26 a 29 de novembro de 2013 Campus de Palmas
|
|
- Matheus Henrique Oliveira Lacerda
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A importância da inclusão de termos de Dispersão (Van der Waals) para a descrição dos cristais de C60 e C70 utilizando Teoria do Funcional da Densidade Lino Mendes Barbosa 1 Prof. Dra. Regina Lélis de Sousa 2 RESUMO Desde a descoberta dos fulerenos, varias aplicações tecnológicas destes materiais têm sido relatada. Mais recentemente, os cristais de C60 e C70 têm atraído a atenção da comunidade científica devido ao seu uso como absorvedor e transportador de elétrons em células solares orgânicas [1]. Em cristais moleculares como o C60 as interações intermoleculares devem-se às forças de van der Waals e às forças intramoleculares fortes da ligações C-C [2-4]. A estrutura dos cristais de C60 é matéria de debate intensivo tanto em estudos experimentais quanto teóricos [2-6]. Além disso, a mais popular teoria de simulação de primeiros princípios de matérias, a Teoria do Funcional da Densidade (DFT), não pode descrever adequadamente estes cristais, uma vez que as interações intermoleculares são dominantes. Para fazer isso, é muito importante a inclusão de dispersão ou de van der Waals (VDW) em funcionais de correlação e troca padrão. Neste trabalho, usamos apresentamos uma investigação de primeiros princípios das propriedades estruturais e eletrônicas dos C60 cristais utilizando DFT com e sem a inclusão das interações VDW. Discutiremos o efeito da inclusão ou não das correções na estrutura cristalina do material. Palavras-chave: Cristais de C60 e C70, fulereno, Teoria do Funcional da Densidade (DFT) INTRODUÇÃO Os fulerenos constituem uma classe de nanomoléculas esferoides estáveis formadas exclusivamente por átomos de carbono. Este alótropo do carbono possui configuração estrutural bastaste diferente de outros alotrópicos mais conhecidos como o diamante, a grafite ou até mesmo dos famigerados nanotubos de carbono. Eles diferem dos demais por formar moléculas, que estão separadas, diferentemente das outras estruturas citadas anteriormente, que formam redes de carbono, que se diferenciam somente pela ordenação dos seus átomos. 1 2 Aluno do Curso de Licenciatura em Física; Campus de Araguaína; lino.mendes@uft.edu.br PIVIC/UFT Orientadora do Curso de Licenciatura em Física; Campus de Araguaíana;
2 O buckminsterfulereno ou simplesmente C 60 ou C 70 são formados por sessenta e setenta átomos de carbono, respectivamente e são as duas moléculas mais representativas deste grupo. O C 60 tem a estrutura de um icosaedro truncado não regular de 32 faces (20 hexágonos e 12 pentágonos). Estas moléculas possuem muitas aplicações tecnológicas. Podem ser utilizados como limitadores ópticos e possuem a potencialidade de serem utilizados em medicamentos [1-5]. Umas das mais promissoras aplicações esta na utilização destes alótropos do carbono como transportadores e aceitadores de elétrons em células solares quando associados a moléculas orgânicas [6]. Desde a descoberta desta nova potencialidade do fulerenos, foi observado um aumento da atenção dispensada às moléculas e cristais destes materiais e há crescente demanda para a caracterização das propriedades estruturais e eletrônicas destes sistemas. O propósito deste trabalho é o estudo das propriedades estruturais e eletrônicas de cristais de C60 e C70, utilizando Teoria do Funcional da Densidade (DFT), mas incluindo, empiricamente, interações dispersivas (van der Waals vdw). Para alcançar este objetivo às interações de força de dispersão na DFT foram inclusas utilizando a metodologia que já esta implementada no código computacional de domínio público Quantum-Espresso (com pseudopotenciais e funções de base do tipo ondas planas) [7,8]. MATERIAL E MÉTODOS Inicialmente, as investigações foram concentradas nos cristais de C60 utilizado DFTpadrão, isto é, sem a inclusão das correções de VdW. Para todos os cálculos aqui realizados, o funcional de troca e correlação utilizado foi o GGA-PBE (GGA PBE: Generalized Gradient Approximation - com parametrização de Perdew, Burke e Erzenhof). Optou-se pela utilização de funções de base do tipo ondas plana para expansão da função de onda. Após exaustivos testes de convergência, estimamos que energia cinética máxima (E cut ) de 30 Ry era suficiente para descrever os sistemas aqui investigados. O baixo valor da energia de corte das ondas planas foi conseguido porque se empregou pseudopotencial ultrasuaves ( ultrasoft ) para a descrição dos elétrons de caroço. Entretanto, a energia de corte da densidade é dez vezes o valor da energia de corte das funções de base (E cut ). Os outros critérios de convergência foram 10-6 Ry/Bohr para a força entre os átomos e 10-5 Ry para a energia total.
