CADE publica novo Guia de Análise de Atos de Concentração Horizontal
|
|
- Teresa Arantes Fialho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INFORMA CONCORRENCIAL CADE publica novo Guia de Análise de Atos de Concentração Horizontal O Conselho Administrativo de Defesa Econômica ( CADE ) lançou versão definitiva do Guia de Análise de Atos de Concentração Horizontal na Sessão Ordinária de Julgamento do dia 27 de julho de Este Guia substitui um documento de 2001 elaborado pela extinta Secretaria de Direito Econômico do Ministério da Justiça e pela Secretaria de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda, sob a égide da Lei nº 8.884/94. O foco agora é a Lei nº /11, que reestruturou o Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência e adotou o regime de notificação prévia dos atos de concentração, alinhando-se às melhores práticas antitruste adotadas em importantes jurisdições. O novo Guia esclarece a metodologia utilizada pela autarquia para a verificação de operações que envolvem agentes em uma mesma etapa da cadeia produtiva. O Guia busca dotar de maior transparência a análise feita pelo órgão, bem como orientar os membros do CADE a empregar as melhores práticas de análise desses casos e também auxiliar os agentes de mercado a compreender as etapas, técnicas e critérios adotados pelo CADE em atos de concentração ( ACs ). agosto de 2016 Para informações, entrar em contato com: Fabíola Cammarota D fabiola.cammarota@souzacescon.com.br Joyce Honda D joyce.honda@souzacescon.com.br Ricardo Gaillard D ricardo.gaillard@souzacescon.com.br
2 O CADE submeteu a versão preliminar do Guia à análise da sociedade e recebeu contribuições entre 17 de março e 30 de abril de 2016, por meio de consulta pública. Deve-se ressalvar que o Guia não é vinculativo e não tem caráter obrigatório, tampouco busca exaurir todos os métodos de análise que podem ser empreendidos pelo CADE. A seguir, apresentamos uma síntese das seções deste Guia. INTRODUÇÃO E ANÁLISE O Guia inicialmente faz uma breve introdução sobre os tipos de análises desenvolvidas no contexto de um ato de concentração horizontal ( AC Horizontal ), que são detalhados nos itens posteriores. A análise clássica é realizada por meio das seguintes etapas: (i) definição do mercado relevante; (ii) análise do nível de concentração; (iii) avaliação da probabilidade de uso do poder de mercado adquirido na operação, considerando: (iii.1) condições de entrada e (iii.2) condições de rivalidade; (iv) avaliação do poder de compra; e (v) ponderação das eficiências econômicas. No entanto, além da análise clássica, o CADE reconhece outras metodologias que podem ser complementares e alternativas à análise da participação de mercado (análise contrafactual, simulações, etc.). À título de comparação, é importante mencionar que no Guia anterior a definição de mercado relevante representava o primeiro passo da análise antitruste (e uma das etapas mais importantes do processo). A fim de instruir o AC Horizontal, o CADE também pode contar com informações advindas de diversas fontes, tais como: os próprios requerentes, consumidores, clientes, concorrentes, fornecedores, órgãos públicos (ministérios, agências reguladoras, institutos setoriais), associações e sindicatos. MERCADO RELEVANTE O Guia apresenta a definição de mercado relevante como o processo de identificação do conjunto de agentes econômicos (consumidores e produtores) que efetivamente reagem e limitam as decisões referentes a estratégias de preços, quantidades, qualidade (entre outras) da empresa resultante da operação. A definição de mercado relevante abrange duas dimensões: produto e geográfica. A dimensão produto compreende, sob a ótica da demanda, mercadorias (bens e serviços) consideradas pelo consumidor substituíveis entre si de acordo com suas características, preços e utilização e, sob a ótica da oferta, a avaliação da capacidade e disponibilidade de outras empresas começarem a produzir a mercadoria na área considerada e em curto espaço de tempo. Já a dimensão geográfica se refere à área em que as empresas ofertam seus produtos ou que os consumidores buscam bens ou serviços. NÍVEL DE CONCENTRAÇÃO A partir da definição do mercado relevante, o CADE pode analisar então as participações de mercado. Em mercados envolvendo poder de venda, os dados a serem analisados refletem a estrutura da oferta; em mercados envolvendo o poder de compra, os dados refletem a estrutura da demanda. Nesse contexto, é possível a utilização do Índice Herfindahl-Hirschman ( HHI ), a fim de calcular o grau de concentração dos mercados. O HHI é calculado com base no somatório do quadrado das participações de mercado de todas as empresas de um determinado mercado. Em uma situação de monopólio (100% de participação de mercado detida por uma única empresa), o HHI é de pontos. O entendimento do CADE é no sentido de que (i) os mercados desconcentrados refletem um HHI abaixo de 1500 pontos; (ii) os mercados moderadamente 2
3 concentrados refletem um HHI entre 1500 e 2500 pontos pontos; e (iii) os mercados altamente concentrados refletem um HHI acima de 2500 pontos. As variações de HHI antes e após a operação também são dados importantes para a análise do CADE. Por exemplo, operações que resultam em mercados com HHI acima de 2500 pontos e que envolvam variação do índice acima de 200 pontos presumivelmente geram aumento de poder de mercado, presunção esta que poderá ser refutada. BARREIRAS À ENTRADA O Guia definiu barreiras à entrada como qualquer fator em um mercado que coloque um potencial competidor em desvantagem com relação aos agentes econômicos estabelecidos. As barreiras mais convencionais são as seguintes: (i) custos irrecuperáveis (sunk costs); (ii) barreiras legais ou regulatórias; (iii) recursos de propriedade exclusiva das empresas instaladas; (iv) economias de escala e/ou de escopo; (v) grau de integração da cadeia produtiva; (vi) fidelidade dos consumidores às marcas