OFICINA DE CAPACITAÇÃO
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- Maria de Begonha de Sintra
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1 Comissão de Avaliação das Escolas Médicas Associação Brasileira de Educação Médica OFICINA DE CAPACITAÇÃO avaliação de tendências de mudanças no curso de graduação das escolas brasileiras da área de saúde
2 CONFIRO-VOS O GRAU DE MÉDICO. PODEIS EXERCER A MEDICINA.
3 OBJETIVO Capacitar equipe de representantes das escolas da área de saúde (docentes, discentes e técnico-administrativos) para aplicar instrumento de avaliação de tendência de mudanças no curso de graduação que visam o atendimento das Diretrizes Curriculares Nacionais
4 PROGRAMA ) revisão do contexto histórico (paradigmas, concepções de saúde, SUS, avaliação); ) socialização dos conteúdos das DCN e SINAES; ) visualização desfragmentada dos cursos de graduação da área de saúde 4) exercício com o instrumento e esclarecimentos para a aplicação na auto-avaliação da escola; 5) capacitação dos participantes na metodologia de avaliação para a realização do exercício avaliativo com o grupo de atores da sua escola e instruções para o envio dos dados; 6) Termo de adesão encaminhamentos
5 COMO ALGUÉM SE TORNA PROFISSIONAL COM CONHECIMENTO E O JEITO Socialização do estudante Profissionalização Mercado de trabalho / Mundo do Trabalho GARCIA (97) ESTRUTURA ECONÔMICA MINAYO (00) ESTRUTURA E SUJEITO busca de compreender os determinismos e o protagonismo histórico na campo da saúde enfatiza as correntes que conferem papel ativo à subjetividade no debate atual sobre o pensamento complexo. - papel das instituições que tendem a rotina/ legitimar-se - importância dos atores sociais para concretizar mudanças em relação a repetição de modelos
6 Ciência e Caridade Pablo Picasso, 897
7 SÉCULO XX
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23 NOVO PARADIGMA PARA A EDUCAÇÃO MÉDICA O Estímulo ao Processo de Mudanças nas Escolas Médicas o Homologação das Diretrizes Curriculares para os Cursos da Saúde (CNE/MEC)
24 Diretrizes Curriculares: Perfil do profissional da área de saúde a ser formado Formação generalista, humanista, crítica e reflexiva. Capacitado a atuar, pautado em princípios éticos, no processo de saúde-doença em seus diferentes níveis de atenção, com ações de promoção, prevenção, recuperação e reabilitação à saúde, na perspectiva da integralidade da assistência, com senso de responsabilidade social e compromisso com a cidadania, como promotor da saúde integral do ser humano
25 Princípios das Diretrizes Curriculares A formação do profissional de saúde tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais: Atenção à saúde Tomada de decisões Comunicação Liderança Administração e gerenciamento Educação permanente
26 Organização do curso de graduação Ter como eixo do desenvolvimento curricular as necessidades de saúde dos indivíduos e das populações referidas pelo usuário e identificadas pelo setor saúde. Utilizar metodologias que privilegiem a participação ativa do estudante na construção do conhecimento e a integração entre os conteúdos, além de estimular a interação entre o ensino, a pesquisa e a extensão/assistência
27 00 80 Distribuição dos conteúdos ao longo do curso Conteúdos Básicos Porcentagem Conteúdos Clínicos Ano do Curso
28 Efeito de 5 dias de internação hospitalar em pessoas não restritas ao leito Distance (m) 400 * Strength (Kg) 40 0 * 0 00 pre post pre post Suesada MM, Martins MA, Carvalho CR. American Journal of Physical Medicine and Rehabilitation 86:455-46, 007
29 Proporção de diagnósticos confirmados realizados por anamnese, exame clínico e exames complementares (Isabela Benseñor, 00) Anamnese isolada /4 (78,) Exame clínico 49/4 (,9) Exame complementar 4/4 (0,0)
30 Modelo de ensinar - discípulo acompanha o mestre - dissociação estudo / trabalho - evolução do conhecimento
