferencialmente durante suas férias escolares, de acordo com o disposto na Lei nº /2008, artigo 13. Parágrafo 1º Os dias de recesso previstos neste artigo serão concedidos de maneira proporcional, nos casos de o estágio ter duração inferior a 1 (um) ano; Parágrafo 2º Não há direito ao adicional de 1/3 previsto na Constituição Federal, salvo disposição legislativa em contrário; Parágrafo 3º Compete a entidade concedente estipular o dia de concessão do recesso, que será preferencialmente durante as férias escolares.

11 11 Cláusula 6ª DOS DEVERES DAS PARTES Além de outros previstos neste termo e no plano de atividades do estagiário, são os seguintes os deveres das partes: Parágrafo 1º- Da Instituição de Ensino: I - avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à formação cultural e profissional do acadêmico; II - indicar professor orientador, da área a ser desenvolvida no estágio, como responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário; III - exigir do acadêmico a apresentação periódica, em prazo não superior a 6 (seis) meses, de relatório das atividades; IV - zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o estagiário para outro local em caso de descumprimento de suas normas; V - elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos estágios e de seus acadêmicos; VI - comunicar à parte concedente do estágio, no início do período letivo, as datas de realização das avaliações; Parágrafo 2º - Da Entidade Concedente I ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao acadêmico atividades de aprendizagem relacionadas ao seu curso de formação; II indicar funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientar e supervisionar, sendo este supervisor responsável por no máximo 10 (dez) estagiários simultaneamente; III por ocasião do desligamento do estagiário, entregar termo de realização do estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho; IV manter à disposição da fiscalização documentos que comprovem a relação de estágio; V enviar à instituição de ensino, com periodicidade mínima de 6 (seis) meses, relatório de atividades, com vista obrigatória ao estagiário; VI zelar pela aprendizagem do estagiário, em conformidade com o currículo de seu curso de formação; VII - pagar pontualmente a bolsa auxílio e benefícios diretamente ao estagiário ou realizar pontualmente o repasse, quando assim acordado; VIII - fornecer à instituição de ensino todas as informações necessárias à avaliação e acompanhamento do estágio quando solicitada. IX - sinalizar à Instituição os casos de descumprimento ao estabelecido neste termo. Parágrafo 3º - Do estagiário I cumprir com zelo e responsabilidade as tarefas que lhe forem submetidas; II cumprir integralmente as horas previstas para o seu estágio, conforme especificado em cláusula própria; III manter regularmente preenchido o relatório de atividades exercidas, a ser devidamente conferido pelo supervisor indicado pela entidade concedente, e, após visto de ambos, em período não superior à seis meses, providenciar a entrega do relatório ao professor orientador indicado pela instituição de ensino; IV no mesmo prazo descrito no item anterior, ou seja, seis meses, deverá o estagiário trazer declaração atualizada da instituição de ensino atestando a sua matrícula e regular freqüência; V acatar as normas internas da Concedente, bem como orientações e recomendações efetuadas por seu supervisor.

12 12 VI - responder, durante a execução do estágio, por quaisquer faltas ou danos ocasionados, dolosa ou culposamente, ao patrimônio da Concedente e seus clientes e manter sigilo em relação a informações e dados aos quais tiver acesso em razão da realização do estágio. VII - assinar, ao término do estágio, o Termo de Desligamento do Estágio, a ser fornecido pela Concedente. Cláusula 7ª - DO PAGAMENTO DO SEGURO CONTRA ACIDENTES PESSOAIS Nos estágios curriculares obrigatórios não remunerados dos cursos de graduação da UDESC, a responsabilidade pelo pagamento do seguro contra acidentes pessoais em favor do estudante de estágio poderá ficar a cargo tanto da UDESC quanto da entidade concedente da oportunidade do estágio, de acordo com a Resolução nº 200/2006 CONSUNI. Cláusula 8ª DA BOLSA AUXÍLIO No caso do estagiário receber da Concedente bolsa, o seu valor será de R$ 400,00 mensal. Cláusula 8ª DA RESCISÃO Este estágio poderá ser rescindido nos seguintes casos: a) Não cumprimento dos termos de compromisso. b) Conclusão, trancamento, desligamento e abandono do curso. c) Pedido de qualquer uma das partes, a qualquer tempo. d) Automaticamente, ao término do estágio. e) Após decorrida a terça parte do tempo previsto para a duração do estágio, se comprovada a insuficiência na avaliação de desempenho na concedente ou na instituição de ensino. f) Pelo não comparecimento, sem motivo justificado, por mais de cinco dias, consecutivos ou não, no período de um mês, ou por trinta dias durante o período de estágio. E por estarem de inteiro acordo com a forma deste instrumento, as partes assinam o presente termo de compromisso em 03 vias de igual teor e forma. Joinville(SC), de de Diretor Geral do Centro Concedente Testemunhas; Estagiário

13 13 AGRADECIMENTOS Muitas pessoas e empresas tornaram-se merecedoras do nosso reconhecimento, pelo muito que colaboraram para a realização deste trabalho, dentre elas destacam-se: Marcelo Adão Müller Ferreira Colegas de trabalho Valmor Adami Junior UDESC

14 14 ÍNDICE LISTA DE FIGURAS RESUMO INTRODUÇÃO OBJETIVOS Geral Específicos ORGANIZAÇÃO DO ESTUDO A EMPRESA HISTÓRICO PRINCIPAIS PRODUTOS Conforto Térmico e Refrigeração Segurança e Medicina do Trabalho Mobilidade PRINCIPAIS CLIENTES CONSIDERAÇÕES GERAIS DESENVOLVIMENTO SITUAÇÃO FÍSICA ATUAL DA REDE DA EMPRESA Análise da situação física da rede da empresa Pontos negativos Pontos positivos Resolução dos pontos negativos Dispositivos de rede adquiridos Configuração e segurança da rede Wireless Evolução da Rede Possíveis melhorias futuras SITUAÇÃO LÓGICA ATUAL DA REDE DA EMPRESA Análise da atual rede lógica da empresa Parte estrutural Parte de controle Soluções para a rede lógica Windows Server Criação Servidor de domínio e Active Directory Instalação e configuração Documentação criada Considerações Serviços de Impressão Instalação e Implantação Internet Information Services 7.0 (IIS 7) Microsoft Office Sharepoint Server 2007 (MOSS 2007) Principais componentes usados Instalação, Configuração e Customização Configuração SQL Server Configuração do Windows Sharepoint Services... 44

15 Configuração e customização Sharepoint Server GLOSSÁRIO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 54

16 16 LISTA DE FIGURAS FIGURA 3.01 CABO DE REDE UTP CAT 5E FIGURA 3.02 CONECTOR RJ FIGURA 3.03 TOPOLOGIA ATUAL DA REDE FIGURA 3.04 NOVA TOPOLOGIA FÍSICA FIGURA 3.05 FERRAMENTA DE GERENCIAMENTO DO SERVIDOR FIGURA 3.06 FIREWALL WINDOWS SERVER 2008 COM SEGURANÇA AVANÇADA FIGURA 3.07 DEFINIÇÃO DO IP FIXO FIGURA 3.08 ADICIONAR FUNÇÕES AO SERVIDOR FIGURA 3.09 FUNÇÕES DISPONÍVEIS DO SERVIDOR FIGURA 3.10 TELA INSTALAÇÃO DO SERVIDOR DNS FIGURA 3.11 CONSOLE USUÁRIOS E COMPUTADORES DO ACTIVE DIRECTORY FIGURA 3.12 ZONA DE PESQUISA DIRETA DO SERVIDOR DNS FIGURA 3.13 GERENCIAMENTO DE IMPRESSÃO FIGURA 3.14 VERIFICAÇÃO DA DATABASE PARA ATUALIZAÇÃO FIGURA 3.15 CONTROLE DAS OPERAÇÕES DO WSS FIGURA 3.16 ITENS DA DATABASE PARA BACKUP FIGURA 3.17 EXTENSÕES BLOQUEADAS DE DOCUMENTOS FIGURA 3.18 CONFIGURAÇÕES PERMITIDAS NA PÁGINA PAI NA CAMADA DE USUÁRIO FIGURA 3.19 PÁGINA PAI DAS BIBLIOTECAS DE DADOS E LISTAS FIGURA 3.20 BLOG DE INFORMAÇÕES DA ESTALO... 49

17 17 RESUMO O seguinte relatório tem por objetivo detalhar as atividades, propostas e feitos realizados decorrente do período de estágio curricular obrigatório do acadêmico Benjamim José Anversa. Os procedimentos para o desenvolvimento dessas atividades recorrem de diversas disciplinas do curso de Tecnologia em Sistemas de Informação da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), além do aprofundamento e especialização do conhecimento absorvido das mesmas, decorrente de diversas fontes bibliográficas. O estágio fora determinado preferencialmente para a melhoria da rede lógica da Estalo, usando ferramentas relativamente novas que provessem melhor estabilidade, desempenho e segurança da mesma, tendo um acompanhamento constante do estagiário. Porém, para que todas as melhorias fossem aplicadas, algumas modificações e acréscimos da rede física foram necessárias. As ferramentas utilizadas para a parte lógica foram adquiridas da Microsoft, tendo a Estalo uma parceria com a mesma. Os softwares utilizados foram Windows Server 2008, SQL Server 2005 Enterprise, Microsoft Office SharePoint Server 2007 e InfoPath 2007, sendo softwares originais, atualizados constantemente para melhores ganhos em desempenho e segurança. Os novos componentes físicos foram adquiridos de marcas renomadas do mercado de rede de computadores.

