A importância do ambiente físico hospitalar no tratamento terapêutico do paciente hospitalizado

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1 1 A importância do ambiente físico hospitalar no tratamento terapêutico do paciente hospitalizado Isabela Lino Soares Nogueira belalsn@yahoo.com.br Design de Interiores Instituto de Pós-Graduação IPOG Belo Horizonte-MG Resumo Este artigo tem por objetivo apresentar um estudo acerca da importância do ambiente físico hospitalar no tratamento terapêutico do paciente hospitalizado. Tem-se ainda como finalidade, investigar a possibilidade do ambiente físico hospitalar possuir influência benéfica no tratamento terapêutico do paciente, auxiliando e acelerando sua recuperação e reabilitação. O interesse pelo tema se deu, diante da observação de um grande problema evidenciado nos hospitais. Este refere-se ao impacto negativo e ao stress causado pela rotina dos pacientes nos ambientes hospitalares. A pesquisa consistiu em uma abordagem de natureza descritiva e qualitativa. Buscando alcançar os objetivos listados, foi realizada uma ampla pesquisa bibliográfica usando como referência conceituados autores da área. Dois estudos de casos foram utilizados como forma de ilustrar e reforçar as reflexões e conceitos mencionados. Os resultados encontrados indicam que o ambiente físico hospitalar é capaz de influenciar no comportamento humano e assim, beneficiar o tratamento terapêutico do paciente hospitalizado. Cabe aos estímulos ambientais despertar reações nos indivíduos, capacitando-os a extrair respostas fisiológicas a partir de respostas psicológicas. Sendo assim, sugere-se que o bem-estar mental é necessário para o bem-estar fisiológico e o primeiro, pode ser conseguido, com um planejamento ambiental bem elaborado. Conclui-se que o ambiente físico hospitalar é extremamente importante no tratamento terapêutico do paciente hospitalizado. Além disso, constatou-se ainda, a possibilidade do ambiente físico hospitalar influenciar beneficamente no tratamento terapêutico do paciente. Palavras-chave: Arquitetura hospitalar. Psicologia ambiental. 1. Introdução 1.1. Considerações sobre o tema Este artigo propõe-se a apresentar um estudo acerca da importância do ambiente físico hospitalar no tratamento terapêutico do paciente hospitalizado. Partindo do princípio de que o ambiente construído está correlacionado às ações, ao comportamento e às emoções humanas, é importante salientar que se almejou pesquisar também, a possibilidade do ambiente físico hospitalar possuir influência benéfica no

2 2 tratamento terapêutico do paciente hospitalizado, auxiliando e acelerando sua recuperação, e proporcionando bem-estar físico, psicológico e social ao mesmo. Segundo Norman (2008), uma das maneiras pelas quais as emoções trabalham é por meio de substâncias químicas neuroativas que penetram determinados centros cerebrais e modificam a percepção, o comportamento e os parâmetros de pensamento do indivíduo. Para ele, a emoção é um elemento necessário para a vida, ela afeta a maneira como o ser humano se sente, se comporta e pensa. Sendo assim, foi também de interesse dessa pesquisa, analisar a maneira com que as pessoas interpretam e se interagem emocionalmente com o meio físico hospitalar, podendo dele abstrair influências positivas ao tratamento terapêutico. A saúde, segundo a Organização Mundial da Saúde (apud MATARAZZO, 2010) é "[...] o estado de mais completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de enfermidade". Sendo assim, qualquer intervenção que favorecesse e capacitasse o ambiente hospitalar a proporcionar bem-estar e amenizar os impactos negativos causados pela rotina dos pacientes, foi relevada no momento da investigação. A edificação que tem por objetivo abrigar os inúmeros serviços de assistência à saúde é o hospital, uma tipologia que, segundo Martinez (2000), denominou-se no século XIX e também é capaz de proporcionar um ambiente propício à cura. Percebe-se que as evoluções pelas quais a arquitetura hospitalar passou, foram concomitantes aos avanços e descobertas da área médica, estando a arquitetura e a saúde, por meio da medicina, intrinsecamente relacionadas (MATARAZZO, 2010) Justificativa Uma das dificuldades evidenciadas nos hospitais está relacionada ao impacto negativo e ao stress causado pela rotina dos pacientes. Barach e Dickerman (apud MATARAZZO, 2010) apontam que um dos maiores problemas para a recuperação de saúde do paciente é o stress hospitalar, e que em grande parte, o ambiente físico é um dos responsáveis pelo seu agravamento. Para Roger Ulrich (2000), um dos estudiosos mais conceituados da área, o stress está conexo aos resultados negativos da recuperação do paciente, podendo agravar ainda mais seu processo terapêutico. Diante disso, pode-se afirmar que o ambiente físico hospitalar interfere no tratamento terapêutico do paciente hospitalizado, podendo, quando pobre em estímulos ambientais, agravar o stress hospitalar e afetar negativamente na recuperação do mesmo. Quando um indivíduo entra num hospital, o primeiro impacto é o ambiente físico, seguido, se for o caso, da total falta de intimidade e da transformação da sua vida privada em pública, permanentemente acessível aos profissionais (RODRIGUEZ-MARÍN, 1995 apud MEDEIROS, 2004). Se for internado, ocorre ainda, o sentimento de despersonalização ou perda de identidade, segundo o qual seus objetos pessoais e indicadores sócio-psicológicos são substituídos pelos objetos e identificadores do hospital (MEDEIROS, 2004). Santos e Sebastiani (apud MEDEIROS, 2004) comentam que a despersonalização implica na perda de particularidades e singularidades do sujeito, que passa a adquirir regras e costumes do ambiente que agora vivencia. Para Pallasmaa (2011), "a arquitetura reforça a experiência existencial, [...] e essa é essencialmente uma experiência de reforço da identidade pessoal". Estando em um ambiente onde se perde a identidade, o paciente sofrerá influência do novo meio onde se encontra.

