Organizações Sociais de Saúde no Estado de São Paulo
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- Lucas Godoi Guterres
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1 VIII Congresso Catarinense de Municípios Finanças e Gestão de Pessoas Federação Catarinense de Municípios e Escola de Gestão Publica Municipal Florianópolis, 30 de novembro a 02 de dezembro de 2010 Organizações Sociais de Saúde no Estado de São Paulo Fundamentos, Evolução e Resultados Wladimir Taborda MD, PhD Universidade Federal de São Paulo Secretaria de Estado da Saúde São Paulo 2010
2 A questão da Lei de Responsabilidade Fiscal A partir de 1996 o Governo de São Paulo finalizou e equipou 16 hospitais colocando à disposição da população cerca de leitos... Pedreira Grajaú Pirajussara Bauru Itapevi Santo André...e buscou parcerias no setor privado filantrópico para implantar e gerenciar esses serviços em curto prazo.
3 Premissas e Marcos Legais Lei nº n.º 9637 de Lei Orgânica do SUS Art. 21. A assistência à saúde é livre à iniciativa privada. Art. 24. Quando as suas disponibilidades forem insuficientes para garantir a cobertura assistencial à população, o SUS poderá recorrer aos serviços ofertados pela iniciativa privada. Parágrafo único. A participação complementar dos serviços privados será formalizada mediante contrato ou convênio, observadas, a respeito, as normas de direito público. Art. 25. Na hipótese do artigo anterior, as entidades filantrópicas e as sem fins lucrativos terão preferência para participar do Sistema Único de Saúde (SUS). Lei Federal n.º 9637 de Primeiro Governo FHC As Organizações Sociais foram concebidas na Reforma da Administração Pública, Ministro Luiz Carlos Bresser Pereira no primeiro governo do Presidente Fernando Henrique Cardoso (1995 a 1998). Entidade caracterizada como de interesse social e de utilidade pública, uma associação civil sem fins lucrativos, com atividades nas áreas de ensino, pesquisa científica, desenvolvimento tecnológico, proteção e preservação do meio ambiente, cultura e saúde.
4 Premissas e Marcos Legais Lei nº 8666 de Normas para licitações e contratos Art. 24. É dispensável a licitação: XXIV - para a celebração de contratos de prestação de serviços com as organizações sociais, qualificadas no âmbito das respectivas esferas de governo, para atividades contempladas no contrato de gestão. (incluído pela Lei nº de 1998) Lei Complementar 846 de Governo Mário Covas Pessoa Jurídica de direito privado sem fins lucrativos, saúde e cultura I. Comprovar registro de seu ato constitutivo II. Experiência de 5 anos em gestão de saúde II. Contrato de Gestão Metas de produção e qualidade III. Assistência 100% dirigida ao SUS IV. Publicação de balanços no DO, controle pelo TCE, Secretaria da Fazenda
5 Primeiros Hospitais sob Gerenciamento de OSS em São Paulo LC 846 de Gestão Mário Covas Hosp. de Itaquaquecetuba Hosp. de Guarulhos Hosp. de Carapicuíba Hosp.Itapecerica da Serra Hosp. Pirajussara (Taboão da Serra) Hosp.Itapevi Hosp. Diadema Hosp.Itaim Pta. Hosp. Pedreira Hosp. Grajaú Hosp.Sto.André Hosp.Vila Alpina DIR V - OSASCO 1 DIR- I - CAPITAL DIR- II - SANTO ANDRÉ DIR- III - MOGI DAS CRUZES Itaim Pedreira Grajaú Itapecerica Carapicuíba Pirajussara Guarulhos Itaqua Itapevi Diadema Vila Alpina Sto. André 08.01