estabelecidas; e (vii) ameaça de reação dos competidores instalados. Além disso, o CADE pode ainda analisar o histórico das entradas no mercado nos últimos cinco anos e se é ou não esperada uma entrada (i) provável, (ii) tempestiva e (iii) suficiente. RIVALIDADE De acordo com o Guia, a rivalidade é um fator determinante na análise uma vez que a efetividade da competição entre a empresa resultante da operação e as demais empresas instaladas (seus rivais) pode tornar pouco provável o exercício do poder de mercado adquirido. Na análise da rivalidade, podem ser consideradas as seguintes variáveis: (i) concentração de mercado, (ii) dispersão dos preços, (iii) margem de lucro, (iv) variância dos market shares, (v) elasticidade própria preço demanda, (vi) elasticidade cruzada preço demanda, (vii) elasticidade própria preço oferta, (viii) crescimento da demanda, (ix) ativos produtivos, (x) monitoramento de condutas, (xi) integração vertical e portfólio, (xii) serviços pré e pós venda, (xiii) acesso a distribuidores e serviços de logística eficientes, (xiv) acesso a crédito, (xv) clientes e pontos de vendas comprometidos, (xvi) economias de escala e escopo, (xvii) uso da capacidade ociosa. PODER DE PORTFÓLIO O Guia também disserta sobre o poder de portfólio, o qual pode dificultar a entrada efetiva de novos agentes e a capacidade de rivalizar de concorrentes presentes no mercado, o que facilitaria a prática de condutas lesivas à concorrência. Em mercados caracterizados por economias de escopo, empresas com maior portfólio serão beneficiadas por incorrerem em custos médios de produção menores do que as concorrentes com menor variedade. A detenção de um portfólio extenso tem efeitos importantes também em termos de marketing dos agentes, uma vez que a oferta de vários produtos maximiza a exposição da marca da empresa e o esforço de propaganda é mais eficiente quando a empresa detém um portfólio grande de produtos, ao divulgar a marca, ela automaticamente está divulgando também todos os seus produtos. PODER DE COMPRA Algumas operações podem dar origem a empresas que absorvem parcelas significativas de tipos de insumos, podendo gerar poder de mercado na compra, o que eleva a probabilidade de prejuízos à concorrência e poder de monopsônio. O Guia define poder de monopsônio como o poder de mercado na compra de insumos usado pelo comprador para se apropriar de parte do excedente do fornecedor. Assim, o CADE considera a possibilidade de um AC entre grandes compradores de insumos constranger o mercado à montante por meio de discriminação ou imposição de preços de compra. No entanto, o CADE 3
4 reconhece que o escrutínio do poder de compra deve ser feito com cuidado, para que eventuais efeitos positivos aos consumidores sejam preservados. EFEITOS COORDENADOS Ainda conforme o Guia, a redução de rivalidade causada por um AC Horizontal em determinado mercado relevante pode elevar a probabilidade de coordenação explícita ou tácita, a qual, uma vez exercida, impacta negativamente o bem-estar dos consumidores. GANHOS DE EFICIÊNCIA A ponderação a ser realizada pelo CADE, nesta etapa, diz respeito à comparação entre as eficiências que podem ser geradas com a efetivação do AC Horizontal, tais como benefícios prováveis e verificáveis, bemestar do consumidor, eventuais eficiências específicas e externalidades, e seus efeitos negativos a fim de se obter os efeitos líquidos advindos da operação. A mensuração das eficiências não constitui tarefa simples. Há um elevado grau de incerteza e a análise do CADE é bastante conservadora para que os efeitos negativos não sejam equivocadamente subestimados. O requisito de especificidade também é de difícil verificação na prática. Não serão consideradas eficiências específicas da concentração aquelas que podem ser alcançadas em um período inferior a 2 anos por meio de alternativas factíveis que envolvam menores restrições para a concorrência. MÉTODOS COMPLEMENTARES E ALTERNATIVOS DE ANÁLISE O Guia tece breves considerações acerca dos seguintes métodos de análise: (i) análise contrafactual, que desenha conclusões válidas, que independem da definição do mercado relevante ou da avaliação da participação de mercado, comparando diferentes cenários em busca de evidências que demonstrem os efeitos concorrenciais da operação; (ii) uso de simulações, por meio de modelos matemáticos e econométricos para simular os efeitos da operação; (iii) eliminação de mavericks, empresas que apresentam nível de rivalidade do tipo disruptivo; (iv) concorrência potencial; (v) integração vertical vs. sobreposição horizontal; (vi) empresa atuante em mercado de dois lados; (vii) aquisições parciais. Em relação à eliminação de mavericks, o CADE pode considerar que o AC que envolve uma empresa com uma estratégia de liderança de custos, de inovação ou de nicho, por exemplo, pode diminuir a concorrência atual ou potencial do segmento, diminuir a rivalidade e desestimular a inovação no mercado em análise, ainda que a variação do HHI seja baixa. Quanto à concorrência potencial, o CADE pode concluir que operações de concentração entre uma empresa já ativa e um concorrente potencial em um mesmo mercado relevante podem ter efeitos anticoncorrenciais semelhantes aos ACs entre duas empresas ativas no mesmo mercado relevante. Dessa forma, o CADE analisa, entre outros fatores, (i) se a empresa está na iminência de entrar no mercado; (ii) se tem ativos relevantes, que possam ser facilmente utilizados para sua volta ao mercado, sem incorrer em custos irrecuperáveis significativos; e (iii) se a empresa poderia suportar os custos necessários para entrar no mercado num prazo relativamente curto. PROCESSO CONCURSAL O Guia ainda aborda a ocasião em que, no âmbito de uma recuperação judicial ou extrajudicial, há necessidade de notificação ao CADE, uma vez que certos meios de recuperação correspondem a operações que configuram ACs. Além disso, o Guia trata da teoria da empresa insolvente, destacando a adoção com cautela dessa teoria. CLÁUSULA DE NÃO CONCORRÊNCIA O Guia explicita o entendimento do CADE em relação a cláusulas de não concorrência, as quais impõem restrição ao livre mercado e à livre concorrência. Tal cláusula deve se restringir ao mercado de atuação (nas dimensões produto e geográfica) e se limitar ao prazo de 5 anos podendo ser reduzido ou estendido 4