3 3 Entende-se que esses efeitos, acoplados à dependência e fragilidade que dominam o paciente hospitalizado, e às características do ambiente físico circundante, são, em parte, responsáveis por causar e agravar o stress hospitalar. O stress é um processo pelo qual o indivíduo responde, por meio de comportamento psíquico e fisiológico, às situações que ameaçam seu bem-estar. Fatores psicológicos são representados por sensações de medo, raiva ou tristeza, e os fatores fisiológicos consistem em respostas dos vários sistemas corporais (ULRICH, 1991 apud DOBBERT, 2010). Entender que o ambiente físico interage diretamente com o indivíduo é, portanto, de extrema importância para a concepção de um projeto que visa auxílio à cura. Sommer (1973) defende que enquanto os diretores ou profissionais da área de projeto não se interessarem pelo efeito dos edifícios nas pessoas, não haverá modificações significativas. E ainda reforça, afirmando: Os projetistas precisam de conceitos que sejam significativos para a forma física e o comportamento humano. Muitas coisas da arquitetura influem nas pessoas, embora nem tudo isso chegue à sua consciência. As pessoas não sabem ao certo o que é que, num edifício ou numa sala, as atinge, nem são capazes de exprimir como se sentem em ambientes diferentes. Nesse contexto, promovendo o conceito de o ambiente físico agir sobre a cura, sugere-se que o bem-estar mental é necessário para o bem-estar fisiológico e o primeiro, pode ser conseguido com um planejamento ambiental elaborado, apoiado em pesquisas que envolvam as percepções ambientais e as análises clínicas (MEDEIROS, 2004). De acordo com Dilani (2003), cabe aos estímulos ambientais despertar reações nos indivíduos, capacitando-os a extrair respostas fisiológicas a partir de respostas psicológicas. O ser humano sente os estímulos do meio ambiente inconscientemente, e cada um desses estímulos resulta em uma resposta que conduz a um comportamento (ULRICH, 1991, 1979 apud DOBBERT, 2010). Segundo Norman (2008), "[...] boa parte do comportamento humano é subconsciente". A arquitetura tem a capacidade de iniciar, direcionar e organizar o comportamento e o movimento do indivíduo (PALLASMAA, 2011). A interação do homem com o meio ambiente se dá através dos sentidos e é através deles que os estímulos, acima mencionados, podem ser percebidos. Para Del Rio (1996), dentre os sentidos que podem ser explorados, o sentido da visão é um dos mais importantes. Pallasmaa (2011) reforça esta afirmação, justificando: "A ideia de que a visão é o nosso sentido mais importante está bem arraigada em fatos fisiológicos, perceptuais e psicológicos." Diante disso, como exemplo, podemos destacar as cores como um dos fatores mais importantes para a criação de valores emocionais baseados na visão. Estas representam, segundo Dilani (2003), um estímulo visual eficaz para a criação de respostas psicológicas, emocionais e fisiológicas. Farina (apud MATARAZZO, 2010) expõe: [...] a cor exerce uma função tríplice: a de impressionar, a de expressar e a de constuir. A cor é vista: impressiona a retina. E sentida: provoca uma emoção. É construtiva, pois, tendo significado próprio, tem valor de símbolo e capacidade, portanto, de constuir uma linguagem própria que comunique uma ideia. Porém, de acordo com Pallasmaa (2011), "a predileção da visão não implica necessariamente a rejeição dos demais sentidos [...]". Segundo ele, "o sentido da visão pode incorporar e até mesmo reforçar outras modalidades sensoriais [...]". A partir dessas respostas sensoriais, o ser humano consegue então abstrair informações fornecidas pelo ambiente construído.

