Objetivos, ações e resultados do projeto Governança Cooperativa Elvira Cruvinel Ferreira Ventura

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Objetivos, ações e resultados do projeto Governança Cooperativa Elvira Cruvinel Ferreira Ventura"

Transcrição

1 Objetivos, ações e resultados do projeto Governança Cooperativa Elvira Cruvinel Ferreira Ventura Brasília, 25 de abril de

2 O Projeto Governança Cooperativa Diretrizes e mecanismos para o fortalecimento da governança em cooperativas de crédito no Brasil Objetivo Disseminar as diretrizes para boas práticas de governança em cooperativas de crédito no Brasil 2

3 O Projeto Benefícios Contribuir para o fortalecimento da governança das cooperativas de crédito, o que favorece o crescimento sustentado do segmento Pressupostos Mudança no perfil das cooperativas e potencial de crescimento do segmento 3

4 O Projeto Áreas técnicas envolvidas Departamento de Organização do Sistema Financeiro (Deorf) Departamento de Normas (Denor) Departamento de Supervisão de Cooperativas e Instituições Não- Bancárias (Desuc) Equipe do projeto Servidores em Brasília, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre e Salvador. 4

5 Definição das Diretrizes Referencial Consolidado Fases do projeto Estudos e pesquisas I Workshop Diagnóstico sobre governança Fase 1 Elaboração das diretrizes Entrevistas II Workshop Questionário cooperativas Questionário cooperados 5

6 Estudos e pesquisas Referencial Consolidado Estudo das melhores práticas de Governança Corporativa e adequação às características e necessidades das Cooperativas de Crédito Melhores práticas de governança Modelos internacionais Modelos brasileiros De agosto/2006 a março/2007 6

7 Referencial Consolidado I Workshop Governança Cooperativa Participação: Unicred, Sicredi, Sicoob, MDA, Sebrae e Mondragón Corporación Cooperativa Objetivo de consolidar informações sobre modelos de governança nas cooperativas Rio de Janeiro, outubro de

8 Diagnóstico sobre governança Entrevistas com supervisores da fiscalização do Banco Central Objetivo de identificar a visão da fiscalização sobre as práticas de governança nas cooperativas no Brasil Subsídio à elaboração do roteiro de entrevista De outubro a dezembro de

9 Entrevistas com dirigentes de cooperativas Levantamento das expectativas e práticas dos dirigentes, em diferentes perfis de cooperativas 45 entrevistas 34 singulares e 11 centrais Por tipo, por sistema e por região geográfica Média de 4 dirigentes por entrevista membro do Conselho de Administração dirigente executivo membro do Conselho Fiscal auditor ou responsável pelos controles internos De novembro/2006 a março/2007 Diagnóstico sobre governança 9

10 II Workshop Governança Cooperativa Dinâmica de grupo com mais de 30 dirigentes de cooperativas singulares Discussão do principais temas levantados nas entrevistas, visando ampliar a discussão entre diferentes cooperativas Validação para o questionário Porto Alegre, 14 de junho de 2007 Diagnóstico sobre governança 10

11 Questionário às cooperativas singulares Objetivos principais Provocar a discussão sobre o tema Diagnóstico das práticas de governança Temas abordados Representatividade e Participação Direção Gestão e Fiscalização Diagnóstico sobre governança 95 perguntas: 10 demográficas e 85 sobre governança Distribuído e respondido via internet, nos meses de setembro e outubro/

12 Diagnóstico sobre governança Questionário às cooperativas singulares 1199 respostas de cooperativas singulares 86% do total Número de associados Média = Mediana = 915 Somatório amostra base = 3,1 milhões Estimativa universo em = 3,5 milhões (1423 coop.) Percentual de associados ativos Média = 75% 12

13 Questionário aos associados Pesquisa amostral com cooperados, via instituto de pesquisa Objetivo de verificar a percepção do associado sobre sua relação com a cooperativa e com os dirigentes Entrevistas por telefone 14 associados de 30 cooperativas Questionário estruturado: 37 questões Qualificação do participante Interesses na cooperativa Ativismo e participação Informação e Gestão Fiscalização e Identificação Diagnóstico sobre governança Novembro e dezembro/

14 Questionário aos associados Diagnóstico sobre governança Critérios de amostragem Tipos de cooperativas: 5 de cada Segmentos: Rural, Empregados/servidores, Profissionais, Solidárias, Empresários e micro, Livre admissão Todas as regiões, sistemas e independentes, interior e capital A seleção dos cooperados foi feita de forma sistemática, de acordo com as listagens fornecidas pelas cooperativas ao Bacen A pesquisa foi realizada em 30 Municípios brasileiros, distribuídos em 14 Estados, sendo 6 capitais. 14

15 Distribuição percentual dos cooperados segundo tempo de associação e tipo de cooperativa 100% 90% 7,1% 12,9% 1,4% 15,9% 1,4% 7,1% 8,6% 1,4% 4,3% 21,4% 7,1% 12,9% 80% 70% 30,0% 29,0% 32,9% 25,7% 18,6% 60% 50% 27,1% 27,1% 20,0% 40% 24,3% 31,9% 72,9% 30% 20% 10% 25,7% 21,7% 31,4% 38,6% 41,4% 0% Rural Empregados/Servidores Profissionais Solidária Empresários ou Microempresários Até 2 anos De 2 a 5 anos De 6 a 10 anos De 11 a 20 anos Mais de 20 anos Aberta 15

