Ministério da Previdência Social
|
|
- Anderson Regueira Estrela
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ministério da Previdência Social Secretaria de Previdência Complementar Coordenação Geral de Projetos Especiais e Fomento Carlos de Paula PREVIDÊNCIA ASSOCIATIVA A figura do Instituidor Ações para o fomento em 2003 e resultados Ações para o fomento em 2004 e resultados Perspectivas para o fomento em 2005
2 PREVIDÊNCIA ASSOCIATIVA (INSTITUIDOR) AÇÕES PARA O FOMENTO em 2003 Mapeamento do Mercado Potencial Reuniões com EFPC s e Consultorias Alteração da Resolução n. 12 Realização de Seminários Regionais
3 PREVIDÊNCIA ASSOCIATIVA AÇÕES PARA O FOMENTO em 2003 Estimativa do potencial de inserção de Instituidores no Sistema Fechado Órgãos de Classe Federais 40 Sindicatos Cooperativas Total Dados do Censo Sindical/IBGE e OCB, indicam a existência de um grande potencial de Instituidores para o Sistema.
4 PREVIDÊNCIA ASSOCIATIVA AÇÕES PARA O FOMENTO em 2003 Cartilha do Instituidor Regulamento de Referência Elaboração de Vídeo Institucional
5 PREVIDÊNCIA ASSOCIATIVA AÇÕES PARA O FOMENTO em 2003 PLANO Resultados 2003 Aprovação dos primeiros planos INSTITUIDOR POTENCIAL EM ASSOCIADOS 1 SEESPPREV Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo 2 SENGEPREV Sindicato dos Engenheiros da Bahia FORÇAPREV Força Sindical e Sindicato dos Empregados no Comercio de São Paulo 5 6 PREVCOOP Previdência Complementar GV-SP PREV Previdência Complementar Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores Militares, Polícia Civil e da Secretaria de Educação do Estado de Minas Gerais Associação dos Ex-Alunos de Administração de Empresas da Fundação Getúlio Vargas
6 O Fomento da Previdência Complementar 2004 o ano dos Resultados
7 PREVIDÊNCIA ASSOCIATIVA AÇÕES PARA O FOMENTO em 2004 Seminários Regionais Visitas aos Potenciais Instituidores Parceria com órgãos do Governo Inserção dos Benefícios de Risco Campanha Publicitária Cartilha do Instituidor - 2a. Edição Celeridade na constituição dos Fundos
8 DISTRIBUIÇÃO DA PARTICIPAÇÃO LOCAL: FORTALEZA 14% 9% 18% Previdência Associativa Seminários Regionais (CE,( ES, PR, PE, PA, BH e SP) ASSOCIAÇÃO = 3 SINDICATOS = 17 COOPERATIVAS = 1 CONSELHOS = 2 ENT DE PREV = 6 OUTROS = 5 DISTRIBUIÇÃO DA PARTICIPAÇÃO LOCAL: RECIFE 7% 11% 4% 19% ASSOCIAÇÃO = 4 SINDICATOS = 32 COOPERATIVAS = 0 CONSELHOS = 10 ENT DE PREV = 6 OUTROS = 2 6% 3% 50% TOTAL: 34 0% 59% TOTAL: 54 DISTRIBUIÇÃO DA PARTICIPAÇÃO LOCAL: VITÓRIA 15% 5% 13% 13% 3% ASSOCIAÇÃO = 2 SINDICATOS = 20 COOPERATIVAS = 01 CONSELHOS = 5 ENT DE PREV = 5 OUTROS = 6 51% TOTAL: 39 DISTRIBUIÇÃO DA PARTICIPAÇÃO ASSOCIAÇÃO = 7 LOCAL: CURITIBA 8% 2% SINDICATOS = 27 14% 14% 6% COOPERATIVAS = 3 CONSELHOS = 7 ENT DE PREV = 4 OUTROS = 1 DISTRIBUIÇÃO DA PARTICIPAÇÃO LOCAL: BÉLEM 14% 4% 10% 0% 43% DISTRIBUIÇÃO DA PARTICIPAÇÃO LOCAL: BELO HORIZONTE 9% 18% 6% 29% 39% ASSOCIAÇÃO = 8 SINDICATOS = 12 COOPERATIVAS = 0 CONSELHOS = 3 ENT DE PREV = 1 OUTROS = 4 TOTAL:28 ASSOCIAÇÃO = 3 SINDICATOS = 13 COOPERATIVAS = 2 CONSELHOS = 7 ENT DE PREV = 2 OUTROS = 6 56% TOTAL: 49 22% 6% TOTAL: 33
9 Previdência Associativa Seminários Regionais (CE,( ES, PR, PE, PA, BH e SP) DISTRIBUIÇÃO DOS SEMINÁRIOS TOTAL 14% 14% 12% 16% FORTALEZA = 34 VITÓRIA = 39 CURITIBA = 49 RECIFE = 54 BÉLEM = 28 BELO HORIZONTE = 33 23% 21% TOTAL: 237 TOTAL DE ENTIDADES: 520 Seminários 2004: 237 Seminários 2003: 283 TOTAL DE DIRIGENTES: 823 Seminários 2004: 342 Seminários 2003: 481