4 Objetivos Diante do cenário explanado, este artigo tem por objetivo apresentar um estudo acerca da importância do ambiente físico hospitalar no tratamento terapêutico do paciente hospitalizado. Tem-se ainda como finalidade, investigar a possibilidade do ambiente físico hospitalar possuir influência benéfica no tratamento terapêutico do paciente, auxiliando sua recuperação e reabilitação Metodologia A pesquisa consistiu em uma abordagem de natureza descritiva e qualitativa. Buscando alcançar os objetivos listados, foi realizada uma ampla pesquisa bibliográfica com foco principal na arquitetura hospitalar e na psicologia ambiental. Para ilustrar algumas questões abordadas, apresentou-se ainda, um breve estudo de casos. 2. Desenvolvimento 2.1. Histórico Os templos gregos consagrados aos deuses eram locais utilizados para o tratamento dos enfermos que buscavam auxílio divino e porções sacerdotais (ALMEIDA, 2004 apud MENDES, 2007). Demonstração de que na Antiguidade, o cuidado com os doentes estava intrinsecamente relacionado com a religião. Posteriormente, ainda na Grécia, surgiram os iatreuns, lugares públicos de tratamento e atendimento a viajantes doentes, servidos por médicos que já não pertenciam à casta sacerdotal. Em Roma, uma transformação dos iatreuns gregos, deu origem às medicatrinas. Surgiram ainda os tabernae mediocorum e os valetudinários. Havia os valetudinários abertos ao público em geral e os valetudinários militares (LISBOA, 1993). Estes compunham as fortificações militares e destinavam-se ao tratamento de doentes e feridos de guerra. Representavam verdadeiros hospitais em tamanho, complexidade e pessoal, e apresentavam construções bem projetadas, aproveitando por exemplo, a ventilação e a iluminação naturais em todos os ambientes. Lukiantchuki e Caram (2008) constam que: [...] através dessa tipologia tinham-se adequadas condições de iluminação e ventilação naturais dos espaços internos, uma vez que as Valetudinárias eram constituídas de elementos articulados em torno de um pátio central que assegurava para todos os quartos o contato com o exterior. Segundo Lisboa (1993), ruínas de tais instituições foram encontradas em Viena (Áustria), em Baden (Suíça) e em Bonn (Alemanha). Há menção, na história, de que os hebreus, o Japão, a China e a Índia também desenvolveram uma forma de organização hospitalar, por vezes complexa. Mas, de modo geral, com exceção desses, os povos da antiguidade não destinaram maiores preocupações com os aspectos sanitários (MATARAZZO, 2010). Os primeiros hospitais fundados pela caridade cristã surgiram na Idade Média. Estando o hospital ainda ligado à religiosidade, suas construções localizavam-se normalmente ao lado de igrejas e mosteiros. Sua principal função, devido à crescente insalubridade e à grande

5 5 propagação de doenças comuns deste período, era a de proporcionar o isolamento e o confinamento das pessoas doentes, visando mais a proteção dos que estavam fora dos hospitais do que o atendimento aos pacientes. A situação de insalubridade dos hospitais medievais é exemplificada pelo Hotel Dieu de Paris, embora existissem outros estabelecimentos com situações mais críticas (LUKIANTCHUKI; CARAM, 2008). Além disso, havia ainda nos hospitais, uma preocupação em dar abrigo, hospedagem e conforto espiritual aos pobres, peregrinos e doentes, e não necessariamente se comprometer com a cura dos males físicos. Religiosos e leigos cuidavam das pessoas buscando sua salvação eterna através das obras de caridade. O médico, só era chamado em último caso, como uma garantia e não como uma prática regular. As consultas eram privilégio dos que podiam pagar e a qualidade do médico era assegurada pelas receitas transmitidas e não pelas experiências hospitalares (FOUCAULT, 1979). A Igreja tornou-se a principal responsável pela expansão dessas instituições que funcionavam também como orfanato, asilo e leprosário. A partir das experiências com os leprosários, Miquelin (apud MENDES, 2007) ressalta a inclusão progressiva de dois novos fatores ao planejamento hospitalar: separação entre as funções de alojamento e logística, e separação dos pacientes por patologias e sexo. O edifício hospitalar definido por Almeida (apud MENDES, 2007) como modelo de caridade também está presente no período renascentista. Contudo, essas construções se tornaram mais complexas. O Hospital Maior de Milão, de 1456, representa um dos mais importante exemplos de arquitetura da saúde renascentista. Os elementos básicos do projeto de Antonio Avelino influenciaram as construções hospitalares dos quatro séculos seguintes (MENDES, 2007). Neste hospital, pode-se perceber uma preocupação inicial com a salubridade e o saneamento. Segundo Almeida (apud MENDES, 2007), há ainda no Renascimento, o chamado antimodelo, composto por edificações semelhantes às existentes nos períodos passados porém, expandidas e deformadas. Os