16 Distribuição percentual dos cooperados segundo freqüência de utilização dos serviços e produtos da cooperativa e tipo de cooperativa 100,0% 4,3% 7,1% 10,0% 8,6% 11,4% 2,9% 90,0% 15,7% 12,9% 10,0% 7,1% 17,1% 80,0% 22,9% 70,0% 15,7% 20,0% 22,9% 20,0% 17,1% 60,0% 8,6% 10,0% 8,6% 50,0% 15,7% 15,7% 24,3% 40,0% 30,0% 55,7% 57,1% 52,9% 20,0% 44,3% 42,9% 38,6% 10,0% 0,0% Rural Empregados/Servidores Profissionais Solidária Empresários ou Microempresários Aberta Sempre Quase Sempre Às vezes Raramente Nunca 16

17 Distribuição percentual dos cooperados segundo os principais motivos que os levaram a se associarem e se manterem associados às Cooperativas 8,6 6,2 11,7 20,2 36,4 2,6 14,3 Rede de relacionamento Benefícios econômicos Facilidades Benefícios sociais Associativismo Qualidade da cooperativa Outros 17

18 Distribuição percentual dos cooperados segundo a cooperativa atender os interesses e necessidades de serviços financeiros e tipo de cooperativa 100,0% 90,0% 80,0% 4,3% 5,7% 8,6% 14,3% 4,3% 2,9% 7,1% 1,4% 2,9% 7,1% 12,9% 2,9% 5,8% 1,4% 10,1% 10,0% 2,9% 4,3% 7,1% 4,3% 4,3% 8,6% 5,7% 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 67,1% 85,7% 75,7% 79,7% 75,7% 77,1% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% n = 419 Rural Empregados/Servidores Profissionais Solidária Empresários ou Microempresários Sempre Quase sempre Às vezes Raramente Nunca Aberta 18

19 Você considera que a Cooperativa atende a seus interesses e necessidades de serviços financeiros? Cooperativa atende aos interesses e necessidades de serviços financeiros 5,5 3,6 4,5 9,5 76,8 Sempre Quase sempre Às vezes Raramente Nunca 19

20 Você utiliza algum banco ou financeira para atendimento de suas necessidades financeiras e de negócios, além da Cooperativa? Utilização de Banco ou financeira para atendimento das necessidades financeiras e de negócios além da cooperativa 34,0 66,0 Sim Não 20

21 Distribuição percentual dos cooperados segundo freqüência de ida a cooperativa ou ao PAC e tipo de cooperativa 100,0% 5,7% 8,6% 2,9% 1,4% 7,1% 4,3% 90,0% 10,0% 21,4% 31,4% 14,3% 20,0% 80,0% 17,1% 28,6% 70,0% 60,0% 21,4% 22,9% 21,4% 28,6% 50,0% 40,0% 30,0% 42,9% 41,4% 38,6% 32,9% 28,6% 32,9% 20,0% 10,0% 24,3% 11,4% 10,0% 15,7% 11,4% 28,6% 14,3% 0,0% Rural Empregados/Servidores Profissionais Solidária Empresários ou Microempresários Aberta 3 ou mais vezes por semana 1 a 3 vezes por semana 1 a 3 vezes por mês Raramente Nunca 21

22 Elaboração das diretrizes Os resultados e a elaboração das Diretrizes para boas práticas Avaliação da necessidade de alteração normativa As diretrizes guardam obediência ao marco legal e aos princípios cooperativistas As diretrizes são recomendações gerais sobre governança, buscando respeitar a heterogeneidade do segmento A adesão é voluntária Aspectos legais citados quando reforçam a boa prática As diretrizes não são estáticas 22

23 As diretrizes para boas práticas Estrutura do documento 1) Representatividade e Participação; 2) Direção Estratégica; 3) Gestão Executiva; 4) Fiscalização e Controle. Versão sintética 23

24 Fases do projeto Disseminação das Diretrizes Seminário Divulgação das diretrizes na internet Fase 2 Divulgação Artigos em congressos e revistas Livro com os resultados Ciclo de Palestras 24

25 Governança Cooperativa Departamento de Organização do Sistema Financeiro Elvira Cruvinel Ferreira Ventura Tel.: (021)

Supervisão de Cooperativas de Crédito Brasil

Supervisão de Cooperativas de Crédito Brasil Supervisão de Cooperativas de Crédito Brasil RODRIGO PEREIRA BRAZ Departamento de Supervisão de Cooperativas de Crédito e Instituições Não Bancárias Banco Central do Brasil 06 de junho de 2013 Agenda Estrutura

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a

Leia mais

no Desenvolvimento dos

no Desenvolvimento dos A Importância do Secretaria de Cooperativismo de Crédito no Desenvolvimento dos Territórios rios Rurais do Brasil (Tema X: O Cooperativismo de Crédito Como Agente Transformador) 5º Seminário Banco Central

Leia mais

Levantamento do Perfil de Governança e Gestão de Pessoas da Administração Pública Federal

Levantamento do Perfil de Governança e Gestão de Pessoas da Administração Pública Federal Fórum Gestão de Pessoas Levantamento do Perfil de Governança e Gestão de Pessoas da Administração Pública Federal Fabiano Nijelschi G. Fernandes Auditor Federal de Controle Externo Secretaria de Fiscalização

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1. INTRODUÇÃO: O Banco Pottencial, considera a gestão de riscos como um instrumento essencial para maximização da eficiência no uso do capital e para escolha