31 Modelo de ensinar o Desejado o Realizado o Possível
32 NINGUÉM CONHECE O QUE NÃO MEDE PARA MUDAR / APRIMORAR AVALIA
33 O QUE AVALIAR COMO AVALIAR QUEM AVALIA
34 AVALIAÇÃO osomativa = Produto (Controle) o Formativa = Processo (Pedagógica)
35 UMA PROPOSTA DE AVALIAÇÃO DEVE CONSIDERAR o Concepção de Educação o Concepção de Sociedade
36 AVALIAÇÃO COMO PROCESSO PARA ACOMPANHAR E AJUSTAR MUDANÇAS o Desejado o Realizado o Possível
37 AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR o PAIUB o ENC - ENADE o SINAES
38 SINAES - INSTRUMENTOS ENADE AVALIAÇÃO INTERNA -Auto Avaliação Orientada AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL AVALIAÇ ÃO DAS CONDIÇÕES DE ENSINO CENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR CADASTRO DAS INSTITUIÇÕES E CURSOS AUTO-ESTUDO AVALIAÇÃO EXTERNA -Avaliação da documentação institucional -Análise - do autoestudo -Análise da informação pelos outros instrumentos - Visita SISTEMAS DE REGISTRO DA CAPES, SEMTEC E OUTROS RELATÓRIO DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
39 INICIATIVAS DE APOIO AOS PROCESSOS DE MUDANÇA NA EDUCAÇÃO MÉDICA o CINAEM o PROMED o PROSAÚDE
40 Grupo da CAEM / ABEM Jadete Barbosa Lampert; Gianna Lepre Perim; Rinaldo Henrique Aguilar-da-Silva; Regina de Rosa Stella; Ively Guimarães Abdalla, Nilce Maria Campos Costa PROJETO Avaliação de tendências de mudanças no curso de graduação das escolas médicas brasileiras aberto para as demais escolas da área de saúde
41 OBJETIVOS - Promover e acompanhar as mudanças nas escolas médicas para atender às Diretrizes Curriculares com perspectivas à consolidação do SUS; - Incentivar e apoiar a construção do processo de avaliação (auto-avaliação, avaliação externa, meta-avaliação) em cada escola médica no atendimento aos princípios do SINAES
42 Projeto Caem/ABEM Avaliação de tendências de mudanças no curso de graduação das escolas médicas brasileiras o. Momento capacitação de equipes aplicação do instrumento / evidências retorno às escolas / sociedade o. Momento aproximação das evidências construção de indicadores quali-quantitativos busca de outros instrumentos o. Momento sistematização dos dados análise de resultados / reflexão crítica recomendações / relatório
43 o. Momento Resultados exercício de visualizar unidade/contexto tipologia da escola justificativas / evidências o. Momento atores sociais nas evidências construção/descrição de indicadores identificação outros instrumentos o. Momento levantamento de dados apresentação / análise crítica recomendações / relatório
44 Tipologia da escola na tendência de mudanças - alternativas predominantes - percentual total - análise da relevância dos vetores EIXOS/vetores são complementares
45 Tipologia da escola na tendência de mudanças - Tradicional / conservadora - Inovadora com tendência tradicional - Inovadora com tendência avançada - Avançada para as transformações
46 exercício de visualizar o conjunto perceber o todo e as partes interação dos atores indutor de mudanças
47 MUNDO DO TRABALHO DESENVOLVIMENTO DOCENTE Capacitação gerencial Carência e emprego Base econômica Prestação de serviço PROJETO PEDAGÓGICO Biomédico epidemiológico-social Participação na assistência Aplicação tecnológica Atualização técnico científica 00% Produção de conhecimento Formação didático-pedagógica Pós graduação e educação permanente Âmbito escolar Estrutura curricular Participação discente Local da prática CENÁRIO DA PRÁTICA Apoio e tutoria Orientação didática ABORDAGEM PEDAGÓGICA
48 Eixo I MUNDO DO TRABALHO Vetor CARÊNCIA DE PROFISSIONAIS E EMPREGO ) para a construção do projeto pedagógico, não considera a carência de profissionais para a atenção básica de saúde nem a possibilidade de emprego/trabalho ) para a construção do projeto pedagógico, considera as possibilidades de emprego/trabalho ) para a construção do projeto pedagógico, considera a carência de profissionais para a atenção básica de saúde Justificativa(s): Evidência(s):