3 A interação interatômica de Van der Waals é aquela implementada dentro do Quantum- Espresso [10]. Neste trabalho, adotamos as correções de VdW utilizando parâmetros C 6i = e r 0i = Å [10]. Em todos os cálculos, o parâmetro s 6 foi fixado em 0.75 que, segundo a literatura [10], é o valor ideal para ser utilizado para o funcional PBE. Para os testes iniciais com estes parâmetros foi utilizada a Grafite. Este sistema foi escolhido por ser um alótropo do carbono e possuir estrutura mais simples que o cristal de C60. Ele é formado por "folhas" de carbono, nas quais os átomos estão organizados em hexágonos, semelhantes a favos numa colméia. Cada átomo de carbono ocupa um vértice (Figura 04). A grafite se empacota numa célula unitária hexagonal com dimensões a = b = 2,456 Å, c = 6,694 Å, a = b = 90 e = 120. RESULTADOS E DISCUSSÃO Iniciaremos nossas discussões apresentando a análise das propriedades estruturais do cristal de Grafite. A estrutura cristalina deste material é muito bem conhecida, o seu cristal pode ser descrito por uma célula unitária hexagonal, conforme foi citado anteriormente. Devido a sua estrutura ser relativamente simples, este sistema se torna ideal para testes, uma vez que exige menos recursos computacionais. Entretanto, o fator decisivo para que este sistema fosse escolhido como o protótipo para os testes iniciais, é o fato de que a DFT-padrão prediz erroneâmente a distância de separação entre as folhas adjacentes. Para que se entenda melhor esta questão, devemos analisar o cristal em detalhes. Na célula unitária da grafite os parâmetros de rede a e b estão no mesmo plano das folhas. O parâmetro c está perpendicular aos planos gerados pelos parâmetros de rede a e b. Decidimos analisar o comportamento da DFT-padrão e da DFT+VDW, realizando a varredura do parâmetro de rede c do cristal de grafite. Antes o cristal de grafite foi otimizado para determinar a estrutura de menor energia, e que conseqüentemente possuiria todas as características, geométricas e eletrônicas, em conformidade com os dados experimentais. Esta estrutura otimizada foi o alicerce para os cálculos realizados posteriormente. A otimização da grafite forneceu o valor de a e b de aproximadamente 2,47 Å. Os parâmetros de rede a e b foram mantidos fixos e somente o parâmetro c foi variado de 5 Å até 11 Å. Após a varredura do parâmetro c, observa-se que o cálculo com a DFT-PBE não prediz corretamente o valor experimental da
4 distância entre as folhas de grafite. Os resultados não mostram um mínimo de energia, ou seja, o sistema está desligado. Este resultado foi obtido porque não há no hamiltoniano do sistema nenhum termo capaz de descrever as interações de longo-alcance responsáveis pela correta descrição das interações entre as folhas na grafite. Metodologia semelhante foi realizada em um segundo momento, porém os cálculos foram realizados utilizando a DFT com a inclusão do temo de Van der Wallas. O parâmetro c também foi varrido na mesma faixa de 5 Å até 11 Å. Identificamos que o cálculo com a DFT com a inclusão do termo de força interatômica (VdW) indica que as folhas de grafite estão ligadas. Segundo os dados experimentais [11], o parâmetro c mede Å. Para a DFTpadrão, encontramos c da ordem de Å. Após a correção de VDW, obtivemos o valor de 6,470 Å para o parâmetro c, que apresentado uma diferença percentual com os dados experimentais de cerca 3%. Ao lidar com a estrutura cristalina do C60 foram enfrentadas grandes dificuldades, uma das mais significativas é o fato do grande número de átomos necessários para descrevê-lo na célula unitária (240 átomos). Infelizmente, outro fator de dificuldade é o fato de precisarmos de alta precisão para as diferenças total de energia para descrever a interação van der Waals. De fato, até o presente momento não conseguimos terminar os cálculos com a correção de VdW, logo nossos os resultados aqui discutidos foram aqueles obtidos com DFT-padrão. Para os cálculos com os cristais de C60 foi observado que o pentágono uma molécula de C60 esta face a face com o hexágono das moléculas de C60 adjacentes (Figura 01). Isso já é esperado, uma vez que no C60 tem uma distribuição eletrônica anisotrópica: Pentágono é uma região elétron-deficiente com o hexágono é uma região rica em elétrons. Para comprovar esta tendência foi feita a análise da densidade de estados eletrônicos (DOS - Density of States) e sua projeção sobre os átomos (PDOS - Projected Density of States) para determinar a contribuição de hexágonos e pentágonos na distribuição de carga na molécula de C60. Os resultados da PDOS confirmaram os resultados.
5 Figura 01. Configuração das moléculas de C60 no cristal. CONCLUSÃO Apresentamos os testes preliminares da inclusão no DFT da interação dispersiva (Van der Waals VdW) no software Quantum-Espresso. Para isto foi utilizado o cristal de grafite, pela sua simplicidade e por possuir somente átomos de carbono em sua constituição. Ficou evidente a eficiência do método, pois os cálculos realizados sem a inclusão do VdW não eram capazes de descrever a interação interatômica que é apresentada nos resultados experimentais. Após a inclusão do VdW nos cálculos foi possível observar uma interação evidente entre as folhas de grafite, corroborado pela grande proximidade do valor experimental (6.656 Å) do parâmetro de rede c com o dado obtido neste trabalho (6.470 Å). Os testes para o C60 ainda estão em andamento. LITERATURA CITADA [1] W. I. F. David et al. Nature 353, 147 (1991). [2] V. P. David et al. J. Mater. Res. 7, 2440 (1992). [3] Y. Guo, N. Karasawa e W. A. Goddard III. Nature 351, 464 (1991). [4] P. A. Heiney et al. Phys. Rev. Lett. 66, 2911 (1991). [5] G. B. M. Vaughan et al. Science 254, 1350 (1991). [6] S. Pfuetzner, J. Meiss, A. Petrich, M. Riede e K. Leo. Appl. Pys. Letters 94, (2009). [7] P. Giannozzi et al. J. Phys.: Condens. Matter 21, (2009). [8] V. Barone et al. J. Comp. Chem. 30, 934 (2009). [9] FAZZIO, Adalberto. Estrutura eletrônica de materiais: Notas de Aula. Rio Grande do Sul: Imprensa, 2001, p. [10] V. Barone et al. J. Comp. Chem. 30, 934 (2009). [11] Ludsteck, A. Acta Cryst 1972, A28, 59.