edifícios crescem em projeção, estendendo-se por meio de anexos até onde é possível. Crescem também por superposição. Eleva-se, dessa forma, a altura final das edificações (ALMEIDA, 2004 apud MENDES, 2007). Tal modelo foi extinto, mas orientou estudos que embasaram o planejamento hospitalar do século XIX. Esses estudos também serviram de parâmetro para reformas e novas construções hospitalares na Era Industrial (ALMEIDA, 2004 apud MENDES, 2007). Ainda não havia, até o século XVIII, a intenção de buscar uma ação positiva do hospital sobre o doente (FOUCAULT, 1979). O início do século XIX foi marcado pelo surgimento de outro paradigma médico: a teoria anátomo-clínica (DE MARCO, 2003 apud MEDEIROS, 2004). Observa-se que neste período, os médicos passam a concentrar-se no paciente individual, na busca por novos conhecimentos patológicos. Para isso, percebe-se uma necessidade de se reorganizar física e administrativamente, o hospital. De acordo com Foucault (1979), o trabalho de organização desses espaços teve seu início quando estudiosos realizaram viagens pela Europa a fim de observar e registrar a funcionalidade dos hospitais. Não se sabia muito a respeito da capacidade do hospital em agravar ou atenuar uma doença mas, de acordo com Medeiros (2004), a partir desse momento, a arquitetura hospitalar passa a ser discutida como fator e instrumento de cura e o médico passa a ser o principal responsável pela organização do hospital. A presença médica no ambiente hospitalar é de fundamental importância e estava até

6 6 então dissociada do mesmo (ALMEIDA, 2004 apud MENDES, 2007). Para Foucault (1979), nasce então, o médico de hospital e a medicação do hospital, e este passa a ser um espaço destinado exclusivamente ao tratamento de doenças. A partir da disciplinarização do espaço hospitalar e da nova face da intervenção médica, o hospital aparece como instrumento terapêutico e de intervenção sobre a doença e o doente (FOUCAULT, 1979). A arquitetura passa então, a ser considerada fundamental para a elaboração de um ambiente hospitalar adequado à cura. "A arquitetura do hospital deve ser fator e instrumento de cura [...] de mesmo estatuto que um regime alimentar, uma sangria ou um gesto médico" (FOUCAULT, 1998 apud MATARAZZO, 2010). A enfermeira britânica Florence Nightingale propôs, em meados do século XIX, inovações que tiveram papel fundamental e decisivo na evolução dos hospitais. Com o objetivo de beneficiar os pacientes, combinando noções de saúde e elementos do ambiente físico, Nightingale recomendou melhorias que influenciaram no planejamento dos hospitais dos próximos cem anos. Questões básicas de assepsia, como o aproveitamento da ventilação e da iluminação naturais nos ambientes destinados à internação, representam relevantes aspectos incorporados por ela. A importância destes aspectos fizeram com que suas ideias fossem propagadas por toda a Europa, arejando e higienizando os interiores dos hospitais. A conhecida "enfermaria Nightingale", que sofreu transformações pela enfermeira, consistia basicamente em um salão longo e estreito, com leitos dispostos perpendicularmente em relação às paredes perimetrais, e nas extremidades, banheiros e cozinha bem ventilados. Dentre as mudanças realizadas por Nightingale, Lukiantchuki e Caram (2008) destacam a redução do pé-direto das salas, como forma de se conseguir um maior controle da temperatura, e a disposição de janelas em ambos os lados da enfermaria, proporcionando ventilação cruzada e possibilitando a entrada da luz solar. Verderber e Fine (apud MENDES, 2007) consideram o trabalho de Nightingale um marco na história da arquitetura dos hospitais, chegando a definí-lo como um período ou fase do design dos edifícios de cuidado em saúde. No fim do século XIX, o hospital assume um novo papel: o de incorporar tecnologias (RIBEIRO, 1993 apud MEDEIROS, 2004). Desse modo, a arquitetura se destina a suprir eficientemente as necessidades e as exigências médicas e científicas, incluindo a implementação das novas tecnologias e assegurando a eficiência das atividades ali desenvolvidas. Isto gerou ambientes mais complexos e uma desvalorização dos aspectos humanos. A medicina abordava a doença e a saúde apenas a partir do corpo biológico individual, sendo os aspectos sociais, econômicos, culturais e psicológicos desconsiderados. Críticas vindas da antropologia e da sociologia vão inserir a doença em um novo contexto, relacionando-a a outros fatores que não só o fisiológico. (LUKIANTCHUKI; CARAM, 2008) Com o objetivo de promover espaços mais adequados às necessidades físicas, psicológicas, sociais e emocionais dos usuários do hospital, a humanização do ambiente hospitalar surge como uma resposta à minimização do aspecto humano. Volta-se o olhar para a psicologia ambiental, a qual defende a capacidade do espaço em influenciar o comportamento humano (MATARAZZO, 2010).