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA DE CONSULTORES POR PRODUTOS

TERMO DE REFERÊNCIA DE CONSULTORES POR PRODUTOS TERMO DE REFERÊNCIA DE CONSULTORES POR PRODUTOS Projeto OEI/BRA/09/005 Desenvolvimento da Gestão Estratégica do Ibram e dos Museus Brasileiros para o Fortalecimento Institucional na Formulação e Implantação

Leia mais

- BOAS PRÁTICAS E RECOMENDAÇÕES - 13 junho 2014 - Luanda

- BOAS PRÁTICAS E RECOMENDAÇÕES - 13 junho 2014 - Luanda - BOAS PRÁTICAS E RECOMENDAÇÕES - 13 junho 2014 - Luanda 1 BOAS PRÁTICAS Diagnóstico inicial de avaliação das necessidades formativas. Desenvolvimento de programas e conteúdos de acordo com as reais necessidades

Leia mais

Questionário para Instituidoras

Questionário para Instituidoras Parte 1 - Identificação da Instituidora Base: Quando não houver orientação em contrário, a data-base é 31 de Dezembro, 2007. Dados Gerais Nome da instituidora: CNPJ: Endereço da sede: Cidade: Estado: Site:

Leia mais

e) visa estabelecer diretrizes aplicáveis ao posicionamento estratégico de comunicação e marketing das entidades integrantes do Sicoob.

e) visa estabelecer diretrizes aplicáveis ao posicionamento estratégico de comunicação e marketing das entidades integrantes do Sicoob. 1. Esta Política Institucional de Comunicação e Marketing: Política Institucional de Comunicação e Marketing a) é elaborada por proposta da área de Comunicação e Marketing da Confederação Nacional das

Leia mais

AGENDA DE CURSOS E EVENTOS

AGENDA DE CURSOS E EVENTOS AGENDA DE CURSOS E EVENTOS 2014 CATEGORIAS DE CURSOS Introdução à Governança Primeiro passo dentro da Governança Corporativa, os cursos de Introdução à Governança fornecem uma visão de toda a estrutura,

Leia mais

DR. SIZENANDO DA SILVA CAMPOS JÚNIORJ DIRETOR PRESIDENTE DA UNIMED GOIÂNIA

DR. SIZENANDO DA SILVA CAMPOS JÚNIORJ DIRETOR PRESIDENTE DA UNIMED GOIÂNIA DR. SIZENANDO DA SILVA CAMPOS JÚNIORJ DIRETOR PRESIDENTE DA UNIMED GOIÂNIA Lei 5764/71 de 16/12/1971 COOPERATIVA DE 3º GRAU CONFEDERAÇÃO COOPERATIVA DE 2º GRAU FEDERAÇÃO OU CENTRAL COOPERATIVA DE 1º GRAU

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB)

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) CAPÍTULO I - DO NEPEC E SEUS OBJETIVOS Artigo 1º - O presente Regulamento disciplina as atribuições,

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO Controle de Versões Autor da Solicitação: Subseção de Governança de TIC Email:dtic.governanca@trt3.jus.br Ramal: 7966 Versão Data Notas da Revisão 1 03.02.2015 Versão atualizada de acordo com os novos

Leia mais

Levantamento de Governança e Gestão de Pessoas na APF

Levantamento de Governança e Gestão de Pessoas na APF Secretaria de Fiscalização de Pessoal Levantamento de Governança e Gestão de Pessoas na APF Fabiano Nijelschi Guercio Fernandes Auditor Federal de Controle Externo Brasília-DF, 25 de fevereiro de 2013

Leia mais

O IFRS e as cooperativas de crédito no Brasil - Efetividade das ações das auditorias internas e externas

O IFRS e as cooperativas de crédito no Brasil - Efetividade das ações das auditorias internas e externas O IFRS e as cooperativas de crédito no Brasil - Efetividade das ações das auditorias internas e externas JOÃO PAULO VIANA MAGALHÃES Departamento de Supervisão de Cooperativas de Crédito e Instituições

Leia mais

Diagnóstico e proposta de avanços para construção do Diretório de Meios de Hospedagem e Ocupação Hoteleira

Diagnóstico e proposta de avanços para construção do Diretório de Meios de Hospedagem e Ocupação Hoteleira Diagnóstico e proposta de avanços para construção do Diretório de Meios de Hospedagem e Ocupação Hoteleira Palestrante: Pedro Aranzabal (Consultor Consórcio FGV/FIPE) Apresentação Objetivos: Diagnosticar

Leia mais

CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY

CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY Instrumental e modular, o Ferramentas de Gestão é uma oportunidade de aperfeiçoamento para quem busca conteúdo de qualidade ao gerenciar ações sociais de empresas

Leia mais

POLÍTICA DE GOVERNANÇA COOPERATIVA

POLÍTICA DE GOVERNANÇA COOPERATIVA POLÍTICA DE GOVERNANÇA COOPERATIVA 1 1. APRESENTAÇÃO Esta política estabelece os princípios e práticas de Governança Cooperativa adotadas pelas cooperativas do Sistema Cecred, abordando os aspectos de

Leia mais

Relatório de asseguração limitada dos auditores independentes

Relatório de asseguração limitada dos auditores independentes KPMG Risk Advisory Services Ltda. R. Dr. Renato Paes de Barros, 33 04530-904 - São Paulo, SP - Brasil Caixa Postal 2467 01060-970 - São Paulo, SP - Brasil Central Tel 55 (11) 2183-3000 Fax Nacional 55