18 18 INTRODUÇÃO Este relatório apresentará as atividades desenvolvidas pelo acadêmico Benjamim José Anversa durante o período de estágio na Estalo Desenvolvimento e Tecnologia. As atividades foram divididas de acordo com as etapas do desenvolvimento do projeto de redes, tendo a descrição das mesmas, um detalhamento sobre as tecnologias empregadas no projeto e seus provenientes resultados OBJETIVOS Geral Gerir e manutenir a área de infraestrutura, com a finalidade de melhorar e facilitar a transição, controle e segurança das informações que tramitam na rede da empresa Específicos Partindo do objetivo geral foram definidos os seguintes objetivos específicos: 1. Analisar a atual rede física e lógica da empresa, verificando possíveis melhorias; 2. Verificar possíveis tecnologias para aprimoração do estado da rede; 3. Capacitar o estagiário com as tecnologias; 4. Aplicar as tecnologias sobre a atual rede; 5. Verificar, após a aplicação das tecnologias, os provenientes ganhos com estabilidade, desempenho e segurança; 6. Documentar a topologia da rede e suas modificações.

19 ORGANIZAÇÃO DO ESTUDO O seguinte trabalho foi estruturado de acordo com as etapas abaixo: No primeiro capítulo, são informados o objetivo geral, os objetivos específicos e a organização deste trabalho. O segundo capítulo demonstra uma apresentação da empresa onde foi realizado o estágio pelo acadêmico, sendo apresentado o histórico da empresa, seus principais produtos, serviços e clientes. No terceiro capítulo serão abordadas as atividades desenvolvidas durante o estágio, tendo um detalhamento das atividades desenvolvidas, as ferramentas utilizadas e outros. Por fim serão apresentados os resultados obtidos, as principais dificuldades encontradas nas etapas do estágio, além de considerações finais e o fechamento do relatório.

20 20 2. A EMPRESA Neste capítulo serão apresentadas às principais informações referentes à empresa provedora do estágio HISTÓRICO Em meados de 1994, a Estalo Desenvolvimento e Informática fora criada em Joinville, com o intuito de desenvolver ferramentas integradas de apoio a decisão. As ferramentas desenvolvidas na empresa se baseiam em novas tecnologias, permitindo a construção do ambiente e objetos, além da integração com a Internet e outros produtos, como CAD (Computer-Aided Design) desktop, Ferramentas do Office. São fundamentadas em facilidades gráficas, assistentes, proporcionando à melhor interação com o usuário, visando melhorar a qualidade de vida e produtividade das pessoas. Sua matriz está situada em Joinville, tendo revendas em diversas regiões do Brasil e revendas no exterior, atendendo diversos segmentos de mercado PRINCIPAIS PRODUTOS A empresa possui três linhas de produtos Conforto Térmico e Refrigeração Estalo Thermal Design Estalo Thermal Design é uma ferramenta desenvolvida para simular, analisar e determinar a carga térmica para ganhos em economia de energia e conforto térmico. Baseia-se na análise do layout do ambiente, escolha de materiais e fontes dissipadoras de energia, provendo maior entendimento e controle dos dados de entrada. Com a ferramenta é possível analisar diversas influências sobre o ambiente, tais como luminosidade externa, quantidade de pessoas, podendo testar alternativas de modo a obter maior conforto térmico com mínimo gasto de energia.

21 Segurança e Medicina do Trabalho Estalo Risco Design Estalo Risco Design é uma ferramenta que auxilia na criação do Mapa de Riscos de forma fácil e confiável. É possível criar o desenho da planta baixa e os riscos do ambiente, com o auxílio do assistente e de funcionalidades específicas, podendo exportar e importar para arquivos CAD. Estalo PPRA O PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) visa estabelecer uma metodologia de ação que garanta a preservação da saúde e integridade dos trabalhadores frente aos riscos dos ambientes de trabalho. Estalo PPRA auxilia na implementação deste programa, tratando-o como um programa de ação contínua, priorizando a saúde do trabalhador que resulta em benefício mútuo, produtividade e qualidade. Permite a elaboração de medidas de controle e o estabelecimento de prioridades, podendo acrescentar itens como cronograma de ações, estatísticas, gráficos e relatórios para controlar o andamento do programa. Estalo PCMSO Estalo PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional) proporciona diversas funcionalidades de controle sobre dados de saúde de funcionários, auxiliando na gerência da saúde ocupacional perante a empresa, gerando uma maior produtividade para a instituição. Permite a sincronização de dados com Estalo PPRA. Estalo PPP O PPP (Perfil Profissiográfico Previdenciário) é um formulário que deve ser preenchido para a comprovação da efetiva exposição dos empregados a agentes nocivos para o conhecimento de todos os ambientes e para o controle da saúde ocupacional de todos os trabalhadores de uma empresa.

22 22 Estalo PPP é uma ferramenta que aglutina diversas informações que vem do PCMSO e do PPRA, descrevendo as atividades laborais, exposição a agentes nocivos, informações da empresa e médicas. Caso a empresa não possua o Estalo PPRA e o Estalo PCMSO, os dados podem ser cadastrados diretamente no Estalo PPP. Estalo Service EPC O Estalo Service EPC (Equipamentos de Proteção Coletiva) é uma ferramenta que alia flexibilidade, confiabilidade e facilidade na localização e gerenciamento dos equipamentos de prevenção e combate a incêndios. A visualização direta dos equipamentos na planta baixa permite o melhor gerenciamento do ambiente, facilitando a identificação e localização por ambiente dos extintores e as necessidades de inspeção, recarga e re-teste Mobilidade Estalo CAD for smartphone/handheld Estalo CAD permite a criação e a alteração de projetos CAD no próprio handheld/smartphone. Posteriormente esses projetos podem ser transferidos e alterados em um computador desktop. Algumas das entidades que o sistema lê são polilinhas, retângulos, elipses, ajustes de layers, textos e notas. Também permite calcular área e distância e inserir pontos geoposicionados com GPS. É compatível com arquivos DXF/DWG (2D) e permite a funcionalidade do CAD com a mobilidade de um handheld. 2.3 PRINCIPAIS CLIENTES Alguns dos principais clientes da Estalo são: Hospital Dona Helena; Novozymes;

23 23 Novelis Brasil; Algás - Gás de Alagoas; Ambientec Consultoria; Grupo Galtier. 2.4 CONSIDERAÇÕES GERAIS A Estalo Desenvolvimento e Tecnologia atualmente conta com nove funcionários, tendo como meta duplicar o número de funcionários até o final do ano. Tendo metas e práticas estabelecidas o grupo de funcionários trabalham em conjunto sempre buscando o desenvolvimento de ferramentas de qualidade para proporcionar ao cliente maiores facilidades e conforto. A empresa tem com parceiros a Microsoft, RIM (Research In Motion), Nokia, Apple, Intel. A busca por potenciais parceiros é constante, proporcionando evoluções constantes nas tecnologias usadas no processo de desenvolvimento de novas ferramentas. Participa e é membro da ODA (Open Design Alliance), sendo esta, um grupo de empresas, desenvolvedores e usuários, que busca desenvolver e aperfeiçoar aplicativos CAD em diversas plataformas e dispositivos, sendo um grupo sem fins lucrativos.

24 24 3. DESENVOLVIMENTO No presente capítulo serão abordados os diversos aspectos da rede interna de comunicação da empresa, relatando os meios lógicos e físicos instaurados para a devida transmissão de informações e dados no meio. Posteriormente, será feita uma análise sobre os aspectos relatados anteriormente, visando possíveis melhorias para a presente estrutura de comunicação da empresa, tendo em vista a aplicação das melhores alternativas encontradas SITUAÇÃO FÍSICA ATUAL DA REDE DA EMPRESA A empresa Estalo conta diretamente com nove estações de trabalho, dividas em três setores, desenvolvimento, diretoria e administração e vendas. O meio físico para a comunicação entre os computadores é estabelecida por cabos par trançado sem blindagem, ou UTP (Unshielded Twisted Pair), de categoria 5e como mostra figura Uma das maiores vantagens da utilização desses cabos é a sua fácil instalação e manuseio, permitindo taxas de transmissão de até 100 MB/s e tendo sua distância de transmissão de dados em até 100 metros sem perda de dados, aprensentado um bom desempenho em redes de curta distância. Algumas situações podem influenciar no mal desempenho na transmissão de dados nos cabos, sendo os mais comuns, ambientes com umidade relativamente alta, aparelhos que produzam campos magnéticos e torções exageradas em sua extensão. Apresentam conectores RJ45, figura 3.02, em suas extremidades, para melhor encaixe nos dispositivos e placas de rede. Figura 3.01 Cabo de rede UTP CAT 5e