7 7 O período pós-guerras é caracterizado como sendo o mais expressivo nas transformações sofridas pelo hospital (VERDERBER E FINE, 2000 apud MENDES, 2007). Vale destacar que, com o fim da Segunda Guerra Mundial, diversas indústrias bélicas passaram a aplicar e a desenvolver seu conhecimento tecnológico na fabricação de equipamentos médicohospitalares. Tal situação levou ao início do boom da tecnologia na década de 50 e influenciou diretamente no espaço hospitalar. Foi também nos anos 50, que estudos aliados aos conceitos da percepção ambiental, foram lançados no sentido de apoiar as pesquisas com foco na saúde. Gerou-se reflexões sobre a qualidade dos elementos arquitetônicos e sua capacidade de influenciar no processo de reabilitação dos pacientes hospitalizados. Este novo conceito sobre a arquitetura hospitalar é visível principalmente a partir da década de 80. Nesta época surgiu um novo direcionamento de projeto buscando a humanização do espaço hospitalar. Com o tempo, o hospital se torna uma verdadeira máquina de curar com a função de previnir a doença, restaurar a saúde, exercer funções educativas e promover a pesquisa (LUKIANTCHUKI; CARAM, 2008). As primeiras pesquisas realizadas foram com relação à iluminação natural e os impactos da mesma sobre o sistema fisiológico dos pacientes, e posteriormente, sobre os efeitos psicológicos. Mais recentemente, nas últimas décadas, esses estudos evoluíram e se destacam consideravelmente (MATARAZZO, 2010) Humanização hospitalar A visão da sociedade diante do edifício hospitalar, esteve durante muito tempo, relacionada a um local de doença e morte. Segundo De Góes (apud LUKIANTCHUKI; SOUZA, 2010), a palavra hospital vem do latim hospitalis, adjetivo que significa "ser hospitaleiro, acolhedor", derivado de hospes, que quer dizer "hóspede, viajante". Na Idade Média, como acima mencionado, os hospitais exerciam exatamente esta função: hospedar viajantes, doentes e pobres. A concepção do hospital como local de tratamento é relativamente recente. É somente no século XVIII, quando a doença passa a ser reconhecida como fator patológico, que o hospital finalmente se torna um instrumento de cura. O hospital, como instrumento terapêutico, é uma invenção relativamente nova, que data do final do século XVIII. A consciência de que o hospital pode e deve ser um instrumento destinado a curar aparece claramente em torno de 1780 [...] (FOUCAULT, 1998 apud MATARAZZO, 2010). Diferentemente do predominante na história do hospital, onde a edificação estava relacionada ao tratamento da doença, este edifício tem hoje como fundamento, o predomínio do conceito de promoção à saúde (BRASIL, 2001 apud MATARAZZO, 2010). Isso representa uma significativa mudança no paradigma de cuidados da saúde. Até os anos 90, a arquitetura hospitalar do Brasil, proveu aos edifícios de assistência à saúde, soluções técnicas que acompanhavam a evolução da medicina. Sendo assim, o edifício possuía condições espaciais suficientes para se adequar aos avanços técnico-científicos. Os projetos dos espaços hospitalares tinham o intuito de atender adequadamente todos os serviços oferecidos. Havia uma grande preocupação com as soluções de adequações físicas do espaço como: flexibilidade, modulação e funcionalidade (POMPEU, 2005 apud MATARAZZO, 2010).

8 8 Após os anos 90, o conceito de humanização surge como principal diretriz para a projetação de estabelecimentos de assistência à saúde. Segundo o Ministério da Saúde (BRASIL, 2001 apud MATARAZZO, 2010), humanizar é: [...] resgatar a importância dos aspectos emocionais, indissociáveis dos aspectos físicos na intervenção em saúde. Humanizar é aceitar essa necessidade de resgate e articulação dos aspectos subjetivos, indissociáveis dos aspectos físicos e biológicos. Mais do que isso, humanizar é adotar uma prática em que profissionais e usuários consideram o conjunto dos aspectos físicos, subjetivos e sociais que compõem o atendimento à saúde. Humanizar refere-se, portanto, à possibilidade de assumir uma postura ética de respeito ao outro, de acolhimento do desconhecido e de reconhecimento dos limites. Surge ainda, um novo método de projeto, no qual o hospital deveria ser projetado como um hotel. Lukiantchuki e Souza (2010) destacam que os arquitetos Jarbas Karmam e Lauro Miquelin acreditam que, o paciente deve ser considerado como um cliente e a internação deve ser semelhante à estadia em um hotel. Neste sentido, a humanização do espaço hospitalar, proporcionaria maior bem-estar aos seus usuários, aliviando suas angústias e reduzindo o tempo de internação (FIGUEROLA, 2002 apud LUKIANTCHUKI; SOUZA, 2010). Porém, este modelo foi criticado por inúmeros atores do cenário hospitalar, abrindo espaço então, para outras reflexões. Destas reflexões, enfatiza-se os estudos relacionados à psicologia ambiental, os quais demonstram que o ambiente influencia no comportamento dos usuários de um espaço. No que se refere à área da saúde, destacam-se os estudos realizados por Roger Ulrich (apud MATARAZZO, 2010) que mostram o quanto o ambiente influi no processo terapêutico de um paciente. Em decorrência desses e de outros estudos, novas