Aula 05 Forças intermoleculares
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Departamento Acadêmico de Química e Biologia Aula 05 Dr. Tiago P. Camargo Forças entre moléculas Forças entre moléculas Como moléculas podem interagir entre elas
Leia maisAtualmente, existem quatro formas alotrópicas do carbono: o grafite, que é
ESTUDO TEÓRICO QUÍMICO-QUÂNTICO COMPARATIVO DAS PROPRIEDADES ESTRUTURAIS E ELETRÔNICAS DO C60-BUCKMINSTERFULERENO E C60(D5D) UTILIZANDO OS MÉTODOS DFT, HARTREE-FOCK E AUSTIN MODEL 1 Cleuton de S. Silva,
Leia maisCiências dos materiais- 232
1 Ciências dos materiais- 232 2 a aula - Ligações químicas - Estruturas Cristalinas Quinta Quinzenal Semana par 10/03/2015 1 Professor: Luis Gustavo Sigward Ericsson Curso: Engenharia Mecânica Série: 5º/
Leia maisFundamentos da modelagem Molecular - 1
Fundamentos da modelagem Molecular - 1 Departamento de Física UFPel ufpellogo Introdução Rotas para a pesquisa Conexão entre experimento, simulação e teoria Sistema real Fazer modelos do sistema Fazer
Leia maisARRANJOS ATÔMICOS. Química Aplicada. Profº Vitor de Almeida Silva
ARRANJOS ATÔMICOS Química Aplicada Profº Vitor de Almeida Silva 1. Arranjo Periódico de Átomos SÓLIDO: Constituído por átomos (ou grupo de átomos) que se distribuem de acordo com um ordenamento bem definido;
Leia maisFundamentos da modelagem Molecular - 1
Fundamentos da modelagem Molecular - 1 Departamento de Física UFPel Introdução Rotas para a pesquisa Conexão entre experimento, simulação e teoria Sistema real Fazer modelos do sistema Fazer experimentos
Leia mais1.1 Interações de van der Waals. Quem inclue eficientemente?
Interações de van der Waals: Quem inclue eficientemente? Amaury Melo, Evanildo Gomes Lacerda Júnior, José Maximiano F. Pinheiro Júnior Física At^omica e Molecular, IFUSP, 2009/1 Docente: Prof. Sylvio Canuto.
Leia maisAula 5: Propriedades e Ligação Química
Aula 5: Propriedades e Ligação Química Relacionar o tipo de ligação química com as propriedades dos materiais Um entendimento de muitas propriedades físicas dos materiais é previsto através do conhecimento
Leia mais5.1. Caso 1 Cálculo da Energia e Estrutura de Bandas de Nanotubos
5 Estudo de Casos Neste capítulo, serão descritos os sistemas físicos e as suas propriedades calculadas com o objetivo comparar o desempenho computacional de uma GPU com o desempenho obtido com uma CPU.
Leia maisFF-296: Teoria do Funcional da Densidade I. Ronaldo Rodrigues Pela
FF-296: Teoria do Funcional da Densidade I Ronaldo Rodrigues Pela Tópicos GEA GEA GEA: gradient expansion approximation No LDA temos É tentador crer que podemos melhorar tomando Mas os resultados são piores
Leia maisCÁLCULOS DE PRIMEIROS PRINCÍPIOS EM PROPRIEDADES ESTRUTURAIS E ELETRÔNICAS DO CRISTAL CÚBICO DE SrTiO 3
CÁLCULOS DE PRIMEIROS PRINCÍPIOS EM PROPRIEDADES ESTRUTURAIS E ELETRÔNICAS DO CRISTAL CÚBICO DE SrTiO 3 M. S. Sena 1*, S. K. Medeiros 1, J. Costa e Silva 1, E. L. Albuquerque 2, V. N. Freire 3 1 Universidade
Leia maisFísica Moderna II - FNC376
Universidade de São Paulo Instituto de Física Física Moderna II - FNC376 Profa. Márcia de Almeida Rizzutto 1o. Semestre de 2008 1 MQ átomos > < Moléculas moléculas e sólidos núcleos e partículas Moléculas
Leia maisQUÍMICA GERAL. Aula 01 07/02/2013. Elementos, Substâncias e Misturas. Elementos, Substâncias e Misturas. Introdução. Elementos, Substâncias e Misturas
QUÍMICA GERAL Aula 01 Elementos, Substâncias e 1 Introdução A matéria é formada por moléculas, que por sua vez são formadas por partículas minúsculas chamadas de átomos. Matéria Átomos Elementos Tabela
Leia mais1.1. Motivação Objetivos
1 Introdução As Unidades de Processamento Gráfico (GPUs), ou Placas Gráficas, foram originalmente desenvolvidas com o propósito de renderização gráfica. Contudo, nos últimos anos, o desempenho na realização
Leia maisQuímica Orgânica I Profa. Dra. Alceni Augusta Werle Profa. Dra. Tania Márcia do Sacramento Melo
Química Orgânica I Profa. Dra. Alceni Augusta Werle Profa. Dra. Tania Márcia do Sacramento Melo Formas de representação e interações intermoleculares Aula 3 1- Fórmula química Maneira que os químicos possuem
Leia maisQuímica Fascículo 02 Elisabeth Pontes Araújo Elizabeth Loureiro Zink José Ricardo Lemes de Almeida
Química Fascículo 02 Elisabeth Pontes Araújo Elizabeth Loureiro Zink José Ricardo Lemes de Almeida Índice Ligação Covalente...1 Ligação Iônica...3 Teoria de Lewis...5 Ligações Intermoleculares...6 Exercícios...7
Leia maisMaxwell Severo da COSTA; Freddy Fernandes GUIMARÃES
Comparação entre a aproximação Z+1 e o cálculo de buraco de camada real no estudo da dinâmica nuclear dos isômeros do dicloroetileno induzida pela foto-ionização dos elétrons da camada K do cloro (ClK)
Leia maisPROPRIEDADES DOS SÓLIDOS ESTRUTURA E TIPO DE LIGAÇÕES
PROPRIEDADES DOS SÓLIDOS ESTRUTURA E TIPO DE LIGAÇÕES 1 REPRESENTAÇÃO Diferentes estados da matéria gás pouca ordem, movimentos rápidos. Sólido cristalino altamente ordenado líquido polar mais ordenado,
Leia maisCálculos de Propriedades Elétricas de Cadeias de HCN
álculos de Propriedades Elétricas de adeias de Idney Resplandes Brandão Leite 1 ; Tertius Lima da FOSEA 2 1, 2 Instituto de Física, Universidade Federal de Goiás, P 131, 74001-970, Goiânia, GO, Brazil.