25 25 Figura 3.02 Conector RJ45 Os computadores utilizam placa de rede Ethernet 10/100 MB/s com barramento On-Board, placa de rede integrada a placa mãe, ou PCI (Peripheral Component Interconnect), placa de rede conetada a um slot PCI da placa mãe, tendo compatibilidade com os cabos de rede. A rede é classificada como doméstica básica ou LAN (Local Area Network), para comunicação interna e troca de dados. É constituída por um modem, aparelho que demodula o sinal analógico provido pelo provedor de internet em sinal digital, conectado a um roteador, dispositivo que atua na organização das rotas da rede, distribuindo IPs (Internet protocol), endereços lógicos para comunicação na rede, para os computadores. Para que todos os computadores estivessem conectados entre si e com a internet foram usados dois hubs, sendo o hub, um repetidor de sinal que executa a concentração de ligações. O primeiro conecta o segundo hub e os computadores do setor de administração e vendas; esse segundo hub conecta o setor da diretoria e de desenvolvimento, conforme mostra a figura De acordo com a maneira com que os dispositivos de rede e estações estão conectados, uma rede pode ser classificada como: Topologia linear ou topologia em barramento. Todas as estações compartilham um mesmo cabo. Essa topologia utiliza cabo coaxial, que deverá possuir um terminador resistivo em cada ponta. Como todas as estações compartilham um mesmo cabo, somente uma transação pode ser efetuada por vez, isto é, não há como mais de um micro transmitir dados por vez. (TORRES, 1998) Na topologia em anel, as estações de trabalho formam um laço fechado, sendo um pacote (token) fica circulando no anel, pegando dados das máquinas e distribuindo para o destino. Somente um dado pode ser transmitido por vez. (TORRES, 1998) Topologia Estrela, mais usada atualmente. Nela, todas as estações são conectadas a um dispositivo concentrador (hub ou switch), tendo a grande vantagem de poder aumentar o tamanho da rede sem a necessidade de pará-la pela troca de cabos, sendo somente dependente do dispositivo utilizado. (TORRES, 1998)

26 26 Decorrente das conexões entre os dispositivos de rede e os computadores, classifica-se a topologia como Estrela, devido todos os computadores se conectam diretamente por aparelhos concentradores. Figura 3.03 Topologia atual da rede Análise da situação física da rede da empresa Analisando a rede física atual foi possível verificar alguns elementos que influenciavam positivamente e negativamente no desempenho e segurança da rede Pontos negativos Proveniente da análise, a situação da rede física apresenta pontos críticos em toda sua extensão. Cabos de rede estão em contato com o chão, estando expostos a ações físicas diretas, podendo interferir na sua transmissão de dados. Conforme a norma internacional EIA/TIA 569- A, a infraestrutura de uma rede se faz necessária uma tubulação por canaletas, dando sustentação ao cabeamento fazendo a sua proteção mecânica, tornando a rede mais segura e organizada.

27 27 Faltam pontos de rede para a expansão da rede. Só existe previsão para os computadores atuais, impossibilitando a expansão para novos computadores no setor de desenvolvimento, ou para a recolocação das estações em lugares diferentes. Foi constatado que determinados cabos de rede estavam apresentando defeito em seus conectores, ou apresentavam determinadas torções exageradas em sua extensão, situação imprópria para os mesmos, causando oscilações na conexão de determinadas estações da rede. Partindo do princípio de mobilidade, presente nos dias atuais, a falta de uma rede wireless na empresa impossibilita a conexão de dispositivos móveis. Determinados dispositivos existentes na empresa não precisariam de cabos de rede, caso a tecnologia fosse empregada, como o Mac OS X e notebooks. A rede atual apresenta a falta de centralização dos dispositivos de rede. A utilização dos recursos da empresa depende de determinadas estações, não havendo controle sobre sua utilização. Determinados dispositivos usados estão obsoletos, como os dois hubs, pois como já fora mencionado, hubs são apenas repetidores de sinais, não verificam a rota de envio das informações, ocorrendo frequentemente problemas no envio de informações, perda de dados e congestionamento da rede. Segundo ENBYSK, Monte (2007): Como saber se está na hora de comprar um servidor: Você precisa centralizar e organizar seus dados (nem sempre encontra o que está procurando). Você precisa compartilhar equipamentos de hardware como impressora e fax entre dois ou mais PCs (redes peer-to-peer significam muitos fios para tropeçar). Você precisa simplificar os backups para manter seus dados mais seguros. Seus funcionários às vezes viajam a trabalho, trabalham em casa ou em local indeterminado e querem estar conectados à rede. Você pode se beneficiar de uma intranet (seus funcionários que viajam e trabalham em casa nem sempre se lembram de mantê-lo informado). Sua empresa está em fase de expansão e planeja adquirir novos computadores e funcionários. Você quer fazer negócios e ter uma imagem profissional.. Inexiste um servidor para a centralização das informações e recursos tecnológicos da empresa. Os periféricos estão espalhados nas estações dificultando muitas vezes a comunicação com os mesmos.

28 Pontos positivos O link de internet atual da empresa consegue suportar a carga de requisições de todas as estações, não ocorrendo problemas de limite de banda, demora na requisição de páginas, componentes da internet, entre outros. A empresa dispõe de estrutura para centralização de dispositivos de rede, além de espaço ambiente para a expansão da rede Resolução dos pontos negativos Através da troca de dispositivos obsoletos e da aplicação de boas práticas para a adaptação e manutenibilidade dos cabos de rede, determinados pontos negativos vieram a ser sanados, obtendo-se ganhos significativos em estabilidade e mobilidade dentro da rede Dispositivos de rede adquiridos Os novos dispositivos de rede adquiridos pela empresa foram: Roteador WRT54G, fabricado pela Lynksis, grupo voltado para o desenvolvimento de dispositivos para redes domésticas e pequenos ambientes comerciais, sendo uma empresa divisão da Cisco. Switch modelo Catalyst WS-C , fabricado pela Cisco, usado para melhoria de desempenho e centralização dos dispositivos de pequenas e médias redes Configuração e segurança da rede Wireless A nova rede wireless foi configurada para usar o protocolo de segurança WPA2 (Wi-Fi Protection Access 2) para proteção dos dados, tendo como algoritmo de criptografia o AES (Advanced Encryption Standart). O acesso à rede wireless requer uma chave de segurança préestabelecida, além do controle sobre o MAC Adress (Media Access Control), endereço físico da placa de rede do dispositivo, sendo este único no mundo inteiro, não tendo endereços físicos iguais a ele em outra placa.

29 Evolução da Rede Algumas substituições foram realizadas para a melhor estruturação física da rede, como mostra figura A troca do roteador antigo pelo roteador wireless possibilita o acesso de dispositivos móveis na rede, criando uma maior mobilidade dentro da empresa. Determinadas estações como Mac OS X e notebooks não requerem mais pontos de rede, aliviando a carga física, tornando-se opcional a criação imediata de pontos de rede físicos na empresa. Decorrente das informações e das necessidades da empresa, um servidor foi adquirido. Com as devidas configurações na parte lógica, estarão disponíveis meios para centralização dos dados da empresa, partilha de recursos, como impressoras, scanner e faxes; segurança de dados de acesso, controle de usuários, criação de uma intranet e outros. Figura 3.04 Nova topologia física Possíveis melhorias futuras A evolução contínua da rede física da empresa é necessária para seu crescimento.

30 30 A compra de um rack para a melhor organização dos cabos que chegam ao switch adquirido, evitando futuros problemas com as conexões no mesmo. A construção de um ambiente climatizado para a alocação do novo servidor, evitando que mudanças de temperatura danifiquem o hardware, diminuindo seu desempenho. Melhor estruturação da rede cabeada, criando novos pontos de rede pela empresa conforme for necessário SITUAÇÃO LÓGICA ATUAL DA REDE DA EMPRESA Para a transmissão de dados entre os computadores é usado protocolo TCP/IP (Transmission Control Protocol/Internet Protocol). Usado em diversos sistemas operacionais por ser gratuito e pela possibilidade de rastreabilidade de conexão. Sem uma centralização de dados e documentos em um servidor, cada estação de trabalho se comporta como um servidor, armazenando seus dados e informações pertinentes a empresa. O compartilhamento das informações é executado por acesso direto a partições compartilhadas do computador pelos usuários locais das estações. Atualmente não há autenticação e cada usuário usa uma conta criada localmente em cada estação. Os documentos gerados pelas diversas áreas da empresa são salvos em diversos diretórios em cada estação, sendo necessário o compartilhamento de diversas pastas nas estações para que as informações sejam resgatadas, além de muito tempo para encontrar os documentos requeridos Análise da atual rede lógica da empresa Partindo da situação lógica atual da rede da empresa, foi possível levantar pontos críticos no controle das informações referentes à empresa e no compartilhamento de dados entre as estações.