Leia mais

Liziane Castilhos de Oliveira Freitas Departamento de Planejamento, Orçamento e Gestão Escritório de Soluções em Comportamento Organizacional

Liziane Castilhos de Oliveira Freitas Departamento de Planejamento, Orçamento e Gestão Escritório de Soluções em Comportamento Organizacional CASO PRÁTICO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL E GESTÃO DE TALENTOS: COMO A GESTÃO DA CULTURA, DO CLIMA E DAS COMPETÊNCIAS CONTRIBUI PARA UM AMBIENTE PROPÍCIO À RETENÇÃO DE TALENTOS CASO PRÁTICO: COMPORTAMENTO

Leia mais

Promoção de APLs para o Desenvolvimento Regional. Rio de Janeiro, 02 de setembro de 2009

Promoção de APLs para o Desenvolvimento Regional. Rio de Janeiro, 02 de setembro de 2009 Promoção de APLs para o Desenvolvimento Regional Rio de Janeiro, 02 de setembro de 2009 ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO 1. DIRETRIZES GERAIS Missão Programas Estratégias 2. ESTUDO DE CASO 3. VÍDEO: PROMOÇÃO DE

Leia mais

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS FIN 04 01 Vaga

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS FIN 04 01 Vaga INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS FIN 04 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria Financeira de conciliação das informações repassadas pelos

Leia mais

CARTA DO PARANÁ DE GOVERNANÇA METROPOLITANA

CARTA DO PARANÁ DE GOVERNANÇA METROPOLITANA CARTA DO PARANÁ DE GOVERNANÇA METROPOLITANA Em 22 e 23 de outubro de 2015, organizado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano SEDU, por meio da Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba COMEC,

Leia mais

Coordenação Técnica. Iniciativa

Coordenação Técnica. Iniciativa Coordenação Técnica Iniciativa Características do programa Conjunto de ações de formação para jovens entre 16 a 21 anos moradores das periferias das grandes metrópoles. Objetivos compartilhados Coordenação

Leia mais

Política Ambiental do Sistema Eletrobrás

Política Ambiental do Sistema Eletrobrás Política Ambiental do Sistema Eletrobrás POLÍTICA AMBIENTAL DO SISTEMA ELETROBRÁS 5 OBJETIVO Orientar o tratamento das questões ambientais nas empresas do Sistema Eletrobrás em consonância com os princípios

Leia mais

9) Política de Investimentos

9) Política de Investimentos 9) Política de Investimentos Política e Diretrizes de Investimentos 2010 Plano de Benefícios 1 Segmentos Macroalocação 2010 Renda Variável 60,2% 64,4% 28,7% 34,0% Imóveis 2,4% 3,0% Operações com Participantes

Leia mais

1. Esta Política institucional de comunicação e marketing:

1. Esta Política institucional de comunicação e marketing: 1. Esta Política institucional de comunicação e marketing: Política Institucional de Comunicação e Marketing a) é elaborada por proposta da área de Comunicação e Marketing da Confederação Nacional das

Leia mais

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão Estratégica de Marketing

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão Estratégica de Marketing Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão Estratégica de Marketing Apresentação Em uma economia globalizada e extremamente competitiva, torna-se cada vez mais imprescindível a visão estratégica

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto - Nacional Número e Título do Projeto: BRA/ 09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo de internacionalização

Leia mais

A Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade

A Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade A Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade Realização Patrocínio Objetivo da pesquisa Captar a perspectiva dos gestores e professores de gestão da qualidade sobre: 1. Os conceitos de sustentabilidade

Leia mais

ATRIBUIÇÕES ESSENCIAIS DA FUNÇÃO

ATRIBUIÇÕES ESSENCIAIS DA FUNÇÃO PERFIL DE CARGO S 1- DADOS DA VAGA Cargo: Analista Função: Analista de Cooperativismo e Monitoramento Unidade Estadual: Sescoop- Maranhão Carga Horária: 40h/ semanais Salário: R$ 1.663,00 (hum mil seiscentos

Leia mais

DOCUMENTO TÉCNICO DO PROJETO

DOCUMENTO TÉCNICO DO PROJETO DOCUMENTO TÉCNICO DO PROJETO Este roteiro de elaboração do Documento Técnico do Projeto tem por objetivo subsidiar a apresentação de propostas para desenvolvimento do Programa Luta pela Cidadania, que

Leia mais

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições

Leia mais

INVESTIMENTO SOCIAL. Agosto de 2014

INVESTIMENTO SOCIAL. Agosto de 2014 INVESTIMENTO SOCIAL Agosto de 2014 INVESTIMENTO SOCIAL Nós promovemos o desenvolvimento sustentável de diversas maneiras Uma delas é por meio do Investimento Social INVESTIMENTO INVESTIENTO SOCIAL - Estratégia

Leia mais

ABNT NBR 16001:2004 Os Desafios e Oportunidades da Inovação

ABNT NBR 16001:2004 Os Desafios e Oportunidades da Inovação ABNT NBR 16001:2004 Os Desafios e Oportunidades da Inovação A Dinâmica da Terra é uma empresa onde o maior patrimônio é representado pelo seu capital intelectual. Campo de atuação: Elaboração de estudos,

Leia mais

TERMO DE REFERENCIA. Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher

TERMO DE REFERENCIA. Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher TERMO DE REFERENCIA Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Supervisão Geral No âmbito do Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher, conveniado com a Secretaria Especial