Leia maisLigações Atômicas e Bandas de Energia. Livro Texto - Capítulo 2
40 Ligações Atômicas e Bandas de Energia Livro Texto - Capítulo 2 Ligação Atômica 41 Porque estudar a estrutura atômica? As propriedades macroscópicas dos materiais dependem essencialmente do tipo de ligação
Leia mais2 Teoria do Funcional da Densidade
2 Teoria do Funcional da Densidade A Mecânica Quântica teve seu início com a equação de Schrödinger (1926). Esta equação determina a função de onda quântica de um sistema, seja ele um átomo, uma molécula
Leia maisESTRUTURA DOS SÓLIDOS CRISTALINOS. Mestranda: Marindia Decol
ESTRUTURA DOS SÓLIDOS CRISTALINOS Mestranda: Marindia Decol Bibliografia Callister Jr., W. D. Ciência e engenharia de materiais: Uma introdução. LTC, 5ed., cap 3, 2002. Shackelford, J.F. Ciências dos Materiais,
Leia maisInterações intermoleculares
Comparações entre ligações e interações químicas Ligação covalente : Interação intramolecular Ligação de hidrogênio: Interação intermolecular Forças íon-dipolo Existem entre um íon e a carga parcial em
Leia maisCÁLCULO DA ESTRUTURA ELETRÔNICA DO ÓXIDO DE GRAFENO
CÁLCULO DA ESTRUTURA ELETRÔNICA DO ÓXIDO DE GRAFENO Nome do Aluno 1 ; Nome do Orientador 2 ; Nome do Co-orientador 3 (apenas quando estiver oficialmente cadastrado como co-orientador junto ao PIBIC/PIVIC)
Leia maisEstrutura de Lewis, Formas de representação e Interações intermoleculares. Aula 2
Universidade Federal de Ouro Preto Estrutura de Lewis, Formas de representação e Interações intermoleculares Aula 2 Flaviane Francisco ilário 1 1 Estrutura de Lewis Um símbolo de Lewis é um símbolo no
Leia maisQUÍMICA ORGÂNICA I. INTRODUÇÃO À QUÍMICA ORGÂNICA (Parte II)
QUÍMICA RGÂNICA I INTRDUÇÃ À QUÍMICA RGÂNICA (Parte II) CURS FARMÁCIA SEMESTRE 2016/2 Professoras: Alceni Augusta Werle Tânia Márcia Sacramento Melo 1 1 Ressonância ESTRUTURA DE LEWIS Explica de maneira
Leia maisCristalografia para não-cristalógrafos
Cristalografia para não-cristalógrafos Interpretando a Estrutura Cristalina dos Materiais MC-7 01, 02 e 03 de Agosto de 2018 (14:00-16:00h) Leonardo H. R. Dos Santos Departamento de Química UFMG leonardohrs@ufmg.br
Leia maisÁTOMO: núcleo muito pequeno composto por prótons e nêutrons, que é circundado por elétrons em movimento;
1.1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS ÁTOMO: núcleo muito pequeno composto por prótons e nêutrons, que é circundado por elétrons em movimento; Elétrons e prótons são eletricamente carregados: 1,60 x 10-19 C; Elétrons:
Leia maisFORÇAS INTERMOLECULARES
FORÇAS INTERMOLECULARES São as forças que mantêm os sólidos e líquidos unidos. A ligação covalente que mantém uma molécula unida é uma força intramolecular. A atração entre moléculas é uma força intermolecular.
Leia maisESTUDO DE PROPRIEDADES ELETRÔNICAS DE NANOFIOS SEMICONDUTORES DE InAs
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA 4ª Semana do Servidor e 5ª Semana Acadêmica 2008 UFU 30 anos ESTUDO DE PROPRIEDADES ELETRÔNICAS DE NANOFIOS SEMICONDUTORES DE InAs Erika Nascimento Lima 1 Universidade
Leia maisPMT-3131 Química dos Materiais Aplicada à Engenharia Elétrica. TURMA 3 AULA 1 Augusto Neiva
PMT-3131 Química dos Materiais Aplicada à Engenharia Elétrica TURMA 3 AULA 1 Augusto Neiva APOSTILA 2017 PARTE 1 - LIGAÇÕES QUÍMICAS PMT-3131 Química dos Materiais Aplicada à Engenharia Elétrica PQI-3110
Leia maisPropriedades dos compostos moleculares
Aula 10 Propriedades dos compostos moleculares Forças intermoleculares Van der Waals: Keesom, Debye, London Ligações de hidrogénio Propriedades Temperaturas de fusão e de ebulição Miscibilidade Viscosidade
Leia maisQuímicas. Profa. Ms. Loraine Cristina do Valle Jacobs DAQBI.
