Diretos do paciente sobre os direitos dos usuários dos serviços e de ações de saúde

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2 Diretos do paciente Criada a Lei /99, para incentivar a humanização do atendimento ao paciente, dispõe sobre os direitos dos usuários dos serviços e de ações de saúde no Estado. Artigo 1º - A prestação dos serviços e ações de saúde aos usuários, de qualquer natureza ou condição, no âmbito do Estado de São Paulo, será universal e igualitária.

3 Artigo 2º - São direitos dos usuários dos serviços de saúde no Estado de São Paulo: I - ter um atendimento digno, atencioso e respeitoso; II - ser identificado e tratado pelo seu nome ou sobrenome; III - não ser identificado ou tratado por: números; códigos de modo genérico, desrespeitoso, ou preconceituoso;

4 IV - ter resguardado o segredo sobre seus dados pessoais, através do sigilo profissional, desde que não acarrete riscos a terceiros ou à saúde pública; V - poder identificar as pessoas responsáveis direta e indiretamente por sua assistência, através de crachás visíveis, legíveis e que contenham: nome completo; função; cargo; e nome da instituição

5 VI - receber informações claras, objetivas e compreensíveis sobre: hipóteses diagnósticas; diagnósticos realizados; exames solicitados; ações terapêuticas; riscos, benefícios e inconvenientes das medidas diagnósticas e terapêuticas propostas; duração prevista do tratamento proposto; no caso de procedimentos de diagnósticos e terapêuticos invasivos, a necessidade ou não de anestesia, o tipo de anestesia a ser aplicada, o instrumental a ser utilizado, as partes do corpo afetadas, os efeitos colaterais, os riscos e consequências indesejáveis e a duração esperada do procedimento; exames e condutas a que será submetido; a finalidade dos materiais coletados para exame; alternativas de diagnósticos e terapêuticas existentes, no serviço de atendimento ou em outros serviços;

6 VII - consentir ou recusar, de forma livre, voluntária e esclarecida, com adequada informação, procedimentos diagnósticos ou terapêuticos a serem nele realizados; VIII - acessar, a qualquer momento, o seu prontuário médico, nos termos do artigo 3º da Lei Complementar n. 791, de 9 de março de 1995;

7 IX - receber por escrito o diagnóstico e o tratamento indicado, com a identificação do nome do profissional e o seu número de registro no órgão de regulamentação e controle da profissão; XI - receber as receitas: com o nome genérico das substâncias prescritas; datilografadas ou em caligrafia legível; sem a utilização de códigos ou abreviaturas; com o nome do profissional e seu número de registro no órgão de controle e regulamentação da profissão; e com assinatura do profissional;

8 XII - conhecer a procedência do sangue e dos hemoderivados e poder verificar, antes de recebê-los, os carimbos que atestaram a origem, sorologias efetuadas e prazo de validade;.xiii - ter anotado em seu prontuário, principalmente se inconsciente durante o atendimento: todas as medicações, com suas dosagens, utilizadas; registro da quantidade de sangue recebida e dos dados que permitam identificar a sua origem, sorologias efetuadas e prazo de validade; XIV - ter assegurado, durante as consultas, internações, procedimentos diagnósticos e terapêuticos e na satisfação de suas necessidades fisiológicas: a sua integridade física; a privacidade; a individualidade; o respeito aos seus valores éticos e culturais; a confidencialidade de toda e qualquer informação pessoal; e a segurança do procedimento;

9 XV - ser acompanhado, se assim o desejar, nas consultas e internações por pessoa por ele indicada; XVI - ter a presença do pai nos exames pré-natais e no momento do parto e pós-parto, a lei federal em vigor desde XVIII - receber do profissional adequado, presente no local, auxílio imediato e oportuno para a melhoria do conforto e bem estar; XIX - ter um local digno e adequado para o atendimento; XX - receber ou recusar assistência moral, psicológica, social ou religiosa; XXI - ser prévia e expressamente informado quando o tratamento proposto for experimental ou fizer parte de pesquisa; XXII - receber anestesia em todas as situações indicadas;

10 IX - receber por escrito o diagnóstico e o tratamento indicado, com a identificação do nome do profissional e o seu número de registro no órgão de regulamentação e controle da profissão; XI - receber as receitas: com o nome genérico das substâncias prescritas; datilografadas ou em caligrafia legível; sem a utilização de códigos ou abreviaturas; com o nome do profissional e seu número de registro no órgão de controle e regulamentação da profissão; e com assinatura do profissional;

11 XXIII - recusar tratamentos dolorosos ou extraordinários para tentar prolongar a vida. XXIV - optar pelo local de morte.