6 Hospitais sob gerenciamento de OSS em São Paulo 2010 Hospital Carapicuíba Diadema Francisco Morato Grajaú Guarulhos HTESP ICESP Itaim Paulista Itapecerica da Serra Itapevi Itaquaquecetuba PAI Baixada Santista PAI Zona Norte Pedreira Penitenciário Pirajussara Porto Primavera Presidente Prudente São José do Rio Preto Santo André Sapopemba Vila Alpina Quadro 1. Relação de Hospitais e OSS Gestoras Organização Social Cruzada Bandeirante São Camilo SPDM - Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo Associação Congregação de Santa Catarina Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo SPDM - Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Fundação Faculdade de Medicina Associação Beneficente Casa de Saúde Santa Marcelina SECONCI - Serviço Social da Construção Civil do Estado de São Paulo Associação Congregação de Santa Catarina Associação Beneficente Casa de Saúde Santa Marcelina Cruzada Bandeirante São Camilo Associação Congregação de Santa Catarina Associação Congregação de Santa Catarina Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo SPDM - Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Associação Lar São Francisco de Assis na Providência de Deus Associação Lar São Francisco de Assis na Providência de Deus Associação Lar São Francisco de Assis na Providência de Deus Fundação ABC SECONCI - Serviço Social da Construção Civil do Estado de São Paulo SECONCI - Serviço Social da Construção Civil do Estado de São Paulo Fonte: Relatório de Execução dos Contratos de Gestão 2º trimestre 2010/SES SP
7 A rede de hospitais sob contrato de gestão conta com 26 hospitais em SP Com 1.2 bilhões de reais, produziram saídas em 2008, entre outros serviços... Produção OSS e Convênios 2008 Composição de Custos 2008 Internações (saídas hospitalares) Hospital Dia % 15% Atendimentos de Urgência (PS) Atendimentos Ambulatoriais % Cirurgias Ambulatoriais Proc. Odontológicos SADT Externo % Sessões Hemodiálise Litotripsias Fonte: CGCSS/Gestão Hospitalar - Web 2008 RH Mat/med Serviços Outros R$ ,40
8 Elementos essenciais para a contratualização Planejamento estratégico adequado Conhecer necessidades regionais de saúde Parceiro capacitado e eficiente Disponibilidade orçamentária Definição de metas objetivo quantificado
9 Contrato de Gestão a ferramenta Metas pactuadas de acordo com necessidades definidas Exclusividade para usuários do SUS Comissão de Avaliação da execução do Contrato de Gestão Tribunal de Contas do Estado de São Paulo Linhas de Contratação Internações saídas hospitalares por área Regime de hospital-dia Atendimentos de urgência Consultas de Ambulatório SADT Externo
10 O contrato de gestão favoreceu a cultura da qualidade Orçamento da Atividade rotineira Internações Clínicas Cirúrgicas Obstétricas Psiquiátricas Pediátricas 90% fixa Financia Custos Fixos 10% variável Incentiva Qualidade / Eficiência Atividade ambulatorial Consultas Urgências SADT externo Sistema de pagamento por serviço e por perfomance
11 Contrato de Gestão Sistema de Pagamento 90 % fixa % variável Avaliação trimestral Orçamento de atividades Revisão e ajuste Revisão
12 Os hospitais SES possuem painel de indicadores parametrizados em base de dados via web - produção 2008 hospitais gerais 22 hospitais gerais OSS/Convênios 27 hospitais gerais Adm Direta Clínicas Saídas Clínicas Saídas Clínica Médica Clínica Cirúrgica Clinica Pediátrica Clinica Obstétrica Clínica Psiquiátrica Total Clínica Médica Clínica Cirúrgica Clinica Pediátrica Clinica Obstétrica Clínica Psiquiátrica Total Fonte: CGCSS/CSS SES, 2008
13 Mecanismos de avaliação e controle de desempenho e qualidade Produção Contratada e Realizada Mensal Produção consolidada meta Semestral Parte variável dados brutos Mensal Dados consolidados meta Trimestral Censo de Origem Pacientes Amb e SADT Mensal SAU Pesquisa satisfação Mensal Leitos estrutura Atualização cadastral Trimestral Indicadores 17 indicadores Mensal Posição Contábil Planilha Mensal Relatórios de Custos Absorção plena Trimestral Extrato bancário posição do caixa Mensal Despesa RH até 70% do orçamento Trimestral Despesa mat/med planilha com 42 itens Trimestral Comissão de Avaliação Relatórios formais TCE/ALESP Trimestral Documentação entrega de documentos Constante