49 Conjunto de figuras representativas da tendência de mudanças na formação médica do grupo de escolas brasileiras na percepção do colegiado respectivo em ordem decrescente - 00 Lampert,
50 Lampert, 004 Figuras representativas das tendências de mudanças na formação médica nas escolas do Rio Grande do Sul na percepção dos atores sociais de cada escola H F C A J I G D E B
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52 MUNDO DO TRABALHO MUNDO DO TRABALHO DESENVOLVIMENTO DOCENTE Carência e emprego Base econômica Prestação de serviço PROJETO PEDAGÓGICO DESENVOLVIMENTO DOCENTE Carência e emprego Base econômica Prestação de serviço PROJETO PEDAGÓGICO Capacitação gerencial Biomédico epidemiológico-social Capacitação gerencial Biomédico epidemiológico-social Participação na assistência Aplicação tecnológica Participação na assistência Aplicação tecnológica Atualização técnico científica 58,6 Produção de conhecimento Atualização técnico científica 90,4 Produção de conhecimento Formação didático-pedagógica Pós graduação e educação Formação permanente didático-pedagógica Pós graduação e educação permanente Âmbito escolar Estrutura curricular Âmbito escolar Estrutura curricular Participação discente Orientação didática Participação discente Orientação didática Local da prática Apoio e tutoria Local da prática Apoio e tutoria CENÁRIO DA PRÁTICA ABORDAGEM PEDAGÓGICA CENÁRIO DA PRÁTICA ABORDAGEM PEDAGÓGICA Escola 00 (It) e 006 (A)
53 MUNDO DO TRABALHO MUNDO DO TRABALHO DESENVOLVIMENTO DOCENTE Carência e emprego Base econômica Prestação de serviço PROJETO PEDAGÓGICO DESENVOLVIMENTO DOCENTE Carência e emprego Base econômica Prestação de serviço PROJETO PEDAGÓGICO Capacitação gerencial Biomédico epidemiológico-social Capacitação gerencial Biomédico epidemiológico-social Participação na assistência Aplicação tecnológica Participação na assistência Aplicação tecnológica Atualização técnico científica 004 Produção de conhecimento Atualização técnico científica 006 Produção de conhecimento Formação didático-pedagógica Pós graduação e educação permanente Formação didático-pedagógica Pós graduação e educação permanente Âmbito escolar Estrutura curricular Âmbito escolar Estrutura curricular Participação discente Orientação didática Participação discente Orientação didática Local da prática Apoio e tutoria Local da prática Apoio e tutoria CENÁRIO DA PRÁTICA ABORDAGEM PEDAGÓGICA CENÁRIO DA PRÁTICA ABORDAGEM PEDAGÓGICA Escola
54 MUNDO DO TRABALHO MUNDO DO TRABALHO DESENVOLVIMENTO DOCENTE Capacitação gerencial Carência e emprego Base econômica Prestação de serviço PROJETO PEDAGÓGICO Biomédico epidemiológico-social DESENVOLVIMENTO DOCENTE Capacitação gerencial Carência e emprego Base econômica Prestação de serviço PROJETO PEDAGÓGICO Biomédico epidemiológico-social Participação na assistência Aplicação tecnológica Participação na assistência Aplicação tecnológica Atualização técnico científica 00 Produção de conhecimento Atualização técnico científica 004 Produção de conhecimento Formação didático-pedagógica Pós graduação e educação permanente Formação didático-pedagógica Pós graduação e educação permanente Âmbito escolar Participação discente Orientação didática Estrutura curricular MUNDO DO TRABALHO Âmbito escolar Participação discente Local da prática Estrutura curricular Orientação didática Apoio e tutoria CENÁRIO DA PRÁTICA Local da prática Apoio e tutoria ABORDAGEM PEDAGÓGICA DESENVOLVIMENTO DOCENTE Carência e emprego Base econômica CENÁRIO DA PRÁTICA Prestação de serviço PROJETO PEDAGÓGICO ABORDAGEM PEDAGÓGICA Capacitação gerencial Biomédico epidemiológico-social Participação na assistência Aplicação tecnológica Atualização técnico científica 006 Produção de conhecimento Formação didático-pedagógica Pós graduação e educação permanente Âmbito escolar Estrutura curricular Participação discente Orientação didática Local da prática Apoio e tutoria CENÁRIO DA PRÁTICA ABORDAGEM PEDAGÓGICA Escola
