JOÃO FILGUEIRAS LIMA LELÉ

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1 Eu continuo trabalhando da mesma forma que sempre trabalhei. Já trabalhava as questões ambientais, de humanizar. Quando me formei em arquitetura, dava-se muita importância ao sol, à ventilação natural. Acho que depois da guerra houve um funcionalismo que perdeu essas características. Hoje, essas questões estão voltando e as pessoas pensam que estou nisso. JOÃO FILGUEIRAS LIMA LELÉ

2 ARQUITETO JOÃO FIGUEIRAS LIMA: LELÉ Nasceu no Rio de Janeiro Formou-se em arquitetura e Urbanismo na UFRJ em Primeiras construções caracterizadas por grandes vãos e uso de elementos pesados de concreto. Inovações humanas e práticas. Em 1957 vai para Brasília ajudar na construção dos edifícios. Escolhido por Niemeyer, foi secretário executivo do CEPLAN (Centro deplanejamento dos Edifícios da Universidade de Brasília) viaja a Europa pelo Ceplan para pesquisar novas tecnologias. Influências de Mies, Corbusier, Wright e principalmente Alvar Aalto (desenho a mão livre e grande detalhamento). Forte relação com clima e questões de conforto. Projetos racionais e tecnológicos. Humanização dos projetos com uso de jardins internos, espelhos d água, pés-direitos amplos, galeria de ventilação com nebulizadores e espelhos d água, cobertura com sheds. Faleceu em 21 de maio de 2014

3 Hospital Sarah Kubitschek Brasília (1980) Doenças do Aparelho Locomotor

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10 Hospital Sarah Kubitschek Salvador-BA

11 Ficha Técnica Nome do projeto: Hospital do Aparelho Locomotor Sarah Kubitscheck. Local: Av. Presidente Tancredo Neves, 2782 Caminho das Árvores- Cep: Salvador BA Autor: João Filgueiras Lima (Lelé) Categoria de Uso: Hospitalar Data do Projeto: 1991 Dara da Execução: Área do Terreno: ,84 m² Área Construída: ,00 m² Programa: 178 leitos Especialidades: Lesador muludar, Lesado Cerebral, Reabilitação

12 Clima: Salvador Quente e úmido Recomenda-se o uso de ventilação natural em razão do calor intenso Conforto térmico em apenas 37.8% das horas do ano Hospital Sarah Kubitschek Salvador-BA

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15 O projeto tirou partido da situação em uma colina pra desenvolver um sistema de ventilação através de galerias de tubulação. Além de servirem para a manutenção técnica, elas recebem exaustores que conduzem o ar por um sistema de pulverização de água e dutos internos de ventilação até a sua saída pelos sheds na cobertura.

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17 Foi o primeiro hospital realizado pelo CTRS (Centro de Tecnologia Rede Sarah) e serviu de modelo a unidades posteriores

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21 Cama-Maca

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28 Relação entre os projetos da Rede Sarah: Predominantemente horizontais. Espaços que exigem privacidade são posicionados na parte central do edifícios, recebendo iluminação natural vinda apenas de cima: os ambulatórios e unidades de terapia situam-se nas laterais de modo a proporcionar uma visão do jardim. Corredor principal conecta as diferentes unidades programáticas dos hospitais, dividindo as áreas públicas. Sistema de sheds da Rede Sarah

29 Hospital Sarah Kubitschek Fortaleza João Filgueiras Lima,Lelé

30 Localizado a uma distancia de cerca de 12 km do mar.a aproximadamente 30 m de altura em relação ao nível do mar e numa zona urbana de pouco adensamento e baixo gabarito,recebe fartamente a brisa constante que sopra na direção L-O,o que constitui fator decisivo para garantir conforto térmico natural do edifício(latorraca,2000,p 199)

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33 O clima de Fortaleza viabiliza a ventilação natural como estratégia de climatização para obter o conforto ambiental necessário. 80% dos ambientes do hospital são iluminados e ventilados naturalmente,ao contrario das áreas especiais,que permitem poucas variações de pressão.

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35 Sistemas da ventilação Existem dois tipos de ventilação,que podem operar simultaneamente: -O de convecção,em que o ar frio é injetado através de galerias de ventilação do subsolo e extraído pelos sheds,com as aberturas na direção a favor dos ventos dominantes(efeito de sucção) -O de ventilação cruzada por ambiente,através de dois sheds com aberturas voltadas em sentido oposto.

36 Sistema de ventilação por galerias Esse sistema opera seguindo o principio da convecção,em que o ar frio entra por baixo do edifício(pelas bocas das galerias de ventilação) e sai pelos sheds posicionados a favor dos ventos,provocando o efeito de sucção.o edifício e,consequentemente,as galerias de ventilação,estão posicionados perpendicularmente aos ventos dominantes a mais ou menos 30 graus de inclinação com a normal.essa posição permite a captação dos ventos dominantes. Na ausência de ventos ou ventos abaixo da média,as galerias de ventilação possuem grandes ventiladores que insuflam o ar para dentro do edifício,garantindo a vazão do ar necessária para uma ventilação efetiva.

37 Esquema do sistemas de ventilação natural

38 Vista das galerias de ventilação

39 Bocas de entrada de ar

40 Vista interna das galerias

41 Exaustores no interior da galeria.

42 Bocas de saída de ar de dentro das galerias para os ambientes do hospital

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51 HOSPITAL SARAH RIO DE JANEIRO

52 HOSPITAL SARAH RIO DE JANEIRO HOSPITAL SARAH RIO DE JANEIRO CORTE LONGITUDINAL

53 HOSPITAL SARAH RIO DE JANEIRO HOSPITAL SARAH RIO DE JANEIRO CROQUI ESQUEMATICO

54 HOSPITAL SARAH RIO DE JANEIRO HOSPITAL SARAH RIO DE JANEIRO BORRIFADORES

55 HOSPITAL SARAH RIO DE JANEIRO ENTRADAS DE AR

56 HOSPITAL SARAH RIO DE JANEIRO PATIO INTERNO

57 HOSPITAL SARAH RIO DE JANEIRO FORRO BASCULANTE

58 HOSPITAL SARAH RIO DE JANEIRO QUADRO GERAL DA VENTILAÇÃO

59 Link para o vídeo: eletronica-do-hospital-sarah-kubistchek-no-rio CDC9113C6?types=A

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