14 Indicadores selecionados para monitorar hospitais da SES QUALIDADE Densidade de Infecção Hospitalar em UTI Adulto Densidade de I. H. Corrente sanguínea cateter venoso central Taxa de cesariana em primípara Taxa de mortalidade neonatal intra-hospitalar por faixa de peso DESEMPENHO ASSISTENCIAL Taxa de ocupação operacional Média de permanência Índice de intervalo de substituição Taxa de rotatividade GESTÃO DE PESSOAS Índice de rotatividade de funcionários Relação funcionário / leito Relação enfermeiro / leito Relação enfermagem / leito Porcentagem de médicos especialistas EFETIVIDADE TÉCNICA Taxa de mortalidade institucional Taxa de mortalidade operatória
15 Indicador Hospitalar de Desempenho Taxa de ocupação operacional (%) nº de paciente / dia x 100 nº de leito operacional / dia Indica o grau de utilização da capacidade operacional do hospital CQH 2008 variação da mediana 71,43% a 75,40% 100,00 90,00 80,00 70,00 60,00 % 50,00 40,00 30,00 20,00 10,00 0,00 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Tx de Ocupação Operacional - OSS Tx de Ocupação Operacional - Hosp Direta
16 Indicador Hospitalar de Desempenho Média de permanência (dias) nº de paciente / dia nº de saídas hospitalares Indica o tempo médio que um paciente permanece internado no hospital 8,00 CQH 2008 variação da mediana 3,80 a 4,05 dias 7,00 6,00 Dias de permanência 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 0,00 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ T M P - OSS T M P - Hosp Direta
17 Indicador Hospitalar de Gestão de Pessoas Relação Funcionário por leito, Enfermagem por leito, Enfermeiro por leito Indica a relação entre o nº de funcionários por leito operacional - excluindo médicos 5,00 4,50 Número 4,00 3,50 3,00 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 0,00 CQH 2008 variação da mediana Funcionário / leito 4,73 a 4,90 Enfermagem/leito 1,38 a 1,80 Enfermeiro / leito 0,32 a 0,33 jan/08 fev/08 mar/08 abr/08 mai/08 jun/08 jul/08 ago/08 set/08 out/08 nov/08 dez/08 Funcionário/leito Enfermeiro/leito Enfermagem/leito
18 Hospitais Gerais 1º Trimestre de º Trimestre de 2010 Os Hospitais OSS mantém tempo médio de permanência adequado! Carapicuíba 4,69 4,73 Diadema 6,42 6,24 Francisco Morato 8,62 8,36 Grajaú 5,32 5,46 Guarulhos 6,67 6,80 Itaim Paulista 6,23 6,09 Itapecerica da Serra 5,44 5,65 Itapevi 5,70 5,45 Itaquaquecetuba 6,60 6,81 Pedreira 5,41 5,61 Pirajussara 6,43 6,89 Porto Primavera 4,09 4,23 Presidente Prudente 5,74 5,42 São José do Rio Preto 2,28 2,33 Santo André 6,67 6,41 Sapopemba 4,34 4,42 Vila Alpina 4,75 5,09 MEDIANA 5,70 5,61 Hospitais Especializados 1º Trimestre de º Trimestre de 2010 HTESP 8,75 7,67 ICESP 8,19 7,89 Penitenciário 67,13 65,95 PAI Zona Norte 7,89 8,35 PAI Baixada Santista 19,68 14,95 Fonte: Banco de Dados - CGCSS
19 Os hospitais OSS são custo efetivos... Sistema de Custos Hospitalares CGCSS/ SES/OSS Em 2008 envolve leitos com PD nas várias clínicas; Custo médio mensal global de R$ ,08 (1º trimestre / 2009) Indicador OSS (N=12) média Adm Direta (N=10) média Despesa Média por Alta* $2.892 $4.272* *P<.05 Despesa Média por Leito $ $ World Bank, 2006 Bittar, 2006 SES/GS
20 Brazil: Enhancing Performance in Brazil s Health Sector: Lessons from Innovations in the State of São Paulo and the City of Curitiba March 29, 2006 Brazil Country Management Unit Poverty Reduction and Economic Management Unit Latin America and the Caribbean Region
21 A qualidade está no DNA dos parceiros qualificados como OSS 132 hospitais no Brasil Fonte: ONA 24/05/2010 ONA - Pleno 55 hospitais Hospital de Pedreira Hospital de Itaim Paulista Hospital de Bauru Hospital de Vila Alpina Hospital Itaquaquecetuba Hospital de Guarulhos ONA - Excelência 43 hospitais Hospital de Pirajussara Hospital de Diadema Hospital de Sumaré Hospital de Itapecerica da Serra Hospital Luzia Pinho de Melo Hospital Pedreira conquista Ouro e Hospital Itapecerica conquista Prata no PNGS 24 maio 2010