10 Previdência Associativa Visitas aos Potenciais Instituidores LOCAL: FORTALEZA PERÍODO: JUL E SET RESPONS: ADRIANA P 23% PEQUENO = 4 MÉDIO = 6 GRANDE = 3 36,3% LOCAL: VITÓRIA PERÍODO: JULHO RESPONS: JERUSA 45% PEQUENO = 3 MÉDIO = 2 GRANDE = 4 33% LOCAL: CURITIBA PERÍODO: JUL E SET RESPONS: JERUSA 39% PEQUENO = 5 MÉDIO = 6 GRANDE = 3 NÃO AVALIADO = 9 22% TOTAL: 9 46% TOTAL: 13 22% 13% 26% TOTAL: 23 LOCAL: PORTO ALEGRE PERÍODO: JULHO RESPONS: ADRIANA P PEQUENO = 14 MÉDIO = 8 GRANDE = 1 LOCAL: SÃO PAULO PERÍODO: JUL A OUT RESPONS: ADRIANA Z PEQUENO = 7 MÉDIO = 7 GRANDE = 5 LOCAL: BRASÍLIA PERÍODO: JUN/JUL/OUT RESPONS: ADRIANA P PEQUENO = 2 MÉDIO = 0 GRANDE = 1 4% 26% 37% 8% 0% NÃO AVALIADO = 22 35% 61% TOTAL: 23 37% 4% TOTAL: 19 TOTAL: 25 88%
11 Previdência Associativa Visitas aos Potenciais Instituidores (Junho a Outubro) 28% TOTAL 31% PEQUENO = 35 MÉDIO = 29 GRANDE = 17 NÃO AVALIADO = 31 15% TOTAL: %
12 Previdência Associativa Parceria com órgãos do Governo Ministério da Cultura - Fundo de Pensão dos Profissionais da Cultura Ministério do Esporte Ministério da Educação
13 Previdência Associativa Inserção dos Benefícios de Risco (Resolução nr.10 março/04) Autoriza a contratação de seguros quanto aos riscos atuariais decorrentes da concessão de benefícios em razão de invalidez e morte de participantes ou assistidos de planos de benefícios operados pelas entidades fechadas de previdência complementar...
14 Previdência Associativa Campanha Publicitária Cartilha do Instituidor - 2a. Edição Celeridade na constituição dos Fundos segunda versão do regulamento padrão reuniões no MPS com instituidores e consultorias (172)
15 Resultados Planos aprovados e 21 Instituidores TECNOPREV Mútua CREA SIMESP Sindicato dos Médicos SP SIMEPAR Sindicato dos Médicos do Paraná ABATPREV Associação Baiana dos Advogados CREASPREV CREA Sergipe OAB SC OAB TO ADMPREV - CRA RJ
16 Resultados Instituidores IBAPREV - Instituto Brasileiro de Atuária SENGEPREV - Sindicato dos Engenheiros da Bahia SEESPPREV Sindicato dos Engenheiros SP UNIODONTO ABCPREV GV SP PREV PREVCOOP FORÇAPREV CULTURAPREV (Sindicato dos Músicos RJ, Sindicato dos Artistas e Técnicos CE, PE e SE e Cooperativa de Teatro SP)
17 Resultados 2004 (em 18 meses de atuação) 16 Planos aprovados 21 Instituidores Potencial de Participantes :
18 Resultados 2004 Desafios Criação de novas entidades Adesão a entidade existente (Multipatrocínio) Campanha de adesão Desenvolvimento de parcerias
19 PREVIDÊNCIA ASSOCIATIVA PERSPECTIVAS PARA O FOMENTO em 2005
20 PREVIDÊNCIA ASSOCIATIVA em 2005 PERSPECTIVAS PARA O FOMENTO em Previdência Associativa (contribuição do empregador) Planos patrocinados (médias empresas) Parceria com demais órgãos do Governo
21 CGPE Projetos Especiais e Fomento spc.cgpe@previdencia.gov.br cgpe@previdencia.gov.br
Estratégia de fortalecimento dos Pequenos Negócios Maria Aparecida Bogado
Estratégia de fortalecimento dos Pequenos Negócios Maria Aparecida Bogado Consultor Sebrae Nacional PARCERIAS MPOG - Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão/SLTI CONSAD Conselho Nacional de Secretários
Leia maisANEXO I TREINAMENTOS MINISTRADOS - ABERTOS
ANEXO I TREINAMENTOS MINISTRADOS - ABERTOS Consultor da Escola de Administração e Negócios - ESAD, de Brasília-DF, para a condução de vários treinamentos, sobre Celebração, Execução e Prestação de Contas
Leia maisORÇAMENTO DA NACIONAL 2002 1
ORÇAMENTO DA NACIONAL 2002 1 ORÇAMENTO NACIONAL ANO FISCAL 2002 I. Introdução A Assembléia Ordinária e Extraordinária de 30.10.2001 aprovou o Orçamento para Exercício Financeiro de 2.002, conforme determinam
Leia maisDEMANDA DE CANDIDATOS POR VAGA
Analista de Correios / Administrador AC / Rio Branco 123 1 123,00 Analista de Correios / Técnico em Comunicação Social Atuação: Jornalismo AC / Rio Branco 27 1 27,00 Médico do Trabalho Formação: Medicina