31 Parte estrutural A inexistência de um servidor na empresa acarreta na descentralização das informações, ocorrendo perda de tempo para encontrar documentos e dados nas partições compartilhadas nas diversas estações de trabalho. Devido à ausência de uma documentação padrão para a classificação das informações obtidas pelos funcionários do setor de administração e vendas, muitos documentos digitais de diversos formatos são criados, não havendo uma classificação correta das informações, ocorrendo perda de dados Parte de controle Não há uma administração central na rede, sendo livre o acesso à mesma e aos seus recursos. Como em cada estação o funcionário usa uma conta de usuário local, não há autenticação de usuário para acesso a rede, descentralizando a estrutura. Várias versões de um documento são criadas nas diferentes estações de trabalho da empresa. As atualizações do documento original não são passadas para as versões nas demais estações, ocasionando dessincronização dos dados, retrabalho sobre o documento por diversos funcionários, ou até conflito de dados de um mesmo documento Soluções para a rede lógica Para executar melhorias na parte lógica, foram usadas as ferramentas Windows Server 2008 Standart como sistema operacional da nova estação servidor adquirida e o Sharepoint Server 2007 para a criação da Intranet da empresa e centralização dos documentos. Para a criação de documentos padrões para o departamento de Administração e Vendas, foi usado InfoPath A escolha pelos produtos Microsoft foram uma opção da diretoria da empresa. Alguns fatores foram determinantes para essa escolha, os principais foram: A Estalo é parceira de longa data da Microsoft, usando sempre produtos licenciados; A grande maioria das estações de trabalho usadas na empresa operam com sistemas operacionais da Microsoft, facilitando sua comunicação com as novas ferramentas;

32 32 O uso de outras ferramentas da Microsoft como, Visual Studio 2005 e 2008, Microsoft Office 2007, sendo possível à integração com as ferramentas escolhidas; Boas referências recebidas pela parte da diretora da empresa sobre as ferramentas; Suporte on-line da Microsoft, havendo fóruns, centro de ajuda, laboratórios virtuais e documentação sobre as ferramentas Windows Server 2008 O sistema operacional Windows Server 2008, apresenta muitas inovações referentes à suas versões anteriores e funções necessárias para o controle de informações que tramitam na empresa. A nova ferramenta de gerenciamento do servidor apresenta uma melhora na GUI (Graphical User Interface), figura 3.05, relatando na sua tela inicial, as informações sobre segurança, configuração do computador, resumo das funções instaladas e outros. Essa ferramenta ajuda a simplificar as configurações das funções do servidor, verificando as dependências necessárias para a configuração correta. A ferramenta executa a instalação das funções, requisitando determinados parâmetros para a configuração desejada. Figura 3.05 Ferramenta de Gerenciamento do Servidor

33 33 Sistema de segurança muito mais aprimorado. O firewall do Server 2008 já vem ativado e apresenta uma interface bem limpa e dividida, tendo suas regras de entrada e saída bem definidas, como mostra figura A configuração dos aplicativos e portas permitidas é rápida e prática, sendo possível a criação de diretivas e regras inteligentes para aumentar o controle e proteção às funções da rede e do servidor. Figura 3.06 Firewall Windows Server 2008 com Segurança Avançada A execução do backup do servidor está muito mais simplificada. É possível escolher os itens que estarão no backup. Para a restauração dos itens é possível escolher o que será restaurado, sendo possível recuperar arquivos específicos ou todas as pastas. O backup é divido por versão, não sendo necessário a restauração manual de vários backups armazenados de forma incremental. A restauração pode ser feita no mesmo servidor, porém se houver falha no hardware, é possível restaurar o backup em um servidor separado com hardware semelhante e um sistema operacional para servidor. A virtualização no Windows Server 2008 é outro ponto forte da ferramenta, sendo possível virtualizar diversos sistemas operacionais em apenas um servidor. Pode-se criar uma infra-

34 34 estrutura mais dinâmica, podendo combinar as plataformas, reduzindo custos e melhorando a organização. Segundo a Microsoft (2008): O Windows Server 2008 é o mais sólido sistema operacional da família Windows Server já lançado. Com os recursos internos aprimorados para Web e virtualização, o Windows Server 2008 foi projetado para aumentar a confiabilidade e flexibilidade da infra-estrutura de seus servidores, ajudar a reduzir custos e ganhar tempo. Poderosas ferramentas proporcionam maior controle sobre os servidores, bem como tarefas de gerenciamento e configuração simplificadas. Somado a isso, os recursos de segurança aprimorados agem na proteção do sistema operacional para assegurar a rede e os dados, proporcionando uma base sólida e altamente confiável Criação Servidor de domínio e Active Directory O servidor de domínio ou DNS (Domain Name Server), traduz os nomes dos hosts - estações de trabalho conectadas na rede - para endereços IP e endereços IP para seus respectivos nomes, permitindo a localização dos hosts em um domínio. O Active Directory (AD) funciona como um serviço de diretório, armazenando e organizando os recursos e utilizadores de uma rede, sendo gerenciado por um administrador da rede. Trabalha com o protocolo LPAD (Lightweight Directory Access Protocol) que se baseia nos domínios existentes no sistema. Para a autenticação de usuários na rede, foi usado o servidor de domínio, junto com o AD, presente no Windows Server Com a instalação e configuração do DNS integrado com o AD, o acesso à rede será feito por meio de uma autenticação de usuário ao domínio. Os usuários poderão acessar o servidor de forma rápida e segura, juntamente com os recursos disponíveis no mesmo Instalação e configuração Antes de iniciar a instalação do servidor de domínio é necessário configurar um IP fixo válido para o servidor. Nas conexões de rede do servidor, selecionando propriedades da conexão de rede existente no servidor, é definido IP fixo na versão 4 do protocolo TPC/IP, como mostra a figura 3.07.

35 35 Figura 3.07 Definição do IP fixo Para habilitar o AD no servidor é necessária a instalação da função de Servidor de DNS anteriormente. Utilizando a ferramenta de gerenciamento do servidor é selecionada a adição de funções, figura Figura 3.08 Adicionar funções ao servidor Selecionando a opção Servidor de DNS, o gerenciador do servidor irá iniciar a instalação, figura Ao termino da instalação é mostrado o resultado da operação, figura É necessária a reiniciação do servidor após o final do procedimento, para que sistema reconheça a nova função instalada.

36 36 Figura 3.09 Funções disponíveis do servidor Figura 3.10 Tela instalação do servidor DNS Após a instalação do DNS é selecionada a função Serviços de domínio do Active Directory no gerenciador do servidor, iniciando a instalação da função. Primeiramente a criação de uma nova floresta no Controle de domínio é necessária. A floresta é uma coleção de árvores do sistema, denominando árvore, como um conjunto de um ou

37 37 mais domínios, onde é feito a partilha e acesso aos recursos da rede. Um nome para o domínio raiz da floresta é determinado, sendo pelo nome, a busca da nova floresta. Posteriormente é escolhido o nível funcional da floresta, nível que irá disponibilizar recursos para as funcionalidades do AD. Os recursos disponíveis para o nível do Windows Server 2008 são todos os recursos presentes no nível do Windows Server 2003, junto com serviços de criptografia avançada dos dados (AES), dados de login interativo e diretivas de senha refinada. Por fim é selecionado diretórios onde será salva a database, o conjunto de logs, e a pasta referente ao SYSVOL (System Volume), onde são armazenadas as informações de Grupos de Usuários, Scripts do Administrador, ficheiros de políticas e outros. A reiniciação do sistema é requerida para que a função fique disponível. Após a instalação e configuração do AD, o console Usuários e Computadores do Active Directory, estará disponível em Ferramentas Administrativas, permitindo a inclusão de usuários, grupos de usuários e GPOs (Group Policy Object), figura Figura 3.11 Console Usuários e Computadores do Active Directory Depois desses procedimentos, a configuração do servidor DNS pode ser feita. Para acesso ao gerenciador DNS é acessado a função DNS em Ferramentas Administrativas do servidor. Inicialmente é verificado se a zona de pesquisa direta já está criada. Essa zona já deve estar criada devido à integração do servidor DNS e o AD, sendo a zona primária de pesquisa. A zona de pesquisa direta relaciona os nomes dos hosts, onde usuários cadastrados no AD fizeram acesso ao novo domínio, ao IP do host obtido da rede, como mostra a figura 3.12.

38 38 Figura 3.12 Zona de Pesquisa Direta do servidor DNS Para melhor desempenho na resolução de hosts e IPs, foi usada também a zona de pesquisa inversa. A nova zona atua de forma inversa à zona de pesquisa direta, fazendo a resolução dos IPs da rede em seus determinados hosts. Para a criação de uma zona inversa, a pasta zona de pesquisa inversa do gerenciador DNS é selecionada e no menu Ação é selecionado Nova Zona. A zona foi criada como zona reversa primária do domínio. Após foi passada a zona de IP da rede local onde domínio atua. Com isso é criado um domínio especial com o nome in-addr.arpa, para que o servidor DNS reconheça a zona reversa, evitando pesquisas em zonas diretas Documentação criada A criação de uma documentação referente aos usuários com acesso ao servidor foi realizada para um melhor acompanhamento dos acessos. Neste documento encontram-se informações sobre os usuários cadastrados no AD e suas permissões. Os campos presentes na documentação são: Funcionário: Nome do funcionário para qual o documento foi criado. Usuário: Nome de usuário usado para acesso ao domínio. Estação de trabalho: Nome da estação onde o usuário atua. Grupo de usuário: Grupos de usuário ao qual o usuário esta vinculado.