22 Evolução da lei em São Paulo Lei Complementar nº 1095 de 18/09/2009 Governo José serra I. Qualifica OSS as Fundações de Apoio aos hospitais de ensino existentes há > 10 anos; II. III. IV. Inclui o atendimento e promoção dos direitos das pessoas com deficiência; Permite o gerenciamento total ou parcial de hospitais existentes por OSS; Manteve o atendimento dirigido 100% ao SUS. Janeiro 2003
23 Hospital de Transplantes do Estado de São Paulo SES/SPDM OSS Antigo Hospital Brigadeiro 150 leitos dedicados a transplantes Fígado, Rim, Medula Óssea, Córnea Oncohematologia Neurocirurgia funcional Centro de Atenção ao Homem Gerenciamento SPDM/OSS Maio 2010
24 O sucesso do modelo de parceria com OSS para gestão de hospitais no Estado de São Paulo desde 1998 favoreceu a ampliação deste modelo para outros serviços de saúde... Ambulatórios Médicos de Especialidades - AME Centro Estadual de Análise Clinica - CEAC Serviço Estadual de Diagnóstico Por Imagem - SEDI Centro Estadual de Armazenamento e Distribuição de Insumos de Saúde CEADI
25 O AME Heliópolis é o maior e mais complexo ambulatório de especialidades do Brasil SECONCI OSS Área construída de m² 45 consultórios médicos Hospital Dia - 24 leitos, 06 CC, 12 RPA 02 consultórios odontológicos 25 especialidades médicas consultas / mes cirurgias/mes exames gerais/mes exames laboratoriais/mes
26 Os AME de São Paulo integram a rede do SUS e são bem avaliados pelos pacientes Tabela 1: Consolidado Produção Contratada, Realizada e Variação Percentual - 2º trimestre 2010 Linhas de Produção Contratado Realizado Variação Percentual Consulta Médica ,4% Atendimento Não Médico ,9% Cirurgia Ambulatorial ,0% Atendimento Odontológico ,9% SADT Externo ,0% Fonte: Banco de dados CGCSS 100% 90% 94% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 6% 0% Sim Não Figura 3 Percentual de pacientes que consideram resolvido seu problema - 2º Trimestre 2010 Considera o problema resolvido 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% 97% 3% sim não Figura 2 Percentual de pacientes que idicariam o AME a ou amigo - 2º Trimestre 2010 Indicaria para um familiar ou amigo
27 Centro Estadual de Analise Clínica - CEAC Ganho em escala com redução de custos Otimização dos processos Otimização de recursos humanos Melhoria na qualidade do diagnóstico Reforço para gerenciamento de leitos Pagamento da tabela SUS
28 AFIP/OSS 27 unidades SPDM/OSS 19 unidades ACSC/OSS 12 unidades exames R$ , exames R$ , exames R$ ,75
29 Serviço Estadual de Diagnóstico por Imagem SEDI Hospital Synapse Ganho em escala e redução de custos Otimização de recursos humanos especializados Qualidade do diagnóstico e acesso remoto Centrais de laudos/teleradiologia; Norma 1890/2009 do Conselho Federal Padrão internacional com dados em DICOM UBS / PSF Central de Laudos Ambulatórios Especialidades Synapse Synapse Synapse Relatório de Execução 2º trimestre 2010 Unidade de Pronto Atendimento Synapse
30 Serviço Estadual de Diagnóstico por Imagem SEDI ACSC/OSS 8 Unidades de Saúde SECONCI/OSS 5 Unidades de Saúde FIDI/OSS 11 Unidades de Saúde
31 Centro Estadual de Armazenamento e Distribuição de Insumos de Saúde CEADI
32 Os resultados favorecem a expansão do modelo OSS no Brasil 14 Estados e 71 municípios regulamentam a lei federal
33 O modelo de gestão por OSS foi estruturado com sucesso em Pernambuco Hospital Miguel Arraes Junho unidades UPA 24h Hospital Dom Helder Diário de Pernambuco - 27 de julho de 2010
34 Quebra de paradigmas e inovação O modelo estatal de saúde não atende a todas as necessidades públicas A assistência à saúde é uma questão técnica e não político-partidária A gestão da saúde é uma atividade profissional especializada A contratação de serviços, avaliação e controle é dever do Estado A prestação de contas deve ser transparente e permanente A prioridade é atender as necessidades de pacientes, familiares e acompanhantes
35 Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, 2010
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