Leia mais

Microfinanças e Cooperativismo de Crédito

Microfinanças e Cooperativismo de Crédito Microfinanças e Cooperativismo de Crédito Gilson Bittencourt gilson.bittencourt@fazenda.gov.br 1 Microfinanças: Objetivos do Governo Federal Facilitar e ampliar o acesso ao crédito entre os empreendedores

Leia mais

MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL TERMO DE REFERÊNCIA CAPACITAÇÃO INTERNA DIAGNÓSTICO E MATRIZ CURRICULAR

MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL TERMO DE REFERÊNCIA CAPACITAÇÃO INTERNA DIAGNÓSTICO E MATRIZ CURRICULAR MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL SECRETARIA NACIONAL DE DEFESA CIVIL TERMO DE REFERÊNCIA CAPACITAÇÃO INTERNA DIAGNÓSTICO E MATRIZ CURRICULAR 1 Função no Projeto Realização de diagnóstico de necessidades

Leia mais

Gestão. Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Qualidade. Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos

Gestão. Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Qualidade. Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da Qualidade Gestão O tecnólogo em Gestão da Qualidade é o profissional que desenvolve avaliação sistemática dos procedimentos, práticas e rotinas internas e externas de uma entidade, conhecendo e aplicando

Leia mais

Observatórios do Trabalho

Observatórios do Trabalho Observatórios do Trabalho O que são? Ferramentas de estudo, análise e de apoio ao diálogo social e à elaboração de políticas públicas de emprego, trabalho e renda e de desenvolvimento local / regional.

Leia mais

Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil

Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Novo cenário da mobilidade urbana Plano de Mobilidade Urbana:

Leia mais

ASPECTOS METODOLÓGICOS DA PESQUISA GEM SÃO PAULO MARÇO 2008

ASPECTOS METODOLÓGICOS DA PESQUISA GEM SÃO PAULO MARÇO 2008 ASPECTOS METODOLÓGICOS DA PESQUISA GEM V EGEPE SÃO PAULO MARÇO 2008 Missão Contribuir para o desenvolvimento sustentável do País através da melhoria constante da produtividade, da qualidade e da inovação

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA CONS-MON 04-09. 01 Vaga

TERMO DE REFERÊNCIA CONS-MON 04-09. 01 Vaga INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS-MON 04-09 01 Vaga 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria de pessoa física para aprimoramento das estratégias e metodologias

Leia mais

Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008

Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Roteiro 1. Contexto 2. Por que é preciso desenvolvimento de capacidades no setor

Leia mais

Política de Responsabilidade Sócio Ambiental (PRSA) w w w. b a n c o g u a n a b a r a. c o m. b r

Política de Responsabilidade Sócio Ambiental (PRSA) w w w. b a n c o g u a n a b a r a. c o m. b r Sócio Ambiental (PRSA) w w w. b a n c o g u a n a b a r a. c o m. b r ÍNDICE: 1. SOBRE A DOCUMENTAÇÃO... 3 1.1. CONTROLE DE VERSÃO... 3 1.2. OBJETIVO... 4 1.3. ESCOPO... 4 2. RESPONSABILIDADE SÓCIO AMBIENTAL...

Leia mais

AGENDA SEBRAE OFICINAS CURSOS PALESTRAS JUNHO A DEZEMBRO - 2015 GOIÂNIA. Especialistas em pequenos negócios. / 0800 570 0800 / sebraego.com.

AGENDA SEBRAE OFICINAS CURSOS PALESTRAS JUNHO A DEZEMBRO - 2015 GOIÂNIA. Especialistas em pequenos negócios. / 0800 570 0800 / sebraego.com. AGENDA SEBRAE OFICINAS CURSOS PALESTRAS JUNHO A DEZEMBRO - 2015 GOIÂNIA Especialistas em pequenos negócios. / 0800 570 0800 / sebraego.com.br COM O SEBRAE, O SEU NEGÓCIO VAI! O Sebrae Goiás preparou diversas

Leia mais

A estratégia do PGQP frente aos novos desafios. 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna

A estratégia do PGQP frente aos novos desafios. 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna A estratégia do PGQP frente aos novos desafios 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna PROCESSO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO MACROFLUXO ENTRADAS PARA O PROCESSO - Análise de cenários e conteúdos

Leia mais

Congresso Mundial da Natureza/IUCN Barcelona 2008. Coordenação. Marta de Azevedo Irving. Apoio:

Congresso Mundial da Natureza/IUCN Barcelona 2008. Coordenação. Marta de Azevedo Irving. Apoio: Congresso Mundial da Natureza/IUCN Barcelona 2008 Coordenação Marta de Azevedo Irving Apoio: Objetivo Promover a discussão sobre o turismo em áreas protegidas como alternativa potencial para a conservação

Leia mais

Cronograma detalhado para elaboração do PDI do IFMG para o período de 2014-2018

Cronograma detalhado para elaboração do PDI do IFMG para o período de 2014-2018 Belo Horizonte, 07 de agosto de 2013. Cronograma detalhado para elaboração do PDI do IFMG para o período de 2014-2018 Documento elaborado pela designada pela Portaria 398/2013 Descrição 1. Realização de

Leia mais

Seminário Internacional

Seminário Internacional Seminário Internacional Cooperativas de Crédito - Regulação e Supervisão, Auditoria, Proteção de Depósitos e Sistema de Pagamentos Auditoria Externa de Cooperativas de Crédito no Brasil - case Cnac Alexandre