39 39 Permissão estação local: Permissão do usuário na estação local. Permissão servidor: Permissão do usuário nas pastas compartilhadas do servidor Considerações Para o acesso ao servidor, as estações foram configuradas para entrarem no domínio criado. Para o acesso e autenticação no servidor, os funcionários deverão usar seus usuários do AD, criando um novo perfil de usuário nas estações. Decorrente disso o perfil do usuário local não será mais utilizado, sendo executado o backup das informações do usuário local, como Meus Documentos, Área de trabalho, Contas de e configurações realizadas sobre determinados programas. Posteriormente os dados de backup foram restaurados no perfil do usuário do domínio, evitando a perda de informações. Sobre cada estação, para melhor compreensão da atividade, foi criado um documento com os seguintes itens: Estação - Nome da estação onde foi feito o backup; Usuário Nome do usuário que atuante na estação; Itens de backup Arquivos e pastas que foram incluídos no backup, junto com uma descrição dos mesmos; Contas de e suas configurações; Configurações Dados relativos à configuração dos programas executados no perfil de usuário local Serviços de Impressão Com a função de serviços de Impressão é possível centralizar as impressoras da rede no servidor podendo executar o gerenciamento de comandos e tarefas de impressão que são enviadas para as mesmas pelas diversas estações de trabalho da rede. Cria-se um gerenciador de Impressão, onde é possível gerenciar as permissões que cada usuário do AD sobre cada impressora, além de monitorar as filas de impressão e receber notificações quando houver algum problema em alguma impressora.

40 Instalação e Implantação Para o Serviços de Impressão atuar sobre as impressoras da rede é necessário a instalação da função pelo gerenciador do servidor. Selecionando adição da função e posteriormente Serviços de Impressão a instalação da função é realizada. Decorrente da instalação o gerenciador de impressão ficará disponível no servidor, como mostra figura Para melhor proveito e controle das impressoras da empresa, as mesmas foram remanejadas para o servidor, centralizando os dispositivos em uma única estação. As impressoras foram compartilhadas do servidor para as outras estações, aplicando restrições a usuários para o controle do uso. Figura 3.13 Gerenciamento de Impressão Internet Information Services 7.0 (IIS 7) A nova plataforma Web da Microsoft, o Internet Information Services 7.0 (IIS 7) fornece um ambiente para desenvolvimento e hospedagem confiável para aplicativos e serviços Web, apresentando melhor compatibilidade com os sistemas operacionais Vista e Server A plataforma foi aprimorada proporcionando uma segurança mais eficaz e fácil de ser gerenciada

41 41 como um servidor Web. Essa função teve sua instalação padrão executada na adição de funções do gerenciamento do servidor, sendo a base da ferramenta usada para a colaboração, gestão de conteúdo e comunicação de informação entre os funcionários e com a empresa, o Microsoft Office Sharepoint Server Microsoft Office Sharepoint Server 2007 (MOSS 2007) Para facilitar a tomada de decisões e reforçando o espaço colaborativo da empresa, a gestão eletrônica de documentos (GED) é um ponto determinante, executando o controle sobre as informações que circulam na empresa. A implantação de uma ferramenta GED é um dos passos preparatórios para em um futuro próximo, a empresa poder almejar a certificação para uma ISO e/ou para um nível CMMI (Capability Maturity Model Integration). Para gerir o ciclo de vida de documentos, suprindo as necessidades provenientes da análise da rede lógica, a ferramenta Microsoft Office Sharepoint Server 2007 (MOSS) com a licença Enterprise foi implantada no servidor da empresa. A licença aplicada ao MOSS fornece a utilização de todas as funcionalidades que a plataforma disponibiliza, possibilitando posteriormente o uso das mesmas para melhorias, conforme for necessário. O MOSS é uma plataforma robusta e segura, que possibilita aplicações de intranet e extranet na empresa. É possível controlar todo o ciclo de vida das informações e documentos que tramitam pela empresa, sendo possível a integração com documentos do pacote da ferramenta Office 2003 e 2007, projetos criados no Microsoft Project e formulários do InfoPath. A edição e criação de documentos Office podem ser realizadas através de portal Sharepoint. No MOSS as informações podem ser armazenadas em forma de listas, bibliotecas de documentos, sites pai, que são as páginas principais, e sites filhos, páginas derivadas de uma página pai. Para acessar o portal é usada uma conta de usuário do Windows definida no domínio do Active Directory. As informações, decorrente da necessidade, podem ser restringidas ou disponibilizadas para determinados usuários ou grupo de usuários Principais componentes usados O MOSS é composto de vários componentes, entre os principais pode-se citar:

42 42 Sharepoint Server Camada de usuário, onde os usuários irão interagir com o ambiente de navegação da plataforma. Fornece funcionalidades fáceis de utilizar e manter. Possibilita a criação de portais corporativos customizados, integração de gestão, como a criação de listas e bibliotecas para o armazenamento das informações, pesquisa documental e controle de acessos de usuários. O acesso à camada é feito pela porta 80 do servidor. Windows Sharepoint Services 3.0 (WSS) Camada de negócios. Faz a gerência e restrições à camada de usuário e a sua própria camada. Faz a comunicação com a camada de dados. É possível a criação de portais corporativos na camada, porém não apresenta todas as opções de customização e áreas pessoas aos usuários, presentes na camada de usuário. O acesso à camada é feito por uma porta escolhida na instalação da plataforma, tendo seu acesso permitido somente no servidor. SQL Server Camada de dados. Responsável por armazenar informações e as configurações provenientes das camadas superiores. InfoPath Forms Services Formulários criados na ferramenta InfoPath, podem ser visualizado em dispositivos que não tenham a ferramenta instalada, sendo necessário um browser, ou que o dispositivo seja habilitado para HTML (HyperText Markup Language) Instalação, Configuração e Customização Para a instalação do MOSS 2007, foi utilizada a opção stand-alone, onde todos os componentes e processos são instalados em um único servidor, criando apenas um Server Farm. Essa opção realiza as conexões entre o Sharepoint Server 2007, WSS e SQL Server, fornecendo um ambiente web de possível customização e configuração. Em conjunto com a diretoria, foram estabelecidas configurações e customizações para melhor proveito da plataforma: Cada funcionário irá acessar o portal com o seu usuário de domínio; Necessária uma página onde serão disponibilizadas informações, notícias, novidades referentes à tecnologia e informática, onde todos os usuários terão acesso e poderão colaborar; Um repositório onde serão armazenados os documentos criados na empresa e um repositório onde serão armazenados os programas utilizados nas estações. Devem ser divididos entre os setores de Desenvolvimento e Administração e venda, onde os usuários

43 43 terão acesso aos documentos de seu respectivo setor. Também um setor geral, onde serão salvos dados que poderão ser manipulados por todos os funcionários. Uma lista de tarefas, sendo que cada usuário poderá delegar tarefas para os demais usuários e para si mesmo. Uma lista de anúncios onde serão passadas possíveis informações para toda a empresa, sendo a criação dos anúncios disponíveis somente para o usuário do diretor, enquanto os demais usuários poderão somente visualizar os mesmos. A apresentação dos novos documentos e arquivos armazenados no portal para os usuários. Cada usuário só poderá visualizar os documentos e arquivos carregados do seu setor na apresentação. O backup da database deve ser executado toda a semana, preferencialmente no ultimo dia útil. Somente serão armazenadas determinadas extensões nos repositórios. Executáveis com extensão.exe e.msi, da ferramenta Office 2003.doc.xls.ppt.one.vsd e compactados.zip.rar Configuração SQL Server 2005 Decorrente da instalação stand-alone, o SQL Server 2005 é instalado com a versão Express. Essa versão apresenta limitações de armazenamento por database de até 4 Gb e limitações de utilização de memória, máximo de 1 Gb independentemente da quantidade de memória disponível. Com a necessidade de evitar problemas de armazenamento e possível lentidão na obtenção dos dados, a versão do SQL foi atualizada para Enterprise. Para a atualização do SQL foram seguidos os seguintes passos: Estar logado no servidor com usuário com permissões de administrador; Utilizar um CD (Compact Disc) que tenha a ferramenta SQL Server 2005 com licença Enterprise; Acessar o diretório do CD, onde está o setup.exe, pelo prompt de comando e executar o comando setup.exe SKUUPGRADE = 1 ; Selecionar a database utilizada. Devido a instalação stand-alone, a database tem o nome de OfficeServers, figura 3.14;

44 44 O SQL irá verificar os componentes da database. Após a verificação, é necessária a confirmação para a atualização; Após a atualização, pelo prompt de comando é necessário executar a instrução IISRESET, para que o Sharepoint verifique a nova ligação com o SQL, disponibilizando as melhorias da nova licença. Figura 3.14 Verificação da database para atualização Configuração do Windows Sharepoint Services Para executar o controle sobre os dados e informações que serão armazenados pela plataforma, foi utilizado a inteface de operações do WSS, como mostra a figura Nessa interface é possível: Executar configurações de segurança; Executar configurações globais; Verificar Farm Server; Atualizar licença da ferramenta; Configurar e realizar backup/restore da database.

Considerando que as Faculdades Integradas Sévigné estão em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e;

Considerando que as Faculdades Integradas Sévigné estão em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e; RESOLUÇÃO CSA 02/2009 REFERENDA A PORTARIA DG 02/2008 QUE APROVOU A INSERÇÃO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS NÃO OBRIGATÓRIOS NOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS OFERTADOS PELAS FACULDADES INTEGRADAS SÉVIGNÉ.