Leia maisASPECTOS GERAIS DE GOVERNANÇA
ASPECTOS GERAIS DE GOVERNANÇA FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR OPERADO POR ENTIDADES DE PREVIDÊNCIA PRIVADA, QUE ADMINISTRAM PLANOS DE BENEFÍCOS CLASSIFICADAS EM: ENTIDADES ABERTES
Leia maisAS COMPRAS GOVERNAMENTAIS E O SEBRAE. Denise Donati Coordenadora do Projeto Compras Governamentais Sebrae Nacional
AS COMPRAS GOVERNAMENTAIS E O SEBRAE Denise Donati Coordenadora do Projeto Compras Governamentais Sebrae Nacional Desafio Fomentar o Uso do Poder de Compra do Governo Junto aos Pequenos Negócios para Induzir
Leia maisPrograma Rede A PARCERIA CFC E SEBRAE: EDUCAÇÃO EMPREENDEDORA EM RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL E SOCIAL
Programa Rede A PARCERIA CFC E SEBRAE: EDUCAÇÃO EMPREENDEDORA EM RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL E SOCIAL JUSTIFICATIVA A experiência na implementação da primeira versão do Programa Contabilizando o Sucesso
Leia maisInventar com a diferenca,
Inventar com a diferenca, cinema e direitos humanos PATROCÍNIO APOIO REALIZAÇÃO Fundação Euclides da Cunha O que é Inventar com a diferença: cinema e direitos humanos O projeto visa oferecer formação e
Leia maisPrevidência no Brasil. Regime de Previdência Complementar. Regimes Próprios dos Servidores Públicos. Regime Geral de Previdência Social
As Entidades Fechadas de participantes desta pesquisa, conhecidas como Fundos de Pensão, fazem parte do Sistema de. Os Fundos de Pensão desenvolveram-se e modernizaram-se ao longo dos últimos anos graças
Leia maisACOMPANHAMENTO DAS CONVOCAÇÕES CARGO/ FORMÇÃO ÚLTIMA CLASSIFICAÇÃO CONVOCADA EDITAL 01/2011 PROFISSIONAL JÚNIOR ADMINISTRAÇÃO NACIONAL 51ª
ACOMPANHAMENTO DAS CONVOCAÇÕES PROFISSIONAL JÚNIOR ADMINISTRAÇÃO NACIONAL 51ª PROFISSIONAL JÚNIOR ADMINISTRAÇÃO NACIONAL 3ª PCD * PROFISSIONAL JÚNIOR ANALISTA DE SISTEMAS - ÊNFASE EM INFRAESTRUTURA RJ
Leia maisEducação Financeira: Responsabilidade Social do Banco Central. José Linaldo Gomes de Aguiar Secretaria de Relações Institucionais
Educação Financeira: Responsabilidade Social do Banco Central José Linaldo Gomes de Aguiar Secretaria de Relações Institucionais Rio de Janeiro, 10 de novembro de 2010 Agenda 1. Contexto Internacional
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisContas Regionais do Brasil 2010
Diretoria de Pesquisas Contas Regionais do Brasil 2010 Coordenação de Contas Nacionais frederico.cunha@ibge.gov.br alessandra.poca@ibge.gov.br Rio, 23/11/2012 Contas Regionais do Brasil Projeto de Contas
Leia maisFEIRÃO CAIXA DA CASA PRÓPRIA. II Fórum de Comunicação do Governo Federal no Nordeste 11 NOV 2008
FEIRÃO CAIXA DA CASA PRÓPRIA ESTRATÉGIA DO FEIRÃO OS PÚBLICOS TRABALHADOS ESTRATÉGIA DE COMUNICAÇÃO RESULTADOS ESTRATÉGIA DO FEIRÃO Disponibilizar espaço para a interação entre demanda (população), oferta
Leia mais26/08/2015. A Engenharia Consultiva e o papel do Engenheiro Consultor. José Afonso Pereira Vitório Engenheiro Civil, Doutor em Estruturas
A Engenharia Consultiva e o papel do Engenheiro Consultor José Afonso Pereira Vitório Engenheiro Civil, Doutor em Estruturas Vice-presidente de Ciência e Tecnologia do SINAENCO-PE Sócio de Vitório & Melo
Leia maisA competitividade é um fenômeno dinâmico. Um recurso estratégico pode ficar obsoleto com o passar do tempo
A competitividade é um fenômeno dinâmico. Um recurso estratégico pode ficar obsoleto com o passar do tempo Acompanhar o desenvolvimento dos destinos (série histórica) Reunir informações que subsidiem o
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA NACIONAL PARA ERRADICAÇÃO DO COMÉRCIO IRREGULAR DE GLP NO MERCADO BRASILEIRO PROGRAMA GÁS LEGAL.
REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA NACIONAL PARA ERRADICAÇÃO DO COMÉRCIO IRREGULAR DE GLP NO MERCADO BRASILEIRO PROGRAMA GÁS LEGAL. O Programa Nacional para Erradicação do Comércio Irregular de GLP, doravante
Leia maisDEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 E DE 2003 SOCIEDADE CIVIL FGV DE PREVIDÊNCIA PRIVADA FGV PREVI
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 E DE 2003 SOCIEDADE CIVIL FGV DE PREVIDÊNCIA PRIVADA FGV PREVI SOCIEDADE CIVIL FGV DE PREVIDÊNCIA PRIVADA - FGV PREVI DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE
Leia maisPLANO DE PREVIDÊNCIA DA MÚTUA CAIXA DE ASSISTÊNCIA DOS PROFISSIONAIS DO CREA
PLANO DE PREVIDÊNCIA DA MÚTUA CAIXA DE ASSISTÊNCIA DOS PROFISSIONAIS DO CREA Mensagem ao Associado Caro Associado, A maior preocupação do profissional que compõe o Sistema Confea / Crea / Mútua talvez
Leia maisCertificação de Dirigentes
Certificação de Dirigentes IV ECONT 12 de agosto de 2011 São Paulo AGENDA 1. Lançamento da certificação do ICSS; 2. Atributos e estratégia 3. Posição da Previc 4. Certificação do Técnico 5. Estatísticas
Leia maisPrograma de Melhoria da Gestão em Hospitais Filantr
Imagem: Santa Casa de Santos fundada em 1543 Atualização: 26/outubro Programa de Melhoria da Gestão em Hospitais Filantr ópicos Filantró Hospitais e Entidades Filantrópicas - CMB Objetivos do Projeto Governança
Leia maisDR. SIZENANDO DA SILVA CAMPOS JÚNIORJ DIRETOR PRESIDENTE DA UNIMED GOIÂNIA
DR. SIZENANDO DA SILVA CAMPOS JÚNIORJ DIRETOR PRESIDENTE DA UNIMED GOIÂNIA Lei 5764/71 de 16/12/1971 COOPERATIVA DE 3º GRAU CONFEDERAÇÃO COOPERATIVA DE 2º GRAU FEDERAÇÃO OU CENTRAL COOPERATIVA DE 1º GRAU
Leia maisAgenda. Principais números da Fundação. Estrutura organizacional. Resultados. Medidas implantadas a partir de março/2015
Agenda Principais números da Fundação Estrutura organizacional Resultados Medidas implantadas a partir de março/2015 2 PRINCIPAIS NÚMEROS DA FUNDAÇÃO Maior entidade de previdência fechada multipatrocinada
Leia maisI Seminário Internacional Software e Serviços de TI. Software e Serviços de TI: A indústria brasileira em perspectiva
I Seminário Internacional Software e Serviços de TI Software e Serviços de TI: A indústria brasileira em perspectiva Arnaldo Bacha de Almeida Vice-presidente Executivo (CEO) Softex Associação para Promoção
Leia maisBRASIL - IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2015 ( t ) ( US$ / t ) 450.000 120.000 400.000 100.000 350.000 80.000 300.000 250.000 60.000 200.000 150.000 40.
BRASIL IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2015 (POR PAÍS) PAÍSES ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 269.719,83 387.213,30 406.882,12 310.956,48 318.530,07 375.612,10 414.745,41 233.717,31 309.486,24 320.128,57 267.045,80 205.498,88
Leia maisDemonstrações Financeiras. SOCIEDADE CIVIL FGV DE PREVIDÊNCIA PRIVADA (Em milhares) Exercícios findos em 31 de dezembro de 2002 e 2001
Demonstrações Financeiras SOCIEDADE CIVIL FGV DE PREVIDÊNCIA PRIVADA Exercícios findos em 31 de dezembro de 2002 e 2001 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Índice Balanço Patrimonial... Quadro 1 Demonstração do
Leia maisProposta de Otimização da Gestão e dos Recursos Financeiros do Turismo
Proposta de Otimização da Gestão e dos Recursos Financeiros do Turismo A Administração Pública vem passando por processos de modernização em busca da otimização de recursos e melhoria do desempenho público.
Leia maisPrevidência Associativa
Previdência Associativa Previdência Associativa Fatores Críticos de Sucesso Denise Maidanchen Expectativas Governo: crescimento da Previdência Fechada Associações: fortalecimento do vínculo, crescimento
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisRegina Parizi Diretora Executiva MAIO/2009
Regina Parizi Diretora Executiva MAIO/2009 Estrutura e Distribuição Geográfica Estrutura Estatutária A GEAP GEAP é administrada por por um um Conselho Deliberativo responsável pela pela definição da da
Leia maisRegiões Metropolitanas do Brasil
Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia IPPUR/UFRJ CNPQ FAPERJ Regiões Metropolitanas do Brasil Equipe responsável Sol Garson Luiz Cesar de Queiroz Ribeiro Juciano Martins Rodrigues Regiões Metropolitanas
Leia maisFORMAÇÃO. Orientador de Projetos de Aplicação nos cursos de Graduação e Pós Graduação.
Nome: Luis Antônio Borges E-mail: luisborges@luisborges.com.br FORMAÇÃO Especialista em Planejamento e Gestão Estratégica de Negócios Engenheiro Mecânico, Ênfase em Produção, UFMG. Mestrado em Engenharia
Leia maisDiretoria de Geociências Coordenação de Geografia. Regiões de Influência das Cidades
Diretoria de Geociências Coordenação de Geografia Regiões de Influência das Cidades 2007 Objetivos Gerais Hierarquizar os centros urbanos Delimitar as regiões de influência associadas aos centros urbanos
Leia maisINSTITUTO FACES DO BRASIL - PLANO DE AÇÃO 2006 DESAFIO 1: CONTRIBUIR PARA A CONSTRUCAO DO SISTEMA PÚBLICO DE CJES NO BRASIL
DESAFIO 1: CONTRIBUIR PARA A CONSTRUCAO DO SISTEMA PÚBLICO DE CJES NO BRASIL Faces protocolou no Conselho Nac. de Ecosol e demais órgãos competentes, a nova versão dos P&C's, e, o documento Sistema de
Leia maisMICROCEFALIA DENGUE CHIKUNGUNYA ZIKA NOVEMBRO DE 2015
MICROCEFALIA DENGUE CHIKUNGUNYA ZIKA NOVEMBRO DE 2015 Situação da microcefalia no Brasil Até 21 de novembro, foram notificados 739 casos suspeitos de microcefalia, identificados em 160 municípios de nove
Leia maisA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE HISTÓRICO E SISTEMA DE GOVERNANÇA
A REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE HISTÓRICO E SISTEMA DE GOVERNANÇA Weslley Cantelmo 14 de julho de 2015 Histórico DA INSTITUIÇÃO AO MODELO DE GOVERNANÇA Histórico Criação da RMBH Lei Complementar
Leia maisFÓRUM ESTADUAL DA UNDIME. Belo Horizonte, 3 de abril de 2013.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FÓRUM ESTADUAL DA UNDIME MINAS GERAIS Belo Horizonte, 3 de abril de 2013. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ALINHAMENTO DOS PLANOS MUNICIPAIS E ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO AO PNE SECRETARIA DE ARTICULAÇÃO
Leia maisES 031/09 15/05/09 14/05/14 ASSOCIAÇÃO PARA PROMOÇÃO E INSERÇÃO DO JOVEM NO MERCADO DE TRABALHO SOL ESTÁGIOS CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM
CIDADE UF NÚMERO VIGÊNCIA CONCEDENTE CONVÊNIO A3 ESTÁGIO SALVADOR BA 034/09 02/06/09 01/06/14 ABRE AGENCIA BRASILEIRA DE ESTÁGIO RECIFE PE 1063/2010 01/07/10 01/07/15 ABRH RS ESTÁGIOS PORTO ALEGRE RS 022/09
Leia maisCARTA DE BELO HORIZONTE
CARTA DE BELO HORIZONTE Os 80 bailarinos/ dançarinos, coreógrafos, críticos, produtores, pesquisadores, professores e gestores, dedicados à dança, no Brasil, participantes, na condição de expositores,
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA DE BARRAGENS. Lei 12.334/2010. Carlos Motta Nunes. Dam World Conference. Maceió, outubro de 2012
POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA DE BARRAGENS Lei 12.334/2010 Carlos Motta Nunes Dam World Conference Maceió, outubro de 2012 Características da barragem para enquadramento na Lei 12.334/10 I - altura do
Leia maisPesquisa de Informações Básicas Estaduais 2012
Pesquisa de Informações Básicas Estaduais 2012 Informações Básicas Recursos Humanos Foram pesquisadas as pessoas que trabalhavam na administração direta e indireta por vínculo empregatício e escolaridade;
Leia maisBasquetebol de Base da ASPAB de Fortaleza
Basquetebol de Base da ASPAB de Fortaleza Ass. Dos Pais Amigos e Atletas do Basquetebol Cearense Entidade fundada no dia 06 de Agosto de 2009, é uma sociedade civil de direito privado, sem fins lucrativos.
Leia maisSoluções em Previdência Complementar & Serviços Atuariais
Aon Hewitt Soluções em Previdência Complementar & Serviços Atuariais Facilidade e segurança para o RH e os colaboradores Risk. Reinsurance. Human Resources. Soluções em Previdência Complementar & Serviços
Leia maisDiagnóstico da institucionalização da Política Nacional de Educação Permanente do Sistema Único de Assistência Social nos estados brasileiros
Diagnóstico da institucionalização da Política Nacional de Educação Permanente do Sistema Único de Assistência Social nos estados brasileiros Denise Mafra Gonçalves; Maria Cristina Abreu Martins de Lima;
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Estágio das Ações 2014
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Estágio das Ações 2014 VICE PRESIDÊNCIA OBJETIVO ESTRATÉGICO 3.3 Valorizar o diálogo em todos os fóruns e junto aos poderes constituídos, orientando as ações para a defesa intransigente
Leia maisCURSO 2014 MG GOVERNANÇA CORPORATIVA - PRINCÍPIOS E PRÁTICAS
Apoio: CURSO 2014 MG GOVERNANÇA CORPORATIVA - PRINCÍPIOS E PRÁTICAS Neste curso o IBGC aborda, com uma visão prática, os motivadores para a aplicação dos instrumentos de Governança Corporativa. Destaca
Leia mais3. Mundo do Trabalho: Facilitador: Eng. Agrícola Carlos Aurélio Dilli Gonçalves Coordenador: Eng. Civil Mec. Alberto Stochero
3. Mundo do Trabalho: Facilitador: Eng. Agrícola Carlos Aurélio Dilli Gonçalves Coordenador: Eng. Civil Mec. Alberto Stochero Legislação Profissional O Decreto Federal nº 23.569, de 11 de dezembro
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA. LEI 12.587 3 de janeiro de 2012
LEI 12.587 3 de janeiro de 2012 A POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA, INSTITUDA PELA LEI 12.587, É INSTRUMENTO DA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO URBANO, OBJETIVANDO A INTEGRAÇÃO ENTRE OS DIFERENTES MODOS
Leia maisDesvio de Finalidade Papel Imune
Desvio de Finalidade Papel Imune Compliance com as Leis de Defesa da Concorrência ALERTA: Evitar quaisquer discussões ou conversações sobre temas sensíveis à livre competição entre as empresas associadas,
Leia maisMarcel Menezes Fortes II CONGRESSO BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO E CERTIFICAÇÃO EM SERGIPE
Marcel Menezes Fortes II CONGRESSO BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO E CERTIFICAÇÃO EM SERGIPE 1 Agradecimentos e reflexões iniciais 2 Normas e Sistema de Gestão Integrado 3 Modelo de Excelência na Gestão 4 Interfaces
Leia maisDIAGNÓSTICO DA FISCALIZAÇÃO DE USO E COMÉRCIO DE AGROTÓXICOS NO BRASIL
CGAA/DFIA/SDA/MAPA DIAGNÓSTICO DA FISCALIZAÇÃO DE USO E COMÉRCIO DE AGROTÓXICOS NO BRASIL Luís Eduardo Pacifici Rangel Coordenador Geral de Agrotóxicos e Afins odilson.silva@agricultura.gov.br Objetivos
Leia maisANEXO A PLANIFICAÇÃO CONTÁBIL PADRÃO
Plano de Contas Padrão, contendo alterações pela Instrução SPC nº 34/2009 ANEXO A PLANIFICAÇÃO CONTÁBIL PADRÃO I CARACTERÍSTICAS 1. O plano de contas é formado por codificação alfanumérica. 2. A parte
Leia maisNÚCLEO CONSTRUÇÃO E CIDADANIA DO SICEPOT-MG
NÚCLEO CONSTRUÇÃO E CIDADANIA DO SICEPOT-MG SICEPOT-MG CONSTRUINDO UM MUNDO MELHOR O Núcleo Construção e Cidadania foi criado em 1995 para coordenar, planejar e executar as ações de Responsabilidade Social
Leia maisSEMINÁRIO DA MÚTUA DA AMAPAR. Curitiba, 29 de Julho de 2011.
