ORÇAMENTO DA NACIONAL
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- Eduarda Avelar Medina
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1 ORÇAMENTO DA NACIONAL
2 ORÇAMENTO NACIONAL ANO FISCAL 2002 I. Introdução A Assembléia Ordinária e Extraordinária de aprovou o Orçamento para Exercício Financeiro de 2.002, conforme determinam os incisos VI e VII do art.19 do Estatuto Social. Com a reforma do Estatuto e a atualização do Regulamento Interno neste ano, restou imperativa e necessária a implantação do orçamento nacional e sua execução como peça de controle financeiro da administração tanto a nível central, como regional. O Orçamento atual contempla apenas as receitas e despesas do núcleo da sede Nacional e da Regional São Paulo. Todo um esforço será desenvolvido para abarcar em detalhe, os orçamentos regionais, a partir do primeiro semestre de 2002, de sorte a que se tenha passo a passo, a evolução total das receitas e das despesas, permitindo dessa forma, o acompanhamento e a correção das rubricas, em especial, das contas de salários e encargos sociais. Espera-se com a distribuição do caderno de orçamento, elaborado pela HNM Assessoria Contábil SC Ltda e em fase de implantação na Regional São Paulo, disseminar o manual e os procedimentos para acompanhamento e controle orçamentário das Regionais. 2
3 II. Parâmetros Básicos da Proposta Orçamentária Os seguintes parâmetros embasaram a Proposta Orçamentária de 2002: 1. Pagamento das mensalidades segundo o faturamento bruto apurado em cada estabelecimento (matriz ou filial) no exercício de 2000 e com base na tabela constante do Quadro nº 1, adiante demonstrado; 2. Cobrança da Contribuição Assistencial para fazer frente a despesas com assessoria jurídica e cobertura de custos com cursos, palestras e documentação relativos à legislação trabalhista, fiscal e tributária. A cobrança dessa contribuição e de seu valor poderá ser feita por ocasião da abertura da Convenção Coletiva ou do processo de Dissídio Coletivo; 3. Partilhamento entre a Regional São Paulo e a Nacional das despesas correntes do quadro de pessoal e das despesas operacionais e de funcionamento da sede nacional; 4. Manutenção da tabela de repasse mensal das Regionais para a Nacional, conforme descrito no item 1.3 dos ANEXOS. 5. Criação da Classe "G" para empresas com Receita Operacional abaixo de R$ ,00 e mensalidade de R$ 30,00 (V. ANEXO: Quadro 1 Tabela de Mensalidades). 6. Abatimento pelo prazo de um ano, de 25% do valor das mensalidades das empresas que se associarem em 2002, à exceção das empresas da classe "G". 3
4 ANEXOS 4
5 1. RECEITAS 1.1. Tabela de Mensalidades A Mensalidade das associadas é periodicamente corrigida e as faixas por classe atualizadas por ocasião da Assembléia Geral de aprovação do Orçamento. Mantém-se para o exercício de 2002 a mesma Tabela de Mensalidades de 2001, acrescida da Classe G. Quadro nº 1 Tabela de Mensalidades Classe Receita Operacional Bruta (2000/R$) Contribuição Mensal Básica por Numero de Estabelecimento (R$) A Acima de ,00 B de 8.100,001 a ,00 C de a ,00 D de a ,00 E de a ,00 F de a ,00 G Abaixo de , Distribuição dos Associados por Classes e segundo a Localização Para o efeito de definição das mensalidades, as empresas associadas agrupam-se em sete categorias segundo o faturamento anual das maiores às menores, em classes que vão de A a G, assim distribuídas segundo sua localização por Regiões: 5
6 Quadro nº 2 Distribuição dos Associadas por Classe e segundo a Localização Classe SP RJ MG PE RS PR CE BA GO SC ES OUTROS A B C D E F TOTAL Repasse Mensal das Regionais para a Nacional Do valor das mensalidades recebidas, cada Regional repassará para a Nacional importância equivalente aos seguintes percentuais: Receita Líquida Porcentagem de Repasse Superior a % Entre e % Entre e % Abaixo de % Com base nos Quadros 1 e 2 projetam-se as mensalidades das Regionais para 2002 e o valor mensal dos repasses para o Nacional: Quadro nº 3 Receita Mensal das Regionais RECEITA REGIONAIS MENSALIDADE % REPASSE MENSALIDADES P/ NACIONAL SÃO PAULO RIO DE JANEIRO MINAS GERAIS PERNAMBUCO R.G.DO SUL PARANÁ CEARÁ BAHIA ESPÍRITO SANTO STA.CATARINA GOIÁS OUTROS TOTAL