Ligações Químicas Profa. Ms. Loraine Cristina do Valle Jacobs DAQBI lorainejacobs@utfpr.edu.br http://paginapessoal.utfpr.edu.br/lorainejacobs Ligações Metálicas LIGAÇÕES METÁLICAS Os metais são materiais
Leia mais8 Conclusões e Trabalhos Futuros
8 Conclusões e Trabalhos Futuros Este trabalho propôs investigar o apoio das técnicas de Inteligência Computacional no desenvolvimento da Nanociência e Nanotecnologia. Tal apoio é aqui denominado de Nanotecnologia
Leia maisTP064 - CIÊNCIA DOS MATERIAIS PARA EP. FABIANO OSCAR DROZDA
TP064 - CIÊNCIA DOS MATERIAIS PARA EP FABIANO OSCAR DROZDA fabiano.drozda@ufpr.br 1 AULA 03 ESTRUTURA DOS SÓLIDOS CRISTALINOS 2 BREVE REVISÃO AULA PASSADA LIGAÇÕES QUÍMICAS Ligações primárias ou fortes
Leia maisQuímicas. Profa. Ms. Loraine Cristina do Valle Jacobs DAQBI.
Ligações Químicas Profa. Ms. Loraine Cristina do Valle Jacobs DAQBI lorainejacobs@utfpr.edu.br http://paginapessoal.utfpr.edu.br/lorainejacobs LIGAÇÕES IÔNICAS LIGAÇÕES IÔNICAS IMPORTANTE : alguns metais,
Leia maisProposta de Dissertação de Mestrado Modelagem Computacional, UFJF
Proposta de Dissertação de Mestrado Modelagem Computacional, UFJF Título da Geração de malhas trivalentes com arestas regulares a partir de superfícies arbitrárias Palavras-Chave: Modelagem Geométrica,
Leia maisESTUDO TEÓRICO DAS PROPRIEDADES ÓTICAS DO TIOFENO
ESTUDO TEÓRICO DAS PROPRIEDADES ÓTICAS DO TIOFENO L. E. Assunção-Silva 1, L. Y. A Dávila 2, R. Lelis-Sousa. 3 1 Aluno do Curso de Química; Campus de Araguaína; e-mail: lumaelainefisica@gmail.com - PIBIC/UFT
Leia maisQuímica Orgânica Ambiental
Química Orgânica Ambiental Aula 2 Formas de representação e interações moleculares Prof. Dr. Leandro Vinícius Alves Gurgel 1. Introdução: Estrutura de Lewis 1) Estruturas de Lewis mostram as conexões entre
Leia maisAula 01 Propriedades Gerais dos Materiais
Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Materiais Elétricos - Teoria Aula 01 Propriedades Gerais dos Materiais Clóvis Antônio Petry, professor. Florianópolis, setembro
Leia maisEstudo das Interações de van der Waals no Contexto da Teoria do Funcional da Densidade e Aplicações em Nanoestruturas
Estudo das Interações de van der Waals no Contexto da Teoria do Funcional da Densidade e em Nanoestruturas Matheus Josué de Souza Matos Orientador: Mário S. C. Mazzoni Dissertação de Mestrado Matheus J.
Leia maisMoléculas. Usamos a aproximação de Born- Oppenheimer, que considera os núcleos fixos, apenas o e - se movimenta.
Moléculas Moléculas é uma coleção de 2 ou mais núcleos e seus elétrons associados, com todas as ligações complexas unidas pelas forças Os tipos mais importantes de ligação molecular são: covalente, iônica
Leia maisMODELAGEM MOLECULAR DE MOLECULAS MEDIADORAS DE ELETRONS COM APLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO DE BIOSSENSORES
MODELAGEM MOLECULAR DE MOLECULAS MEDIADORAS DE ELETRONS COM APLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO DE BIOSSENSORES Leonardo Xavier Brito 1 ; Liliana Yolanda Ancalla Dávila 2 1 Aluno do Curso de Licenciatura em
Leia maisGeralmente, fazemos simplificações e desenvolvemos modelos. A matéria é composta por átomos e moléculas
Disciplina: SiComLíMol 1 A matéria é composta por átomos e moléculas Geralmente, fazemos simplificações e desenvolvemos modelos O estudo teórico não permite tratar quantidades macroscópicas da matéria.
Leia maisVolume e forma - não são tão fixos como na teoria. Os sólidos sofrem dilatação com o aumento da temperatura, embora outros se contraem.