SEMINÁRIO DA MÚTUA DA AMAPAR Curitiba, 29 de Julho de 2011. 1 Roteiro da Apresentação: 1) Brevíssimo Histórico; 2) Análise Diagnóstica do Modelo Anterior; 3) Comparativo dos Sistemas: Anterior x Atual
Leia maisAPRESENTAÇÃO DO RESULTADO DA PESQUISA. RETRATO DOS PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA E PREVIDENCIÁRIA (PEFP) DAS EFPCs
APRESENTAÇÃO DO RESULTADO DA PESQUISA RETRATO DOS PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA E PREVIDENCIÁRIA (PEFP) DAS EFPCs PLANEJAMENTO DA PESQUISA Objetivos fornecer subsídios complementares para a elaboração
Leia maisPREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DOS SERVIDORES PÚBLICOS EFETIVOS: QUESTÕES POLÊMICAS Paulo Modesto (BA) http://www.ccjb.org.br
PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DOS SERVIDORES PÚBLICOS EFETIVOS: QUESTÕES POLÊMICAS Paulo Modesto (BA) http://www.ccjb.org.br Texto base: MODESTO, Paulo (org). Reforma da Previdência: análise e crítica da Emenda
Leia maisMONITORAMENTO RELATÓRIO DE OFICINA MUNICÍPIO DE SANTANA DO PARAISO ESTADO DE MINAS GERAIS
MONITORAMENTO RELATÓRIO DE OFICINA MUNICÍPIO DE SANTANA DO PARAISO ESTADO DE MINAS GERAIS Período: 11/09 a 12/09/12 Local: Auditório da Intercement (Fábrica de Cimento Cauê - Santana do Paraíso- Minas
Leia maisSistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações: SIPNI (nominal e procedência)
Imunizações: SIPNI (nominal e procedência) Desenvolvido a partir de 2009: integra as bases de dados dos Sistemas de registros de aplicadas doses (SI-API), Eventos adversos (SI-EAPV), usuários de imunobiológicos
Leia maisPolíticas Públicas para as Epilepsias. Neurociências para todos: o cérebro nosso de cada dia. UNICAMP, 20/09/2012
Políticas Públicas para as Epilepsias Neurociências para todos: o cérebro nosso de cada dia. UNICAMP, 20/09/2012 EPIBRASIL agosto de 2002 - PROJETO ASPE empenho de desenvolver a Campanha Global Epilepsia
Leia maisFINANCIAMENTOS E GARANTIAS
FINANCIAMENTOS E GARANTIAS Regional Nordeste Concessões e Parcerias Ampliação das Oportunidades de Negócios Fortaleza, 1º de Outubro de 2015 Fábio Sertori A REDE DE CONTRATOS A REDE DE CONTRATOS Por que
Leia maisEventos. Observação 17 a 22 mar. 1947
s 1º Congresso eiro de Enfermagem São Paulo Elaborar em conjunto, um programa eficiente de enfermagem, visando o desenvolvimento da profissão num plano elevado Zaira Cintra Vidal (2º Gestão) 1947 17 a
Leia maisPrograma de Melhoria da Gestão em Hospitais Filantr
Imagem: Santa Casa de Santos fundada em 1543 Programa de Melhoria da Gestão em Hospitais Filantr ópicos Filantró Hospitais e Entidades Filantrópicas - CMB Objetivos do Projeto Governança Metodologia Seleção
Leia maisPrograma Excelência na Gestão das Organizações de Software
Programa Excelência na Gestão das Organizações de Software EQPS Recife PE - 26 SET 05 Carlos Mathias Mota Varga CBM Tecnologia POLÍTICA DE SOFTWARE - QUALIDADE META DA POLÍTICA AUMENTAR A COMPETITIVIDADE
Leia maisComissão sobre Gestão de Departamentos Jurídicos. Apresentação da Pesquisa do FDJUR sobre. Jurídico com os Objetivos da Empresa
Apresentação da Pesquisa do FDJUR sobre Ferramentas para Alinhamento Estratégico do Jurídico com os Objetivos da Empresa O que é o FDJUR? O Fórum - FDJUR é uma associação criada com o escopo de debater
Leia maisCARTILHA EXPLICATIVA... 2 FUNDO PARANÁ... 3 PATRIMÔNIO... 4 SEGURANÇA... 4 BENEFÍCIO FISCAL... 5 ASFUNPAR... 6 PLANO DENTALUNIPREV...