diretrizes, com foco na satisfação e no bem-estar dos pacientes, foram estipuladas para o projeto do ambiente hospitalar. Em concordância com essas diretrizes inovadoras, está o conceito do termo saúde, já mencionado neste artigo. A saúde, segundo a Organização Mundial da Saúde (apud MATARAZZO, 2010) é "[...] estado de mais completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de enfermidade". Dessa forma, reforça-se a necessidade em dar atenção ao bem-estar do paciente. Essas mudanças aconteceram principalmente no final do século XX e no início do século XXI, prevalecendo até os dias atuais. Pode-se perceber que ainda se trata de um processo de crescente adequação e descobertas (ULRICH, 2000 apud MATARAZZO, 2010). Na literatura, diversas novas pesquisas vêm sendo realizadas. Alguns resultados já obtidos demonstram que o ambiente influi no comportamento psicossocial e psicobiológico dos seres humanos, determinando reações fisiológicas e psicológicas dos usuários (MATARAZZO, 2010). Segundo Hall, o espaço age como uma linguagem silenciosa no inconsciente do ser humano. E essa interação, espaço-comportamento-percepção, traz maiores dados para a execução de um projeto de arquitetura, além de apontar as preocupações com o desempenho físico-espacial do edifício, cujas preocupações englobam também, o respeito às especificidades sócio-psico-culturais dos usuários hospitalares (DALLAS, 2003 apud MATARAZZO, 2010). Um relevante exemplo de trabalho desenvolvido neste sentido refere-se a um estudo realizado por Ulrich (apud MATARAZZO, 2010) acerca dos impactos da iluminação natural em

9 9 Unidades de Tratamento Intensivo (UTI). A partir desta investigação, concluiu-se que o uso da iluminação natural nesses ambientes, diminui o tempo de internação, a dor e a depressão dos pacientes. Outro assunto que vem sendo aprofundado por Ulrich se refere ao uso de jardins internos destinados aos pacientes. Estudos realizados na Universidade de Massachussets comprovaram que áreas verdes em unidades hospitalares proporcionam benefícios aos seus usuários. Dentre estes benefícios estão: a redução do stress, da ansiedade, da depressão e da quantidade de medicamentos utilizados pelos pacientes. Isso contribui grandemente na recuperação dos mesmos (ULRICH, 1984, 1991, 1999, 2001, 2003 apud DOBBERT, 2010). Outros estudos reforçam que, quando em contato com jardins, os pacientes reduzem as queixas relacionadas à saúde (ULRICH, 1984, 2001 apud DOBBERT, 2010). Além disso, Ulrich relata ainda que não só o contato com a natureza, mas também a visualização de imagens que retratam cenas da natureza ajudam a reduzir o stress hospitalar. Isto consequentemente irá beneficiar o tratamento do paciente. Outra questão a ser relevada está relacionada à maneira com que os usuários do espaço participam das mudanças planejadas para o mesmo. Sommer (1973) conta uma experiência por ele vivida em uma enfermaria destinada a pessoas idosas de um hospital estadual canadense para doentes mentais. Ele foi chamado no local, para descobrir o que de errado estava acontecendo. A enfermaria havia passado por uma grande reforma, mas os médicos ainda estavam insatisfeitos com o resultado obtido. A aparência do ambiente tinha melhorado, mas o estado mental das senhoras usuárias da enfermaria, não tinha mudado. Não havia nenhum registro de que a opinião das senhoras tivesse sido levada em consideração. Elas não foram consultadas nem antes e nem depois da mudança física do espaço. Sendo assim, imagina-se que muitos de seus desejos não foram considerados. Depois de certo tempo observando o local, Sommer foi detectando alguns problemas que estavam relacionados ao fato das senhoras usuárias da enfermaria, não terem sido consultadas quanto às suas necessidades e vontades. Um exemplo citado foi o de que o posicionamento das cadeiras na sala de estar não era favorável para o início de uma conversa ou propício para a interação social. As senhoras sentavam-se lado a lado e de costas para a parede. Segundo Sommer (1973), "não há princípios explícitos que liguem a posição de móveis às relações sociais", mas "os indivíduos sensíveis sabem, intuitivamente, que existe uma ligação entre as duas coisas". As revistas de especializações médicas e campos afins dedicam considerável espaço à construção de hospital e ao planejamento de enfermarias, mas os planos publicados e os modelos revelam apenas paredes e salas vazias. A disposição dos móveis é deixada para a equipe da enfemaria que não compreende o potencial terapêutico dessa colocação (SOMMER, 1973). Sommer fez alterações na disposição dos móveis da sala de estar mencionada e obteve como resultado uma maior interação entre as senhoras pacientes. É apenas um exemplo do quanto o planejamento de um espaço, neste caso o layout da sala de estar da enfermaria, interfere no comportamento de seus usuários. Com uma interação social mais recorrente, resultados positivos poderiam vir a ser observados no tratamento das senhoras dessa enfermaria. O simples fato de ouvir as necessidades e desejos das usuárias da enfermaria, permitiria que esta questão fosse mais rapidamente solucionada.