5 a depender do período de maturação do negócio envolvido (casos excepcionais). CONSIDERAÇÕES FINAIS Por fim, quanto ao resultado da análise do CADE, o Guia estabelece que (i) a operação poderá ser aprovada sem restrições se os benefícios forem superiores aos prejuízos da eliminação da concorrência; (ii) a operação poderá ser aprovada com restrições se os benefícios não forem superiores aos prejuízos da eliminação da concorrência; e (iii) a operação será reprovada se o dano causado pela eliminação da concorrência não puder ser saneado por nenhum tipo de restrição ou remédio. As restrições podem envolver remédios estruturais e/ou comportamentais para restabelecer o ambiente concorrencial. São exemplos de remédios estruturais a alienação de ativos, a venda de marcas ou de fábricas e a quebra de patentes. Remédios comportamentais são medidas impostas para restabelecer a dinâmica concorrencial no mercado com base em intervenções e compromissos assumidos pelas partes envolvidas na operação. Este boletim apresenta um resumo de alterações legislativas ou decisões judiciais e administrativas no Brasil. Destina-se aos clientes e integrantes do Souza, Cescon, Barrieu & Flesch Advogados. Este boletim não tem por objetivo prover aconselhamento legal sobre as matérias aqui tratadas e não deve ser interpretado como tal. 5
Fundamentos Econômicos do Novo Guia de Análise de Atos de Concentração Horizontal Guia H Condições de Concorrência
Fundamentos Econômicos do Novo Guia de Análise de Atos de Concentração Horizontal Guia H Condições de Concorrência Eduardo Pontual Ribeiro GDEC/IE/UFRJ e Pesquisador CNPq http://www.gdec-ie.com/ eribeiro@ie.ufrj.br
Leia maisAbertura de capital estrangeiro das empresas aéreas brasileiras: Uma análise antitruste
Abertura de capital estrangeiro das empresas aéreas brasileiras: Uma análise antitruste Luiz A. Esteves (Economista-Chefe do CADE) Brasília, 21 de Setembro de 2015 Sumário da Apresentação Objetivo e Motivação
Leia mais18.º SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE DEFESA DA CONCORRÊNCIA 08, 09 e 10 de novembro de 2012
18.º SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE DEFESA DA CONCORRÊNCIA 08, 09 e 10 de novembro de 2012 Análise Estática e Dinâmica nos Novos Guias para Análise de Concentração: Uma foto do presente ou um filme sobre o
Leia maisAvaliação da Política de Controle de Preços de Medicamentos Isentos de Prescrição (MIPs) Prof. João Pondé
Avaliação da Política de Controle de Preços de Medicamentos Isentos de Prescrição (MIPs) Prof. João Pondé Instituto de Economia UFRJ ponde@ie.ufrj.br Regulação de Preços A regulação de preços implica substituir
Leia maisPONTO 12 REGIME JURÍDICO DA CONCORRÊNCIA
PONTO 12 REGIME JURÍDICO DA CONCORRÊNCIA REGIME JURÍDICO DA CONCORRÊNCIA Art. 170. A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência
Leia maisDisciplina: Direito Empresarial. Professor Vinícius Marques de Carvalho
Disciplina: Direito Empresarial Professor Vinícius Marques de Carvalho i. Concorrência como diluição do poder econômico e distribuição de renda ii. iii. Concorrência como fonte de inovação Concorrência
Leia maisEnEPA. II Encontro de Ensino e Pesquisa em Administração da Amazônia Gestão e Sustentabilidade na Amazônia ISBN:
EnEPA II Encontro de Ensino e Pesquisa em Administração da Amazônia Gestão e Sustentabilidade na Amazônia ISBN: 978-85-7764-083-6 TIPO RESUMO EXPANDIDO ÁREA TEMÁTICA ECONOMIA - DESENVOLVIMENTO REGIONAL
Leia mais20 anos da Lei da Propriedade Industrial: Balanço e Próximos Passos: Direito da Concorrência e Propriedade Industrial no Brasil
20 anos da Lei da Propriedade Industrial: Balanço e Próximos Passos: Direito da Concorrência e Propriedade Industrial no Brasil XXXVI CONGRESSO INTERNACIONAL DA PROPRIEDADE INTELECTUAL - ABPI São Paulo
Leia maisEconomia Industrial. Prof. Marcelo Matos. Aula 12
Economia Industrial Prof. Marcelo Matos Aula 12 Interação estratégica e Prevenção estratégica de entrada Rocha [cap 12 de K&H, 2013]; Carlton e Pearlof cap 11; Dixit 1980 O MODELO DE COURNOT COM DUAS EMPRESAS
Leia maisConcentração de mercado, preservação da ordem econômica, da livre-concorrência e influência nos preços no setor elétrico
Concentração de mercado, preservação da ordem econômica, da livre-concorrência e influência nos preços no setor elétrico Mário Gordilho Coordenador Geral de Análise Antitruste Conselho Administrativo de
Leia maisINTRODUÇÃO PARTE I A EVOLUÇÃO DA TRADICIONAL PARA A MODERNA ANÁLISE AN- TITRUSTE DO VAREJO SUPERMERCADISTA... 33
Sumário PREFÁCIO... 9 INTRODUÇÃO... 17 PARTE I A EVOLUÇÃO DA TRADICIONAL PARA A MODERNA ANÁLISE AN- TITRUSTE DO VAREJO SUPERMERCADISTA... 33 Capítulo 1. A evolução da tradicional análise antiruste do varejo
Leia maisDefesa da Concorrência:
Defesa da Concorrência: Princípios, regra da razão, conceitos e medidas de eficiência econômica, casos práticos Ibrac 2017 Aula 2 Paulo Furquim de Azevedo Insper 1 Plano de voo Princípios Eficiência ou
Leia maisCurso IBRAC 2017: Fundamentos Econômicos do Novo Guia de Análise de Atos de Concentração Horizontal
Curso IBRAC 2017: Fundamentos Econômicos do Novo Guia de Análise de Atos de Concentração Horizontal AULA 3 22.05.2017 GUIA H MERCADO RELEVANTE E CONCENTRAÇÃO DE MERCADO Guilherme Mendes Resende Economista-Chefe
Leia maisVANTAGEM AUFERIDA: LIMITAÇÕES PARA SUA ADOÇÃO NA DOSIMETRIA DE MULTAS
VANTAGEM AUFERIDA: LIMITAÇÕES PARA SUA ADOÇÃO NA DOSIMETRIA DE MULTAS 22 O SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE DEFESA DA CONCORRÊNCIA - IBRAC OUTUBRO 2016 Agenda I. Preliminar II. Concorrência e Bem-estar III.