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ESCOLA DE FARMÁCIA E ODONTOLOGIA DE ALFENAS CENTRO UNIVERSITÁRIO FEDERAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ESCOLA DE FARMÁCIA E ODONTOLOGIA DE ALFENAS CENTRO UNIVERSITÁRIO FEDERAL REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO DE INTERESSE CURRICULAR DO CURSO DE QUÍMICA DA Efoa/Ceufe Resolução Nº 007/2005 pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) O presente regulamento foi elaborado tendo

Leia mais

ESTÁGIO CURRICULAR I e II SISTEMA DE MONITORAMENTO DE TI EM SOFTWARE LIVRE

ESTÁGIO CURRICULAR I e II SISTEMA DE MONITORAMENTO DE TI EM SOFTWARE LIVRE FERNANDO RODRIGO NASCIMENTO GUSE i ESTÁGIO CURRICULAR I e II SISTEMA DE MONITORAMENTO DE TI EM SOFTWARE LIVRE EMPRESA: Globalmind Serviços em Tecnologia da Informação LTDA. SETOR: Infra Estrutura SUPERVISOR:

Leia mais

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. O presente Regulamento estabelece as políticas

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICAÇÕES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICAÇÕES Das

Leia mais

Especificações da oferta Gerenciamento de dispositivos distribuídos: Gerenciamento de ativos

Especificações da oferta Gerenciamento de dispositivos distribuídos: Gerenciamento de ativos Visão geral do Serviço Especificações da oferta Gerenciamento de dispositivos distribuídos: Gerenciamento de ativos Os Serviços de gerenciamento de dispositivos distribuídos ajudam você a controlar ativos

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

A NOVA LEI DE ESTÁGIO DE ESTUDANTES

A NOVA LEI DE ESTÁGIO DE ESTUDANTES A NOVA LEI DE ESTÁGIO DE ESTUDANTES (11.788, DE 25/09/2008) Definição Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento normatiza as atividades do Estágio Supervisionado em Publicidade e Propaganda

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM GESTÃO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, SEQUENCIAL REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO TERMO DE COMPROMISSO Termo de Compromisso que entre si celebram e o(a) (Pessoa Jurídica)... e o(a) estudante... com a interveniência da Universidade

Leia mais

SSE 3.0 Guia Rápido Parametrizando o SISTEMA DE SECRETARIA Nesta Edição Configurando a Conexão com o Banco de Dados

SSE 3.0 Guia Rápido Parametrizando o SISTEMA DE SECRETARIA Nesta Edição Configurando a Conexão com o Banco de Dados SSE 3.0 Guia Rápido Parametrizando o SISTEMA DE SECRETARIA Nesta Edição 1 Configurando a Conexão com o Banco de Dados 2 Primeiro Acesso ao Sistema Manutenção de Usuários 3 Parametrizando o Sistema Configura

Leia mais

FAI CENTRO DE ENSINO SUPERIOR EM GESTÃO, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Manual do Estágio Supervisionado

FAI CENTRO DE ENSINO SUPERIOR EM GESTÃO, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Manual do Estágio Supervisionado FAI CENTRO DE ENSINO SUPERIOR EM GESTÃO, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Manual do Estágio Supervisionado Santa Rita do Sapucaí-MG Janeiro/2011 Sumário 1. Introdução 3 2. O que é

Leia mais

MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ INSTITUTO DE CULTURA E ARTE CURSO DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA O Manual ora apresentado visa orientar os alunos

Leia mais

REGIMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

REGIMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS REGIMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º Os estágios curriculares do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do Instituto

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO VICENTE

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO VICENTE FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO VICENTE REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURSOS SUPERIORES SUMÁRIO Apresentação...03 Regulamentação de estágio Estágio...04 Matrícula de estágio...05 Carga Horária e prazo para conclusão...05

Leia mais

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento

Leia mais

Guia de Conectividade Worldspan Go Res! A V A N Ç A D O

Guia de Conectividade Worldspan Go Res! A V A N Ç A D O Guia de Conectividade Worldspan Go Res! A V A N Ç A D O Í n d i c e Considerações Iniciais...2 Rede TCP/IP...3 Produtos para conectividade...5 Diagnosticando problemas na Rede...8 Firewall...10 Proxy...12

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES

Leia mais

http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho

http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho vi http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Administração de Redes de Computadores Resumo de Serviços em Rede Linux Controlador de Domínio Servidor DNS

Leia mais

REDE DE COMPUTADORES

REDE DE COMPUTADORES REDE DE COMPUTADORES Tipos de classificação das redes de acordo com sua topologia Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 Ao longo da historia das redes, varias topologias foram

Leia mais

BlackBerry Mobile Voice System

BlackBerry Mobile Voice System BlackBerry Mobile Voice System Comunicações móveis unificadas O BlackBerry Mobile Voice System (BlackBerry MVS) leva os recursos do telefone do escritório aos smartphones BlackBerry. Você pode trabalhar

Leia mais

REDE DE COMPUTADORES

REDE DE COMPUTADORES SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES Tecnologias de Rede Topologias Tipos de Arquitetura Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 REDES LOCAIS LAN -

Leia mais

Procedimentos para Reinstalação do Sisloc

Procedimentos para Reinstalação do Sisloc Procedimentos para Reinstalação do Sisloc Sumário: 1. Informações Gerais... 3 2. Criação de backups importantes... 3 3. Reinstalação do Sisloc... 4 Passo a passo... 4 4. Instalação da base de dados Sisloc...

Leia mais

POLÍTICA DE PRIVACIDADE SEGUROS UNIMED

POLÍTICA DE PRIVACIDADE SEGUROS UNIMED POLÍTICA DE PRIVACIDADE SEGUROS UNIMED Este documento, denominado Política de Privacidade, tem por finalidade estabelecer as regras sobre a obtenção, uso e armazenamento dos dados e informações coletados

Leia mais

Colegiado do Curso de Graduação em Administração

Colegiado do Curso de Graduação em Administração Colegiado do Curso de Graduação em Administração Resolução nº 03/2012 de 08 de novembro de 2012 Fundamentada na LEI Nº 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008. Regulamenta os procedimentos de Estágio Supervisionado

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,

Leia mais

Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS

Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS Versão 1.0 2015 I. Introdução Consistirá o estágio em um período de trabalho, realizado pelo aluno, sob o controle de uma autoridade docente, em um estabelecimento

Leia mais

WebZine Manager. Documento de Projeto Lógico de Rede

WebZine Manager. Documento de Projeto Lógico de Rede WebZine Manager Documento de Projeto Lógico de Rede Versão:1.0 Data: 10 de Setembro de 2012 Identificador do documento: WebZine Manager Versão do Template Utilizada na Confecção: 1.0 Localização: SoftSolut,

Leia mais

SISTEMAS OPERACIONAIS LIVRES GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS NO WINDOWS. Professor Carlos Muniz

SISTEMAS OPERACIONAIS LIVRES GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS NO WINDOWS. Professor Carlos Muniz SISTEMAS OPERACIONAIS LIVRES GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS NO WINDOWS Se todos os computadores da sua rede doméstica estiverem executando o Windows 7, crie um grupo doméstico Definitivamente, a forma mais

Leia mais

As partes acima qualificadas celebram entre si o presente convênio de estágio para estudantes, mediante as seguintes condições:

As partes acima qualificadas celebram entre si o presente convênio de estágio para estudantes, mediante as seguintes condições: CONVÊNIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO NÍVEL SUPERIOR E NÍVEL MÉDIO PROFISSIONAL, DE ACORDO COM A LEI Nº 11.788 DE 25 DE SETEMBRO DE 2008, COM A LEI Nº 9.394 DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996 LEI DE DIRETRIZES

Leia mais

Roteamento e Comutação

Roteamento e Comutação Roteamento e Comutação Design de Rede Local Design Hierárquico Este design envolve a divisão da rede em camadas discretas. Cada camada fornece funções específicas que definem sua função dentro da rede

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

Escola SENAI Anchieta

Escola SENAI Anchieta REGULAMENTAÇÃO DE ESTÁGIO Versão 02 1. Do estágio O diploma de técnico só será conferido ao aluno que realizar, no país, a complementação curricular obrigatória, na forma de estágio supervisionado prevista

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS, BACHARELADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais O presente documento

Leia mais

Tutorial 02 Promovendo o Windows 2000/2003 Server a um Controlador de Domínio

Tutorial 02 Promovendo o Windows 2000/2003 Server a um Controlador de Domínio Tutorial 02 Promovendo o Windows 2000/2003 Server a um Controlador de Domínio Muitos tutoriais iniciam a explicação do processo em uma fase adiantada, ou seja, considerando que o leitor já sabe algumas

Leia mais

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 ArpPrintServer Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 1 Sumário INTRODUÇÃO... 3 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO SISTEMA... 3 REQUISITOS DE SISTEMA... 4 INSTALAÇÃO

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO TÉCNICO EM ELETROELETRÔNICA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO TÉCNICO EM ELETROELETRÔNICA Das

Leia mais

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação.