10 Estudo de Caso Com o intuito de reforçar as reflexões e os conceitos mencionados neste artigo, duas edificações hospitalares, que visam auxílio à cura, foram selecionadas e analisadas. Quando se fala de arquitetura hospitalar no Brasil, não se pode deixar de destacar o arquiteto João Filgueiras Lima, conhecido como Lelé. Ele foi o responsável por desenvolver um conjunto de projetos junto à rede de hospitais Sarah Kubitschek. Segundo Lukiantchuki e Caram (2008), Lelé capacita o edifício a contribuir no processo de cura através da integração entre as práticas e o ambiente físico. Segundo o arquiteto, apesar de os edifícios hospitalares serem projetos extremamente rigorosos em relação à funcionalidade, a beleza não deve ser excluída (LUKIANTCHUKI; SOUZA, 2010). A beleza é vista por Lelé, como a chave para a humanização. [...] Ninguém se cura somente da dor física, tem de curar a dor espiritual também. Acho que os centros de saúde que temos feito provam ser possível existir um hospital mais humano, sem abrir mão da funcionalidade. Passamos a pensar a funcionalidade como uma palavra mais abrangente: é funcional criar ambientes em que o paciente esteja à vontade, que possibilitem sua cura psíquica. Porque a beleza pode não alimentar a barriga, mas alimenta o espírito. (LIMA, 2004 apud LUKIANTCHUKI; SOUZA, 2010) Lelé busca a humanização através da inserção de amplos espaços coletivos no programa da arquitetura hospitalar. Além disso, jardins e obras de arte são convocados como forma de dotar o edifício da capacidade de contribuir no processo de cura (LUKIANTCHUKI; SOUZA, 2010). Ao projetar hospitais feitos para curar, Lelé devolve ao edifício hospitalar a capacidade de contribuir para o processo da cura. Ao projetá-los com essa finalidade resgata um objetivo que surge no final no século XVIII e que não vem sendo enfatizada por boa parte da arquitetura hospitalar contemporânea (SANTOS; BURSZTYN, 2004 apud LUKIANTCHUKI; SOUZA, 2008 ). A rede de hospitais Sarah Kubitschek representa um modelo quando se trata de arquitetura bioclimática. Lelé baseia-se em soluções arquitetônicas, como o uso de sheds e brises para garantir condições de conforto térmico. Além disso, ele aproveita ao máximo a ventilação e a iluminação naturais, proporcionando ambientes mais humanos e contribuindo no combate à infecção hospitalar (LUKIANTCHUKI; SOUZA, 2010). O Centro de Reabilitação Infantil Sarah Kubitschek, localizado no Rio de Janeiro e projetado pelo arquiteto João Filgueiras Lima, segue as características acima listadas. Construído em 2002 às margens da lagoa de Jacarepaguá, possui um partido horizontal que possibilitou uma implantação estratégica. Esta, permitiu uma ampla visualização da paisagem e uma excelente integração dos ambientes internos do hospital com os jardins destinados a banho de sol dos pacientes. O edifício horizontal, totalmente envolto por jardins, aproxima os usuários do contato visual com as pessoas e com o exterior (LUKIANTCHUKI; SOUZA, 2010). Assim como nos demais projetos da rede, Lelé materializa a ideia de humanização através do contato com a natureza. E como mencionado acima, Ulrich comprova em seus estudos que áreas verdes em unidades hospitalares proporcionam benefícios aos seus usuários, contribuindo na recuperação dos mesmos.