12 Deveres do paciente Fornecer informações: O paciente tem a obrigação de fornecer informação precisa e completa sobre as suas queixas atuais, enfermidades anteriores, hospitalizações, medicamentos e outros assuntos relacionados com a sua saúde. O paciente tem a responsabilidade de informar ao profissional responsável qualquer mudança inesperada da sua condição. O paciente também é responsável pela informação dada, visto que dela pode depender o curso da ação que será aplicada no seu tratamento e o que se espera dele.

13 Cumprir as instruções: O paciente é responsável por seguir o plano de tratamento recomendado pelo profissional principal que é responsável pelo seu cuidado. Inclui: obedecer às instruções dadas pelas enfermeiras e o pessoal do serviço de saúde. O paciente é responsável pelo cumprimento das instruções recebidas e, quando for incapaz por qualquer razão, deve comunicar isto ao profissional responsável do hospital.

14 Negar em seguir o tratamento: O paciente é o responsável pelas suas ações caso se recuse a receber o tratamento ou não siga as instruções recebidas das enfermeiras ou dos profissionais responsáveis pela sua recuperação. Regulamentos e estatutos do hospital: O paciente é responsável pela observância dos regulamentos e dos estatutos do hospital que influenciem o seu tratamento e a própria conduta. Respeito e consideração: O paciente é responsável por inflingir ( decretar, impor) os direitos dos demais pacientes e do pessoal do hospital. É também sua função a de controlar o ruído, o fumo e o número de visitantes. O paciente é responsável por um comportamento respeitoso pela propriedade de outras pessoas e do hospital.

15 Necessidades Humanas Básicas: A finalidade do atendimento de enfermagem é sempre proporcionar ao indivíduo a sensação de bem estar. Para isto, a pessoa necessita ter satisfeitas necessidades que são comuns à espécie humana, e que nem sempre podem alcançar sem a nossa ajuda. Maslow, propôs uma teoria sobre a hierarquia das necessidades:

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17 João Mohana acrescenta a importância do fator psicológico em todos os níveis de necessidade, ou seja: 1 Psicobiológicas 2 Psicossociais 3 Psico-espirituais

18 As necessidades psicobiológicas São essenciais à sobrevivência: Oxigenação, hidratação, nutrição, eliminação, sono e repouso, exercício e atividades físicas, sexualidade, abrigo, mecânica corporal, motilidade, cuidado corporal, integridade cutâneo-mucosa, locomoção, terapêutica, percepção sensorial, regulação térmica e hormonal.

19 As necessidades psicossociais Quando satisfeitas, proporcionam ao indivíduo ajustamento com o seu grupo social: Segurança, amor, liberdade, comunicação, criatividade, aprendizagem, gregária, recreação, lazer, espaço, aceitação, autorealização, autoestima, autoimagem, atenção.

20 As necessidades psicoespirituais Levam-no a buscar razões e justificativas para o sofrimento, dor, os conflitos e as alegrias, através da fé em uma doutrina religiosa ou de uma filosofia de vida.

21 Pesquisa de sinais e sintomas: A observação é uma qualidade fundamental e indispensável aos componentes da equipe de saúde. Faz parte integrante das ações de cada dia. A observação é um dos instrumentos básicos da enfermagem, pois é através dela que conhecemos o indivíduo, identificamos os seus problemas e determinamos suas necessidades afetadas, procurando recuperá-lo com tratamento de enfermagem específico.

22 Sintomas: São aqueles descritos pelo paciente, não podendo ser visto ou sentido por outros. Ex. dor de qualquer natureza, reações emocionais etc. Sinais: É um sintoma objetivo, do ponto de vista do observador, é uma manifestação externa que pode ser percebida através dos sentidos. Ex. presença de sangue num curativo, edema, eritemas, alterações dos sinais vitais, presença de odores e secreções etc.

23 Regiões superficiais do corpo:

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