ÍNDICE CARTILHA EXPLICATIVA... 2 FUNDO PARANÁ... 3 PATRIMÔNIO... 4 SEGURANÇA... 4 BENEFÍCIO FISCAL... 5 ASFUNPAR... 6 PLANO DENTALUNIPREV... 7 CONHEÇA O PLANO DENTALUNIPREV... 8 PARTICIPANTES... 9 Participante
Leia maisI Fórum Nacional Conjunto Consad Conseplan - Confaz
I Fórum Nacional Conjunto Consad Conseplan - Confaz Avanços do trabalho desenvolvido no âmbito do Ciclo de Debates sobre Relações Público-Privadas e Compras Públicas Estaduais 13 de novembro de 2014 Relações
Leia maisBelo Horizonte Responsabilidades do Setor Turístico na Prevenção à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes
Belo Horizonte Responsabilidades do Setor Turístico na Prevenção à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes Responsabilidade Multiplicadores* CMDCA, CEDCA, Minist. do Trabalho, Gestor de Política (SETUR
Leia maisanpet.org.br/xxixanpet
anpet.org.br/xxixanpet ANPET em Ouro Preto A Associação Nacional de Pesquisa e Ensino em Transportes (ANPET) e a Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) realizarão o XXIX Congresso de Pesquisa e Ensino
Leia maisPanorama do Mercado Imobiliário. Celso Petrucci Economista-Chefe do Secovi-SP
Panorama do Mercado Imobiliário Celso Petrucci Economista-Chefe do Secovi-SP Município de São Paulo Lançamentos Residenciais Mun. de São Paulo Mil Unidades Média = 31,7 22,6 24,9 25,7 39,0 34,5 31,6 38,2
Leia maisSimpósio Estadual Saneamento Básico e Resíduos Sólidos: Avanços Necessários MPRS 20.08.2015
Simpósio Estadual Saneamento Básico e Resíduos Sólidos: Avanços Necessários MPRS 20.08.2015 O saneamento básico no Brasil não condiz com o país que é a 7ª. economia do mundo da população não possui coleta
Leia maisMINAS GERAIS 12/04/2008. Diário do Judiciário. Portaria 2.176/2008
MINAS GERAIS 12/04/2008 Diário do Judiciário Chefe de Gabinete: Dalmar Morais Duarte 11/04/2008 PRESIDÊNCIA Portaria 2.176/2008 Institucionaliza o Programa Conhecendo o Judiciário do Tribunal de Justiça.
Leia maisConsultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira NOVO RATEIO DOS RECURSOS DO FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS ESTADOS
Nota Técnica 7/13 (7 de Maio) Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira Núcleo de Assuntos Econômico-Fiscais NOVO RATEIO DOS RECURSOS DO FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS ESTADOS IMPACTOS DA DIVISÃO DO
Leia maisEsta Cartilha vai ajudar você a entender melhor o Fundo Paraná de Previdência Multipatrocinada e o seu Plano de Benefícios ACPrev.
ÍNDICE CARTILHA EXPLICATIVA... 3 FUNDO PARANÁ... 4 PATRIMÔNIO... 5 SEGURANÇA... 5 BENEFÍCIO FISCAL... 6 ASFUNPAR... 7 PLANO ACPREV... 8 PARTICIPANTES... 8 Participante Ativo... 8 Participante Assistido...
Leia maisAGENDA DE CURSOS E EVENTOS
AGENDA DE CURSOS E EVENTOS 2014 CATEGORIAS DE CURSOS Introdução à Governança Primeiro passo dentro da Governança Corporativa, os cursos de Introdução à Governança fornecem uma visão de toda a estrutura,
Leia mais2. O que a Funpresp Exe traz de modernização para o sistema previdenciário do Brasil?
Perguntas Frequentes 1. O que é a Funpresp Exe? É a Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal do Poder Executivo, criada pelo Decreto nº 7.808/2012, com a finalidade de administrar
Leia maisPlano Nacional de. Emergências Ambientais com Produtos Químicos Perigosos. Curso LíderesL
Plano Nacional de Prevenção, Preparação e Resposta Rápida R a Emergências Ambientais com Produtos Químicos Perigosos Curso LíderesL Brasília, 20 de agosto de 2008 1 Como surgiu o P2R2 Histórico de ocorrência
Leia maisPlano de Trabalho da ASPAS Gestão 2008/2011. Atividades e Metas para 2008
Plano de Trabalho da ASPAS Gestão 2008/2011 Atividades e Metas para 2008 1 - Ações institucionais 1.1 - Acompanhar a gestão atuarial e de investimentos do PS-I e do PS-II, tomando medidas em defesa dos
Leia maisParceiros. Apoio. Consed Rede Andi Brasil Todos pela Educação. Canal Futura Congemas Undime
Objetivo : Identificar, reconhecer, dar visibilidade e estimular o trabalho de ONGs que contribuem, em articulação com as políticas públicas de educação e de assistência social, para a educação integral
Leia maisBrasília, 18.11.2010
Brasília, 18.11.2010 1 COREMEC (2006) Comitê de Regulação e Fiscalização dos Mercados Financeiro, de Capitais, de Seguros, de Previdência e Capitalização. Grupo de Trabalho: setor privado (membros auxiliares
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 1882 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO
Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 14/12/2012-15:54:03 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1882 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1.