11 11 Além disso, a horizontalidade e as dimensões reduzidas de cada unidade aproximam o usuário ao ambiente. Segundo Lukiantchuki e Souza (2010): "Cada unidade articula-se ao conjunto do hospital como um elemento autônomo, o que permite ao paciente a compreensão de sua escala e de seus limites com o espaço exterior." A integração não aconteceu somente com os espaços externos, Lelé também integra a arquitetura com a arte. Painéis coloridos foram instalados com o intuito de sensibilizar os pacientes, estimulando-os com as diferentes cores e formas e contribuindo, desta maneia, para o processo de cura. Entretanto, o estímulo pela arte, não é proposto somente através da contemplação. Oficinas de arte foram criadas e os trabalhos nela elaborados, são expostos nas paredes do hospital. Dessa forma, combate-se a questão da impessoalidade e da ausência de personalização dos ambientes hospitalares, criando-se uma analogia ao espaço familiar. Localizado em Edimburgo, na Escócia, o Royal Hospital for Sick Children é um outro excelente exemplo de instituição onde se percebe uma grande preocupação com o impacto do ambiente físico nos usuários do espaço hospitalar. Os principais fatores que levaram o diretor de desenvolvimento de saúde do hospital a escolher o projeto do escritório de arquitetura Nightingale Associates, foi a inovação proposta pela empresa, que usou conceitos baseados no Sensory Design para conceber o novo projeto (YOUNG, 2010 apud MATARAZZO, 2010). Projetar seguindo os conceitos do Sensory Design significa conhecer como os ambientes construídos impactam as pessoas. Esses conceitos baseiam-se em estudos de percepção fundamentados em diferentes teorias e pesquisas acerca dos sensos humanos e das composições arquitetônicas (MATARAZZO, 2010). Dentre os principais estímulos para as necessidades de percepção estão a cor, como já mencionado neste artigo, e o som (SWAIN, 2010 apud MATARAZZO, 2010). Percebe-se neste hospital, o importante papel que o espaço arquitetônico possui. Ele não serve apenas de abrigo para suprir as necessidades das instalações físicas, mas também age como um importante elemento ativo no tratamento de cura. No momento do planejamento do Royal Hospital for Sick Children, grupos de discussão foram montados com o intuito de se consultar opiniões, necessidades e desejos dos futuros pacientes, familiares, corpo clínico e demais usuários do espaço. Essa iniciativa, já mencionada por Sommer (1973), possibilitou benefícios ao novo espaço a ser concebido. 3. Conclusão Ao iniciar a pesquisa que gerou este artigo, desejava-se como resultado final, confirmar a importância que o ambiente físico hospitalar possui no tratamento terapêutico do paciente hospitalizado. O resultado obtido foi enriquecedor já que, não apenas comprovou essa importância, mas também deixou evidente a possibilidade do ambiente físico hospitalar influenciar beneficamente no tratamento terapêutico do paciente, podendo auxiliar e acelerar a sua recuperação. Como fruto dessa pesquisa, reuniu-se diversos conceitos e informações de relevantes autores, acerca da arquitetura hospitalar, da psicologia ambiental e da relação entre o indivíduo e o ambiente físico. O interesse pelo tema se deu, diante da observação de um grande problema evidenciado nos hospitais. Este refere-se ao impacto negativo e ao stress causado pela rotina dos pacientes nos ambientes hospitalares. Já de início, pôde-se perceber que alguns autores apontam o ambiente

12 12 físico hospitalar como sendo um dos responsáveis pelo agravamento desse stress. Sendo assim, a influência do ambiente físico hospitalar sobre o indivíduo, foi então evidenciada, mesmo que de forma negativa. Se a influência foi assim observada, positivamente supunha-se que ela também poderia acontecer. Em continuidade à pesquisa, encontrou-se reflexões de autores renomados que enfatizaram a psicologia ambiental em seus estudos. Eles afirmaram que o ambiente é capaz de influenciar no comportamento dos usuários de um espaço, e no que se refere à saúde, pode-se afirmar que o ambiente influi no processo terapêutico do paciente. Foi também importante para esta conclusão, enfocar que a saúde não se refere apenas a ausência de enfermidades, mas também ao estado de mais completo bem-estar físico, mental e social. Dessa forma, usar o ambiente físico hospitalar como instrumento para proporcionar bem-estar aos seus pacientes é uma maneira de promover saúde. Existem diversas novas pesquisas nessa área e foi extremamente importante analisar alguns resultados já obtidos. Dentre eles, estão estudos que afirmam que os estímulos ambientais podem despertar reações nos indivíduos, capacitando-os a extrair respostas fisiológicas a partir de respostas psicológicas. Exemplos de estudos relacionados ao ambiente físico hospitalar e às influências do mesmo no tratamento dos pacientes foram mencionados como forma de fortalecer as reflexões citadas. Dentre eles, os trabalhos desenvolvidos por Ulrich acerca dos impactos da iluminação natural e dos jardins internos nos hospitais, foram muito relevantes. 4. Referências ALMEIDA, R. C. S. L. de. Panorama histórico do edifício hospitalar: elementos estruturantes do espaço edificado. Revista PROPEC-IAB/MG, Arquitetura Hospitalar. Belo Horizonte: Núcleo de Projeto, Pesquisa e Tecnologia, Instituto de Aquitetos do Brasil, Departamento Minas Gerais, BARACH, P.; DICKERMAN, K. Hospital Design promoting patient safety. In: AMERICAN SOCIETY FOR HEALTHCARE ENGINEERING INTERNATIONAL CONFERENCE, 2006, San Diego. Disponível em: < BOTTON, Alain de. A arquitetura da felicidade. Rio de Janeiro: Rocco, BRASIL, Ministério da Saúde. Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar (PNHAH): manual de orientação. Brasília, DE GÒES, Ronald. Manual Prático de Arquitetura Hospitalar. São Paulo: Edgar Blucher, DE MARCO, M. A. A face humana da medicina: do modelo biomédico ao modelo biopsicossocial. São Paulo: Casa do Psicólogo, DEL RIO, V. Percepção Ambiental: A experiência Brasileira. São Carlos: UFSCar, 1996.

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