Leia maisA empresa, a organização do mercado e o desempenho
Les 590 Organização Industrial A empresa, a organização do mercado e o desempenho Aulas 1 e 2 Márcia A.F. Dias de Moraes 16 e 17/02/2016 Preocupação central: Organização Industrial - Ação das firmas -
Leia maisEconomia Industrial. Prof. Marcelo Matos. Aula 4
Economia Industrial Prof. Marcelo Matos Aula 4 O Modelo Estrutura - Conduta - Desempenho Hasenclever e Torres [cap 4 de K&H, 2013]; Scherer e Ross, 1990; Mason: Esforço empírico Antecedentes A Firma Ativa
Leia maisApresentação, xv. Prefácio acadêmico, xix. Prefácio profissional, xxiii. Nota sobre os autores, xxvii
Sumário vii Apresentação, xv Prefácio acadêmico, xix Prefácio profissional, xxiii Nota sobre os autores, xxvii 1 Estudo da teoria microeconômica (Gilson de Lima Garófalo e Terezinha Filgueiras de Pinho),
Leia mais*Um país não herda sua capacidade de competir. Ela não é resultado de suas riquezas naturais ou do tamanho da população - embora estes sejam fatores
1 Um país não herda sua capacidade de competir. Ela não é resultado de suas riquezas naturais ou do tamanho da população - embora estes sejam fatores que certamente contam a favor. A capacidade de competir
Leia maisAMBIENTE COMPETITIVO
Objetivo AMBIENTE COMPETITIVO Entender como as forças ambientais influenciam a competitividade das empresas. Ser capaz de analisar o ambiente competitivo e formular estratégias empresariais Sumário Ambiente
Leia maisO Projeto Gemini (GásLocal) sob a ótica da Defesa da Concorrência: Contestação de Monopólio ou Ampliação do Poder de Mercado?
O Projeto Gemini (GásLocal) sob a ótica da Defesa da Concorrência: Contestação de Monopólio ou Ampliação do Poder de Mercado? DIOGO LISBONA Projeto Gemini (há dez anos em operação): GásLocal: 40% Petrobras
Leia maisXAVIER, BERNARDES, BRAGANÇA, Sociedade de Advogados QUESTÕES ATUAIS SOBRE A APLICAÇÃO EFETIVA DA REGULAMENTAÇÃO, POLÍTICA
, Sociedade de Advogados QUESTÕES ATUAIS SOBRE A APLICAÇÃO QuickTime and a TIFF (Uncompressed) decompressor are needed to see this picture. EFETIVA DA REGULAMENTAÇÃO, POLÍTICA QuickTime and a TIFF (Uncompressed)
Leia maisSUMÁRIO PREFÁCIO... 9 NOTA DO AUTOR CAPÍTULO I. ANOTAÇÕES EM DIREITO ECONÔMICO
SUMÁRIO PREFÁCIO... 9 NOTA DO AUTOR... 11 CAPÍTULO I. ANOTAÇÕES EM DIREITO ECONÔMICO 1 PRIMEIRAS NOÇÕES... 23 1.1 Surgimento do... 23 1.2 Conceito de... 24 1.3 O como um ramo autônomo do Direito... 25
Leia maisAula 8. Plano da aula. Bibliografia:
Aula 8 Bibliografia: Motta (2005), Cap 4; Winston, 2008, Lectures on Antitrust Economics, MIT Press; IDEI (2003), Economics of Tacit Collusion. Plano da aula I. Cartéis 1 Cartéis Art 21, Lei 8.884/94 Lei
Leia maisSumário resumido. As origens da competição e do pensamento estratégico. Aplicação dos fundamentos da estratégia. Gestão competitiva do conhecimento
Sumário resumido Fundamentos da Estratégia e da Competição CAPÍTULO 1 EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ESTRATÉGICO As origens da competição e do pensamento estratégico PROCESSO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Aplicação
Leia maisINFORMATIVO DE JURISPRUDÊNCIA DO CADE. 9 a 13 de maio de 2016. Diário Oficial da União de 9.5.2016
INFORMATIVO DE JURISPRUDÊNCIA DO CADE 9 a 13 de maio de 2016 Diário Oficial da União de 9.5.2016 AC nº 08700.003071/2016-54 Requerentes: BRF S.A. ("BRF") e Globosuínos Agropecuária S.A. ("Globosuínos").
Leia maisProposta de Guia de Análise de ACs de concentração Horizontal (2016)
Proposta de Guia de Análise de ACs de concentração Horizontal (2016) 1 Ministério da Justiça Conselho Administrativo de Defesa Econômica GUIA PARA ANÁLISE DE ATOS DE CONCENTRAÇÃO HORIZONTAL Conselho Administrativo
Leia maisProposta de Guia de Análise de ACs de concentração Horizontal (2016)
Proposta de Guia de Análise de ACs de concentração Horizontal (2016) 1 Ministério da Justiça Conselho Administrativo de Defesa Econômica GUIA PARA ANÁLISE DE ATOS DE CONCENTRAÇÃO HORIZONTAL Conselho Administrativo
Leia maisSumário. Prefácio, xiii
Sumário Prefácio, xiii 1 Demanda e Oferta, 1 1.1 O problema econômico fundamental, 1 1.2 Mecanismo de mercado, 3 1.2.1 Curvas de demanda e de oferta, 3 1.2.2 Deslocamentos da curva de demanda, 4 1.2.3
Leia maisAula nº. 18 JULGAMENTO E INFRAÇÕES EM FACE DA ORDEM ECONÔMICA
Curso/Disciplina: Direito Econômico Aula: Direito Econômico - Julgamento e infrações em face da ordem econômica. - 18 Professor(a): Luiz Jungstedt Monitor(a): Bruna Paixão Aula nº. 18 JULGAMENTO E INFRAÇÕES
Leia maisAnálise do Ambiente Externo: Macroambiente e Modelo de Porter Ampliado. Prof. Moacir Miranda
Análise do Ambiente Externo: Macroambiente e Modelo de Porter Ampliado Prof. Moacir Miranda Moacir de Miranda Oliveira Junior Livre Docente, Doutor e Mestre em Administração pela FEA-USP. Professor da
Leia maisMonopólio. Copyright 2004 South-Western
Monopólio 15 Copyright 2004 South-Western Definição Enquanto a firma competitive é tomadora de preço (price taker), o monopólio é um fazedor de preço (má tradução para price maker). A firma é um monopólio
Leia maisMercados e concorrência
Mercados e concorrência IST, LEGI - Teoria Económica II Margarida Catalão Lopes 1 Até agora temos ignorado a interacção entre empresas. Agora vamos considerá-la explicitamente. Para tal é importante começar
Leia maisRESOLUÇÃO Nº Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco de crédito.