Leia maisÓRGÃO: JUSTIÇA FEDERAL
ÓRGÃO: JUSTIÇA FEDERAL Programa: 0569 - PRESTAÇÃO JURISDICIONAL NA JUSTIÇA FEDERAL Objetivo: Garantir pleno exercício do direito por meio da prestação dos serviços jurisdicionais, observando o disposto
Leia maisAtuação do BNDES na Estruturação e Financiamento de concessões/ppps. Rio de Janeiro, 25 de setembro de 2015
Atuação do BNDES na Estruturação e Financiamento de concessões/ppps Rio de Janeiro, 25 de setembro de 2015 Roteiro 1. Área de Estruturação de Projeto do BNDES - AEP 2. Financiamento de PPPs pela Área Social
Leia maisObjetivos, ações e resultados do projeto Governança Cooperativa Elvira Cruvinel Ferreira Ventura
Objetivos, ações e resultados do projeto Governança Cooperativa Elvira Cruvinel Ferreira Ventura Brasília, 25 de abril de 2008 http://www.bcb.gov.br/?govcoop 1 O Projeto Governança Cooperativa Diretrizes
Leia maisSISTEMA FINANCEIRO NACIONAL BRUNI BRUNI BRUNI BRUNI. Sistema Financeiro Nacional
Capítulo Sistema Financeiro Nacional Bibliografia básica Todo o conteúdo dos slides deve ser acompanhado com o livro Mercados Financeiros, publicado pela Editora Atlas. Objetivos do capítulo Distinguir
Leia maisPOLOS DE INOVAÇÃO Institutos Federais Brasília, junho de 2013
Ministério da Educação POLOS DE INOVAÇÃO Institutos Federais Brasília, junho de 2013 ATIVIDADE ECONÔMICA (organizações empresariais e comunitárias) IMPACTOS: PD&I Aumento da competitividade industrial
Leia maisem andamento ou iniciando, licitações abertas ou concluídas e projetos em elaboração). As
Rede Nacional de Treinamento de Atletismo - está sendo estruturada universidades, prefeituras, governos estaduais, Confederação Brasileira d em diferentes estágios (desde instalações já em funcionamento
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a
Leia maisBoletim Econômico e do Setor Portuário. Sumário
Boletim Econômico e do Setor Portuário Junho de 2014 Sumário Indicadores da Economia Nacional... 2 O Produto Interno Bruto PIB no primeiro trimestre de 2014... 2 Os Índices de Inflação... 3 O Mercado de
Leia maisFluxo Integrado da Fiscalização
Bahia, março de 2012 Fluxo Integrado da Fiscalização ação de fiscalização insubsistência arquivamento auto de infração processo administrativo julgamento 1ª instância (1) pagamento não pagamento (3) subsistência
Leia maisComissão Técnica Nacional de Comunicação e Fomento da ABRAPP ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA E PREVIDENCIÁRIA
Comissão Técnica Nacional de Comunicação e Fomento da ABRAPP ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA E PREVIDENCIÁRIA Outubro de 2009 INTRODUÇÃO A Comissão Técnica Nacional de Comunicação
Leia maisInterior de SP. Mailing Jornais
São Paulo AGORA SÃO PAULO BRASIL ECONÔMICO D.C.I. DESTAK (SP) DIÁRIO DO COMMERCIO (SP) DIÁRIO DE SÃO PAULO DIÁRIO DO GRANDE ABC EMPREGO JÁ (SP) EMPREGOS & CONCURSOS (SP) EMPRESAS & NEGÓCIOS (SP) FOLHA
Leia maisMARCO REGULATÓRIO DA ENGENHARIA AMBIENTAL E ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA NO BRASIL
MARCO REGULATÓRIO DA ENGENHARIA AMBIENTAL E ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA NO BRASIL 2015 ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS ENGENHEIROS AMBIENTAIS - ANEAM Marco Regulatório da Engenharia Ambiental e Engenharia
Leia maisMINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. As Políticas Públicas de Emprego no Brasil
As Políticas Públicas de Emprego no Brasil 1 Índice 1. Mercado de Trabalho no Brasil 2. FAT Fundo de Amparo ao Trabalhador 2.1. Programas e Ações 2.2. Principais avanços na execução dos Programas e Ações
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO SEBASTIÃO DO OESTE ESTADO DE MINAS GERAIS
LEI COMPLEMENTAR Nº 38, DE 22 DE FEVEREIRO DE 2011. Altera dispositivos e Cria Secretaria de Esporte, Cultura, Lazer e Turismo na Lei Complementar nº 24, de 23 de abril de 2009, que dispõe sobre a Organização
Leia maisAASP Associação dos Advogados de São Paulo MATERIAL EXPLICATIVO AASP PREVIDÊNCIA. Plano administrado pelo HSBC Instituidor Fundo Múltiplo.
AASP Associação dos Advogados de São Paulo MATERIAL EXPLICATIVO AASP PREVIDÊNCIA Plano administrado pelo HSBC Instituidor Fundo Múltiplo. Introdução Através deste Material Explicativo você toma conhecimento
Leia maisO Plano TI Maior. 17 de outubro de 2012 Hotel Bahia Othon Palace Salvador - BA
O Plano TI Maior 17 de outubro de 2012 Hotel Bahia Othon Palace Salvador - BA Agenda Sobre a Assespro Sobre o Plano TI Maior Informações Oficiais Posicionamento da Assespro A Assespro A Assespro Nacional
Leia maisObjetivo do Projeto Articular, organizar e animar uma Rede Nacional
Objetivo do Projeto Articular, organizar e animar uma Rede Nacional de Comercialização Solidária constituída por empreendimentos econômicos comerciais feiras permanentes, lojas e centrais/centros públicos
Leia maisRelatório de Atividades por Setor
DEZEMBRO/212 RELATÓRIO DE ATIVIDADES ADESITA Agência de Desenvolvimento Econômico e Social de Itabirito NEGÓCIO: Desenvolvimento Econômico, Social e Cultural Sustentável MISSÃO: Promover e fortalecer o
Leia mais