55 MUNDO DO TRABALHO MUNDO DO TRABALHO DESENVOLVIMENTO DOCENTE Carência e emprego Base econômica Prestação de serviço PROJETO PEDAGÓGICO DESENVOLVIMENTO DOCENTE Carência e emprego Base econômica Prestação de serviço PROJETO PEDAGÓGICO Capacitação gerencial Biomédico epidemiológico-social Capacitação gerencial Biomédico epidemiológico-social Participação na assistência Aplicação tecnológica Participação na assistência Aplicação tecnológica Atualização técnico científica 004 Produção de conhecimento Atualização técnico científica 006 Produção de conhecimento Formação didático-pedagógica Pós graduação e educação permanente Formação didático-pedagógica Pós graduação e educação permanente Âmbito escolar Estrutura curricular Âmbito escolar Estrutura curricular Participação discente Orientação didática Participação discente Orientação didática Local da prática Apoio e tutoria Local da prática Apoio e tutoria CENÁRIO DA PRÁTICA ABORDAGEM PEDAGÓGICA CENÁRIO DA PRÁTICA ABORDAGEM PEDAGÓGICA Escola 4
56 MUNDO DO TRABALHO MUNDO DO TRABALHO DESENVOLVIMENTO DOCENTE Carência e emprego Base econômica Prestação de serviço PROJETO PEDAGÓGICO DESENVOLVIMENTO DOCENTE Carência e emprego Base econômica Prestação de serviço PROJETO PEDAGÓGICO Capacitação gerencial Biomédico epidemiológico-social Capacitação gerencial Biomédico epidemiológico-social Participação na assistência Aplicação tecnológica Participação na assistência Aplicação tecnológica Atualização técnico científica 00 Produção de conhecimento Atualização técnico científica 004 Produção de conhecimento Formação didático-pedagógica Pós graduação e educação permanente Formação didático-pedagógica Pós graduação e educação permanente Âmbito escolar Estrutura curricular Âmbito escolar Estrutura curricular Participação discente Orientação didática MUNDO DO TRABALHO Participação discente Orientação didática CENÁRIO DA PRÁTICA Local da prática Apoio e tutoria ABORDAGEM PEDAGÓGICA DESENVOLVIMENTO DOCENTE Carência e emprego Base econômica PrestaçãoCENÁRIO DA PRÁTICA de serviço PROJETO PEDAGÓGICO Local da prática Apoio e tutoria ABORDAGEM PEDAGÓGICA Capacitação gerencial Biomédico epidemiológico-social Participação na assistência Aplicação tecnológica Atualização técnico-científica 006 Produção de conhecimento Formação didático-pedagógica Pós graduação e educação permanente Âmbito escolar Estrutura curricular Participação discente Orientação didática Local da prática Apoio e tutoria CENÁRIO DA PRÁTICA ABORDAGEM PEDAGÓGICA Escola 5
57 Tipologia de tendência de mudanças em cinco escolas médicas do RS - 00 e 006 Fonte: Lampert, 004 e Caem/ABEM, 006 Escola Médica Tipologia 00 (%) Tipologia 006 (%) It (58,6) A (90,4) Ia (70,) Ia (79,) It (58,6) A (85,5) 4 T (40,) Ia (69,5) 5 It (64,) Ia (68,4)
58 EXPECTATIVAS DO PROJETO CAEM/ABEM PARA AS ESCOLAS MÉDICAS o Contribuir para o desenvolvimento de uma cultura de avaliação o Possibilitar a construção coletiva da percepção do curso pelos diferentes atores o Auxiliar na construção do Processo de auto-avaliação maturidade institucional
59 Se os sujeitos da educação não se sentem responsáveis pelas idéias e pelas ações educativas, as transformações terão um sentido meramente burocrático, de regulação, e de curto alcance. Não serão significativas, pois não farão parte do universo de sentidos que constroem as personalidades, ou seja, essencialmente o que forma indivíduos autônomos e produz a cidadania crítica e participativa, constituindo a um só tempo a base e o centro da sociedade humana. (DIAS SOBRINHO, 00)
60 Associação Brasileira de Educação Médica Comissão de Avaliação das Escolas Médicas CAEM/ABEM 006 construção de um processo de avaliação de mudanças um desafio para as escolas
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