RESOLUÇÃO Nº 3.721 Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco de crédito. O Banco Central do Brasil, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público
Leia maisEconomia. Prof. Me. Wesley V. Borges
Economia Prof. Me. Wesley V. Borges ECONOMIA Seja em nosso cotidiano, seja nos jornais, rádio, televisão, internet, deparamo-nos com inúmeras questões econômicas, tais como: Aumento de preços; Períodos
Leia maisPORTFÓLIO TEROS : PRICING AGILIDADE, CONSISTÊNCIA E ASSERTIVIDADE NA DEFINIÇÃO DE PREÇOS
PORTFÓLIO TEROS : PRICING AGILIDADE, CONSISTÊNCIA E ASSERTIVIDADE NA DEFINIÇÃO DE PREÇOS PRINCING TEROS Avaliamos qual o melhor modelo de precificação para sua empresa unindo nossa expertise do mercado
Leia maisA interface entre a autoridade administrativa e o Poder Judiciário
A interface entre a autoridade administrativa e o Poder Judiciário Gilvandro Vasconcelos Coelho de Araújo Conselheiro do CADE 26 de setembro de 2014 Sumário 1. Advocacy e Judicialização 2. Sindicabilidade
Leia maisSUMÁRIO. Parte I COMPREENSÃO DOS FUNDAMENTOS DA CIÊNCIA POLÍTICA, ESTADO, GOVERNO E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
SUMÁRIO Introdução, 1 Debate sobre Governo e Administração Pública, 1 Gestão Pública no Brasil, 3 Reforma e Modernização do Estado, 4 Papel do Estado no Mundo Contemporâneo, 5 Democracia, Cidadania e Demandas
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.571, DE 26 DE MAIO DE 2017
RESOLUÇÃO Nº 4.571, DE 26 DE MAIO DE 2017 Dispõe sobre o Sistema de Informações de Créditos (SCR). O Banco Central do Brasil, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público
Leia maisECONOMIA - PROFº. ALEX MENDES. Economia. PROFº Alex Mendes
Economia PROFº Alex Mendes 1 Noções de Economia do Setor Público Objetivo Geral Apresentar os movimentos de mercado como resultado das forças de oferta e demanda, e o papel dos preços nesta dinâmica. Objetivos
Leia maisSumário. Prefácio, xi
Sumário Prefácio, xi 1 Agronegócios: Conceitos e Dimensões, 1 1.1 Agricultura e agronegócios, 1 1.2 Conceito de agronegócio, 3 1.3 Sistemas agroindustriais, 7 1.3.1 Especificidades da produção agropecuária,
Leia maisATO DE CONCENTRAÇÃO. NEWCO Joint Venture SBT, Record e Rede TV! Alexandre Cordeiro
ATO DE CONCENTRAÇÃO NEWCO Joint Venture SBT, Record e Rede TV! Alexandre Cordeiro APRESENTAÇÃO OBJETO DA NEWCO REGULAÇÃO vs CONCORRÊNCIA ASPECTOS CONCORRENCIAIS MERCADO RELEVANTE ATO DE CONCENTRAÇÃO PODER
Leia maisExercício 39 solução de monopólio
Exercício 39 solução de monopólio CTM Cmg CTM Cmg CVM 104 41,1 Monopólio: 14 Rmg = Cmg 160 8Q = 20 + 2Q 160 20 = 2Q + 8Q 140 = 10Q Q* = 14 Por substituição da Q* na curva de procura, determina-se o preço
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 2, DE 29 DE MAIO DE Seção I. Do pedido de Aprovação de Atos de Concentração
RESOLUÇÃO Nº 2, DE 29 DE MAIO DE 2012 Disciplina a notificação dos atos de que trata o artigo 88 da Lei nº 12.529, de 2011, prevê procedimento sumário de análise de atos de concentração e dá outras providências.