Leia mais

Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018. L RECyT, 8.11.13

Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018. L RECyT, 8.11.13 Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018 L RECyT, 8.11.13 Delineamento do Programa - Quadro Fundamentação Geral Programa público, plurianual, voltado para o fortalecimento

Leia mais

As Universidades Públicas Federais e os Órgãos de Controle Desafios para uma gestão de qualidade

As Universidades Públicas Federais e os Órgãos de Controle Desafios para uma gestão de qualidade As Universidades Públicas Federais e os Órgãos de Controle Desafios para uma gestão de qualidade O desafio do Controle é do tamanho do Brasil Rede de Controle SOCIEDADE (CONTROLE SOCIAL) 1 Supervisão

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Responsabilidade Social das Empresas Eletrobras

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Responsabilidade Social das Empresas Eletrobras Política de Responsabilidade Social das Empresas Eletrobras Versão 1.0 18/08/2014 1 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Conceitos... 3 3. Diretrizes... 3 3.1. Diretrizes Gerais... 3 3.2. Diretrizes Específicas...

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise

Leia mais

Governança e Sustentabilidade. Pós-graduação FECAP Coordenadoria Marcelo de Aguiar Coimbra

Governança e Sustentabilidade. Pós-graduação FECAP Coordenadoria Marcelo de Aguiar Coimbra Governança e Sustentabilidade Pós-graduação FECAP Coordenadoria Marcelo de Aguiar Coimbra A Pós-Graduação em Governança e Sustentabilidade FECAP foi concebida para fornecer as competências necessárias

Leia mais

Câmara Portuguesa de Comércio no Brasil ǀ Minas Gerais. Há mais de 16 anos estreitando laços entre Minas Gerais e Portugal

Câmara Portuguesa de Comércio no Brasil ǀ Minas Gerais. Há mais de 16 anos estreitando laços entre Minas Gerais e Portugal Câmara Portuguesa de Comércio no Brasil ǀ Minas Gerais Há mais de 16 anos estreitando laços entre Minas Gerais e Portugal A História e o papel da Câmara A Câmara Portuguesa de Comércio no Brasil - Minas

Leia mais

GUIA PARA LEVANTAMENTO DE DADOS PELAS SEDUCS VISANDO A ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO DE EDUCAÇÃO EM E PARA OS DIREITOS HUMANOS

GUIA PARA LEVANTAMENTO DE DADOS PELAS SEDUCS VISANDO A ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO DE EDUCAÇÃO EM E PARA OS DIREITOS HUMANOS GUIA PARA LEVANTAMENTO DE DADOS PELAS SEDUCS VISANDO A ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO DE EDUCAÇÃO EM E PARA OS DIREITOS HUMANOS I. PERFIL DO/A INTERLOCUTOR/A DESIGNADO PELA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO 1.Nome 2.

Leia mais

ANEXO 15: NECESSIDADES DE CONHECER DA COORDENAÇÃO GERAL DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS (CGDEP)

ANEXO 15: NECESSIDADES DE CONHECER DA COORDENAÇÃO GERAL DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS (CGDEP) ANEXO 15: NECESSIDADES DE CONHECER DA COORDENAÇÃO GERAL DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS (CGDEP) Referentes ao Planejamento Estratégico EIXO 1 - GESTÃO POR COMPETÊNCIAS E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Objetivo

Leia mais

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA A concepção que fundamenta os processos educacionais das Instituições da Rede Federal de Educação

Leia mais

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos

Leia mais

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu. MBA em Estratégia e Liderança Empresarial

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu. MBA em Estratégia e Liderança Empresarial Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Estratégia e Liderança Empresarial Apresentação O programa de MBA em Estratégia e Liderança Empresarial tem por objetivo preparar profissionais para

Leia mais

Desenvolvimento de Empresas de TI pela ISO 29.110

Desenvolvimento de Empresas de TI pela ISO 29.110 Desenvolvimento de Empresas de TI pela ISO 29.110 O QUE É ISO 29.110? O que é a ISO 29.110? É um programa para a melhoria dos processos das empresas de TI, levando em consideração; Análise dos requisitos

Leia mais

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Reunião de Abertura do Monitoramento 2015 Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Roteiro da Apresentação 1. Contextualização; 2. Monitoramento; 3. Processo de monitoramento;

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA nº 050/2015. Convênio PMSP/TERMO DE CONVÊNIO nº 025/2014/SDTE

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA nº 050/2015. Convênio PMSP/TERMO DE CONVÊNIO nº 025/2014/SDTE CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA nº 050/2015 Convênio PMSP/TERMO DE CONVÊNIO nº 025/2014/SDTE A Central de Cooperativas e Empreendimentos Solidários do Brasil UNISOL, entidade sem fins econômicos, com sede

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA)

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional CONSULTOR SÊNIOR Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo

Leia mais

Manual de conduta em mídias sociais: o caso da Embrapa

Manual de conduta em mídias sociais: o caso da Embrapa 2º Seminário Nacional de REDES SOCIAIS e E-GOV para Administração Pública Manual de conduta em mídias sociais: o caso da Embrapa Daniel Medeiros daniel.medeiros@embrapa.br @dnmedeiros fb.com/dnmedeiros

Leia mais

Plano Plurianual 2012-2015

Plano Plurianual 2012-2015 12. Paraná Inovador PROGRAMA: 12 Órgão Responsável: Contextualização: Paraná Inovador Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI As ações em Ciência, Tecnologia e Inovação visam