Roberto Márcio Assinado de forma digital por Roberto Márcio DN: CN = Roberto Márcio, C = BR, O = Área 1, OU = Faculdade de Ciência e Tecnologia Motivo: Sou o autor deste documento Dados: 2004.08.10 21:56:32-03'00'
Leia mais3 N(4) metil tiossemicarbazonas derivadas de 4- nitrobenzaldeído e 4-nitroacetofenona: estudos estruturais
45 3 N(4) metil tiossemicarbazonas derivadas de 4- nitrobenzaldeído e 4-nitroacetofenona: estudos estruturais Nesse capítulo relatamos o estudo estrutural de N(4)-metil tiossemicarbazonas derivadas de
Leia maisQUÍMICA DE MATERIAIS CRISTALINOS AMORFOS AULA 01: INTRODUÇÃO A QUÍMICA DOS MATERIAIS
QUÍMICA DE MATERIAIS AULA 01: INTRODUÇÃO A QUÍMICA DOS MATERIAIS TÓPICO 04: SÓLIDOS AMORFOS E CRISTALINOS Os sólidos têm forma e volume definidos, possuem baixa compressibilidade, são densos, e apresentam
Leia maisQuímica Orgânica Ambiental
Química Orgânica Ambiental Aula 1 Estrutura Eletrônica e ligação química Prof. Dr. Leandro Vinícius Alves Gurgel 1. Introdução: O átomo Os átomos são formados por nêutrons, prótons e elétrons: Prótons
Leia maisRevisão de Química Básica Aplicada à Bioquímica II. Bioquímica Prof. Msc Brunno Macedo
Revisão de Química Básica Aplicada à II Química Básica Aplicada à II Objetivo Relembrar os principais conceitos da química básica que são de grande importância para a. Conteúdo Regra do Octeto Ligações
Leia maisINTERAÇÕES INTERMOLECULARES
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INSTITUTO DE QUÍMICA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA INORGÂNICA QUÍMICA INORGÂNICA FUNDAMENTAL I INTERAÇÕES INTERMOLECULARES Prof. Fabio da Silva Miranda e-mail: miranda@vm.uff.br
Leia maisRessonância, Formas de respresentação de moléculas orgânicas, Forças intermoleculares. Aula 3
Universidade Federal de uro Preto Ressonância, Formas de respresentação de moléculas orgânicas, Forças intermoleculares Aula 3 Flaviane Francisco ilário 1 1 Ressonância ESTRUTURA DE LEWIS Explica de maneira
Leia maisFísica VIII Ondas eletromagnéticas e Física Moderna
Física VIII Ondas eletromagnéticas e Física Moderna Aula 5: Difração Parte II 1 Baseado no material preparado por Sandro Fonseca de Souza Helena Malbouisson Redes de difração Grande número de fendas (ranhuras)
Leia mais5.3 Folhas de Carbeto de Silício (SiC) adsorvida em Grafeno
89 de rede 3,08 Å e 5 células de C com parâmetro de rede 2,46 Å apresenta uma discordância de 0, 1%. Comparamos os parâmetros da folha da mono e duplacamada atômica tipo-grafite que otimizamos com o nosso
Leia maisA Ciência Central. David P. White
QUÍMICA A Ciência Central 9ª Edição Capítulo 11 Forças intermoleculares, líquidos e sólidos David P. White Uma comparação entre líquidos e sólidos As propriedades físicas das substâncias entendidas em
Leia maisESTUDO TEORICO DA INCORPORAÇÃO DE METAIS NO POLIPIRROL
ESTUDO TEORICO DA INCORPORAÇÃO DE METAIS NO POLIPIRROL Marcelo Rodrigues Barbosa 1 ; Liliana Yolanda Ancalla Dávila 2 ; Regina Lelis de Sousa 3 1 Aluno do Curso de Química; Campus de Araguaína; e-mail:
Leia maisQUÍMICA A Ciência Central 9ª Edição Capítulo 11 Forças intermoleculares, líquidos e sólidos David P. White
QUÍMICA A Ciência Central 9ª Edição Capítulo 11 Forças intermoleculares, líquidos e sólidos David P. White Uma comparação entre líquidos e sólidos As propriedades físicas das substâncias entendidas em
Leia maisCentro Universitário da Fundação Educacional de Barretos. Princípio de Ciências dos Materiais Prof.: Luciano H. de Almeida
Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos Princípio de Ciências dos Materiais Prof.: Luciano H. de Almeida Porque estudar estrutura atômica? Ligação atômica e as propriedades dos materiais
Leia maisIntrodução à Física Atômica e Molecular
4005 Introdução à Física Atômica e Molecular Átomos Multieletrônicos Referências: D. Vianna, A. Fazzio e S. Canuto, Teoria Quântica de Moléculas e Sólidos. P. Atkins e R. Friedman, Molecular Quantum Mechanics,
Leia maisIntrodução a Engenharia e Ciência dos Materiais
Introdução a Engenharia e Ciência dos Materiais Estrutura Cristalina Prof. Vera L Arantes 2014 25/3/2014 ESTRUTURA CRISTALINA 2 ARRANJO ATÔMICO Por que estudar? As propriedades de alguns materiais estão
Leia maisNanotubo de parede única. Folha de grafeno. Figura 1 - estrutura do grafeno. Figura 2 - grafeno e nanotubo de carbono de parede única (SWNT)
1 Introdução Os dispositivos eletrônicos, para aplicações em sistemas de microondas, vem sofrendo diversas evoluções tecnológicas impulsionadas pela crescente necessidade de aumento das taxas de transmissão
Leia maisInterações de van der Waals. Interações de van der Waals. Interações de van der Waals.
Interações de van der Waals aandrico@if.sc.usp.br Também conhecidas como forças de dispersão de London, caracterizam-se pelo momento de dipolo induzido e ocorrem entre todos os átomos. Apesar de moléculas
Leia maisMODELAGEM MOLECULAR DE NANOESTRUTURAS: NANOVEÍCULOS
MODELAGEM MOLECULAR DE NANOESTRUTURAS: NANOVEÍCULOS Rui Siriano Ribeiro 1 ; Liliana Yolanda Ancalla Dávila 2 1 Aluno do Curso de Física; Campus de Araguaína; e-mail: ribsir@gmail.com; PIBIC/CNPq 2 Orientadora
Leia maisA Dualidade Onda-Partícula
A Dualidade Onda-Partícula O fato de que as ondas têm propriedades de partículas e viceversa se chama Dualidade Onda-Partícula. Todos os objetos (macroscópicos também!) são onda e partícula ao mesmo tempo.
Leia maisestrutura atômica cristalino
Aula 0b estrutura atômica cristalina ZEA 1038 Ciência e Tecnologia dos Materiais Prof. João Adriano Rossignolo Profa. Eliria M.J.A. Pallone estrutura atômica cristalino 1 CRISTAL ESTRUTURA CRISTALINA Muitos
Leia maisPrograma de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 1º semestre de Informações e instruções para a resolução da prova
Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 1º semestre de 2015 Informações e instruções para a resolução da prova 1. A prova deve ser realizada sem consulta; 2. A duração da prova é
Leia maisESTUDO DOS EFEITOS DE GRUPOS RETIRADORES OU DOADORES DE ELÉTRONS EM CÁLCULOS DE BARREIRAS ROTACIONAIS INTERNAS DE COMPOSTOS AROMÁTICOS.