Leia maisVANTAGEM COMPETITIVA
Universidade Federal de Santa Maria Centro de Tecnologia Programa de Pós-GraduaP Graduação em Engenharia de Produção VANTAGEM COMPETITIVA Disciplina: Inovação e estratégia empresarial para competitividade
Leia maisProf.º Marcelo Mora
ANÁLISE DAS 5 FORÇAS COMPETITIVAS NA INDÚSTRIA Análise Estrutural da Indústria ENTRANTES POTENCIAIS Ameaças de novos entrantes Poder de negociação dos fornecedores FORNECEDORES Concorrentes na Indústria
Leia maisTurma BNDES Economia Específica Regular
Turma BNDES Economia Específica Regular Banca: CESGRANRIO Edital de referência: 01/2012 (data da publicação: 17/12/2012) Carga horária (aulas presenciais): 88,5 horas EMENTA DA PROVA 1 OBJETIVA Carga Horária
Leia maisSUMÁRIO. Parte I INTRODUÇÃO À CONTABILIDADE DE CUSTOS, 1. Parte II PRINCÍPIOS PARA AVALIAÇÃO DE ESTOQUES, 15
SUMÁRIO Parte I INTRODUÇÃO À CONTABILIDADE DE CUSTOS, 1 CAPÍTULO 1 A CONTABILIDADE DE CUSTOS, A CONTABILIDADE FINANCEIRA E A CONTABILIDADE GERENCIAL, 3 1.1 OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM, 3 1.2 INTRODUÇÃO,
Leia maisA prova econômica no processo concorrencial. Campos do Jordão, 26 de outubro de 2017
A prova econômica no processo concorrencial Campos do Jordão, 26 de outubro de 2017 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO 1. Prova econômica e Argumento econômico 2. Prova econômica em condutas colusivas 3. Prova
Leia maisA Dura Realidade do Aço no Brasil
A Dura Realidade do Aço no Brasil Impactos socioeconômicos e ambientais da concentração do mercado de aço no Brasil Leonardo Palhares lpalhares@almeidalaw.com.br Cenário Atual da Siderurgia no Brasil Concentração
Leia maisAnálise econômica e suporte para as decisões empresariais
Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Númer o 05/2006 Cenário Moveleiro Número 05/2006 1 Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais
Leia maisESTRUTURAS DE MERCADO
ESTRUTURAS DE MERCADO 1 CONTRATO PEDAGÓGICO/PLANO DE ENSINO Aula Tema 1 Apresentação/Contrato Pedagógico/Introdução à Economia 2 Introdução à Economia Trabalho Evolução do Pensamento Econômico 3 Demanda,
Leia maisCADEIA AGROALIMENTAR: economia, regulação e políticas Concorrência perfeita e concorrência oligopolista o caso da cadeia alimentar em Portugal
CADEIA AGROALIMENTAR: economia, regulação e políticas Concorrência perfeita e concorrência oligopolista o caso da cadeia alimentar em Portugal Sessão de apresentação da Cultivar N.º13 - Cadeia de valor
Leia maisCADEIA AGROALIMENTAR: economia, regulação e políticas Concorrência perfeita e concorrência oligopolista o caso da cadeia alimentar em Portugal
CADEIA AGROALIMENTAR: economia, regulação e políticas Concorrência perfeita e concorrência oligopolista o caso da cadeia alimentar em Portugal Sessão de apresentação da Cultivar N.º13 - Cadeia de valor
Leia maisUnidade III ECONOMIA E NEGÓCIOS. Prof. Maurício Felippe Manzalli
Unidade III ECONOMIA E NEGÓCIOS Prof. Maurício Felippe Manzalli Os modelos de estrutura de mercado Explica de que forma estão divididas as mais variadas atividades produtivas, de acordo com algumas características.
Leia maisA ATRICON ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS MEMBROS DOS TRIBUNAIS DE CONTAS DO BRASIL, no uso de suas atribuições Estatutárias,
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO ATRICON Nº XX/2013 Estabelece itens e critérios de avaliação de qualidade e agilidade para o controle externo no âmbito dos Tribunais de Contas. A ATRICON ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS
Leia maisREGULAMENTO ATRICON Nº 01/2013. A ATRICON ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS MEMBROS DOS TRIBUNAIS DE CONTAS DO BRASIL, no uso de suas atribuições Estatutárias,
REGULAMENTO ATRICON Nº 01/2013 Estabelece as regras e os parâmetros de qualidade e agilidade do controle externo, para fins de avaliação dos Tribunais de Contas, e dá outras providências. A ATRICON ASSOCIAÇÃO
Leia mais18º Seminário Internacional de Defesa da Concorrência - IBRAC. Novembro de 2012
18º Seminário Internacional de Defesa da Concorrência - IBRAC Novembro de 2012 Os conceitos de controle, participação minoritária e influência relevante no novo arcabouço legal Cristianne Zarzur Conceitos
Leia maisGESTÃO PLANEJAMENTO E PROPOSTAS. Alexandre Barreto de Souza Presidente do Cade
GESTÃO 2017-2020 PLANEJAMENTO E PROPOSTAS Alexandre Barreto de Souza Presidente do Cade 5 anos da Lei 12.529/2011 e o Legado das gestões anteriores O atual desenho institucional da autoridade antitruste
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO. Prof. Me. Lucas S. Macoris
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Prof. Me. Lucas S. Macoris PLANO DE AULA PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO NA SAÚDE Aula 1 Boas Vindas e Introdução à Estratégia Aula 2 Análise de Conjuntura Aula 3 Elaboração e Análise
Leia maisINFORMA CONCORRENCIAL
INFORMA CONCORRENCIAL CADE realiza Sessão Extraordinária para tratar da crise de abastecimento no setor de combustíveis Em meio à crise de abastecimento gerada pela paralisação dos caminhoneiros em todo
Leia maisLista de Exercícios - Introdução à Economia 1 - FCE/UERJ Primeira parte da matéria
Lista de Exercícios - Introdução à Economia 1 - FCE/UERJ - 2017.2 rimeira parte da matéria 1) Dena Ciência Econômica, tradeo e custo de oportunidade. Dê exemplos de escolhas que precisam ser feitas sob
Leia maisAula 3- Forças Competitivas
Aula 3- Forças Competitivas Professora Bruna Panzarini Michael Porter Autor de teorias e de livros sobre estratégias e competitividade, Michael Eugene Porter nasceu em Michigan em 1947. Professor na Harvard