Leia mais

Política Ambiental janeiro 2010

Política Ambiental janeiro 2010 janeiro 2010 5 Objetivo Orientar o tratamento das questões ambientais nas empresas Eletrobras em consonância com os princípios da sustentabilidade. A Política Ambiental deve: estar em conformidade com

Leia mais

AGENDA DE CURSOS E EVENTOS

AGENDA DE CURSOS E EVENTOS AGENDA DE S E EVENTOS 2015 AGENDA DE S E EVENTOS 2015 CATEGORIAS DE S Introdução à Governança Primeiro passo dentro da Governança Corporativa, os cursos de Introdução à Governança fornecem uma visão de

Leia mais

A PERSPECTIVA DOS PROFESSORES DA ESCOLA BÁSICA SOBRE A EDUCAÇÃO FINANCEIRA INFANTIL

A PERSPECTIVA DOS PROFESSORES DA ESCOLA BÁSICA SOBRE A EDUCAÇÃO FINANCEIRA INFANTIL A PERSPECTIVA DOS PROFESSORES DA ESCOLA BÁSICA SOBRE A EDUCAÇÃO FINANCEIRA INFANTIL ZUZA, Antonio. F. G. 1 PEREIRA, Gênesis. M. 2 SILVA, Mª Daniella. O. P. 3 LUCENA, Wenner G. L. 4 Resumo O presente resumo

Leia mais

Plano de Gerenciamento de RSS PGRSS

Plano de Gerenciamento de RSS PGRSS Plano de Gerenciamento de RSS PGRSS Documento que aponta e descreve ações a relativas ao manejo dos resíduos sólidos, s observadas suas características, no âmbito dos estabelecimentos, contemplando os

Leia mais

Política de Gerenciamento de Capital

Política de Gerenciamento de Capital 1 / 6 Sumário 1. OBJETIVO... 2 2. APLICAÇÃO... 2 3. ABREVIATURAS E DEFINIÇÕES GERAIS... 2 4. DESCRIÇÃO... 2 4.1. Conceito... 2 4.2. Politica... 3 4.3. Estrutura... 3 4.4. Responsabilidades... 3 5. ANEXOS...

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL REGULAMENTO DO PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL Fortaleza, 2012 INDICE CAPÍTULO I... 3 DO OBJETIVO GERAL... 3 CAPÍTULO II... 3 DOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS... 3 CAPÍTULO III... 4 DA ORGANIZAÇÃO DO PROGRAMA

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria para promover estudos, formular proposições e apoiar as Unidades

Leia mais

Microcrédito Produtivo Orientado

Microcrédito Produtivo Orientado Programa Nacional de Microcrédito Produtivo Orientado Avaliação, Perspectivas e Desafios Belo Horizonte, 30 de setembro de 2008 1 Objetivos do Programa Facilitar e ampliar o acesso ao microcrédito produtivo

Leia mais

Plano de Trabalho BVS Brasil https://goo.gl/d3eccm

Plano de Trabalho BVS Brasil https://goo.gl/d3eccm Plano de Trabalho BVS Brasil https://goo.gl/d3eccm Linha estratégica 1: Fortalecimento da Rede BVS Brasil Prioridade 1.1 Ampliação das alianças e das redes que atuam na informação científica e técnica

Leia mais

Risco de Crédito. Estrutura Organizacional

Risco de Crédito. Estrutura Organizacional Risco de Crédito Estrutura Organizacional A estrutura para gestão de riscos do Banco Fidis deverá ser composta de Comitê de Cobrança e Risco, que é o órgão com responsabilidade de gerir o Risco de Crédito,

Leia mais

AVALIAÇÃO DA POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL: ESTUDO DE CASO DA FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO

AVALIAÇÃO DA POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL: ESTUDO DE CASO DA FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO Colocar foto de autor AVALIAÇÃO DA POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL: ESTUDO DE CASO DA FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO Autoras: Queiroz, Helena Maria Gomes Coelho, Michelle Queiroz Introdução Objetivo Geral:

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Chile Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios A Lei nº 20.416 estabelece regras especiais para as Empresas de Menor Tamanho (EMT).

Leia mais

Instituto Ronald McDonald

Instituto Ronald McDonald Instituto Ronald McDonald Audiência Pública na Comissão de Assuntos Sociais do Senado Federal. Requerimento nº 49 de 2010-CAS de autoria da Presidente da Comissão, Senadora Rosalba Ciarlini, e do Senador

Leia mais

Processo de Construção de um Plano de Cargos e Carreira. nas Organizações Públicas Brasileiras

Processo de Construção de um Plano de Cargos e Carreira. nas Organizações Públicas Brasileiras Processo de Construção de um Plano de Cargos e Carreira nas Organizações Públicas Brasileiras A estruturação ou revisão de um PCCR se insere em um contexto de crescente demanda por efetividade das ações

Leia mais

INSTITUTO FACES DO BRASIL - PLANO DE AÇÃO 2006 DESAFIO 1: CONTRIBUIR PARA A CONSTRUCAO DO SISTEMA PÚBLICO DE CJES NO BRASIL

INSTITUTO FACES DO BRASIL - PLANO DE AÇÃO 2006 DESAFIO 1: CONTRIBUIR PARA A CONSTRUCAO DO SISTEMA PÚBLICO DE CJES NO BRASIL DESAFIO 1: CONTRIBUIR PARA A CONSTRUCAO DO SISTEMA PÚBLICO DE CJES NO BRASIL Faces protocolou no Conselho Nac. de Ecosol e demais órgãos competentes, a nova versão dos P&C's, e, o documento Sistema de