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação. DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL DOS OBJETIVOS Art. 1 O Sistema de Estágio da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL terá por objetivos gerais:

Leia mais

Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Elétrica

Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Elétrica Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Elétrica 1. APRESENTAÇÃO O Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório no curso de Engenharia Elétrica é uma atividade curricular obrigatória

Leia mais

Fox Gerenciador de Sistemas

Fox Gerenciador de Sistemas Fox Gerenciador de Sistemas Índice 1. FOX GERENCIADOR DE SISTEMAS... 4 2. ACESSO AO SISTEMA... 5 3. TELA PRINCIPAL... 6 4. MENU SISTEMAS... 7 5. MENU SERVIÇOS... 8 5.1. Ativação Fox... 8 5.2. Atualização

Leia mais

Programa de Apoio Didático Graduação - Perguntas Frequentes

Programa de Apoio Didático Graduação - Perguntas Frequentes Geral 1.1) O que é PAD? O Programa de Apoio Didático (PAD), instituído pela Resolução GR-49/2007 e renovado pela Resolução GR-54/2010, é um programa de bolsas destinado exclusivamente a alunos da graduação

Leia mais

Política de Utilização da Rede Sem Fio (Wireless)

Política de Utilização da Rede Sem Fio (Wireless) Política de Utilização da Rede Sem Fio (Wireless) UNISC Setor de Informática/Redes Atualizado em 22/07/2008 1. Definição Uma rede sem fio (Wireless) significa que é possível uma transmissão de dados via

Leia mais

BlackBerry Mobile Voice System

BlackBerry Mobile Voice System BlackBerry Mobile Voice System BlackBerry Mobile Voice System Comunicações móveis unificadas O Mobile Voice System ( MVS) foi projetado para unificar os recursos do telefone fixo aos smartphones e às redes

Leia mais

IBM Managed Security Services for Agent Redeployment and Reactivation

IBM Managed Security Services for Agent Redeployment and Reactivation Descrição de Serviços IBM Managed Security Services for Agent Redeployment and Reactivation EM ADIÇÃO AOS TERMOS E CONDIÇÕES ESPECIFICADOS ABAIXO, ESSA DESCRIÇÃO DE SERVIÇOS INCLUI AS IBM MANAGED SECURITY

Leia mais

SCIM 1.0. Guia Rápido. Instalando, Parametrizando e Utilizando o Sistema de Controle Interno Municipal. Introdução

SCIM 1.0. Guia Rápido. Instalando, Parametrizando e Utilizando o Sistema de Controle Interno Municipal. Introdução SCIM 1.0 Guia Rápido Instalando, Parametrizando e Utilizando o Sistema de Controle Interno Municipal Introdução Nesta Edição O sistema de Controle Interno administra o questionário que será usado no chek-list

Leia mais

Multiplexador. Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação

Multiplexador. Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação Multiplexadores Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação Transmissor 1 Receptor 1 Transmissor 2 Multiplexador Multiplexador Receptor 2 Transmissor 3 Receptor 3 Economia

Leia mais

Introdução ao Active Directory AD

Introdução ao Active Directory AD Introdução ao Active Directory AD Curso Técnico em Redes de Computadores SENAC - DF Professor Airton Ribeiro O Active Directory, ou simplesmente AD como é usualmente conhecido, é um serviço de diretórios

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO DO ESTÁGIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES CAPÍTULO I

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO DO ESTÁGIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES CAPÍTULO I REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO DO ESTÁGIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES Dispõe sobre o Acompanhamento e Orientação do Estágio do Curso Superior de

Leia mais

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento

Leia mais

SST - PPP. 11.8.x. abril de 2015. Versão: 4.0

SST - PPP. 11.8.x. abril de 2015. Versão: 4.0 SST - PPP 11.8.x abril de 2015 Versão: 4.0 1 Sumário 1 Objetivo... 4 2 Como utilizar esse material em seus estudos de Atendimento Clínico... 4 3 Introdução... 5 4 PPP... 6 4.1 Principais botões do sistema...

Leia mais

Prof. Wilton O. Ferreira Universidade Federal Rural de Pernambuco UFRPE 1º Semestre / 2012

Prof. Wilton O. Ferreira Universidade Federal Rural de Pernambuco UFRPE 1º Semestre / 2012 Prof. Wilton O. Ferreira Universidade Federal Rural de Pernambuco UFRPE 1º Semestre / 2012 As redes de computadores possibilitam que indivíduos possam trabalhar em equipes, compartilhando informações,

Leia mais

Procedimentos para Instalação do Sisloc

Procedimentos para Instalação do Sisloc Procedimentos para Instalação do Sisloc Sumário: 1. Informações Gerais... 3 2. Instalação do Sisloc... 3 Passo a passo... 3 3. Instalação da base de dados Sisloc... 16 Passo a passo... 16 4. Instalação

Leia mais

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados

Leia mais

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server Noções de 1 Considerações Iniciais Basicamente existem dois tipos de usuários do SQL Server: Implementadores Administradores 2 1 Implementadores Utilizam o SQL Server para criar e alterar base de dados

Leia mais

www.neteye.com.br NetEye Guia de Instalação

www.neteye.com.br NetEye Guia de Instalação www.neteye.com.br NetEye Guia de Instalação Índice 1. Introdução... 3 2. Funcionamento básico dos componentes do NetEye...... 3 3. Requisitos mínimos para a instalação dos componentes do NetEye... 4 4.

Leia mais

Conheça melhor os equipamentos de Rede de Computadores

Conheça melhor os equipamentos de Rede de Computadores Conheça melhor os equipamentos de Rede de Computadores Organização Diego M. Rodrigues (diego@drsolutions.com.br) 1. Introdução Com o intuito de auxiliar clientes da drsolutions na compra de equipamentos

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL, COM HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA, BACHARELADO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO

Leia mais

Sumário. Apresentação O que é o Centro de Gerenciamento de Serviços (CGS) NTI? Terminologia Status do seu chamado Utilização do Portal Web

Sumário. Apresentação O que é o Centro de Gerenciamento de Serviços (CGS) NTI? Terminologia Status do seu chamado Utilização do Portal Web Sumário Apresentação O que é o Centro de Gerenciamento de Serviços (CGS) NTI? Terminologia Status do seu chamado Utilização do Portal Web Fazendo Login no Sistema Tela inicial do Portal WEB Criando um

Leia mais

Boletim Técnico. Empresa. Vagas. Central de Estágio. Desenvolvimento/Procedimento. Acesse Atividades Acadêmicas Estágio Empresa

Boletim Técnico. Empresa. Vagas. Central de Estágio. Desenvolvimento/Procedimento. Acesse Atividades Acadêmicas Estágio Empresa Boletim Técnico Central de Estágio Produto : TOTVS Educacional 11.83.52 Processo : Central de Estágio Subprocesso : Não se aplica Data da publicação : 12/11/2013 A funcionalidade de Central de Estágio

Leia mais

COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO KIT ALUNO ESTÁGIO PASSO A PASSO

COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO KIT ALUNO ESTÁGIO PASSO A PASSO COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO KIT ALUNO ESTÁGIO PASSO A PASSO Maceió/2014 1º PASSO: PREENCHIMENTO DO CADASTRO DO ALUNO COORDENAÇÃO DE ESTÁGIOS CADASTRO DO ALUNO Curso: Período que Cursa: Matrícula: Nome Completo:

Leia mais

CAPÍTULO I CONCEITO, FINALIDADE E OBJETIVOS

CAPÍTULO I CONCEITO, FINALIDADE E OBJETIVOS VOTO CONSU 2009-02 de 23/04/2009 2011-03 de 24/03/2011 2012-19 de 14/06/2012 REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Estabelece as normas institucionais para a realização de Estágios

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º Este Regulamento disciplina as atividades do Estágio Curricular Supervisionado,

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE MINAS GERAIS CÂMARA TÉCNICA DE EDUCAÇÃO

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE MINAS GERAIS CÂMARA TÉCNICA DE EDUCAÇÃO CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE MINAS GERAIS CÂMARA TÉCNICA DE EDUCAÇÃO Profa. Dra. Maria Rizoneide Negreiros de Araujo Dra. em Enfermagem pela EE da USP Membro da Câmara Técnica de Educação COREN-MG

Leia mais

NORMAS DO ESTÁGIO CURRICULAR

NORMAS DO ESTÁGIO CURRICULAR ANEXO C UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE COMISSÃO COORDENADORA DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Fone: (31) 3899-2526. E-mail: cobio@ufv.br NORMAS DO ESTÁGIO CURRICULAR

Leia mais

OCOMON PRIMEIROS PASSOS

OCOMON PRIMEIROS PASSOS OCOMON PRIMEIROS PASSOS O OCOMON ainda não possui um arquivo de Help para atender a todas questões relacionadas ao sistema. Esse arquivo serve apenas para dar as principais instruções para que você tenha

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições

Leia mais

Considerações a serem feitas antes da implantação.