7 1.4. Projeção da Contribuição Sindical para 2002 Mantém-se um cálculo conservador nesta projeção tomando-se o valor recebido da Caixa Econômica no exercício anterior, como o valor de orçamento. Este valor corresponde a 60% das importâncias recolhidas pelas empresas como Contribuição Sindical desde que a lei manda deduzir 5% para a Confederação do Comércio, 15% para a Federação e 20% para a Conta Especial Emprego e Salário do Ministério do Trabalho. Os valores pertinentes ao Sindicato são liberados periodicamente em parcelas, para depósito na conta do Sinaenco na Caixa Econômica. Quadro nº 4 Contribuição Sindical 2001 Transferência da Caixa Econômica (60%) Data Valor Valor Janeiro 6.166, ,76 Fevereiro , ,83 Março , ,89 Abril , ,84 Maio 5.760, ,42 Junho 6.315, ,99 Julho 2.273, ,34 Agosto 7.798, ,34 Setembro 6.575,57 238,53 Outubro 1.097, , , ,9 O valor da Contribuição Sindical projetado para 2002 será R$ ,09 x 1,15, igual a R$
8 2. DESPESAS 2.1. Despesas Correntes A projeção das Despesas Correntes da Nacional leva em conta para cálculo das verbas pertinentes, as despesas médias ocorridas nos meses de agosto, setembro e outubro de 2001 da Nacional e um incremento do valor total de 5%, resultando nos seguintes valores: Quadro nº 5 Projeção das Despesas da Nacional Despesas Despesas Discriminação Código Correntes Correntes Mensais Anuais Salários , ,00 Encargos , ,00 Benefícios , ,00 Assessorias , ,00 Aluguéis/Condomínios , ,00 Comunicações , ,00 Impostos e Taxas ,00 600,00 Despesas Financeiras ,00 948,00 Despesas Gerais / Esc , ,00 Sub-total , ,00 Incremento de 5% 1.489, ,60 Total , ,60 8
9 2.2. Despesas e Investimentos Especiais Este grupo de contas cobre despesas e investimentos a serem realizados na execução do programa de ação da Nacional, envolvendo comunicação, reuniões nacionais e viagens, gastos com pareceres e estudos, publicações técnicas, campanhas junto aos associados, participação em associações e entidades, aquisição de softwares e outros: a) Comunicação Boletim Nacional (6 x R$ )... R$ Sinopse (12 X R$ 1.500)... R$ b) Reuniões Nacionais Passagens e Estadas... R$ c) Campanha Contribuição Sindical... R$ Material (6.050) + postagem (4.500) + manuseio (450) d) Aquisição de Equipamentos de Informática... R$ e) Pareceres, estudos e levantamentos... R$ f) Participação em Associações/Entidades... R$ g) Publicações... R$ TOTAL... R$
10 PROGRAMA DE VIAGENS Meses Passagens Roteiro Quantidade Diárias Janeiro Brasília 1 - Fevereiro Rio G. Sul, Santa Catarina, Paraná 1 4 Brasília 1 - Março Belém, São Luís, Fortaleza, Recife, Salvador 1 7 Belo Horizonte 1 - Abril Brasília 2 - Rio de Janeiro, Espírito Santo 1 1 Maio Brasília 2 - Junho Brasília 2 - Rio G. Sul, Santa Catarina, Paraná 1 2 Brasília 2 - Julho Goiás, Mato Grosso do Sul 1 2 Belo Horizonte 1 - Agosto Rio de Janeiro, Espírito Santo 1 1 Brasília 2 - Setembro Brasília 2 - Outubro Belém, São Luís, Fortaleza, Recife, Salvador 1 7 Brasília 1 - Novembro Brasília 1 - Rio G. Sul, Santa Catarina, Paraná 1 2 Dezembro Brasília 1 - OBS: Diárias - R$ 150 Passagens - Brasília - R$ Belo Horizonte - R$ Rio de Janeiro, Espírito Santo - R$ Goiás, Mato Grosso do Sul - R$ Rio G. Sul, Santa Catarina, Paraná - R$ Belém, São Luís, Fortaleza, Recife, Salvador - R$
11 3. RESULTADO À vista dos valores de receita e despesa da Nacional, projeta-se o seguinte resultado. 3.1 Projeção de Resultado e sua aplicação Receita De Contribuição Sindical De Repasse Regionais Despesa Despesas Correntes Despesas Especiais/Investimentos Resultado Bruto (3.1.1 menos 3.1.2) Projeção de Aplicação do Resultado O resultado bruto do exercício se destinará, em princípio, para cobertura de Programas Especiais das Regionais e pagamento de débito com a Regional São Paulo Resultado (Saldo) Programas Especiais Regionais/Nacionais Amortização de Débito com Regional São Paulo
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