Professora Bruna FÍSICA A. Aulas 19 e 20 Aceleração vetorial. Página 169
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- Natália Sousa Freire
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1 FÍSICA A Aulas 19 e 20 Aceleração vetorial Página 169
2 INTRODUÇÃO Lembrando: Sempre que temos variação da velocidade em um movimento, temos aceleração. O que é aceleração vetorial? As como a aceleração escalar indica a rapidez com que rapidez da velocidade escalar de um corpo varia a aceleração vetorial indicará com que rapidez a velocidade vetorial de um corpo varia.
3 INTRODUÇÃO Vimos que a velocidade vetorial pode sofrer variação de duas maneiras: em sua intensidade ou em sua direção e sentido. Sendo as, a aceleração vetorial dependerá do tipo de variação do vetor velocidade: Se a velocidade vetorial variar em sua intensidade (movimentos retilíneos), a aceleração será medida pela aceleração tangencial. Já se a velocidade vetorial variar em sua direção e sentido (movimentos curvilíneos), a aceleração será medida pela aceleração centrípeta.
4 INTRODUÇÃO Para o caso de movimentos retilíneos, a aceleração do corpo será dada pela aceleração tangencial e aceleração centrípeta nula, já que a velocidade sofre apenas variação em sua intensidade. No caso de movimentos curvilíneos, a aceleração do corpo estará relacionadom a soma entre a aceleração centrípeta (relacionada à variação do vetor velocidade em direção e sentido) e a aceleração tangencial (relacionada com a variação do vetor velocidade em intensidade, quando houver, MCA e MCR).
5 CARACTERÍSTICAS DO VETOR ACELERAÇÃO
6 ACELERAÇÃO TANGENCIAL Vimos que indica axa de variação da intensidade da velocidade no tempo. As, para saber se um corpo tem aceleração tangencial, devemos observar se ocorre variação em sua intensidade (ou seja, seu tamanho); Se o movimento for uniforme, não existe variação na intensidade da velocidade, e portanto, a aceleração tangencial é nula.
7 ACELERAÇÃO TANGENCIAL Professora Bruna
8 ACELERAÇÃO CENTRÍPETA Mede a variação da velocidade causada por alterações em sua direção e sentido. Um corpo terá aceleração centrípeta sempre que a direção de seu movimento estiver sofrendo variação (MCU, MCA e MCR); No movimento retilíneo a aceleração centrípeta é nula.
9 ACELERAÇÃO CENTRÍPETA Professora Bruna
10 VETOR ACELERAÇÃO X MOVIMENTOS Movimentos retilíneos: Não possuem aceleração centrípeta pois o vetor velocidade não sofre alterações em sua direção e sentido. Possuem aceleração tangencial, apenas nos casos em que a intensidade do vetor velocidade varia, ou seja, MRA e MRR. O MRU não possui nenhum dos dois tipos de aceleração.
11 VETOR ACELERAÇÃO X MOVIMENTOS Movimentos curvilíneos: Possuem aceleração centrípeta, pois o vetor velocidade sofre variação em direção e sentido. Podem possuir aceleração tangencial no caso em que a intensidade do vetor velocidade sofre alteração, ou seja, MCA e MCR. O MCU possui apenas aceleração centrípeta já que a intensidade do vetor velocidade não varia.
12 A ACELERAÇÃO VETORIAL Professora Bruna
13 DESENHANDO O VETOR ACELERAÇÃO Se o movimento for acelerado: a aceleração tangencial terá a mesma direção e o mesmo sentido que o vetor velocidade. Se o movimento for retardado: a aceleração tangencial terá a mesma direção, porém sentido oposto ao do vetor velocidade. Se o movimento for retilíneo, não existe aceleração centrípeta; Se o movimento for curvilíneo, sempre existirá aceleração centrípeta, que aponta para o centro durva.
14 DESENHANDO O VETOR ACELERAÇÃO Professora Bruna
15 FÍSICA A Aulas 19 e 20 Aceleração vetorial Exercícios de Aula Página 170
16 EXERCÍCIOS DE AULA Exercício 1- (a) v = 550 m/s v = 30 m/s
17 EXERCÍCIOS DE AULA Exercício 1 (b) O movimento é acelerado, pois a intensidade da velocidade aumenta.
18 EXERCÍCIOS DE AULA Professora Bruna
19 EXERCÍCIOS DE AULA Exercício 1 (d) Não, pois a aceleração não é constante.
20 EXERCÍCIOS DE AULA Exercício 2 não não não não
21 EXERCÍCIOS DE AULA Exercício 2 não
22 EXERCÍCIOS DE AULA Exercício 3 (a) não não não não
23 EXERCÍCIOS DE AULA Exercício 3 (a) não
24 EXERCÍCIOS DE AULA Exercício 3 (b) não não não não
25 EXERCÍCIOS DE AULA Exercício 3 (b) não
26 EXERCÍCIOS DE AULA Exercício 4 = γ = γ = γ = γ = γ = γ não não não não
27 EXERCÍCIOS DE AULA Exercício 4 = γ = γ γ γ γ = γ γ γ γ não
28 EXERCÍCIOS DE AULA Exercício 5 = γ = γ = γ MRA = γ = γ MCU γ γ = γ MCR = γ γ
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