Leia maisEspecialização em Logística Integrada de Produção
Especialização em Logística Integrada de Produção Avaliação Econômica de Projetos Renato Seixas Introdução Programação Aula Horário Conteúdo 23/02/2018 20:10-22:00 Introdução a microeconomia: demanda oferta
Leia maisMICROECONOMIA II. Monopólio CAP. 24 Varian CAP. 10 Nicholson CAP. 10 Pindyck
MICROECONOMIA II Monopólio CAP. 24 Varian CAP. 10 Nicholson CAP. 10 Pindyck 1. Introdução Um monopólio ocorre quando há uma única firma no mercado A firma monopolista pode escolher produzir em qualquer
Leia maisRAS DECLARAÇÃO DE APETITE POR RISCOS (RAS) Departamentos de Compliance e Gestão de Riscos 1
DECLARAÇÃO DE APETITE POR RISCOS (RAS) Departamentos de Compliance e Gestão de Riscos 1 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS... 3 3. APETITE POR RISCOS... 3 4. GERENCIAMENTO DE RISCOS E
Leia maisPOLÍTICA CONCORRENCIAL. Politica_Concorrencial.indd 1 27/12/16 07:55
POLÍTICA CONCORRENCIAL Politica_Concorrencial.indd 1 27/12/16 07:55 2 Politica_Concorrencial.indd 2 27/12/16 07:55 SUMÁRIO 1- OBJETIVO -------------------------------------------------------------- 5 2-
Leia maisCONTROLADORIA II MBA Estácio 20/06/2017
CONTROLADORIA II MBA Estácio 20/06/2017 Prof. Lucas S. Macoris PLANO DE AULA CONTROLADORIA II Aula 1 Boas Vindas e Introdução Aula 5 Orçamento Empresarial Aula 2 Valor de Empresas: Conceitos Básicos Aula
Leia maisIntrodução. Sucesso organizacional + Ambiente de Mudança. Adotar uma ESTRATÉGIA. Criar vantagem competitiva sustentada
Introdução Sucesso organizacional + Ambiente de Mudança Adotar uma ESTRATÉGIA Criar vantagem competitiva sustentada Elemento unificador que dá coerência e direcção às decisões individuais da empresa Introdução
Leia maisAGRADECIMENTO DA AUTORA... 7 PREFÁCIO À 1.ª EDIÇÃO... 9 INTRODUÇÃO DA AUTORA PANORAMA DO TRABALHO... 37
Sumário AGRADECIMENTO DA AUTORA... 7 PREFÁCIO À 1.ª EDIÇÃO... 9 INTRODUÇÃO DA AUTORA... 13 PANORAMA DO TRABALHO... 37 1. DISCIPLINA DO COMPORTAMENTO DOS AGENTES ECONÔMICOS NOS MERCADOS E CONCORRÊNCIA:
Leia maisUNI 2 UNI N ESTRATÉGIAS DE NEGÓCIOS FUNDAMENTOS. Análise das questões críticas. Alternativas de estratégias gerais. Análise das forças competitivas
Atingir objetivos vários caminhos estratégias UNI 2 UNI 1 UNI 3 UNI N ESTRATÉGIAS FUNCIONAIS ESTRATÉGIAS DE NEGÓCIOS ESTRATÉGIAS ORGANIZACIONAIS FUNDAMENTOS Fundamentos Análise das questões críticas Estratégias
Leia maisCorrelações: Artigo 4 e Anexo II alterados pela Resolução CONAMA nº 381/06
RESOLUÇÃO CONAMA nº 306, de 5 de julho de 2002 Publicada no DOU n o 138, de 19 de julho de 2002, Seção 1, páginas 75-76 Correlações: Artigo 4 e Anexo II alterados pela Resolução CONAMA nº 381/06 Estabelece
Leia maisSUMÁRIO. Prefácio XXI
SUMÁRIO Prefácio XXI CAPÍTULO 1 O Mercado 1 A Elaboração de um Modelo 1 Otimização e Equilíbrio 3 A Curva de Demanda 3 A Curva de Oferta 5 O Equilíbrio de Mercado 7 A Estática Comparativa 9 Outras Formas
Leia maisPROTEÇÃO DA ORDEM ECONÔMICA E DA CONCORRÊNCIA Profª Camila Ilário
PROTEÇÃO DA ORDEM ECONÔMICA E DA CONCORRÊNCIA Profª Camila Ilário Já estudamos que nossa Carta Magna tem inspiração neoliberal no que se refere ao regime econômico. Por esta razão, estabeleceu mecanismos
Leia maisEvolução dos processos produtivos Vamos começar do começo
Logística Empresarial Fernando Arbache fernando@arbache.com Evolução dos processos produtivos Vamos começar do começo 2 Revolução Industrial Transição de produção artesanal èmassa (entre 1760~1780) 3 Evolução
Leia maisSUMÁRIO PREFÁCIO À L" EDIÇÃO - EROS ROBERTO GRAU INTRODUÇÃO
STJ00075745 SUMÁRIO PREFÁCIO À L" EDIÇÃO - EROS ROBERTO GRAU INTRODUÇÃO 7 23 I. DISCIPLINA DO COMPORTAMENTO DOS AGENTES ECONÔMICOS NOS MERCADOS E CONCORRÊNCIA: TRÊS MOMENTOS DIVERSOS 1.1 Introdução 27
Leia maisBenefícios Fiscais, Planejamento Tributário e Efeitos Concorrenciais. Rodrigo Maito da Silveira 01/08/2018
Benefícios Fiscais, Planejamento Tributário e Efeitos Concorrenciais Rodrigo Maito da Silveira 01/08/2018 Livre Concorrência e a sua Proteção Livre Concorrência: igualdade de condições Direito da Concorrência:
Leia maisContratos Associativos. Vinícius Marques de Carvalho Presidente do Cade
Contratos Associativos Vinícius Marques de Carvalho Presidente do Cade Setembro de 2014 Contratos Associativos na Lei nº 12.529/2011 Art. 90. Para os efeitos do art. 88 desta Lei, realiza-se um ato de
Leia maisMonopólio. Varian cap. 24
Monopólio Varian cap. 24 Introdução Definição: Uma empresa produz uma mercadoria sem substitutos próximos. Monopolista pode obter lucro econômico puro, mesmo no longo prazo. Mas, e novas empresas não são
Leia maisPROGRAMA DO CURSO EM DIREITO DA ENERGIA E SUSTENTABILIDADE 100 HORAS
PROGRAMA DO CURSO EM DIREITO DA ENERGIA E SUSTENTABILIDADE 100 HORAS Módulo I Geopolítica, Evolução do Direito Constitucional e Agências Reguladoras do Setor de Energia (10 horas) II - Aspectos geopolíticos
Leia maisEconomia Industrial. Prof. Marcelo Matos. Aula 2
Economia Industrial Prof. Marcelo Matos Aula 2 Das críticas ao modelo tradicional ao desenvolvimento da Organização Industrial Azevedo, cap.8; Sraffa, 1926; Ferguson, cap.10; Sraffa (1926) Busca mostrar
Leia maisCrescimento orgânico Crescimento por aquisições Fusão, incorporação, compra de ações
Crescimento orgânico Crescimento por aquisições Fusão, incorporação, compra de ações Crescimento interno (crescimento orgânico) Crescimento por aquisição Fusão de empresas Incorporação de empresas Aquisição
Leia maisESTRUTURA DA COLEÇÃO... 9 APRESENTAÇÃO DO COORDENADOR CRONOLOGIA DE FATOS MARCANTES DA CARREIRA DE MODESTO SOUZA BARROS CARVALHOSA...