ESTUDO DOS EFEITOS DE GRUPOS RETIRADORES OU DOADORES DE ELÉTRONS EM CÁLCULOS DE BARREIRAS ROTACIONAIS INTERNAS DE COMPOSTOS AROMÁTICOS. Naylon Barroso Gomes 1 ; Douglas Henrique Pereira 2 ; 1 Aluno do
Leia maisElisane Michelon², Jussane Rossato³, Solange Binotto Fagan 3 e Ivana Zanella 4
Disc. Scientia. Série: Ciências Naturais e Tecnológicas, S. Maria, v. 12, n. 1, p. 113-123, 2011. 113 ISSN 1981-2841 SIMULAÇÃO AB INITIO DE FULERENOS PUROS E CARBOXILADOS INTERAGINDO COM VITAMINAS¹ AB
Leia maisXI CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE
XI CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE ESTUDO DA ESTRUTURA ELETRÔNICA DE GRAFENO-COBRE/(111) Louis Gustavo da Costa Sobral e Sá 1, Luis Alberto Terrazos Javier Resumo
Leia maisQuímica Orgânica I. Formas de representação de moléculas orgânicas e interações intermoleculares Aula 3
Química rgânica I Formas de representação de moléculas orgânicas e interações intermoleculares Aula 3 Profa. Alceni Augusta Werle ProfaTânia Márcia Sacramento Melo 2- Formas de representação de moléculas
Leia maisDiferentes modelos de ligação química
Ligação covalente Diferentes modelos de ligação química A grande diversidade de substâncias resulta da combinação de átomos dos elementos químicos através de diferentes modelos de ligação: covalente, iónica
Leia maisLembrando: Portanto diminuindo d ficaria mais difícil resolver as duas fontes.
Lembrando: Portanto diminuindo d ficaria mais difícil resolver as duas fontes. Exercícios e Problemas Le Pont de Courbevoie 1886-1887 O pintor neoimpressionista Georges Seurat (final do século XIX) pertencia
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE DE GERAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE NANOESTRUTURAS
DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE DE GERAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE NANOESTRUTURAS Aluno: Marcos Paulo Moraes Orientador: André Silva Pimentel Introdução A nanotecnologia está associada a diversas áreas de pesquisa
Leia maisForças intermoleculares. Formação de fases condensadas Forças íon-dipolo Forças dipolo-dipolo Forças de London Ligação de hidrogênio
Forças intermoleculares Formação de fases condensadas Forças íon-dipolo Forças dipolo-dipolo Forças de London Ligação de hidrogênio Estado gasoso O estado da matéria mais simples é o gás. Descrevemos esse
Leia maisFísica de Semicondutores. Sexta aula FÔNONS
Física de Semicondutores Sexta aula FÔNONS Resumo das aulas anteriores Cálculo dos auto-estados e auto-energias dos elétrons em um semicondutor é complicado, devido ao grande número de átomos. Simetria
Leia maisIntrodução aos Materiais A Estrutura em Sólidos Cristalinos Metais DEMEC TM229 Prof. Adriano Scheid
Introdução aos Materiais A Estrutura em Sólidos Cristalinos Metais DEMEC TM229 Prof. Adriano Scheid Introdução: Diversas propriedades dos sólidos estão relacionadas à Estrutura Cristalina. Não somente
Leia maisEstrutura Cristalina
Estrutura Cristalina Para todos os tipos de sólidos (metálicos, iónicos, covalentes ou moleculares), a energia de ligação é máxima para uma distância de equílibrio específica r 0. Um sistema de átomos
Leia maisESTRUTURA DOS SÓLIDOS
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais ESTRUTURA DOS SÓLIDOS PMT 2100 - Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia 2º semestre de
Leia maisFísica de Semicondutores. Aula 9 DEFEITOS EM SEMICONDUTORES
Física de Semicondutores Aula 9 DEFEITOS EM SEMICONDUTORES Defeitos permitem controlar o comportamento elétrico e/ou óptico dos materiais e estruturas semicondutoras; tornam possível a imensa variedade
Leia maisEstrutura Cristalina dos Sólidos (Arranjos Atômicos)
Estrutura Cristalina dos Sólidos (Arranjos Atômicos) INTRODUÇÃO As propriedades dos materiais dependem dos arranjos dos seus átomos. Esses arranjos podem ser classificados em: Estruturas moleculares: agrupamento
Leia maisLigação Iónica. é também superior (993 ºC 800 ºC)
Ligação Iónica A ligação iónica resulta da atracção electroestática entre iões de carga oposta. A força atractiva é compensada pela repulsão quando os átomos estão muito próximos e as duas núvens electrónicas
Leia maisDISCIPLINA DE QUÍMICA
DISCIPLINA DE QUÍMICA OBJETIVOS: 1ª série Traduzir linguagens químicas em linguagens discursivas e linguagem discursiva em outras linguagens usadas em Química tais como gráficos, tabelas e relações matemáticas,
Leia maisESTUDO DA REAÇÃO PH 2 + NH 2
ESTUDO DA REAÇÃO PH 2 + NH 2 Aluna: Érica Silva da Costa Orientador: André S. Pimentel Apresentação Este projeto foi planejado para em sua primeira etapa se realizar a pesquisa bibliográfica, o treinamento