Considerações a serem feitas antes da implantação. Multi-Loja Objetivo O objetivo deste documento é demonstrar o conceito de Multi-loja utilizando o Sismoura. É uma ferramenta que permite a comunicação entre as empresas, possibilitando assim que a matriz

Leia mais

Entendendo como funciona o NAT

Entendendo como funciona o NAT Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços

Leia mais

Faculdade Decisão Faculdade Decisão FADEC - CNPJ. 82.103.292/0001-52 Credenciada Pela Portaria MEC Nº 1029/2000 DOU: 21.07.2000

Faculdade Decisão Faculdade Decisão FADEC - CNPJ. 82.103.292/0001-52 Credenciada Pela Portaria MEC Nº 1029/2000 DOU: 21.07.2000 TERMO DE CONVÊNIO PARA ESTÁGIO CURRICULAR FADEC/EMPRESA TERMO DE CONVÊNIO PARA ESTÁGIO CURRICULAR QUE ENTRE SI CELEBRAM, DE UM LADO A FACULDADE DECISÃO E DE OUTRO LADO, A EMPRESA, VISANDO À REALIZAÇÃO

Leia mais

A LIBERDADE DO LINUX COM A QUALIDADE ITAUTEC

A LIBERDADE DO LINUX COM A QUALIDADE ITAUTEC A LIBERDADE DO LINUX COM A QUALIDADE ITAUTEC O AMBIENTE OPERACIONAL QUE AGREGA A CONFIABILIDADE E O SUPORTE DA ITAUTEC À SEGURANÇA E À PERFORMANCE DO LINUX O LIBRIX É UMA DISTRIBUIÇÃO PROFISSIONAL LINUX

Leia mais

FAMEC REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

FAMEC REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FAMEC REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 1 REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO (Lei Nº 11.788 / 2008) Regulamenta as atividades do Estágio Curricular da FAMEC e estabelece normas

Leia mais

CONSULTORIA E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA

CONSULTORIA E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA CONSULTORIA E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA Quem Somos A Vital T.I surgiu com apenas um propósito: atender com dedicação nossos clientes. Para nós, cada cliente é especial e procuramos entender toda a dinâmica

Leia mais

Professor: Macêdo Firmino Disciplina: Sistemas Operacionais de Rede

Professor: Macêdo Firmino Disciplina: Sistemas Operacionais de Rede Professor: Macêdo Firmino Disciplina: Sistemas Operacionais de Rede O sistema de nome de domínio (DNS) é um sistema que nomeia computadores e serviços de rede e é organizado em uma hierarquia de domínios.

Leia mais

TERMO DE CONVÊNIO DE ESTÁGIO ( IES x ENTIDADE CONCEDENTE)

TERMO DE CONVÊNIO DE ESTÁGIO ( IES x ENTIDADE CONCEDENTE) TERMO DE CONVÊNIO DE ESTÁGIO ( IES x ENTIDADE CONCEDENTE) PARTES ESSENCIAIS: I- QUALIFICAÇÃO DAS PARTE; II- INFORMAÇÕES RELEVANTES; III- CLÁUSULAS; IV- ASSINATURAS: das partes através de seus representantes

Leia mais

Estalo Desenvolvimento e Tecnologia Rua Ismael Carlos Correia, 107 CEP 89221-520 - Joinville - SC estalo@estalo.com.br Fone/Fax: (47) 3425-5745

Estalo Desenvolvimento e Tecnologia Rua Ismael Carlos Correia, 107 CEP 89221-520 - Joinville - SC estalo@estalo.com.br Fone/Fax: (47) 3425-5745 Estalo PPP Conteúdo Apresentação...3 1.1 O QUE É O ESTALO PPP?...3 1.2 ONDE ELE SE APLICA?...3 1.3 COMO SE REALIZA A ENTRADA DE DADOS?...3 Ajuda para utilização do programa...4 2.1 ASSISTENTE (WIZARD)...4

Leia mais

TACTIUM ecrm Guia de Funcionalidades

TACTIUM ecrm Guia de Funcionalidades TACTIUM ecrm Guia de Funcionalidades 1 Interagir com seus clientes por variados meios de contato, criando uma visão unificada do relacionamento e reduzindo custos. Essa é a missão do TACTIUM ecrm. As soluções

Leia mais

ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente

ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente Conceito ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente O Sagres Diário é uma ferramenta que disponibiliza rotinas que facilitam a comunicação entre a comunidade Docente e Discente de uma instituição,

Leia mais

Este Manual aplica-se a todos os Usuário de T.I. do Ministério Público de Goiás. ATIVIDADE AUTORIDADE RESPONSABILIDADE Manter o Manual Atualizado

Este Manual aplica-se a todos os Usuário de T.I. do Ministério Público de Goiás. ATIVIDADE AUTORIDADE RESPONSABILIDADE Manter o Manual Atualizado Versão 01 - Página 1/8 1 Objetivo Orientar o usuário de T.I. a solicitar atendimento. Mostrar o fluxo da solicitação. Apresentar a Superintendência 2 Aplicação Este Manual aplica-se a todos os Usuário

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Administração é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

Arquitetura de Rede de Computadores

Arquitetura de Rede de Computadores TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador

Leia mais

Gerenciamento de Incidentes

Gerenciamento de Incidentes Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que

Leia mais

Manual Geral do OASIS

Manual Geral do OASIS Manual Geral do OASIS SISTEMA DE GESTÃO DE DEMANDA, PROJETO E SERVIÇO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO OASIS Introdução Esse manual tem como objetivo auxiliar aos usuários nos procedimentos de execução do sistema

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DO ESTÁGIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING CAPÍTULO I

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DO ESTÁGIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING CAPÍTULO I REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DO ESTÁGIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING Dispõe sobre o Acompanhamento e Orientação do Estágio do Curso Superior de Tecnologia em Marketing da Faculdade de Castanhal.

Leia mais

Fundamentos em Informática

Fundamentos em Informática Fundamentos em Informática Aula 06 Redes de Computadores francielsamorim@yahoo.com.br 1- Introdução As redes de computadores atualmente constituem uma infraestrutura de comunicação indispensável. Estão

Leia mais

CURSO DE MEDICINA VETRINÁRIA

CURSO DE MEDICINA VETRINÁRIA FACULDADES INTEGRADAS VALE DO IGUAÇU - UNIGUAÇU CURSO DE MEDICINA VETRINÁRIA REGIMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO UNIÃO DA VITÓRIA 2012 REGIMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA

Leia mais

Departamento de Estágios FACCAMP. Procedimentos Básicos para assinatura de Convênio e Contrato de Estágio

Departamento de Estágios FACCAMP. Procedimentos Básicos para assinatura de Convênio e Contrato de Estágio Departamento de Estágios FACCAMP Procedimentos Básicos para assinatura de Convênio e Contrato de Estágio OBRIGAÇÕES DO ESTAGIÁRIO. Solicitar na Secretaria Geral da FACCAMP declaração de autorização para

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS DIVISÃO DE GESTÃO DA QUALIDADE

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS DIVISÃO DE GESTÃO DA QUALIDADE PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS DIVISÃO DE GESTÃO DA QUALIDADE Sistema de Gestão da Qualidade PROCEDIMENTO P. TJAM 56 PROJUDI Revisado por: Breno Figueiredo Corado DVTIC/PROJUDI

Leia mais

Manual Portal Ambipar

Manual Portal Ambipar Manual Portal Ambipar Acesso Para acessar o Portal Ambipar, visite http://ambipar.educaquiz.com.br. Login Para efetuar o login no Portal será necessário o e-mail do Colaborador e a senha padrão, caso a

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Serviços de informática. Prefeitura Municipal de Vitória das Missões-RS

TERMO DE REFERÊNCIA. Serviços de informática. Prefeitura Municipal de Vitória das Missões-RS TERMO DE REFERÊNCIA Serviços de informática Prefeitura Municipal de Vitória das Missões-RS 1 I VISITA IN LOCO No dia 24 de junho de 2014 na sede da Prefeitura Municipal de Vitória das Missões-RS realizamos

Leia mais

GOVBR- UEM-MARINGA PREFEITURA MUNICIPAL DE PEROLA

GOVBR- UEM-MARINGA PREFEITURA MUNICIPAL DE PEROLA GERENCIAMENTO DE PROJETOS PRONIM, IMPLANTAÇÃO SQL SERVER GOVBR- UEM-MARINGA PREFEITURA MUNICIPAL DE PEROLA Cliente GOVBR, UEM-MARINGA / Prefeitura Municipal de PEROLA Data 10/09/2015 Versão 1.0 Objeto:

Leia mais

Rotina de Discovery e Inventário

Rotina de Discovery e Inventário 16/08/2013 Rotina de Discovery e Inventário Fornece orientações necessárias para testar a rotina de Discovery e Inventário. Versão 1.0 01/12/2014 Visão Resumida Data Criação 01/12/2014 Versão Documento

Leia mais

FileMaker Pro 14. Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 14

FileMaker Pro 14. Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 14 FileMaker Pro 14 Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 14 2007-2015 FileMaker, Inc. Todos os direitos reservados. FileMaker Inc. 5201 Patrick Henry Drive Santa Clara,

Leia mais

TUTORIAL DE UTILIZAÇÃO. Rua Maestro Cardim, 354 - cj. 121 CEP 01323-001 - São Paulo - SP (11) 3266-2096

TUTORIAL DE UTILIZAÇÃO. Rua Maestro Cardim, 354 - cj. 121 CEP 01323-001 - São Paulo - SP (11) 3266-2096 TUTORIAL DE UTILIZAÇÃO Índice Geral Antes de Começar 2 Procedimento de Instalação 3 Exportar dados para o 8 Acesso ao 10 Ordens de Serviço no 11 Solicitações de Serviço no 17 Folhas de Inspeção no 19 Importar

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL, BACHARELADO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais O estágio

Leia mais