SUMÁRIO José Inácio Gonzaga Franceschini Vicente Bagnoli ESTRUTURA DA COLEÇÃO... 9 APRESENTAÇÃO DO COORDENADOR... 11 CRONOLOGIA DE FATOS MARCANTES DA CARREIRA DE MODESTO SOUZA BARROS CARVALHOSA... 13 NOTA
Leia maisP, pode-se verificar que a elasticidade será igual a ε. b. Escreva uma equação para a função de demanda
Exercícios Numéricos 1. A elasticidade-preço da demanda por aveia é constante e igual a -1. Quando o preço da aveia é de US $ 10 por unidade, o montante total exigido é de 6.000 unidades. a. Verifique
Leia maisNova Lei do CADE: um balanço dos primeiros meses
Nova Lei do CADE: um balanço dos primeiros meses Vinicius Marques de Carvalho Presidente do CADE 09 de novembro de 2012 Sumário I. Desafios II. Estratégias e Projetos III. Alguns números I) Desafios do
Leia maisMERCADOS PARA HORTIFRUTI. Análise das Forças de Mercado O QUE É UM MERCADO?
MERCADS PARA HRTIFRUTI dílio Sepulcri Edison J Trento QUE É UM MERCAD? Análise das Forças de Mercado Mercados Área geograficamente definida onde compradores e vendedores interagem e determinam o preço
Leia maisUnidade II FORMAÇÃO DE PREÇOS DE VENDA. Prof. Me. Livaldo Dos Santos
Unidade II FORMAÇÃO DE PREÇOS DE VENDA Prof. Me. Livaldo Dos Santos Objetivos Estudar preços e concorrência o macroambiente o ambiente setorial Analisar a estrutura de mercado determinação da capacidade
Leia maisDaniela Couto Martins
Daniela Couto Martins A REGULAÇÃO DA INDUSTRIA DO PETRÓLEO SEGUNDO O MODELO CONSTITUCIONAL BRASILEIRO Editora Fórum Belo Horizonte 2006 CATALOGAÇÃO NA FONTE Martins, Daniela Couto A regulação da indústria
Leia mais22.º SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE DEFESA DA CONCORRÊNCIA
22.º SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE DEFESA DA CONCORRÊNCIA PAINEL 6 -Buyinggroup: análise antitruste de compra coletiva Competitors buying groups Painel proposto por Carolina Saito Moderadora: Carolina Saito
Leia maisINTERFACE ENTRE ANTITRUSTE E PROPRIEDADE INDUSTRIAL: CADE E INPI CELEBRAM ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA
INTERFACE ENTRE ANTITRUSTE E PROPRIEDADE INDUSTRIAL: CADE E INPI CELEBRAM ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Mayara Gasparoto Tonin Mestre em Direito Comercial pela USP Advogada da Justen, Pereira, Oliveira
Leia maisSUMÁRIO. PREFÁCIO... vii NOTA DO AUTOR... ix CAPÍTULO I - A TEORIA GERAL DO PROCESSO... 1
SUMÁRIO PREFÁCIO... vii NOTA DO AUTOR... ix CAPÍTULO I - A TEORIA GERAL DO PROCESSO... 1 l. TEORIA GERAL DO PROCESSO: OBJETO E PRESSUPOSTO... 1 2. A TEORIA GERAL COMO TRONCO DOS DIFERENTES RAMOS DO PROCESSO...
Leia maisEfeitos horizontais nos mercados de electricidade e de gás natural (eliminação de concorrência efectiva e/ou concorrência potencial);
Descrição sumária da Operação; Diversas histórias (e Teorias de Dano) possíveis: Efeitos horizontais nos mercados de electricidade e de gás natural (eliminação de concorrência efectiva e/ou concorrência
Leia maisParte I Compreensão dos Fundamentos da Ciência Política, Estado, Governo e Administração Pública, 9
Sumário Apresentação, xiii Estrutura do livro, xv Introdução, 1 Debate sobre Governo e Administração Pública, 1 Gestão Pública no Brasil, 3 Reforma e Modernização do Estado, 4 Papel do Estado no Mundo
Leia maisCOMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME 2º SEMESTRE 2011
COMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME 2º SEMESTRE 2011 1 Os países envolvem-se no comércio internacional por dois motivos básicos: Os países diferem quanto aos recursos ou à tecnologia.
Leia maisÍNDICE GERAL. Agradecimentos.i Resumo.iii Abstract vi Índice...ix Índice de Quadros.xiv Índice de Figuras. xviii Índice de Gráficos...
ÍNDICE GERAL Agradecimentos.i Resumo.iii Abstract vi Índice...ix Índice de Quadros.xiv Índice de Figuras. xviii Índice de Gráficos... xviii CAPÍTULO I-INTRODUÇÃO...1 CAPÍTULO II-RACIONALIDADE DAS RESTRIÇÕES
Leia maisUNIVERSIDADE DOS AÇORES DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E GESTÃO Economia Internacional I
UNIVERSIDADE DOS AÇORES DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E GESTÃO Economia Internacional I Enquadramento: A disciplina de Economia Internacional I está planeada como obrigatória na Licenciatura em Economia e na
Leia mais