Leia maisPMT Fundamentos de Ciência e Engenharia dos Materiais 2º semestre de 2014
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais PMT 3100 - Fundamentos de Ciência e Engenharia dos Materiais 2º semestre de 2014 ESTRUTURA DOS SÓLIDOS
Leia maisORDEM. Periocidade. SÓLIDO CRISTALINO OU CRISTAL agregado ordenado e periódico de átomos, moléculas ou iões, formando uma estrutura cristalina regular
Capítulo I ESTRUTURA CRISTALINA DE SÓLIDOS ORDEM curto alcance médio alcance longo alcance Periocidade unidimensional bidimensional tridimensional SÓLIDO CRISTALINO OU CRISTAL agregado ordenado e periódico
Leia maisFÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA 2009/10 Folha 1 I Redes e Estruturas Cristalinas
FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA 2009/10 Folha 1 I Redes e Estruturas Cristalinas 1 - Indicar a rede subjacente aos desenhos das figuras la) e lb). Encontrar três conjuntos de vectores fundamentais primitivos
Leia maisINTRODUÇÃO Á BIOQUÍMICA
INTRODUÇÃO Á BIOQUÍMICA BIOQUÍMICA ENFERMAGEM FIO Faculdades Integradas de Ourinhos. Prof. Esp. Roberto Venerando Fundação Educacional Miguel Mofarrej. FIO robertovenerando@fio.edu.br 1 - Introdução à
Leia maisINTERAÇÃO DA HEMOGLOBINA COM DIÓXIDO DE ENXOFRE E MONÓXIDO DE CARBONO VIA SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL 1
Disciplinarum Scientia. Série: Naturais e Tecnológicas, Santa Maria, v. 16, n. 1, p. 45-53, 2015. Recebido em: 22.09.2015. Aprovado em: 28.10.2015. ISSN 2176-462X INTERAÇÃO DA HEMOGLOBINA COM DIÓXIDO DE
Leia maisAula 18 Condução de Eletricidade nos Sólidos
Aula 18 Condução de Eletricidade nos Sólidos Física 4 Ref. Halliday Volume4 Sumário Capítulo 41: Condução de Eletricidade nos Sólidos Propriedades Elétricas dos Sólidos Níveis de Energia em um Sólido Cristalino
Leia maisMolecular Co. Visualizador de Moléculas
Molecular Co. Visualizador de Moléculas David Macedo da Conceição n o USP : 3681479 Fernando Waitman n o USP : 4951109 Gabriel H. Pugliese n o USP : 5639061 Leonardo Ventura n o USP : 5382607 Ricardo A.
Leia maisPropriedades estruturais e eletrônicas da hidroxiapatita a partir de cálculos de primeiros princípios
Propriedades estruturais e eletrônicas da hidroxiapatita a partir de cálculos de primeiros princípios Welberth Santos Ferreira 1 Cassandra Maria Ribeiro Costa 2 Suelen Rocha Botão Ferreira 3 Sandra Fernanda
Leia maisFísica Moderna 2. Aula 9. Moléculas. Tipos de ligações. Íon H2 + Iônica Covalente Outras: ponte de hidrogênio van der Waals
Física Moderna 2 Aula 9 Moléculas Tipos de ligações Iônica Covalente Outras: Íon H2 + ponte de hidrogênio van der Waals 1 Moléculas Uma molécula é um arranjo estável de dois ou mais átomos. Por estável
Leia maisVisualização de Hélices
Grupo: Curso: Turma: Data: Visualização de Hélices Objetivos Visualizar a estrutura tridimensional de hélices presentes na estrutura de proteínas e peptídeos, usandose recursos computacionais. Analisar
Leia maisMateriais Problemas. José Carlos Pereira Tel Sala 5-1.5A (5º Piso Torre Química) Lisboa, 2019
Materiais Problemas José Carlos Pereira Carlos.pereira@ist.utl.pt Tel. 3938 Sala 5-1.5A (5º Piso Torre Química) Lisboa, 2019 Problema 1 Determine o factor de compacidade V o /V t para as estruturas cs,
Leia maisLigações químicas e VSEPR
BIK0102: ESTRUTURA DA MATÉRIA Crédito: Sprace Ligações químicas e VSEPR Professor Hugo Barbosa Suffredini hugo.suffredini@ufabc.edu.br Site: www.suffredini.com.br Ligações Químicas IÔNICA CVALENTE METÁLICA
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais. Unidade 4 ESTRUTURA DOS SÓLIDOS CRISTALINOS
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Unidade 4 ESTRUTURA DOS SÓLIDOS CRISTALINOS PMT 3100 - Fundamentos de Ciência e Engenharia dos Materiais
Leia maisCapítulo 1. Introdução
Capítulo 1 Introdução O desenvolvimento e a construção de lasers marcaram um período importante no desenvolvimento da Física em meados do século passado. A geração de um gás quase totalmente ionizado (plasma)
Leia maisA STUDY OF THE INFLUENCE OF THE SOLVENTS WATER AND ETHANOL ON THE GEOMETRICAL PROPERTIES OF A PYRIDINE DERIVATIVES
2188 UM ESTUDO DA INFLUÊNCIA DOS SOLVENTES ÁGUA E ETANOL NAS PROPRIEDADES GEOMÉTRICAS DE UM DERIVADO DE PIRIDINA Ismael Rufino de Carvalho 1 Resumo: Em busca de uma melhor compreensão das estruturas moleculares,
Leia maisDefeitos intrínsecos em superfícies de PbSe
https://eventos.utfpr.edu.br//sicite/sicite2017/index Defeitos intrínsecos em superfícies de PbSe RESUMO Fellipe de Souza Reis fellipe@alunos.utfpr.edu.br Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Toledo,
Leia mais