Leia mais

Aplicando Avaliações de Contextualização em Processos de Software Alinhados ao nível F do MR-MPS V1.2

Aplicando Avaliações de Contextualização em Processos de Software Alinhados ao nível F do MR-MPS V1.2 Aplicando Avaliações de Contextualização em Processos de Software Alinhados ao nível F do MR-MPS V1.2 IV Workshop de Implementadores W2-MPS.BR 2008 Marcello Thiry marcello.thiry@gmail.com Christiane von

Leia mais

SENAI. Linhas de atuação prioritárias : Educação Profissional e Tecnológica Inovação e Tecnologia Industriais

SENAI. Linhas de atuação prioritárias : Educação Profissional e Tecnológica Inovação e Tecnologia Industriais SENAI Missão: Promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a transferência de tecnologias industriais, contribuindo para elevar a competitividade da Indústria Brasileira. Linhas de atuação

Leia mais

Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico

Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Termo de Referência Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico No âmbito do Programa Pernambuco Trabalho e Empreendedorismo da Mulher conveniado

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

PREFÁCIO Notas Iniciais

PREFÁCIO Notas Iniciais Planejamento e Organização Governança AONDE ESTÁ? (Diagnóstico) AONDE QUER IR? (Destino) AONDE ESTAMOS Evolução da Participação no SFN Em % REGIÕES PARTICIPAÇÃO NO SFN CRÉDITOS DEPÓSITOS dez/11 dez/12

Leia mais

MANUAL DA QUALIDADE MQ SGQ 01-10

MANUAL DA QUALIDADE MQ SGQ 01-10 SUMÁRIO: Apresentação da ACEP 2 Missão da Empresa 3 Escopo e Justificativas de Exclusão 4 Comprometimento da Direção 5 Política da Qualidade 7 Objetivos de Qualidade 7 Fluxo de Processos 8 Organograma

Leia mais

Prova Nacional de Concurso para o Ingresso na Carreira Docente

Prova Nacional de Concurso para o Ingresso na Carreira Docente Prova Nacional de Concurso para o Ingresso na Carreira Docente Fórum Estadual da Undime MA Gabriela Moriconi Diretoria de Estudos Educacionais INEP A Prova Docente: Breve Histórico O potencial dos concursos

Leia mais

Líder em consultoria no agronegócio

Líder em consultoria no agronegócio MPRADO COOPERATIVAS mprado.com.br COOPERATIVAS 15 ANOS 70 Consultores 25 Estados 300 cidade s 500 clientes Líder em consultoria no agronegócio 3. Gestão empresarial 3.1 Gestão empresarial Objetivo: prover

Leia mais

Processos Gestão do Projeto Político-Pedagógico

Processos Gestão do Projeto Político-Pedagógico Processos Gestão do Projeto Político-Pedagógico Apoio Parceria Coordenação Técnica Iniciativa Duas dimensões da gestão educacional Processos de Gestão Pedagógica Processos da Gestão Administrativa e Financeira

Leia mais

Evidências para a gestão de recursos humanos no sistema de saúde brasileiro

Evidências para a gestão de recursos humanos no sistema de saúde brasileiro Evidências para a gestão de recursos humanos no sistema de saúde brasileiro Coordenação Geral Dra. Celia Regina Pierantoni, MD, DSc Professora Associada do Instituto de Medicina Social UERJ Procientista

Leia mais

PROJETO BRA/04/029. Seleciona CONSULTOR na modalidade PRODUTO* MAPEAMENTO DE

PROJETO BRA/04/029. Seleciona CONSULTOR na modalidade PRODUTO* MAPEAMENTO DE PROJETO BRA/04/029 Seleciona CONSULTOR na modalidade PRODUTO* MAPEAMENTO DE Os currículos deverão ser encaminhados para o endereço eletrônico seguranca.cidada@mj.gov.br até o dia 20 de dezembro de 2015.

Leia mais

O Concurso Inovação na Gestão Pública Federal e a dinâmica das inovações no setor público

O Concurso Inovação na Gestão Pública Federal e a dinâmica das inovações no setor público Escola Nacional de Administração Pública ENAP O Concurso Inovação na Gestão Pública Federal e a dinâmica das inovações no setor público Elisabete Ferrarezi e Sônia Amorim Congresso de Gestão Pública -

Leia mais

PROGRAMA CATARINENSE DE INOVAÇÃO

PROGRAMA CATARINENSE DE INOVAÇÃO PROGRAMA CATARINENSE DE INOVAÇÃO PROGRAMA CATARINENSE DE INOVAÇÃO O Governo do Estado de Santa Catarina apresenta o Programa Catarinense de Inovação (PCI). O PCI promoverá ações que permitam ao Estado

Leia mais

Seminário de formação para cooperação e gestão de projetos. João Guilherme da Silva Passos.

Seminário de formação para cooperação e gestão de projetos. João Guilherme da Silva Passos. Seminário de formação para cooperação e gestão de projetos. João Guilherme da Silva Passos. Proposta de trabalho: Solicitação: linhas de Crédito nacional e regional. Sugestão: Conceituar empreendimentos

Leia mais

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 INDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. Objetivo...2 2. Aplicação...2 3. implementação...2 4. Referência...2 5. Conceitos...2 6. Políticas...3

Leia mais